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A POLÍTICA AMBIENTAL

COMUNITÁRIA E A
VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
EM PORTUGAL
O Percurso para um
desenvolvimento
sustentável
Ana Pinto nº2
Andreia Lacerda nº3
Bernardo Valentim nº5
Carlota Ferreira nº8
01
O percurso para um desenvolvimento sustentável
INTRODUÇÃO

Este trabalho é sobre a política ambiental comunitária e a valorização ambiental em


Portugal, mais concretamente a importância da política ambiental da UE, o seu estado e
as principais realizações neste domínio.
Com este pretendemos compreender este tema e conhecer o papel que o ambiente
tem em Portugal e na UE.
02
O percurso para um desenvolvimento sustentável
A UE E AS NORMAS
AMBIENTAIS
A UE tem algumas das normas ambientais
mais exigentes do mundo. A política
europeia em matéria do ambiente visa
proteger o património natural europeu,
incentivar as empresas a tornar a economia
mais ecológica e proteger a saúde e o bem-
estar dos cidadãos europeus.

Fig.1- Praia Algarvia, Portugal


03
O percurso para um desenvolvimento sustentável
O Tratado de Amesterdão veio resolver problemas relativos
à preservação do ambiente por parte do Homem.
Foi necessário "ter em consideração as exigências da
proteção do meio ambiente na definição e na aplicação de
todas as suas políticas".

TRATADO DE
AMESTERDÃO
Assinado a 2 de Outubro de 1997
Entra em vigor a 1 de Maio de 1999

Fig.2- Bandeira da UE
04
O percurso para um desenvolvimento sustentável
1 Desenvolvimento económico e social sustentável

TRATADO DE
2 Luta contra a pobreza
AMESTERDÃO
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO

3 Inserção dos países em desenvolvimento na


economia mundial
05
TRATADO DE AMESTERDÃO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Desenvolvimento sustentável *

Novo paradigma das Objetivo fundamental


políticas ambientais da UE

*Desenvolvimento que responde às necessidades do presente sem pôr em risco a satisfação das
necessidades das gerações futuras
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OBJETIVOS DA

O percurso para um desenvolvimento sustentável


UNIÃO EUROPEIA
A NÍVEL AMBIENTAL

1 Gestão sustentável dos recursos naturais

2 Combate integrado contra a poluição, a ação preventiva em


relação aos resíduos

3 Redução do consumo de energia obtida a partir de fontes não


renováveis

Melhoria da gestão da mobilidade através do desenvolvimento de


4 modos de transporte eficazes e não poluentes
07
O percurso para um desenvolvimento sustentável
PORTUGAL
A INSERÇÃO NA UE E O AMBIENTE

O grande plano da Estratégia Nacional de


Desenvolvimento Sustentável 2005-2015 é tornar
Portugal num dos países mais competitivos da UE
no domínio da qualidade ambiental e de coesão
e responsabilidade social.
Objetivos:

Alcançar o crescimento sustentável, competitividade à escala


1 global e eficácia energética

2 Conseguir melhor ambiente e valorização do património cultural


Fig.3- Desenvolvimento sustentável
08
Estratégia Nacional de

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Desenvolvimento Sustentável
2005-2015

Conjunto coordenado de atuações que, partindo


da situação atual do país, com as suas
fragilidades e potencialidades, permitam num
horizonte de 12 anos assegurar um crescimento
económico rápido e consistente, uma maior
coesão social e um elevado e crescente nível de
proteção do ambiente.

