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Reúso de efluentes tratados

Reunião CTUM-CTAS
Setembro de 2012

Eduardo Mazzolenis de Oliveira


Secretaria de Estado do Meio Ambiente
CETESB
Introdução geral

Panorama da legislação:
legislação internacional e nacional
(normas e diretrizes)

Minuta da Resolução da Câmara Ambiental. S.


Saneamento – CETESB/SEAQUA

Conclusões

Tópicos para uma agenda de trabalho


Ciclo da água
Reúso e reciclagem de efluentes tratados

Asano e Levine, 1995


Ciclo da água
Reúso e reciclagem de efluentes tratados

Wong, 2007
Aplicações de água de reúso

Irrigação paisagística
Irrigação de campos para cultivos
Usos industriais
Recarga de aqüíferos
Usos urbanos não potáveis
Finalidades ambientais
Usos diversos
Tipos de reúso

Reúso indireto não planejado


Ex: nossos corpos d’água

Reúso indireto planejado


Ex: Enquadramento em metas

Reúso direto planejado


Ex: ETE – Veículo - lavagem de ruas

Reciclagem de água
Ex: No interior da unidade, processo ou sistema
Panorama Internacional
Bases gerais das legislações

• World Health Organization Guidelines (WHO - 1989)


• Guidelines for the safe use of wastewater excreta and
greywater (WHO - 2006)
• Water Quality for Agriculture (FAO – 1994)
• California Code of Regulations - Title 22 e 17 (Purple
Book)
Obs: Regulação genérica na Comunidade Européia no
artigo 12 European Wastewater Directive
Existence of Contemplating No legislattion at
Country practices
legislation legislation all
Algeria   X (a)  
Australia X    
Austria     X Legislation for treated
Belgium   X   wastewater reuse.
Bosnia      
Cyprus X    
Denmark     X
a) Programme-strategy
Egypt   X (a)  
b) Under the form of sanitary
Finland     X
France X    
regulation
Germany     X c) In some regions of Spain
Greece   X (b)   (Balearic, Andalucia, Canary
Ireland     X islands, Catalonia)
Israel X    
Italy X    
Lebanon   X  
Luxembourg     X
Lybia   X  
Malta   X  
Moroco   X  
Portugal   X  
Spain X (c)    
Sweden   X  
Syria   X  
The Netherlands   X  
Tunia X    
Turkey X    
Urkiaga, 2006
United Kingdom   X  
Marco Legal
(uso/reúso de águas e efluentes)
• Decreto SP nº 47.397 (4/12/02): define no artigo Artigo 57, IV,
b, a exigência de licenciamento para sistemas autônomos públicos
ou privados de reuso de efluentes líquidos

• Resolução CONAMA nº 430 (13/05/011)

- Condições e padrões de lançamentos de efluentes


- Capítulo III: gestão de efluentes e promoção do reuso (artigo 27)

• Exemplo de Normas Municipais (Município SP)

- Lei 13309 (31/01/02 ): Reúso não potável, proveniente das ETEs


para lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos entre outros
- Decreto 44128 (19/11/2003): Regulamenta a Lei M. SP 13309
- Lei 14018/05 (28/06/2005): Programa Municipal de Conservação
e Uso Racional da Água e Reúso em Edificações
• Reúso de efluentes tratado na indústria (Conservação e
Reuso de Água. Manual de Orientações para o Setor
Industrial. Fiesp-ANA): estabelece quatro classes de água de
reuso e define exigências mínimas de qualidade para cada
uma

• NBR 15527 (2007): Aproveitamento de água de chuva para


fins não-potáveis de coberturas urbanas

• NBR 13969 (1997): define quatro classes de reuso quando


define normas gerais sobre projeto, construção e operação de
tanques sépticos
Diretrizes gerais
• Resolução CNRH nº 54 (28/11/05): diretrizes e critérios gerais
para a prática de reúso direto não potável de água
• Resolução CNRH nº 121 (16/10/2010): diretrizes e critérios para a
prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e
florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28/11/2005
• Lei 11.445 (05/01/2007): política nacional de saneamento básico
• Decreto SP nº 58.107 (05/06/012): Estratégia para o
Desenvolvimento Sustentável do Estado de São Paulo 2020 = metas
para melhoria progressiva da qualidade dos recursos hídricos, por
meio..... reuso de águas de tratamento de esgotos como um recurso,
em particular para a expansão de áreas urbanas
GT (CTUM – CRH/SP) para regulamentar o reúso no âmbito das
competências do SIGRH (agosto/012 )
Diretrizes e critérios específicos
Aspectos qualitativos

Qualidade da água de reúso é valor relativo:

Qreúso = f (uso desejado, qualidade do efluente , formas


de aplicação, aspectos ambientais e de saúde pública,
aceitação do usuário)
Diretrizes e critérios específicos
Aspectos qualitativos – águas superficiais
• Resolução CONAMA nº 357 (17/03/2005) e alterações:
classificação das águas doces, salobras e salinas do Território Nacional
P. Ex: Águas doces classificadas nas classes 2 são destinadas a (art. 4º)
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de
esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e
e) à aqüicultura e à atividade de pesca.

