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Francisco Oliveira
Itajubá, Novembro de 2013.
Viabilidade Empresarial
G
e
s
t
ã
o
Professor
d
a
Francisco Alexandre de
P
Oliveira
r
o E-mail
d
u faoliveira@feg.unesp.br
ç faoliveirabr@yahoo.com
ã
o
Viabilidade Empresarial
G
e
Currículo Resumido do Professor
s
t
Doutor em Sistemas Elétricos de Potência, área :
ã Mercados de energia elétrica. Título da tese:
o
Estratégia de Comercialização de energia elétrica,
d utilizando projetos de experimentos de misturas.
a
Universidade Federal de Itajubá, 2009.
P
r Mestre em ciências em Engenharia de Produção,
o
d Economia e Finanças. Título da dissertação: A Gestão
u Baseada em Atividades (ABM) aplicada em ambientes
ç
ã celulares: uma abordagem metodológica.
o Universidade Federal de itajubá, 2003
Viabilidade Empresarial
G
e
Currículo Resumido do Professor
s
t
Engenheiro Mecânico, ênfase Produção.
ã Universidade Federal de Itajubá, 2000.
o
G
e
Currículo Resumido do Professor
s
t Projeto 3: Análise do impacto econômico e técnico
ã
o da inclusão de novos reservatórios. CODEVASF. 2007
Projeto 4: Análise e definição das métricas
d
a consistentes de risco em ativos de geração do
P
mercado de energia. CCEE.2009.
r Instrutor externo: FUPAI, desde 2005, área: Análise
o
d
de investimentos. CESE-UNIFEI.
u
ç
ã
o
Análise de investimentos
OBJETIVO
Fornecer os conceitos de taxas de juros e matemática
financeira.
Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
Engenharia Econômica
Análise de investimentos
PROGRAMA
Matemática Financeira.
Métricas de Viabilidade Econômica.
Fluxo de Caixa
Análise em ambientes de incerteza e
risco.
Análise Gerencial de Custos.
Engenharia Econômica
Análise de investimentos
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Trabalho Salário
Terra Aluguel
Capital Juros
Taxa de juros
Compensa o investidor pelo recebimento do dinheiro
apenas no momento futuro.
Percentagem para
compensar riscos
4% ao semestre = 4 %a.s.
1% ao mês = 1% a. m.
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxa de juros – Taxa Selic
http://www.bcb.gov.br/Pec/Copom/Port/taxaSelic.asp#notas
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
J Pi n
O valor de resgate, a n períodos a frente
será:
F PJ
F P J P P.i.n
F P.(1 i.n)
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
R$ 160,000.00
y = 100.000+20000n
F=P.(1+i.n)
Juros R$ 140,000.00
Anos simples
0 100.000
1 120.000 R$ 120,000.00
2 140.000
3 160.000
R$ 100,000.00
0 1 2 3
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
i i i i ... i
0 1 2 3 ... n
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Fn=P.(1+i)^n
Juros
Anos Compostos
0 100.000
1 120.000
2 144.000
3 172.800
72,8%
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples x Juros Compostos
Para um capital de R$ 100.000, colocado a 20% a.a. durante 3
anos, qual o valor futuro para o caso de considerarmos juros
simples e compostos?
Juros Juros
Anos simples Compostos
0 100.000 100.000
1 120.000 120.000
2 140.000 144.000
3 160.000 172.800
60% 72,8%
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas - Equivalência
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas
Pressupõe a incidência de juros uma única vez em cada
período a que se refere; isto é a unidade de referência
de seu tempo coincide com a unidade de tempo de
períodos de capitalização.
12% a.a.c.a
Engenharia Econômica
Matemática financeira
P F
ia
0 1
F P.(1 i a ) n
n 1 ano
F P.(1 i a ) 1
Engenharia Econômica
Matemática financeira
P F
im im ...
...