Fig.4- Estratégia Nacional de Desenvolvimento


Sustentável 2005-2015
09
LEI DE BASES DO AMBIENTE

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Política Nacional de Ambiente

Ambiente humano e
Melhoria da qualidade de vida da
ecologicamente
população
equilibrado *

*Para tal, é necessário a contribuição do Estado e de todos os cidadãos na


defesa do ambiente e da biodiversidade.
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QUADRO COMUNITÁRIO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


DE APOIO
QCA IV

No âmbito do QCA IV, o Programa Nacional da Política de


Ordenamento do Território (PNPOT), satisfazendo a condição de
um "melhor ambiente e valorização do património natural" tem
como objetivo estratégico:

• Conservar e valorizar a biodiversidade e o património natural,


paisagístico e cultural;
• Ultilizar de modo sustentável os recursos energéticos e geológicos;
• Prevenir e minimizar os riscos.
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1

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Assegurar a qualidade e a sustentabilidade dos serviços de
abastecimento de água e saneamento de águas residuais;

2 Otimizar a gestão eficiente dos recursos


existentes; PORTUGAL 2020
OBJETIVO TEMÁTICO 6- Preservar e proteger o
ambiente e promover a utilização eficiente dos
Redizir a produção de resíduos, recursos

3 aumentando a reciclagem e a sua


valorização em geral;

4 Conservação das espécies e habitats e


monitorização dos valores naturais;
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Regenerar os passivos ambientais, nomeadamente as

O percurso para um desenvolvimento sustentável


5 instalações indústriais e mineiras, a partir da
descontaminação dos solos;

6 Promover a qualidade ambiental urbanística e


paisagística dos aglomerados urbanos.

PORTUGAL 2020
OBJETIVO TEMÁTICO 6- Preservar e proteger o
ambiente e promover a utilização eficiente dos
recursos
13
O percurso para um desenvolvimento sustentável
Objetivo específico 1.5 do PNPOT: definir e
executar uma política de gestão integrada

Fig.5 Recursos hídricos Portugal


da água de modo a alcançar a
sustentabilidade, através:
• do estabelecimento de objetivos
ambientais e económicos;
• de uma organização administrativa
baseada em regiões hidrográficas, ligada
às unidades espaciais das bacias
hidrográficas.

PORTUGAL
A política do ambiente: a água e os recursos hídricos
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O percurso para um desenvolvimento sustentável
DIRETIVA-QUADRO
DA ÁGUA
Base para a elaboração de regras de utilização
das águas: a gestão e o planeamento dos
recursos hídricos concretiza-se através de
planos de recursos hídricos como:
• Plano Nacional da Água (2001)
• Planos de Bacia Hidrográfica (2009)
Fig.6- Planos de Bacia Hidrográfica
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O percurso para um desenvolvimento sustentável
DIRETIVA-QUADRO
DA ÁGUA
Objetivo: Alcançar o bom estado das águas até
2015, de modo a garantir um desenvolvimento
sustentável

Visa:
• evitar a degradação dos recursos hídricos,
• promover o uso sustentável da água,
• reforçar a proteção do ambiente aquático,
Fig.6- Planos de Bacia Hidrográfica

• reduzir a descarga de substâncias nocivas


nas águas residuais,
• reduzir os efeitos das cheias e das secas.
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VALORIZAÇÃO DO RECURSO ÁGUA (PNPOT)

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Implementação das Administrações das Regiões Hidrográficas (ARH) articulado com as
competências das Comissões de Coordenação do Desenvolvimento Regional (CCDR)

Estabelecimento de um programa de monitorização da qualidade química e ecológica das


águas e das zonas protegidas (Lei da Água)
Implementação e acompanhamento do PNA
Elaboração e implementação dos Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica (PGBH) a partir da
avaliação dos PBH
Elaboração e implementação do Planos Nacional de Regadios articulada com estratégias para
a gestão da água assentes no PNA e nos PGBH
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O percurso para um desenvolvimento sustentável
Objetivo específico 1.6 do PNPOT: definir e

Fig.7- Praia de São Bernardico, Portugal


executar uma política de ordenamento,
planeamento e gestão integrada da zona
costeira portuguesa nas suas vertentes
terrestre e marítima.