P. Ex: Águas de classe 3 são destinadas a:


a) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.

• Portaria 2914 (12/12/2011) sobre procedimentos de controle e


vigilância de qualidade de água para consumo humano
Diretrizes e critérios específicos
Aspectos qualitativos – solo e águas subterrâneas

Resolução CONAMA Nº 396 (3/04/2008) dispõe sobre classificação e


diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas

• Valores orientadores para solos e águas subterrâneas em SP


(publicado no DO/ESP EM 13/12/05)

VALOR DE VALOR DE VALOR DE


REFERÊNCIA DE PREVENÇÃO - P
QUALIDADE - VRQ
INTERVENÇÃO - I

CONCENTRAÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DE


DETERMINADA DETERMINADA DETERMINADA
SUBSTÂNCIA QUE SUBSTÂNCIA, ACIMA SUBSTÂNCIA, ACIMA
INDICA A CONDIÇÃO DA QUAL EXISTE DA QUAL EXISTE
DE QUALIDADE RISCO DE RISCO POTENCIAL
BASAL DE ALTERAÇÃO DE EFEITO
REFERÊNCIA PARA ADVERSA DA DELETÉRIO À SAÚDE
SOLO OU PARA ÁGUA QUALIDADE DO HUMANA OU AO
SOLO OU DO ÁGUA ECOSSISTEMA
SUBTERRÂNEA
VALORES ORIENTADORES PARA SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA
PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
Substância CAS Solo (mg/kg de peso seco)
3
Água Subt
o (µg/L)
N Referência Prevenção Intervenção
(a) Agrícola
Residencial Industrial Intervenção
APMax
Metais/ semi-metais
Alumínio 7429-90-5 - - - - - 200
Antimônio 7440-36-0 <0,5 2 5 10 25 5
Arsênio 7440-38-2 3,5 15 35 55 150 10
Bário 7440-39-3 75 150 300 500 750 700
Boro 7440-42-8 - - - - - 500
Cádmio 7440-43-9 <0,5 1,3 3 8 20 5
Chumbo 7440-92-1 17 72 180 300 900 10
Cobalto 7439-48-4 13 25 35 65 90 5
Cobre 7440-50-8 35 60 200 400 600 2.000
Cromo 7440-47-3 40 75 150 300 400 50
Ferro 7439-89-6 - - - - - 300
Manganês 7439-96-5 - - - - - 400
Mercúrio 7439-97-6 0,05 0,5 12 36 70 1
Molibdênio 7439-98-7 <4 30 50 100 120 70
Níquel 7440-02-0 13 30 70 100 130 20
Nitrato (como N) 797-55-08 - - - - - 10.000
Prata 7440-22-4 0,25 2 25 50 100 50
Selênio 7782-49-2 0,25 5 - - - 10
Vanádio 7440-62-2 275 - - - - -
Zinco 7440-66-6 60 300 450 1000 2000 5.000
Diretrizes e critérios específicos
Aspectos qualitativos – reuso de efluentes

• Norma CETESB nº P oo2 (maio 2010): Efluentes e lodos de


indústrias cítricas (critérios e procedimentos para aplicação no
solo agrícola)

• Norma CETESB nº P 4.231 (dez 2006): Vinhaça - Critérios e


Procedimentos para Aplicação no Solo Agrícola
Minuta de Resolução
Histórico
• Secretarias Estaduais do Meio Ambiente, Saneamento e
Saúde, (CVS) formam Grupo Inter Secretarias (GTI, maio
de 2006): atender à solicitação do CVS para elaborar
Resolução Conjunta visando a regulamentação do reúso de
esgoto tratado, em especial para lavagem de rua

• Participantes do GTI: CETESB, SABESP e CVS até a


suspensão das atividades em março de 2009

• Reunião do GT-Reúso da CA San (13/12/2010) define


como principal objetivo prosseguir as discussões,
sugestões e contribuições do GTI para elaboração de nova
minuta de Resolução Conjunta
Minuta de Resolução
Câmara Ambiental do Setor de Saneamento

• Câmara Ambientais: fóruns consultivos do


SEAQUA/CETESB que se organizam por GTs

• GT-Reuso: ASSEMAE, SABESP, E. Saneamento (Foz do


Brasil, Opersan), FIESP, ABCON, ABIMAQ, ARCESP,
CETESB, S.E.Saúde (CVS)

