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em Processos
Químicos
Instrutora: Josiane Cristina de Carvalho
Operações Unitárias
Mecânicas
Bombas
2
Transporte de Fluidos
Em geral entende-se por transporte o deslocamento
de um fluido de um estado de baixa energia
potencial ( baixa altura ou baixa pressão), a um nível
de energia mais alto.
3
Fluido
Densidade viscosidade
Gás
Equiptos.: ventiladores, sopradores ou
compressores
Densidade viscosidade
Líquido
Equiptos.: Bombas
4
Bombas
Para deslocar um fluido ou mantê-lo em escoamento é
necessário adicionarmos energia, o equipamento
capaz de fornecer essa energia ao escoamento do
fluido é denominamos de Bomba.
6
Bombas
A energia adicionada:
compensa perdas por atrito;
contribui para aumento da velocidade, pressão ou altura do
fluido.
9
Equipamentos para
bombeamento de fluidos
A escolha de uma bomba para uma determinada
operação é influenciada pelos seguintes fatores:
10
Bombas
As bombas mais usadas na indústria química (em
ordem decrescente de importância) são:
Bomba de pistão
Bomba centrífuga
Bomba rotativa
Bomba helicoidal
Bomba parafuso
Trompa
Deslocamento Positivo
11
Classificação
Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
(bombas de êmbolo ou pistão e bombas diafragma)
Parafusos helicoidais
(maiores pressões);
Palhetas: fluidos
Peristálticas: pequenas
pouco viscosos e
vazões, permite
lubrificantes; 13
transporte asséptico
Tipos de Bombas de deslocamento
positivo:
Centrífugas
Rotativas Alternativas 14
Comparativo
CENTRIFUGAS ALTERNATIVAS ROTATIVAS
Melhor rendimento que as bombas
Ausência de ponto morto Ausência de ponto morto
centrifugas
São indicadas para trabalharem com
Menor preço de aquisição Ocupam espaço reduzido
baixa vazão e alta pressão
16
Classificação
17
BOMBAS DE PISTÃO
Fornece energia ao fluido em forma de pressão.
18
BOMBAS DE PISTÃO
Funcionam através da ação
de um pistão sob uma
porção de fluido presa em
uma câmara.
Quando o pistão se move, o
fluido é impulsionado para
fora. Desse modo, a energia
do pistão é transferida para
o fluido.
19
BOMBAS DE PISTÃO
CARACTERISTICAS
20
BOMBAS DE PISTÃO
INDICAÇÕES PRÁTICAS
21
BOMBAS DE PISTÃO
Quando são utilizadas?
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TURBO-BOMBAS, HIDRODINÂMICAS
OU ROTODINÂMICAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
MODO OPERACIONAL
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TURBO-BOMBAS, HIDRODINÂMICAS
OU ROTODINÂMICAS
INDICAÇÕE S PRÁTICAS
Operam tanto a baixas e altas vazões ou pressões
Dimensionamento
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Bombas Centrifugas
Para uma bomba centrífuga funcionar é preciso que a carcaça esteja
completamente cheia de líquido que, recebendo através das pás o
movimento de rotação do impelidor, fica sujeito à força centrífuga que faz
com que o líquido se desloque para a periferia do rotor causando uma
baixa pressão no centro o que faz com que mais líquido seja admitido na
bomba.
33
Bombas Centrifugas
Princípios de Funcionamento
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Bombas Centrifugas
As transformações de energia acontecem em virtude de duas
partes principais da bomba: o impulsor e a voluta, ou difusor.
Todo o funcionamento da bomba se baseia na criação de um diferencial de
pressão no seu interior
1. Escorvamento
2. Rotação (centrípeta)
3. Vácuo Centro
4. Crescimento da área de
liquido na periferia
5. Diminuição da velocidade
6. Aumento Pressão
37
Bombas Centrifugas
Partes da Bomba: Dependente do Projeto
38
Bombas Centrifugas
Partes da Bomba
Rotor: órgão móvel que fornece energia ao fluido. É
responsável pela formação de uma depressão no seu
centro para aspirar o fluido e de uma sobre pressão
na periferia para recalcá-lo.