0 1 2 12
F P.(1 i) n
n 1 ano 12 meses
F P.(1 i m ) 12
Engenharia Econômica
Matemática financeira
F P.(1 i a ) 1
= F P.(1 i m )
12
P.(1 i a ) P.(1 i m )
1 12
(1 i a ) (1 i m )
1 12
Engenharia Econômica
Matemática financeira
(1 i a ) (1 i m )
1 12
i a (1 i m ) 1
12
i a (1 0,01) 1 0,1268
12
i a 12,68%aa
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas nominais
É uma taxa referencial em que os juros são
capitalizados (incorporados ao principal) mais de uma
vez no período a que se ela refere.
15% a.a.c.m
Engenharia Econômica
Matemática financeira
i a 0,15
im 0,0125
K 12
Engenharia Econômica
Matemática financeira
15% a.a.c.m
Juros
Compostos (1 i a ) (1 i m )
1 12
i a (1 i m ) 1 12
i a (1 0,0125) 1 0,16075
12
i a 16,08 0 0
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
Vimos em slides anteriores que os
fluxos de caixas apresentados tinham
sempre dois pagamentos, normalmente
o valor presente P e o valor futuro F.
Agora, estudaremos as situações em
que teremos mais de um pagamento, ou
seja, estudaremos as operações
envolvendo pagamentos ou
recebimentos.
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
A – pagamento por período;
n– número de períodos;
i – taxa de juros do período;
P=?
1 i 1
n
P A.
1 i .i
1 n n
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO - Solução
A = R$ 1.500,00;
n = 3;
i = 3,5% ao mês.
P=?
0 1 2 3
Engenharia Econômica
Matemática financeira
1 i 1
n
P A.
1 i .i
n
1 0,035 1 3
P 1500.
1 0, 035 3
. 0,035
P = R$ 4202,46
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
A F =?
1 n
1 i 1
n
F A.
i
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO – 2ª Aplicação
Você está planejando uma viagem para o
exterior para o dia 24 de Janeiro de 2014. O
valor necessário para a viagem, nesta data, é
de R$ 12.000,00. Você fez suas contas e o
máximo que consegue economizar é R$
1046,76 por mês. Considerando que você vai
realizar depósitos mensais todo dia 23,
iniciando em 23 de Abril de 2013 e retirando o
montante dia 24 de Janeiro de 2014, qual
investimento você escolheria?
A = R$ 1046,76;
n = 10;
i = ? % ao mês.
F = R$ 12.000,00
1 i 1
n
F A.
i
Engenharia Econômica
Matemática financeira
1 i 1 12000
n
11,4639
i 1046,76
Para:
n = 10;
i = ? % ao mês. i=3%a.m
Fator= 11,4639
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Utilização da Macro Taxa
3,0%amcm
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Prestação = Amortização+Juros
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Price = Prestação Constante.
pk ak jk
Amortização
Juros
jk iS k 1
S k S k 1 ak
Saldo Devedor
(1 i ) n 1
p P
(1 i ) i
n
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Price = Prestação Constante.
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos -Price
Ano Saldo Devedor Prestação Amortização Juros
0 R$ 372.960.000,00
1 R$ 366.601.507,02 R$ 52.978.492,98 R$ 6.358.492,98 R$ 46.620.000,00
2 R$ 359.448.202,42 R$ 52.978.492,98 R$ 7.153.304,60 R$ 45.825.188,38
3 R$ 351.400.734,74 R$ 52.978.492,98 R$ 8.047.467,68 R$ 44.931.025,30
4 R$ 342.347.333,60 R$ 52.978.492,98 R$ 9.053.401,14 R$ 43.925.091,84
5 R$ 332.162.257,32 R$ 52.978.492,98 R$ 10.185.076,28 R$ 42.793.416,70
6 R$ 320.704.046,50 R$ 52.978.492,98 R$ 11.458.210,82 R$ 41.520.282,16
7 R$ 307.813.559,33 R$ 52.978.492,98 R$ 12.890.487,17 R$ 40.088.005,81
8 R$ 293.311.761,27 R$ 52.978.492,98 R$ 14.501.798,06 R$ 38.476.694,92
9 R$ 276.997.238,45 R$ 52.978.492,98 R$ 16.314.522,82 R$ 36.663.970,16
10 R$ 258.643.400,27 R$ 52.978.492,98 R$ 18.353.838,17 R$ 34.624.654,81
11 R$ 237.995.332,33 R$ 52.978.492,98 R$ 20.648.067,95 R$ 32.330.425,03
12 R$ 214.766.255,89 R$ 52.978.492,98 R$ 23.229.076,44 R$ 29.749.416,54
13 R$ 188.633.544,89 R$ 52.978.492,98 R$ 26.132.711,00 R$ 26.845.781,99
14 R$ 159.234.245,02 R$ 52.978.492,98 R$ 29.399.299,87 R$ 23.579.193,11
15 R$ 126.160.032,67 R$ 52.978.492,98 R$ 33.074.212,35 R$ 19.904.280,63
16 R$ 88.951.543,77 R$ 52.978.492,98 R$ 37.208.488,90 R$ 15.770.004,08
17 R$ 47.091.993,76 R$ 52.978.492,98 R$ 41.859.550,01 R$ 11.118.942,97
18 R$ 0,00 R$ 52.978.492,98 R$ 47.091.993,76 R$ 5.886.499,22
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
SAC = Sistema de Amortização Constante.