Considerando a importância estratégica das


zonas costeiras, a sua elevada sensibilidade e
a diversidade que nelas existem, estas zonas
têm de ser objeto de uma atenção particular
no ordenamento e planeamento territorial.

PORTUGAL
A política do ambiente: o mar e a orla costeira
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O LITORAL

O percurso para um desenvolvimento sustentável


PORTUGÊS
O litoral nacional tem uma elevada
concentração de atividades económicas e
aglomerados urbanos o que leva a uma
ocupação desordenada da faixa litoral, e a uma
erosão costeira cada vez maior. Assim, sendo
Portugal um país costeiro, a proteção do litoral
é fundamental, dando origem a iniciativas
legislativas desde há mais de 30 anos como os
POOC.

Fig.8 e 9- Litoral português


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O LITORAL

O percurso para um desenvolvimento sustentável


PORTUGÊS
Regiões de risco:

• a faixa entre Caminha e Espinho, com ocupações urbanas, sobretudo entre Caminha e
Esposende devido às zonas baixas rochosas;
• o troço entre Espinho e S. Pedro de Moel (Marinha Grande);
• as arribas ativas com fraca coesão geolócia entre Marinha Grande e Sintra;
• a costa arenosa entre os rios Tejo e Sado;
• as falésias ativas da costa alentejana e do barlavento algarvio;
• as ilhas-barreira no Algarve, devido à ocupação de construções em zonas de elevado risco de
galgamentos do mar;
• as zonas baixas dos estuários das principais linhas de água.
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Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Espinho

DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993

Alcobaça-
Mafra
Planos setoriais que definem os
Cidadela-D.Julião da Barra/Cascais
condicionamentos, vocações e usos
Sintra-Sado
dominantes e a localização de
infraestruturas de apoio a esses usos e
Sado-Sines
que orientam o desenvolvimento das
atividades conexas.

Sines-Burgau

Burgau- Vilamoura-Vila Real de


Vilamoura Santo António

Fig.10- Plano de ordenamento da orla costeira


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Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Espinho

DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993

Implementação de uma Estratégia de Gestão


Alcobaça-
Mafra Integrada da Zona Costeira Nacional

Cidadela-D.Julião da Barra/Cascais Execução de todos os POOC


Sintra-Sado
Criação de um espaço litoral que se vá libertando dos
Sado-Sines efeitos erosivos da linha de costa

Sines-Burgau

Boa gestão da orla costeira nacional


Burgau- Vilamoura-Vila Real de
Vilamoura Santo António

Fig.10- Plano de ordenamento da orla costeira


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Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Espinho

DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993

Alcobaça- Vitais para:


Mafra
Promoção e ordenamento do território dos
Cidadela-D.Julião da Barra/Cascais diferentes usos e atividades da orla costeira
Sintra-Sado
Classificação, valorização e qualificação das praias
Sado-Sines
estratégicas para o turismo

Regulamentação do uso balnear

Sines-Burgau
Desenvolvimento da faixa costeira
Burgau- Vilamoura-Vila Real de
Promoção da defesa e da conservação da
Vilamoura Santo António
Natureza
Fig.10- Plano de ordenamento da orla costeira
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Caminha- PLANOS DE ORDENAMENTO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Espinho

DA ORLA COSTEIRA
Ovar-Marinha
Grande (POOC)
2 de Setembro de 1993

Alcobaça- Com o objetivo de planear de forma integrada


Mafra
os recursos do litoral, através da definição dos
Cidadela-D.Julião da Barra/Cascais
condicionamentos, vocações, usos dominantes
e da localização de infraestruturas de apoio a
Sintra-Sado
esses usos, os POOC foram desenvolvidos em
Sado-Sines nove troços de costa, representados no mapa
ao lado.