39
Bombas Centrifugas
Partes da Bomba
Rotor:
A escolha do tipo de rotor depende das características
do bombeamento.
Bombas Centrifugas
Rotor de Palheta reta
Rotor de Sucção dupla
Rotor semi-aberto
Rotor não-bloqueável
41
Rotor aberto Rotor de escoamento misto
42
Bombas Centrifugas
Partes da Bomba
Carcaça: tem a função principal de transformar a energia
cinética impressa ao fluido pelo rotor em carga de
pressão.
Serve como contentor para o fluido. Podem ser do tipo
espiral(voluta) ou circular (difusor).
44
Bombas Centrifugas
46
Seleção:
A escolha do tipo de bomba é influenciada pelos
seguintes fatores:
Onde
H = carga total desenvolvida pela bomba em
metros de coluna do líquido bombeado
pd, p1 = pressões na zona de descarga e na zona
de sucção, respectivamente, Pascal
Hg = altura geométrica a qual o líquido é
elevado, m
h = carga requerida para criar uma velocidade e
para superar a resistência do atrito nos tubos e
obstáculos locais nas linhas de sucção e
descarga, m
g = 9,81 m/s2 = aceleração da gravidade 51
NPSH
São as iniciais do termo em inglês NET POSITIVE
SUCTION HEAD, cuja tradução para o Português,
seria o equivalente a “Altura Livre Positiva de
Sucção “.
52
NPSH
NPSH requerido : pressão requerida pela bomba
para que a mesma funcione.
58
OPERAÇÃO DAS BOMBAS
VAZÃO MÍNIMA DE OPERAÇÃO
Para bombas centrífugas, a recomendação é de valores
em torno de 50% do BEP ( Best Efficiency Point – Ponto
de Melhor Eficiência ). Entretanto, muitos fabricantes
estabelecem valores em torno de 5 a 20% da vazão do
BEP.
60
OPERAÇÃO DAS BOMBAS
PRESSÃO DE VAPOR :
A temperatura na qual um líquido ferve é chamada de
Ponto de Ebulição (PE) . O ponto de ebulição por sua
vez, varia com a pressão atmosférica. Assim, quanto
menor a pressão, menor o PE.
Formação de bolhas de gás
CAVITAÇÃO 64
OPERAÇÃO DAS BOMBAS
Quando ocorre a cavitação são ouvidos ruídos e
vibrações característicos e quanto maior for a bomba,
maiores serão estes efeitos. Além de provocar o desgaste
progressivo até a deformação irreversível dos rotores e
das paredes internas da bomba, simultaneamente esta
apresentará uma progressiva queda de rendimento, caso
o problema não seja corrigido.
Nas bombas a cavitação geralmente ocorre por altura
inadequada da sucção (problema geométrico), por
velocidades de escoamento excessivas (problema
hidráulico) ou por escorvamento incorreto (problema
operacional). 65
OPERAÇÃO DAS BOMBAS
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
66
Corrosão das palhetas da bomba
OPERAÇÃO DAS BOMBAS
CARACTERÍSTICAS DE UMA BOMBA EM CAVITAÇÃO
Queda de rendimento
Marcha irregular
Vibração provocada pelo desbalanceamento
Ruído provocado pela implosão das bolhas
Por exemplo :
Inexistência no mercado, de bombas que possam ,
isoladamente atender a vazão de demanda ;
69
Associação de Bombas em Paralelo
Todas as bombas hidráulicas succionam líquido do mesmo
reservatório e o entregam no mesmo ponto, o barrilete.
Portanto todas as máquinas funciona sob a mesma
diferença de pressões. Por outro lado, a vazão que sai do
barrilete é a soma das vazões que passa por cada bomba.