pk ak jk
Amortização
Juros
jk iS k 1
S k S k 1 ak
Saldo Devedor
p
a
n
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos - SAC
Ano Saldo Devedor Prestação Amortização Juros
0 R$ 372.960.000,00
1 R$ 352.240.000,00 R$ 67.340.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 46.620.000,00
2 R$ 331.520.000,00 R$ 64.750.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 44.030.000,00
3 R$ 310.800.000,00 R$ 62.160.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 41.440.000,00
4 R$ 290.080.000,00 R$ 59.570.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 38.850.000,00
5 R$ 269.360.000,00 R$ 56.980.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 36.260.000,00
6 R$ 248.640.000,00 R$ 54.390.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 33.670.000,00
7 R$ 227.920.000,00 R$ 51.800.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 31.080.000,00
8 R$ 207.200.000,00 R$ 49.210.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 28.490.000,00
9 R$ 186.480.000,00 R$ 46.620.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 25.900.000,00
10 R$ 165.760.000,00 R$ 44.030.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 23.310.000,00
11 R$ 145.040.000,00 R$ 41.440.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 20.720.000,00
12 R$ 124.320.000,00 R$ 38.850.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 18.130.000,00
13 R$ 103.600.000,00 R$ 36.260.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 15.540.000,00
14 R$ 82.880.000,00 R$ 33.670.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 12.950.000,00
15 R$ 62.160.000,00 R$ 31.080.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 10.360.000,00
16 R$ 41.440.000,00 R$ 28.490.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 7.770.000,00
17 R$ 20.720.000,00 R$ 25.900.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 5.180.000,00
18 0,00 R$ 23.310.000,00 R$ 20.720.000,00 R$ 2.590.000,00
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
O fluxo de caixa resume as entradas e
saídas efetivas de dinheiro ao longo do
tempo
- Base incremental.
-Os custos de oportunidade associados
aos recursos previamente possuídos
devem ser alocados com base no melhor
uso do bem.
-Os custos afundados não devem ser
incluídos no projeto.
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Investimento:
Ativos comprados (móveis e utensílios,
inclui despesas com fretes);
Instalação de equipamentos;
Despesas operacionais iniciais;
Gastos com treinamento;
Outros gastos necessários;
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa Depreciação - Receita
Referência NCM Bens Prazo de vida útil Taxa anual
(anos) de depre-
ciação
Instalações 10 10 %
Edificações 25 4%
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Valor residual
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Valor residual
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Valor residual
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
0 1 2 3 4 5 6
Receita Bruta de Vendas R$ 109.272.240,00 R$ 109.272.240,00
(-) Custos Variáveis -R$ 9.655.272,00 -R$ 9.655.272,00
Lucro Bruto R$ 99.616.968,00 R$ 99.616.968,00
(-) Depesas Financeiras
(-) Depreciação -R$ 21.312.000,00 -R$ 21.312.000,00
Lucro Operacional R$ 78.304.968,00 R$ 78.304.968,00
(+) Receitas não Operacionais
Lucro antes do IR R$ 78.304.968,00 R$ 78.304.968,00
(-) IRPJ/CSLL ou Simples -R$ 27.406.738,80 -R$ 27.406.738,80
Lucro Líquido R$ 50.898.229,20 R$ 50.898.229,20
(-) Amortização
(+) Depreciação R$ 21.312.000,00 R$ 21.312.000,00
(+) Resultado não operacional
(+) Liberação para Financiamento
(-) Investimento -R$ 1.000.000,00 -R$ 5.000.000,00 -R$ 37.296.000,00 -R$ 167.832.000,00 -R$ 167.832.000,00
Fluxo de Caixa -R$ 1.000.000,00 -R$ 5.000.000,00 -R$ 37.296.000,00 -R$ 167.832.000,00 -R$ 167.832.000,00 R$ 72.210.229,20 R$ 72.210.229,20
Fluxo de Caixa - Montagem
Investe ou não?