Sines-Burgau

Burgau- Vilamoura-Vila Real de


Vilamoura Santo António

Fig.10- Plano de ordenamento da orla costeira


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As políticas ambientais aos níveis global,

O percurso para um desenvolvimento sustentável


europeu e nacional, a partir da década de 80

Fig.11- Lagoa de Santo André e Sancha


refletiu-se na política de conservação da
natureza que registou o grande incremento
nos anos 90:
• numa primeira fase (1993) com o
alargamento da Rede Nacional de Áreas
Protegidas
• numa segunda fase com a progressiva
definição da Rede Natura 2000.
• (1994) declarada a primeira Zona de
Proteção Especial (ZPE),
• (1997) estabeleceu-se a 1ª fase da
Lista Nacional de Sítios,
PORTUGAL • (1999) definiram-se as restastes ZPE,
• (2000) aprovou-se a 2ª fase da Lista
A política do ambiente: as áreas protegidas Nacional de Sítios.
25
• (2001) a Estratégia Nacional de

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Conservação da Natureza e da

Fig.11- Lagoa de Santo André e Sancha


Biodiversidade visou:
• conservar a natureza e a
biodiversidade;
• promover a utilização sustentável dos
recursos biológicos;
• contribuir para a cooperação
internacional na área da conservação
da natureza, em especial face aos
objetivos definidos na Convenção
sobre a Diversidade Biológica.

PORTUGAL
A política do ambiente: as áreas protegidas
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ÁREAS PROTEGIDAS

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Áreas terrestres e águas interiores e marítimas
nas quais a fauna, a flora, a paisagem, os
ecossistemas ou as ocorrências naturais
assumem, pela sua raridade, valores ecológicos

Fig.12- Reserva natural do Estuário do Tejo


que exigem medidas específicas de
conservação e gestão de modo a promover a
gestão racional dos recursos naturais,
regulamentando as intervenções artificiais
suscetíveis de as degradar.
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PAISAGEM PROTEGIDA

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Área com paisagens naturais,
seminaturais e humanizadas, de
interesse regional e local, que
resulta da interação harmoniosa do
Homem e da Natureza, que
evidencia grande valor estético ou
Fig.13- Serra de Montejunto

natural.
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REDE FUNDAMENTAL DE

O percurso para um desenvolvimento sustentável


CONSERVAÇÃO DA
NATUREZA
Inclui:
• as áreas protegidas de âmbito nacional, regional
ou local, que constituem a Rede Nacional de
Áreas Protegidas (RNAP);

Fig.14- Parque natural do vale do guadiana


• os sítios da lista nacional de sítios e as zonas de
proteção especial integrados na Rede Natura
2000;
• outras áreas classificadas ao abrigo de
compromissos internacionais;
• a Reserva Ecológica Nacional (REN);
• o Domínio Público Hídrico (DPH);
• a Reserva Agrícola Nacional (RAN).
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REDE NACIONAL DE

O percurso para um desenvolvimento sustentável


ÁREAS PROTEGIDAS E A
REDE NATURA
Visa:
Proteger e valorizar as paisagens humanizadas e o
património natural e construído

Inclui:

Fig.15- Áreas protegidas em Portugal


Áreas de interesse Áreas de interesse
nacional regional e local
• Parque Nacional • Áreas de paisagem
• Reserva Natural protegida
• Parque Natural
• Monumento Natural
30
O percurso para um desenvolvimento sustentável
Rede Natura 2000

Fig.16- Serra da Estrela


Proteger os habitats
Defesa da
naturais e a fauna e
biodiversidade
flora selvagens
Inclui:

Zonas Especiais de Conservação (ZEC)


PORTUGAL Zonas de Proteção Especial (ZPE)
A política do ambiente: a Rede Natura
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REDE NATURA 2000

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Rede ecológica de áreas especiais protegidas e peça
central da natureza da UE.
Esta política da biodiversidade tem como objetivo,
garantir a sobrevivência a longo prazo das
espécies e habitats mais ameaçados da UE.
Fig.17-Serra de Sintra, Palácio da Pena
Não são reservas naturais, mas sim zonas onde podem
ter lugar atividades humanas sustentáveis.