70
Associação de Bombas em Paralelo
É considerada quando é necessário um aumento de vazão.
71
Associação de Bombas em Série
É considerada em sistemas de grande desnível
geométrico, quando mantém-se a vazão e as
pressões são somadas.
72
Associação de Bombas
Em resumo :
73
Operações Unitárias de
Transferência de Calor
Caldeir
as 74
Introdução
Caldeira é um equipamento que se destina a gerar
vapor através de uma troca térmica entre o
combustível e a água.
Água
Vapor
Óleo térmico
80
AR
VANTAGENS
Não é tóxico nem
DESVANTAGENS
Baixo coeficiente de
inflamável transferência de calor
86
Considerações
Se a água de alimentação for dura (sais de cálcio e magnésio) e
não for devidamente tratada quimicamente, promove
incrustações, prejudica a transferência de calor e a eficiência da
caldeira, torna importante aumento de frequência de trabalhos de
limpeza e de manutenção preventiva.
Flamotubulares;
Aquatubulares.
Elétricas
89
Caldeiras
Flamotubulares
Os gases quentes passam por dentro de tubos, ao
redor dos quais está a água a ser aquecida e
evaporada.
91
Caldeiras
Flamotubulares
92
Caldeiras
Aquotubulares
É o tipo mais empregado. Como o próprio nome
indica, tem circulação de água por dentro dos tubos e
os gases quentes envolvendo-os.
93
Caldeiras
Aquotubulares
94
Caldeiras Elétricas
Basicamente a caldeira elétrica é constituída de um vaso de pressão
não sujeito a chama, um sistema de aquecimento elétrico e de um
sistema de água de alimentação. O rendimento deste tipo de
caldeira é bastante elevado já que por efeito joule a troca de calor
ocorre no interior da massa líquida sem perda do calor gerado.
95
Caldeiras Elétricas
96
Caldeiras
Flamotubulares
- Tipos
Este tipo de caldeira é o de construção mais simples,
e pode ser classificado quanto à distribuição dos
tubos, que podem ser tubos verticais ou horizontais.
97
Caldeiras
Flamotubulares
- Tipos
Caldeiras de Tubos Verticais
99
Caldeiras
Flamotubulares
- Tipos
Caldeiras de Tubos Horizontais
100
Caldeiras
Flamotubulares
- Tipos
Caldeiras de Tubos horizontais
a
101
Caldeiras Flamotubulares
Vantagens
Desvantagens
104
Caldeiras Aquotubulares –
Tipos
Caldeiras Lancaster
106
Caldeiras Aquotubulares –
Tipos
Caldeiras Locomóvel
108
Partes de uma caldeira
ZONA DE FOGO: Por onde passa o fogo (tubulões,
feixe de tubos, espelhos e chaminés.
109
Partes de uma caldeira
• ZONA DE ÁGUA
111
Partes de uma caldeira
112
Partes de uma caldeira
ZONA DE FOGO
113
O funcionamento
114
Riscos de explosões
O emprego de caldeiras implica na presença de riscos dos mais
diversos: explosões, incendios, choques elétricos, ferimentos
diversos, etc. Os riscos de explosões são, entretanto, os mais
importantes pelas seguintes razões:]
Por se encontrar presente durante todo o tempo de funcionamento,
sendo imprescindivel seu controle de forma contínua, ou seja, sem
interrupções.
Em razão da violencia com que as explosões acontecem. Na maioria
dos casos suas consequencias sçao catatroficas, em virtude da
enorme quantidade de energia liberada instantaneamente.
Sua prevenção deve ser considerada em todas as fases: projeto,
fabricação, instalação, manutenção, inspeção e outras.
115
Riscos de explosões
O risco de explosão do lado da água está presente em todas as
caldeiras, pois a pressão reinante neste lado é sempre superior
à pressão atmosférica.
