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Feridas

e
curativos

Profª Marcia Nogweira


A Pele

• Maior órgão do corpo humano

É composta pela:

Epiderme
Derme
Tecido subcutâneo
Funções da Pele

Manter a integridade do corpo;


 Proteger o corpo contra infecções, lesões ou
traumas;
 Absorver e excretar líquidos;
 Manter a temperatura corpórea;
 Sintetizar vit D com a exposição aos raios solares
 Agir como órgão do sentido;
 Exercer papel estético.
Feridas
• Uma ferida é uma interrupção na continuidade
de um tecido corpóreo.

• Tal interrupção pode ser provocada por algum


trauma, ou ainda ser desencadeada por uma
afecção que acione as defesas do organismo.
FERIDAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES
Ferida e Úlcera

Ferida: Lesão do tecido em decorrência de trauma


mecânico, físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de
uma condição patológica ou fisiológica.

Úlcera: A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de


evolução sem intenção de cicatrizar.
Classificação de Feridas

1. Quanto a causa:

Cirúrgicas ou Resultante de uma cirurgia ou de


traumáticas um trauma.
Ferida Cirúrgica e Ferida traumática
Classificação de Feridas

1. Quanto a causa:

Ocorre como consequência de uma


Patológicas patologia, (úlcera de pressão, neoplasia,
úlceras venosas e arteriais).
Ferida Patológica
Classificação de Feridas

1. Quanto a causa:

Resultantes de procedimentos ou
Iatrogênicas tratamentos (radioterapia).
Ferida Iatrogênica
Classificação de Feridas

2. Quanto a evolução:

Feridas de fácil resolução,há ruptura da


vascularização e desencadeamento
Aguda imediato de hemostasia (cortes ,
escoriações, queimaduras)

Feridas de longa duração (desvio do


Crônica processo cicatricial fisiológico.)
Aguda Crônica
Classificação de Feridas

3. Quanto a presença de infecção:

são as produzidas em ambiente cirúrgico, sendo que não


foram abertos sistemas como o digestório, respiratório
Limpa e genito-urinário. A probabilidade da infecção da ferida é
baixa, em torno de 1 a 5%.

tabém são conhecidas como potencialmente


contaminadas; nelas há contaminação
Limpa Contaminada grosseira, por exemplo, nas ocasionadas por
faca de cozinha, ou nas situações cirúrgicas
em que houve abertura dos
sistemas contaminados descritos
anteriormente. O risco de infecção é de 3 a
11%.
Ferida Limpa
Classificação de Feridas

3. Quanto a presença de infecção:

Há reação inflamatória; são as que tiveram contato


com material como terra, fezes, etc. Também são
Contaminada consideradas contaminadas aquelas em que já
se passou seis horas após o ato que resultou na
ferida. O risco de infecção da ferida já atinge 10 a
17%.

Infectada Apresentam sinais nítidos de infecção.


Presença de agente infeccioso local.
Ferida Contaminada
Ferida Infectada
Avaliando a ferida

Localização
Tempo
Exsudato
Odor
Borda
Avaliando a ferida

Tamanho
Leito da ferida
Pele ao redor
Tipo de curativo
Infectada ?
Avaliando a ferida

Tecido de Granulação

Sadio Doente

 Vermelho vivo  Vermelho escuro


 Brilhante  Sem brilho ou ressecado
 Não sangra facilmente  Sangra com abundância
ou muito pouco
Avaliando a ferida

Dificuldades na identificação
de feridas infectadas

 Os sintomas de inflamação da fase inicial


podem ser confundidos com sintomas de
infecção;
 Doentes imunossupressos podem não
apresentar sintomas clássicos de inflamação ou
sequer de infecção;
Avaliando a ferida

Dificuldades na identificação
de feridas infectadas

 Uma ferida que não cicatriza pode ser o único


sintoma da presença de infecção;
 Má interpretação ou desprezo de resultados
microbiológicos;
 Desvalorizar ou super-valorizar presença ou
ausência de alguns sinais de exsudato purulento.
Avaliação do estado da ferida