Análise de investimento
Vamos PayBack
utilizar as
métricas! Valor Presente
Líquido - VPL
Taxa Interna de
Orçamento de capital Retorno - TIR
Índice de Rentabilidade
Engenharia Econômica
Análise de investimento
PayBack = 17908,854
9
72210229,20
Errado!!!
E o valor do
dinheiro
No tempo?!
PayBack é de 9,25 anos.
Engenharia Econômica
PayBack Modificado ou Descontado
FC2 FC4
FC1 FC3 n FCt
FCn
I
t 1 (1i)
...
t
0 1 2 3 4 ... n
PayBack =
63392594,44
11
72210229,20
E se houver
alternativas
PayBack é de 11,88 anos. mutuamente
Excludentes
Engenharia Econômica
PayBack Modificado - Exemplo
Alternativas excludentes:
São alternativas em que a escolha de uma
implica na exclusão de outra.
Engenharia Econômica
PayBack Modificado - Exemplo
Engenharia Econômica
PayBack Modificado - Exemplo
i=10% a.m.c.m
1000
542 800
400 Cuidado
300
B
Conclusão:
O PayBack deve ser utilizado como um método
auxiliar, indicador adicional.
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
Na forma de equação:
FC2 FC4
FC1 FC3
FCn
...
0 1 2 3 4 ... n
n FCt
VPL I
t 1 (1i)
I
t
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
Critério de aceitação:
• Se o VPL > 0, aceito o investimento
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
n
FCt
VPL Máximo I ;0
t 1 1 i
t
O primeiro argumento do entre colchetes é o
VPL do projeto, e o segundo argumento é o
valor zero. Se o VPL for positivo, o máximo é o
próprio VPL. Caso contrário,VPL<0, o projeto
não deve ser aceito e o valor agregado é zero.
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
Engenharia Econômica
VPL – Alternativas mutuamente excludentes
Engenharia Econômica
VPL – Alternativas mutuamente excludentes
Aceita
A alternativa C
fornece R$ 12.073,99
de ganho. Possui o
maior VPL.
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido – VPL
e
Metas gerenciais
Engenharia Econômica
VPL e metas gerenciais
Engenharia Econômica
VPL e metas gerenciais
1 R$ 200.000,00
2 R$ 250.000,00
3 R$ 290.000,00
4 R$ 330.000,00
5 R$ 360.000,00
Engenharia Econômica
VPL e metas gerenciais
O máximo valor de
investimento deve ser
R$ 548.280,80 para
uma taxa de 12% a.a.
Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Imposto
Retorno
Acionista
rwacc
E
re 1 PL
rpl
E PL
Engenharia Econômica
E PL
VPL = Net Present Value
Conclusão:
VPL é uma ferramenta de tomada de decisão
prática que indicam quais alternativas criam
valor e estima o montante do valor criado.
Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Quanto maior i
menor o VPL
i = 16,83%
VPL= R$0,00
Engenharia Econômica
Taxa Interna de Retorno
TIR = 16,83%
VPL= R$0,00
Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Equação da TIR
n FCt
VPL I
t 1 (1i)
t
n FCt
0 I
t 1 (1TIR)
t
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
Exemplo:
Calcule a TIR do Projeto abaixo, considerando a
TMA =12%. O investimento é de R$ 548.280,00
Anos Fluxo de caixa
Aceito o projeto!