Curiosidade:
É composta por 26 000 zonas naturais
protegidas que representam 20% do
território da União.
32
REDE NATURA 2000

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Zona de proteção especial (ZPE):

• estabelecidas ao abrigo da Diretiva Aves,


que se destinam essencialmente a garantir
a conservação das espécies de aves e seus
habitats, e das espécies de aves migratórias
Fig.17-Serra de Sintra, Palácio da Pena
cuja ocorrência seja regular.
33
REDE NATURA 2000

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Zonas Especiais de Conservação (ZEC):

• criadas ao abrigo da Diretiva Habitats, com o


objetivo expresso de "contribuir para
assegurar a Biodiversidade, através da
conservação dos habitats de esspécies da
Fig.17-Serra de Sintra, Palácio da Pena
flora e da fauna selvagens, considerados
ameaçados no espaço da União Europeia"
34
PORTUGAL

O percurso para um desenvolvimento sustentável


R E D E N A T U R A

O posicionamento geográfico do País, ao


abranger três regiões biogeográficas –
Atlântica e Mediterrânica, no continente, e
Macaronésia, nos agrquipélagos – é um
indicador da sua elevada biodiversidade.
Fig.18- Zona Macaronésia
35
REDE NATURA 2000

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Conserva:

• Parques Nacionais: áreas que contêm um ou


vários ecossistemas inalterados ou pouco
alterados pela intervenção humana com elevado
interesse ecológico, científico e educacional.

Fig.19- Parque natural da Serra da Arrábida


• Parques Naturais: áreas que se caracterizam por
conterem paisagens naturais, seminaturais e
humanizadas, de interesse nacional que
representam a integração harmoniosa da
atividade humana e da Natureza.
36
O percurso para um desenvolvimento sustentável
O Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos
Urbanos 2007-2016 (PERSU II) tem como
objetivos:
• diminuir a deposição dos resíduos em

Fig.20- Reciclagem
aterro;
• aumentar a reciclagem.

O PERSU II estabeleceu como meta para 2016


valores de produção anuais de resíduos
urbanos na ordem das 4,937 milhões de
toneladas.

PORTUGAL
A política do ambiente: os resíduos sólidos urbanos
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PRODUÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS
NO CONTINENTE

O percurso para um desenvolvimento sustentável


(NUTS II 2011)

8%
6% A produção total de resíduos urbanos (RU) em
31%
Portugal Continental, em 2011:
• foi de aprox. 2,894 milhões de toneladas, tendo-se
verificado uma diminuição de cerca de 6% em
relação ao ano anterior;
• do total produzido, 84.4% corresponde a recolha
indiferenciada e 15.6% a recolha seletiva;
39%
• em termos regionais:
• a Região de Lisboa apresenta a maior
16% produção de RU, seguindo-se da Região
Norte (como é possível observar pelo gráfico
ao lado).

Algarve Alentejo Lisboa Centro Norte


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DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS
URBANOS BIODEGRADÁVEIS (2011)

O percurso para um desenvolvimento sustentável


6%

10%

21%

63%

Reciclagem de papel/cartão Valorizados organicamente Valorizados energeticamente Aterro


39
CONCLUSÃO

O percurso para um desenvolvimento sustentável


Neste trabalho abordámos a política ambiental comunitária e a valorização ambiental em
Portugal e concluímos que tanto o ambiente como a sua qualidade são pontos prioritários, quer
para a União Europeia (UE), quer para Portugal, tendo em conta as gerações futuras
(desenvolvimento sustentável). Concluímos também que a integração do ambiente nas políticas
comunitárias é uma constante, estando mesmo inseridas nas relações externas da UE.
Este trabalho foi crucial para a nossa compreensão deste tema, uma vez que nos permitiu ficar
a conhecer o papel essencial que o ambiente tem em Portugal e na UE.
MOCKUP
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