 Mensuração,
 Extensão do tecido envolvido,
 Localização anatômica,
 Tipo de tecido no leito da ferida,
 Cor da ferida,
 Exsudato,
 Borda da ferida,
 Infecção.
Avaliação do estado da ferida

Mensuração

Comprimento Largura Profundidade


Avaliação do estado da ferida

Extensão do tecido envolvido

Estruturas envolvidas

Estadiamento
Avaliação do estado da ferida

Localização anatômica

Potencial de contaminação

Documentação
Avaliação do estado da ferida

Tipo de tecido no leito da ferida

Tecidos viáveis

Granulação e epitelização

Tecidos inviáveis

Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos


Avaliação do estado da ferida

Cor do tecido Vermelho Amarelo Preto

Granulação Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo

Fibrina Amarelo, marrom

Necrose Cinza, negra


Avaliação do estado da ferida
Necrose
Avaliação do estado da ferida
Fibrina
Avaliação do estado da ferida
Tecido de Granulação
Avaliação do estado da ferida

Exsudato

Volume Cor

Odor Consistência
Avaliação do estado da ferida

Exsudato

Sanguinolento: Fino, vermelho brilhante;


Serosanguinolento: Fino, aguado, de vermelho pálido
para róseo;
Seroso: Fino. Aguado, claro;
Purulento: Fino ou espesso, de marrom opaco para
amarelo;
Purulento pútrido: Espesso, de amarelo opaco para
verde, com forte odor.
Avaliação do estado da ferida

Bordas da ferida

Epitalização Irregular

Necrose Infecção

Isquemia Colonização

Macerada Contaminação
Avaliação do estado da ferida

Bordas da ferida

Indistinta, difusa: Não há possibilidade de distinguir


claramente o contorno da ferida;
Aderida: Plana / nivelada com o leito da ferida, sem
presença de paredes;
Não-aderida: Presença de paredes; o leito da ferida é
mais profundo que as bordas;
Avaliação do estado da ferida

Bordas da ferida

Indistinta, difusa Aderida Não-aderida


Avaliação do estado da ferida

Bordas da ferida

Enrolada para baixo, espessada / grossa: De macia


para firme e flexível ao toque;
Hiperqueratose: Formação de tecido caloso ao redor
da ferida e até as bordas
Fibrótica, com cicatriz: Dura, rígida ao toque.
Avaliação do estado da ferida

Bordas da ferida

Enrolada para baixo, Hiperqueratose Fibrótica, com cicatriz


espessada / grossa
Avaliação do estado da ferida

Infecção

Sinais clínicos de infecção: dor, calor,


hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor.

Swab
Cultura Aspiração
Biópsia
FERIDAS podem ser:

Feridas planas ou Superficiais: envolvem a


epiderme, derme e tecido subcutâneo.

Feridas Profundas: envolvem tecidos moles


profundos, tais como músculos e fáscia.

Feridas Cavitárias: caracterizam-se por perda


de tecido e formação de uma cavidade com
envolvimento de órgãos ou espaços. Podem ser
traumáticas, infecciosas, por pressão ou
complicações pós-cirúrgica.
Cicatrização

Após ocorrer a lesão a um tecido, imediatamente


iniciam-se fenômenos dinâmicos conhecidos como
cicatrização, com a finalidade de restaurar o tecido lesado.

Cicatrização nada mais é do que uma cascata de


eventos celulares e moleculares, que envolvem processos
bioquímicos e fisiológicos, sendo estes dinâmicos e
simultâneos.
Fase cicatricial

A reparação tecidual ocorre em três fases


distintas, complexas, dinâmicas e
sobrepostas.

A liberação de mediadores ocorre em


cascata, atraindo estruturas à periferia da
região traumatizada.
Fases da
Cicatrização

Fase Inflamatória

Fase Proliferativa

Fase de Maturação
Fase Inflamatória

Inicia-se imediatamente após a lesão tecidual; dura até aprox. o 3º dia.