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
i Projeto C Projeto D
0% R$ 485.000,23 R$ 85.000,19
5% R$ 435.920,30 R$ 76.210,75
10% R$ 395.576,26 R$ 69.036,73
15% R$ 362.045,63 R$ 63.113,49
20% R$ 333.896,70 R$ 58.171,37
25% R$ 310.048,08 R$ 54.008,06
30% R$ 289.672,34 R$ 50.469,75
Engenharia Econômica
TIR = Taxa Interna de Retorno
Ponto de Fisher
TIR = Taxa Interna de Retorno
Conclusão:
Sintetiza a rentabilidade do projeto em uma
taxa de retorno.
VPapós
IR
investimento
Investimento
IR >1 – Aceita Projeto.
IR<1 – Rejeita Projeto.
Índice Benefício Custo
Estados da economia
Alternativas de Valor da métrica
Investimento
Abordagem das incertezas
P(E1)=P(E2)=...=P
Abordagem das incertezas
VPL(A1)=1/3x(106+60+20)=62
VPL(A2)=1/3x(60+100+30)=63 Melhor
Alternativa!
VPL(A3)=1/3x(20+40+80)=46,67
Abordagem das incertezas
Máximo
Mínimo[VPL(A1)]= 20 VPL(A1)
Melhor
Mínimo[VPL(A2)]= 30 VPL(A2)
Alternativa!
VPL(A3)
Mínimo[VPL(A3)]= 20
Abordagem das incertezas
Máximo
Máximo[VPL(A1)]= 106
Melhor
VPL(A1)
Máximo[VPL(A2)]= 100 Alternativa!
VPL(A2)
Máximo[VPL(A3)]= 80
VPL(A3)
Abordagem das incertezas
0<= α <=1
Máximo
120
MAXMAX
100
Valor presente Líquido [VPL-$]
80
VPL(A1)
60 VPL(A2)
VPL(A3)
40
MAXMIN
20
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Indice de pessimismo
Abordagem das incertezas
Mrj=Rij -Rrj
Abordagem das incertezas
Alternativa E1 E2 E3
A1 0 40 60
A2 46 0 50
A3 86 60 0
Mínimo
Máximo[M(A1)]= 60
VPL(A1) Melhor
Máximo[M(A2)]= 50 VPL(A2) Alternativa!
Máximo[M(A3)]= 86 VPL(A3)
ÁRVORE DE DECISÃO
Como VPL<0
Não investir!
SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
Variáveis Variável
independentes aleatória
aleatórios
Cenários
Qual a
probabilidade da
variável
independente ser
negativa?
Prof. Francisco Oliveira
Itajubá, Julho de 2013.
Sistema de Custo
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Terminologia
GASTO: não se conhece a natureza – sacrifício
financeiro.
Investimento.
Custo - Produção.
Despesa - Administração.
Perda.
Desembolso – saída de dinheiro.
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
A
Classificação
CUSTO DIRETO: facilmente atribuível ao produto.
Matéria prima.
Embalagens.
Depreciação das máquinas.
Energia elétrica.
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
A
Classificação
CUSTO VARIÁVEL (CV): varia com volume de
produção.
CUSTO FIXO (CF): Independe do volume de produção.
RATEIO
PRODUTOS
CUSTOS PRODUTOS
RESULTADO
VENDIDOS
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Departamentalização
Evolução
Sistema ABC
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Exemplo:
Considere uma empresa que fabrique três tipos de
produtos A, B, C. As despesas somam R$
315.000,00 os Custos indiretos R$ 225.000,00 e os
custos diretos R$ 485.000,00. excel
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Departamentalização:
Departamento: Unidade mínima administrativa para
contabilidade de custos desenvolvendo atividades
homogêneas.
Departamento de Produção Departamento de Serviços
Atuam sobre os produtos Também chamado de
Apropriam custos aos auxiliares.
produtos Transferem seus custos aos
departamentos de produção.
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Direcionador
de Recursos
Direcionador
de Atividades
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Sistema de Custo
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Sistema de Custo
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Sistema de Custo
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Sistema de Custo
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Obrigado
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