DO RIO DE JANEIRO Prof. Dr. Fabio Couto É a função pastoral extra-paroquial Não é o fim em si mesmo, é um meio, uma estratégia para: Orientar: anunciar Boas Novas (salvação, libertação, transformação); Direcionar: aconselhar e instruir (prevenção de drogas, DST, ética e cidadania; Ajudar: servir e encaminhar (casas de restauração, reabilitação, serviço social, saúde, entre outros). Definição
Capelão é um “eclesiástico” que conduz atos
religiosos em conexão a uma Igreja, Associação Religiosa, Capela ou Ministério Religioso. É um “agente clerical” que realiza serviços em castelos, colégios, embaixadas, instituições, órgãos políticos, prisões, funerárias, hospitais, quartéis, navios, aviões, casas, igrejas, empresas, clubes, associações etc... Recomendado pela entidade que o credenciou. Definição
Capelão também é um pastor, um ministro, um
sacerdote, um padre ou um rabino, servindo na capacidade religiosa adquirida.
Capelão é um “ganhador de almas” através de
estratégias particulares dadas pelo Espírito Santo utilizando a Palavra de Deus, orando, testemunhando, aconselhando, ajudando e providenciando o bem estar do próximo produzindo “cura espiritual” a todos. Definição Capelão aceita as pessoas pecadoras com problemas sem discriminação como elas são, e reconhece que Deus também as ama e aceita, mas recusa deixá-las como estão. Capelão entende e sabe como falar nos ambientes dramáticos conhecendo bem o “chão que pisa” não ignorando a relação entre fé, cura e alívio. Capelão é um “ser humano” que cresce, aprende, arrisca sua vida para servir e dar Glória a Deus. Ele responde ao “Chamado de Deus” para ser um testemunho vivo de servo entre homens, mulheres, crianças, jovens, adultos e velhos. Padrão ético da Capelania
1. Manter alto nível moral, integridade e honestidade
financeiras em toda a vida ministerial para não envergonhar o Senhor da Obra. 2. Cultivar e manter plena e santa comunhão, bom relacionamento com outros ministros e igrejas locais, intermunicipais, interestaduais e internacionais, de acordo com as Regras de Conduta e a Bíblia. 3. Respeitar as diferenças doutrinárias, estilos e personalidades dos que seguem ao Senhor Jesus Cristo. Padrão ético da Capelania
4. Manter o “desejo de aprender mais da Palavra de
Deus” e submeter-se a aprender com outros líderes na comunhão com ministros.
5. Somente falar de uma maneira edificante a despeito
de outros ministérios e ministros do Corpo de Cristo.
6. Não participar direta ou indiretamente, ou contribuir
para “divisões nas igrejas” com as quais tiver relacionamento. Padrão ético da Capelania 7. Não abrir ou tentar abrir outro ministério similar. Não participar de nenhuma maneira, de manipulações ou convites para membros de outras igrejas que pertencia, para participarem deste novo ministério prejudicando sua igreja e desviando da visão de Deus para sua vida. 8. Submeter-se, dar apoio e ser leal ao superior da Igreja sob os quais está sujeito no exercício da Capelania que servir. No caso da impossibilidade deste compromisso prometer avisar tais superiores as razões de uma forma Cristã e buscar o Conselho de Ética para analise. Padrão ético da Capelania
9. Seguir os processos recomendados na Bíblia em
Mateus 18:15 a 20 e I Corintios 6:1 a 8, quando presenciar alguma violação deste Código ou dos Padrões Morais Bíblicos por outro Capelão ou Capelã.