117
118
119
120
121
122
123
124
Exemplos
COSAN - UNIDADE BARRA
BIOENERGIA S.A.
125
Exemplos
International Papel do
Brasil Ltda. – Três
Lagoas MS
129
Operações Unitárias de
Transferência
de Calor
Trocadores de Calor
130
Transmissão de calor
Transmissão de calor é a denominação dada a
passagem de energia térmica (que durante a
transferência recebe o nome de calor) de um corpo
para o outro ou de uma parte para outra de um
mesmo corpo.
131
Operações unitárias de
transferência
de calor
São operações de troca térmica entre fluidos.
135
Video
Equipamento
136
137
Trocadores de Calor na
Natureza
Diversas estruturas dos seres vivos comportam-se
como trocadores de calor.
138
Trocadores de calor são encontrados nos mais
diversos processos industriais onde se trabalha com
vapores a altas pressões e temperaturas ou até mesmo
em aplicações domésticas.
Elefantes
As orelhas dos elefantes africanos são um exemplo de estrutura
desenvolvida pelo processo evolutivo com vistas à refrigeração pela
convecção forçada, especialmente quando abanam as orelhas, da
corrente sanguínea, trocando calor com o ar, operando como
trocador de calor líquido-ar em resfriamento do líquido
140
Trocadores de Calor na
Natureza
Peixes e baleias
141
Trocadores de Calor
Funcionamento:
145
Classificação
CONTATO DIRETO
Neste trocador, os fluidos se misturam.
• Gás– líquido
• Líquido imiscível –
líquido
• Sólido-líquido
• sólido-gás
147
Classificação
CONTATO INDIRETO
148
Classificação
Trocadores de transferência direta
150
Classificação
Trocador de armazenamento
152
Classificação
III. Quanto ao tipo de Construção
153
Tubular
São geralmente construídos com tubos circulares, existindo uma
variação de acordo com o fabricante.
154
Cascos e Tubos
construído com tubos e
Este trocador é
155
Cascos e Tubos
Trocadores de carcaça e tubo são os mais usados para
quaisquer capacidade e condições operacionais, tais
como pressões e temperaturas altas, atmosferas
altamente corrosivas, fluidos muito viscosos, misturas
de multicomponentes, etc.
156
Cascos e Tubos
157
Duplo Tubo
O trocador de tubo duplo consiste de dois tubos concêntricos.
Um dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte
anular entre tubos, em uma direção de contra fluxo.
É geralmente usado
em aplicações de
pequenas 158
capacidades.
Duplo Tubo
159
Serpentinas
Este tipo de trocador consiste em uma ou mais serpentina (de
tubos circulares) ordenadas em uma carcaça.
161
Placas
Este tipo de trocador consiste
num pacote de placas metálicas
com aberturas para a passagem
de dois fluidos, entre os quais,
a transferência de calor irá
ocorrer.
163
Placas
Fluxo em Contra
Corrente
166
Seleção
Devido às muitas variáveis envolvidas, a seleção
ótima de um trocador de calor é desafiante.
Cálculos manuais são possíveis, mas muitas
interações são tipicamente necessárias. Assim,
trocadores de calor são mais frequentemente
selecionados através de programas de computador,
que por projetistas de sistemas, que são tipicamente
engenheiros, ou pelos fornecedores de
equipamentos.
167
Seleção
De maneira a selecionar um trocador de calor apropriado,
os projetistas de sistemas (ou fornecedores dos
equipamentos) em primeiro lugar consideram as limitações
de projeto para cada tipo de trocador de calor. Embora o
custo seja muitas vezes o primeiro critério avaliado, há
vários outros importantes critérios de seleção que incluem:
Limite de pressão
Performance térmica
Faixas de temperatura
O conjunto de produtos (líquido/líquido, líquidos com
particulados ou alto teor de sólidos)
Capacidade de fluxo de fluido
Características de limpeza, manutenção e reparo
Materiais requeridos para construção 168
Seleção
A escolha do trocador de calor correto requer algum
conhecimento de diferentes tipos de trocadores de calor,
assim como o ambiente no qual a unidade irá operar.