Promove hemostasia
(formação do coágulo
protetor).

Remove tecido
desvitalizado; ocorre
vasodilatação e edema
tecidual.

Previne a infecção e
invasão da lesão por
microorganismos
patogênicos.
Fase Proliferativa

Inicia-se 3 a 5 dias após o ferimento e dura até o 21º dia, aprox..

Período no qual ocorre


principalmente o balanço
entre formação da cicatriz e
a regeneração tecidual.

Preenchimento da ferida
por tecido de granulação
(angiogênese + fibroplasia).

Migração de queratinócitos
para restaurar a continuidade
epitelial.
Fase de Maturação

Inicia-se do 21º dia e dura por mais ou menos 1 ano.

Objetiva maximizar a força e


a integridade estrutural da
ferida.

Redução do número de
fibroblastos (e produção de
colágeno). O excesso de
capilares é obliterado e
absorvido.

Contração da ferida e
remodelação do colágeno
(alinhamento).
CICATRIZAÇÃO
Tipos de cicatrização
• Primeira intenção ( união primária ) - as bordas da ferida são
apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido,
ausência de infecção e edema mínimo.

• Quando as feridas cicatrizam-se por primeira intenção, a


formação de tecido de granulação não é visível.
Tipos de cicatrização
• Segunda intenção (granulação) - Neste tipo de cicatrização
ocorre perda excessiva de tecido e presença de infecção.

• A aproximação primária das bordas não é possível. As feridas


são deixadas abertas e se fecharão por meio de contração e
epitelização.

• O processo de reparo, neste caso, é mais complicado e


demorado. Esse método de reparo é também denominado
cicatrização por granulação, pois no abscesso formam-se
brotos minúsculos chamados granulações.
Tipos de cicatrização
• Segunda intenção (granulação)
Tipos de cicatrização
• - Terceira intenção (sutura secundária) - caso
uma ferida não tenha sido suturada
inicialmente ou a sutura se rompa e a ferida
tem que ser novamente suturada. Isso é feito
pelo cirurgião que, após a drenagem do
material, promove a aproximação das bordas.
Curativo – considerações gerais
• Curativo é a proteção da lesão ou
ferida contra a ação de agentes
externos físicos, mecânicos ou
biológicos.

• É um meio que consiste na limpeza e


aplicação de uma cobertura estéril
em uma ferida.
Finalidades do curativo
• Protege a ferida da contaminação
por microorganismos;

• Auxilia na hemostasia;

• Promove cicatrização por absorver a


drenagem e desbridamento da
ferida;
Finalidades do Curativos

• Protege o paciente da visão da


ferida (se percebida como
desagradável);

• Promove isolamento térmico da


superfície da ferida;

• Proporciona uma ambiente úmido


Medidas de assepsia
• Lavagem das mãos sempre;

• Diminuir ao mínimo de tempo possível a


exposição da ferida e dos materiais
esterilizados;

• Não falar enquanto faz o curativo;

• Estando com infecção das vias aéreas,


evitar fazer curativos ou usar máscara.
Normas técnicas para a realização do
curativo
• Curativos úmidos não são indicados em
locais de cateteres, introdutores,
fixadores externos e drenos;

• A solução fisiológica 0,9% é indicada


para limpeza e tratamento de feridas,
porque limpa e umidifica a ferida,
favorece a formação de tecido de
granulação e amolece os tecidos
desvitalizados.
Normas técnicas para a realização do
curativo
• A manutenção de calor local é importante
no processo de cicatrização;

• Em curativo contaminado com muito


exsudato, colocar uma bacia sob a aérea a
ser tratada com SF 0,9%;

• Quando o cliente necessitar de vários


curativos, iniciar pela lesão limpa, seguido-
se as mais infectadas;
O curativo úmido:
- protege as terminações nervosas
superficiais, reduzindo a dor,
- acelera o processo cicatricial,
- previne a desidratação tecidual e a morte
celular,
- promove necrólise e fibrinólise.