• Objetivo: disciplinar reúso direto não potável de água


proveniente de (ETEs) para fins urbanos

• Minuta a ser aprovada em reunião plenária e a posterior


consulta pública (novembro de 2012)
Classes de água de reuso

• Classe A: águas destinadas a irrigação paisagística

• Classe B: águas destinadas


- Lavagem de logradouros, espaços públicos;
- Construção civil (cura de concreto em obras,
umectação para compactação em terraplenagens,
pavimentação e controle de poeira em obras e
aterros...);
- Desobstrução de galerias de água pluvial e esgotos
- Lavagem externa de veículos especiais (caminhões de
lixo e outros resíduos, trens)
Padrões de lançamento
Frequência de monitoramento

As águas de reúso devem obrigatoriamente atender aos


padrões de lançamento estabelecidos no:

• Artigo 21 da Resolução CONAMA 430/2011

•Artigo 18 do Regulamento da Lei 997 de 31 de março de


1976, aprovado pelo Decreto 8.468/1976 e suas alterações

•Parâmetros definidos no artigo 8º (tabela)


PADRÕES DE QUALIDADE – CLASSE A
Parâmetros Valor Máximo Permitido
E.coli <200 UFC/100mL
Cistos de Giardia e oocistos de <0,05 oo/L
Cryptosporidium
Ovos viáveis de Ascaris sp <0,1 ovos viáveis/L
Turbidez ≤ 5 UT
Demanda Bioquímica de Oxigênio ≤ 30 mg/L
(DBO5,20)
Sólido suspenso total (SST) ≤ 30 mg/L
1,0 mg/L após 30minutos de contato; CRL máximo de 1,0 mg/L
Cloro residual total
para rega direta de área verde e 2,0 mg/L para outros fins
Alumínio 5,00 mg/L
Arsênio 0,10 mg/L
Berílio 0,10 mg/L
Boro 0,5 mg/L
Cádmio 0,01 mg/L
Chumbo 0,50 mg/L
Cloreto 106,5 mg/l
Cobalto 0,05 mg/L
Cobre 0,20 mg/L
Cromo 0,10 mg/L
Ferro 5,00 mg/L
Fluoreto 1,00 mg/L
Lítio 2,50 mg/L
Manganês 0,20 mg/L
Molibdênio 0,01 mg/L
Níquel 0,20 mg/L
Selênio 0,02 mg/L
Sódio 69 mg/L
PADRÕES DE QUALIDADE – CLASSE B
Parâmetros Valor Máximo Permitido
E.coli <200 UFC/100mL
Cistos de Giardia e oocistos de
<0,05 oo/L
Cryptosporidium
Ovos viáveis de helmintos <0,1 ovos viáveis/L
Turbidez ≤ 5 UT
Demanda bioquímica de oxigênio
≤20 mg/L
(DBO)
Sólido em suspensão total (SST) ≤ 30 mg/L

FREQUÊNCIA PARÂMETRO
Diária Cor, Turbidez, CRT
Semanal DBO, E.coli, SST
Trimestral Protozoários e helmintos
Semestral Metais
Artigo 21 da Resolução CONAMA 430 Decreto
Anual
8.468/76.

Alteração na freqüência de amostragem (certos parâmetros) = f (justificativas na


qualidade da água de reuso e nas características da bacia de drenagem da ETE)
Responsabilidades
Produtor de água de reúso

• Proceder às análises laboratoriais

• Elaborar um relatório anual consolidado (conteúdo mínimo)


a) Volume produzidos e distribuídos (mensal/anual), destinos do
produto, procedimentos adotados para garantia de qualidade
laboratorial e medidas de proteção da saúde dos funcionários
envolvidos na produção, distribuição e utilização;
b) Avaliação da qualidade da água de reúso produzida (base no
monitoramento), descrição de eventuais não-conformidades e
respectivas ações corretivas adotadas;

• Disponibilizar os registros operacionais sempre que solicitado


pelas autoridades e competentes
Responsabilidades
Usuários

• Usuário:
Usuário deve adotar procedimentos diferenciados para evitar
contaminação de alimentos e água potável porventura
expostos próximos aos locais de aplicação do produto

Trabalhadores (produção, distribuição e utilização de água de


reúso): devem estar devidamente protegidos para que não se
exponham, por contato direto ou indireto a qualquer risco de
contaminação, bem como devidamente orientados e
capacitados para o uso correto do produto
Responsabilidades
Órgãos Públicos
• CETESB: licenciamento (em muitos casos) e fiscalização
ambiental

• SAÚDE: cadastramento no Sistema Estadual de


Vigilância Sanitária e fiscalização da produção,
distribuição e utilização

Controle da utilização frente aos usos e


disponibilidades hídricas?

