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COMUNITÁRIA E A
VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
EM PORTUGAL
O Percurso para um
desenvolvimento
sustentável
Ana Pinto nº2
Andreia Lacerda nº3
Bernardo Valentim nº5
Carlota Ferreira nº8
01
O percurso para um desenvolvimento sustentável
INTRODUÇÃO
TRATADO DE
AMESTERDÃO
Assinado a 2 de Outubro de 1997
Entra em vigor a 1 de Maio de 1999
Fig.2- Bandeira da UE
04
O percurso para um desenvolvimento sustentável
1 Desenvolvimento económico e social sustentável
TRATADO DE
2 Luta contra a pobreza
AMESTERDÃO
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
*Desenvolvimento que responde às necessidades do presente sem pôr em risco a satisfação das
necessidades das gerações futuras
06
OBJETIVOS DA
Ambiente humano e
Melhoria da qualidade de vida da
ecologicamente
população
equilibrado *
PORTUGAL 2020
OBJETIVO TEMÁTICO 6- Preservar e proteger o
ambiente e promover a utilização eficiente dos
recursos
13
O percurso para um desenvolvimento sustentável
Objetivo específico 1.5 do PNPOT: definir e
executar uma política de gestão integrada
PORTUGAL
A política do ambiente: a água e os recursos hídricos
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O percurso para um desenvolvimento sustentável
DIRETIVA-QUADRO
DA ÁGUA
Base para a elaboração de regras de utilização
das águas: a gestão e o planeamento dos
recursos hídricos concretiza-se através de
planos de recursos hídricos como:
• Plano Nacional da Água (2001)
• Planos de Bacia Hidrográfica (2009)
Fig.6- Planos de Bacia Hidrográfica
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O percurso para um desenvolvimento sustentável
DIRETIVA-QUADRO
DA ÁGUA
Objetivo: Alcançar o bom estado das águas até
2015, de modo a garantir um desenvolvimento
sustentável
Visa:
• evitar a degradação dos recursos hídricos,
• promover o uso sustentável da água,
• reforçar a proteção do ambiente aquático,
Fig.6- Planos de Bacia Hidrográfica
PORTUGAL
A política do ambiente: o mar e a orla costeira
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O LITORAL
• a faixa entre Caminha e Espinho, com ocupações urbanas, sobretudo entre Caminha e
Esposende devido às zonas baixas rochosas;
• o troço entre Espinho e S. Pedro de Moel (Marinha Grande);
• as arribas ativas com fraca coesão geolócia entre Marinha Grande e Sintra;
• a costa arenosa entre os rios Tejo e Sado;
• as falésias ativas da costa alentejana e do barlavento algarvio;
• as ilhas-barreira no Algarve, devido à ocupação de construções em zonas de elevado risco de
galgamentos do mar;
• as zonas baixas dos estuários das principais linhas de água.
20
Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO
DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993
Alcobaça-
Mafra
Planos setoriais que definem os
Cidadela-D.Julião da Barra/Cascais
condicionamentos, vocações e usos
Sintra-Sado
dominantes e a localização de
infraestruturas de apoio a esses usos e
Sado-Sines
que orientam o desenvolvimento das
atividades conexas.
Sines-Burgau
DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993
Sines-Burgau
DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993
Sines-Burgau
Desenvolvimento da faixa costeira
Burgau- Vilamoura-Vila Real de
Promoção da defesa e da conservação da
Vilamoura Santo António
Natureza
Fig.10- Plano de ordenamento da orla costeira
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Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO
DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993
Sines-Burgau
PORTUGAL
A política do ambiente: as áreas protegidas
26
ÁREAS PROTEGIDAS
natural.
28
REDE FUNDAMENTAL DE
Inclui:
Curiosidade:
É composta por 26 000 zonas naturais
protegidas que representam 20% do
território da União.
32
REDE NATURA 2000
Fig.20- Reciclagem
aterro;
• aumentar a reciclagem.
PORTUGAL
A política do ambiente: os resíduos sólidos urbanos
37
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS
NO CONTINENTE
8%
6% A produção total de resíduos urbanos (RU) em
31%
Portugal Continental, em 2011:
• foi de aprox. 2,894 milhões de toneladas, tendo-se
verificado uma diminuição de cerca de 6% em
relação ao ano anterior;
• do total produzido, 84.4% corresponde a recolha
indiferenciada e 15.6% a recolha seletiva;
39%
• em termos regionais:
• a Região de Lisboa apresenta a maior
16% produção de RU, seguindo-se da Região
Norte (como é possível observar pelo gráfico
ao lado).
10%
21%
63%