O curativo seco
• É recomendado em feridas cirúrgicas limpas,
com sutura direta. A troca é, geralmente,
diária, até a retirada dos pontos.
Tipos de curativos

• Curativo Aberto: São realizados em


ferimentos que não há necessidade
de serem ocluídos (sem proteção de
gaze).

• Curativo semi-oclusivo: Este tipo de


curativo é absorvente ,e utilizado em
feridas cirúrgicas, drenos.
Tipos de curativos
• Curativo oclusivo ou fechados: não
permite a entrada de ar ou fluídos, atua
como barreira mecânica.

• Curativo compressivo: Utilizado para


reduzir o fluxo sangüíneo.
Tipos de curativos
• Com irrigação: nos ferimentos com
infecção dentro da cavidade ou fistula,
com indicação de irrigação com
soluções salinas ou anti-séptico. A
irrigação é feita com seringa.

• Com drenagem: nos ferimentos com


grande quantidade de exsudato.
Coloca-se dreno de Penrose, tubos...
Irrigação de feridas

• Para essa irrigação é utilizado


agulha calibrosa e seringa de 20ml,
ou frasco de soro perfurado de
diferentes maneiras;
Irrigação de feridas

Irrigação com soro

Irrigação com
seringa e agulha
40x12
Irrigação de feridas

• Em feridas profundas, estreitas ou

com espaço morto, a limpeza é


eficaz com o uso de um cateter
conectado a uma seringa, o qual
deve ser introduzido com cuidado
no local, e irrigado.
Irrigação de feridas
Desbridamento
– O desbridamento envolve a
remoção de tecido necrótico, para
permitir a regeneração do tecido
saudável subjacente.

– Dependendo do tipo de lesão,


pode ser usada uma combinação
de técnicas de desbridamento.
Desbridamento

 Debridamento instrumental:

- conservador: realizada uma retirada


seletiva de tecido necrosado, sem atingir
tecidos vivos;

- cirúrgico: retirada maciça de material


necrosado ou desvitalizado (proc.
Médico).
Debridamento cirúrgico
Debridamento

Debridamento mecânico: utiliza-se a


força física por técnicas de fricção e irrigação
sob pressão, pode ser realizado pelo
enfermeiro a cada curativo.
Debridamento

Debridamento químico: processo seletivo de


remoção da necrose por ação enzimática,
preserva o tecido vivo (colagenase, papaína).

 Debridamento autolítico: debridamento natural


da ferida, ocorre por autodesintegração das
células degeneradas pela ação de leucócitos
e enzimas.
É promovido pelo uso de produtos que
garantam a umidade adequada na ferida.
Curativo simples
Técnicas básicas
Material necessário

• Pacote estéril de curativo: 1 pinça


anatômica, 1 pinça dente-de-rato e 1
pinça kelly;
• Solução Fisiológica 0,9%;
• Seringa de 20ml + agulha 40x12;
• Pacote com gaze estéreis;
• Esparadrapo, fita crepe ou micropore;
• EPI’s (luvas, máscara, óculos)
Curativo simples
Técnicas básicas
Material necessário

• Tesoura;
• Saco plástico;
• Luvas de procedimentos ou
esterilizadas;
• Forro de papel, pano ou impermeável
para proteger a roupa de cama;
• Medicamento prescrito (se necessário);
Procedimentos

Lavar as mãos e organizar o material;

Explicar o procedimento ao paciente e


dar assistência às suas necessidades;

Avaliar o nível de dor do paciente, usar


medicação e esperar que a medicação
faça efeito antes de começar, quando
necessário;
Procedimentos
Abrir o pacote de curativo;

Abrir mais pacotes de gazes;

Posicionar o carrinho de curativo ou


mesa auxiliar;