Ex1: Importância do reúso na “liberação” de água de melhor qualidade


para usos mais exigentes
Ex2 Impacto do reuso na manutenção de vazões mínimas e na
qualidade dos efluentes lançados (mais concentrados?)
Ex3: impactos do reúso na relação Dem/Dispon entre sub-bacias
Aspectos quantitativos = f (Eficiência do uso da água pelo usuário
(RAE), balanço demanda/disponibilidade, criticidade da bacia ou do
trecho do corpo d’água)

• Lei SP nº 9.034 (27/12/2004): Plano Estadual de Recursos


Hídricos = diretrizes e critérios de gerenciamento (Artigos 13 e 14)

• Lei SP nº 12.183 (29/12/2005): cobrança pela utilização dos


recursos hídricos do domínio do Estado SP, regulamentada pelo
Decreto nº 50.667 de 30/03/2006

• Resolução CNRH 140 (21/03/2012): critérios gerais para outorga


de lançamento de efluentes com fins de diluição em corpos de água
superficiais.
• Plano de Bacia
- Redução de perdas
- Diagnóstico-propostas de reuso industrial

• Enquadramento dos corpos d’água – Plano de Efetivação


- Definição de regiões críticas – metas quanti-qualitativas
(reúso indireto planejado)

• Cobrança pelo uso da água


- Estratégia de racionalização de uso da água
- Cobrança pela parcela de água captada, consumida (além da
carga lançada)
Quanto ao marco legal Quanto à sua implantação

Ênfase em diretrizes, critérios e Ausência de cultura de


procedimentos gerais utilização e planejamento
integrado
Um número limitado de diretrizes
regionais com pouca articulação Mercado potencial mas
com as demais diretrizes incipiente

Normas específicas apenas para Infraestrutura insuficiente


alguns usos de efluentes tratados
Necessidade de ampliar
Em nível internacional o ML ainda estratégias de manutenção e
em desenvolvimento (com poucas operação das ETEs
exceções)
Equacionar uso x Garantia das
vazões remanescentes
Reúso de efluentes tratados = recurso importante para
implementar gerenciamento sustentável dos recursos
hídricos, entretanto, exige como Bases fundamentais:

-Uso mais eficiente da água e melhor gerenciamento do


sistemas (metas de redução de perdas e de usos de
mananciais)

-Produção de água segura para os usos desejados


P. ex: Preocupação com a presença nos esgotos de patógenos
e fármacos (antibióticos, hormônios, anestésicos,
antinflamatórios) e seus impactos nas águas
superficiais/solo/águas subterrâneas
1. Adoção mais intensiva de práticas de reúso pelas
atividades produtivas e governo local: Planos diretores
municipais/código de obras, Plano Municipal de
saneamento

2. Análise “realista” de custos e mecanismos econômicos:


• Qualidade do efluente bruto (bacias de esgotamento) x
Uso desejado (qualidade da água de reúso)
• Custos de implantação + Operação

(Custos para o reúso – Custos do tratamento do esgoto bruto)


x Custos para outras medidas ou novos mananciais

• Impactos da/na cobrança


• Incentivos locais ou por meio do SIGRH
3.Incorporar as atividades de reúso na implementação dos
instrumentos atuais dos sistemas de gerenciamento (ambiental e de
recursos hídricos): zoneamentos, monitoramentos, planos de bacia,
enquadramento, cobrança

4.Desenvolver normas-procedimentos para funcionamento


(outorgas/licenças): melhores técnicas e melhores práticas +
critérios e padrões ambientais e de uso da água

5.Monitorar/divulgar aplicações-impactos (ambientais/saúde


pública), difundir cultura do reúso

6.Desenvolver bases para aperfeiçoar normas-procedimentos das


práticas de reúso, incluindo medidas emergenciais
Sugestão da Câmara Ambiental de
Saneamento para o GT – CRH

Em bacias hidrográficas estaduais ou parte destas, consideradas


críticas em termos de gestão, conforme estabelecido no artigo 14 da
Lei 9.433 de 27 de dezembro de 1994, ou nos planos de bacia ou nas
diretrizes do órgão gestor, haverá gerenciamento especial que deverá
levar em conta modalidades, diretrizes e critérios gerais que
regulamentem e estimulem a prática de reúso da água pelos usuários
na implantação de programas de racionalização do uso de recursos
hídricos, com metas estabelecidas pelos atos de outorga em
atendimento do inciso III do citado artigo
SMA/CETESB
Diretoria de Controle e
Licenciamento Ambiental – CT/CTF

Eng. Eduardo Mazzolenis de Oliveira


eduardom@cetesbnet.sp.gov.br
(11) 3133-4176

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