Tipicamente na indústria de manufatura, diversos tipos
diferentes de trocadores de calor são usados para apenas um
processo ou sistema para obter-se o produto final.
171
Operações Unitárias
no processo de
Beneficiamento do
Minério
172
Introdução
Para efeito das Normas Reguladoras de Mineração
(NRM) o beneficiamento ou tratamento de minérios
visa preparar granulometricamente, concentrar ou
purificar minérios por métodos físicos ou químicos
sem alteração da constituição química dos minerais.
173
Introdução
Segundo a NRM-18 todo projeto de beneficiamento de
minérios deve:
176
COMINUIÇÃO
Cominução é o conjunto de operações responsáveis
pela redução do tamanho das partículas minerais.
177
COMINUIÇÃO
178
COMINUIÇÃO
Os processos de cominuição são basicamente
divididos em 2 classes distintas:
179
BRITAGEM
A britagem consiste da quebra de particulas principalmente pela ação
de esforços compressivos ou de impacto.
180
A relação ideal é de 4 para 1
A britagem primária pode ser realizada tanto em britadores
de mandíbula de dois eixos quanto em britadores de
impacto
Britador de Mandíbula
Nos britadores de mandíbula os elementos mecânicos
ativos são uma placa metálica móvel (mandíbula móvel),
que se move em movimento recessivo (aproxima-se e
afasta-se) de uma paca metálica fixa.
182
183
Britador de Mandíbula
VANTAGENS
186
Nas britagens SECUNDÁRIA e TERCIÁRIA são
empregados britadores cônicos (giratórios).
Britador Giratório
(cônicos)
• É considerado um britador de mandíbulas circulares
187
Britador Giratório
Modo de operação
O material é triturado por compressão
O elemento rotor gira ao ser puxado por uma excêntrica,
contra uma carcaça afunilada e imóvel
O material passa por entre essas peças, sendo triturado
progressivamente até atingir um tamanho
suficientemente pequeno para sair pelo fundo do
britador
Um pistão hidráulico, localizado na parte inferior da
máquina, permite o ajuste do espaço existente entre o
elemento rotor e a carcaça
Um sistema automático pode aumentar o espaço entre o
elemento rotor e a carcaça temporariamente, evitando
sobrecargas 188
Britador Giratório
Vantagens
Alta capacidade
Alta razão de redução na etapa de trituração secundária
Quebra cúbica do material
Necessidade de poucos reparos
Rápida reposição das peças
Longa durabilidade
Baixos custos de operação e manutenção
189
190
MOAGEM
O termo moagem se aplica quando a redução de tamanho
envolvida visa a obtenção de produtos com granulometria inferior
a 10 milímetros.
Bolas
1º câmara 90 - 60 mm
2º câmara Bolas
30 - 20 mm
ou Revestimento
cylpbes
193
Moagem por atrito Corpos Moedores
Moinho de Bolas
Moinho de Bolas - Corpos Moedores
Bolas
Cylpbes
194
Moinho de Discos
Utilizam forças de cisalhamento na redução do
tamanho das partículas.
No moinho de disco um dos discos sulcados é fixo e o
outro gira em alta velocidade. A distância entre os
discos é ajustável, dependendo do tamanho do
alimento e das características do produto desejado.
Neste equipamento, os discos giram em direções
opostas, proporcionando um maior cisalhamento.
196
Moinho de Rolos
Mais utilizado na moagem de
cereais em uso caseiro, fornece um
produto de textura mais uniforme.
• Dois ou mais cilindros
pesados giram em direções
contrárias, a velocidades
iguais ou diferentes.
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Moinho de Impacto
Produzem um material mais fino que o
moinho de rolos.
200