Observar o posicionamento do saco de


lixo;
Procedimentos
Perfurar o frasco de solução salina,
previamente aquecida à temperatura
corporal;

Calçar as luvas;

Colocar cuba rim ou bacia abaixo da ferida

Molhar o curativo com solução salina e


retirar delicadamente.
Procedimentos

 Lavar a ferida com


soro morno;
 Pegar a gaze com o
auxílio das pinças;

 Passar a gaze, em
áreas que NÃO TENHA
tecido de granulação,
trocando a gaze
sempre que
necessário;
Procedimentos
Usar a cobertura mais indicada;

Colocar as gazes sobre a área da


ferida ou incisão até que a área esteja
completamente coberta;

Fixar o curativo com fita adesiva;


Dispensar as luvas;
Lavar as mãos.
Pontos a serem observados na
realização do curativo
a) Na preparação:

 A lavagem das mãos deve


preceder a organização e
ordenação dos materiais;

 Utilizar EPI’s SEMPRE;


Pontos a serem observados na
realização do curativo
b) remoção do curativo sujo:
 Remover primeiro a atadura do
curativo e descartar;

 Remover o curativo com pinça estéril


ou luvas;

 Para registro fotográfico deve-se ter o


consentimento do paciente (SEMPRE!!!).
Pontos a serem observados na
realização do curativo
c) Em feridas sépticas:
 Limpar de fora para dentro;
 Desbridamento e lavagem da ferida
ocorre de acordo com o grau de
contaminação;
 A ferida é preenchida com material
curativo;
 Cobrir a ferida com materiais
absorventes.
Pontos a serem observados na
realização do curativo
d) Em feridas assépticas:

 Utilizar material esterilizado;

 Limpar de dentro para fora;

 Trocar as compressas durante a


limpeza.
Pontos a serem observados na
realização do curativo
e) Na dispensão e documentação:

 Desprezar ou dispor no expurgo o


material utilizado;

 Documentar no prontuário todos os


procedimentos.
AVALIAÇÃO

Os resultados esperados foram


alcançados?
Papaína
• Encontrada nas formas pó ou gel;

• É indicada para debridamento químico de feridas onde


se encontram esfacelos ou fibrina.

• Não deve ser utilizada em áreas com exposição óssea


ou de tendões, nem em feridas próxima aos olhos.

• Frequência das trocas: no máximo a cada 24 horas


Ácidos graxos essenciais (A.G.E.)

• Composição: óleo
vegetal composto pelos
ácidos graxos
essenciais.

• Possui comprovado
efeito na prevenção de
feridas e estímulo da
cicatrização.
Ácidos graxos essenciais (A.G.E.)

• Mantém a oleosidade;

• Auxilia na prevenção de
úlceras de pressão;

• Auxilia no processo de
remodelação (força
tensil).
Curativos especiais
Alginato de Cálcio e Sódio

• É uma cobertura primária


composta de fibras de ácido
algínico extraído das algas
marinhas.

• Absorve exsudato formando


um gel que mantém a
umidade .Promove a
granulação.Auxilia o
desbridamento autolítico.

• Pode permanecer no leito da


ferida por até 7 dias.
Alginato de Cálcio e Sódio
Hidrocolóide
• Curativo composto por espuma de poliuretano,deve
ser aplicada diretamente sobre a ferida, é indicado
para feridas com médio exsudato.

• Absorve o excesso de exsudato, Mantém o ambiente


úmido.
• Proporcionando alívio da dor
• Troca em até 7 dias.
• Impermeável a fluidos e microorganismos (reduz o
risco de infecção).
Hidrocolóide
Carvão ativado com prata
• Curativo composto por um tecido de carvão
ativado, impregnado com prata.

• Efeito microbicida, Filtra odores desagradável.


Age absorvendo o exsudato da ferida.

• Esta cobertura não pode ser cortada.


• Pode permanecer até 7 dias no leito da ferida.

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