Você está na página 1de 138

PRINCIPAIS DOENÇAS

E
ALTERAÇÕES GINECOLÓGICAS

Prof. Fabiano Uchôa


Especialista em Estética Avançada
SINDROME DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL

• A síndrome da tensão pré-menstrual (TPM,


distúrbio disfórico da fase lútea tardia) e um
distúrbio no qual vários sintomas;

• Incluindo o nervosismo;
• A instabilidade emocional;
• Depressão;
• Cefaléia;
SINDROME DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL

• O edema dos tecidos;

• Sensibilidade das mamas.

• Podem ocorrer durante os 07 a 14 dias que


precedem o inicio da menstruação.
SINDROME DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL

• A síndrome da tensão pré-menstrual pode


estar relacionada;

• às flutuações das concentrações de


estrogênio e progesterona;

• Que ocorrem durante o ciclo menstruação.


SINDROME DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL

• O estrogênio provoca a retenção líquida, que


pode explicar o ganho de peso, o edema dos
tecidos, a sensibilidades mamaria e a
distensão.

• Outras alterações hormonais e metabólicas


também podem estar envolvidas
SINTOMAS
• O tipo de intensidade dos sintomas variam de
uma mulher a outra e de um mês a outro na
mesma mulher.

• A ampla gama de sintomas físicos e


psicológicos;

• pode comprometer temporariamente a vida


da mulher.
SINTOMAS
• Geralmente, os sintomas ocorrem uma ou
duas semanas antes da menstruação, durante
algumas horas até aproximadamente;

• 14 dias e cessam quando o novo ciclo se inicia.

• As mulheres próximo da menstruação


costumam apresentar sintomas que persistem
durante e após a menstruação.
SINTOMAS
• Mensalmente, os sintomas da síndrome pré-
menstrual são freqüentemente seguidos por
período de dor.
TRATAMENTO
• A utilização de um combinação de
contraceptivos orais;

• os quais contêm estrógenos e progestina;

• Ajuda a reduzir as oscilações das


concentrações de estrógeno e progesterona.
TRATAMENTO
• A retenção líquida e a distensão são
freqüentemente aliviadas através da redução;

• do consumo de sal e do uso de diuréticos


leve;

• Imediatamente antes do momento em que se


espera que os sintomas se inicie.
TRATAMENTO
• Outras alterações dietéticas (p.ex., diminuição
do consumo de açúcar, de cafeína e de álcool;

• consumo de maior quantidade de


carboidratos;

• e refeições mais freqüentes) podem ser uteis.


TRATAMENTO
• Os suplementos dietéticos que contem cálcio e
magnésio podem ser benéficos.

• O uso de suplementos de vitaminas B,


especialmente de B6 (piridoxina);

• Pode reduzir alguns sintomas, embora os


benefícios da vitamina B tenham sidos
questionados;
TRATAMENTO
• Recentemente uma dose muito elevada possa
ser prejudicial;

• (lesões nervosas ocorreram com o consumo


de doses baixas, mesmo de 200 miligramas
por dia.)
DISMENORRÉIA
• A dismenorréia é uma algia abdominal
provocadas pelas;

• contrações uterinas que ocorre durante a


mestruação.
DISMENORRÉIA
• Este distúrbio é denominado dismenorréia
primária quando nenhuma causa;

• É encontrada e dismenorréia secundária


quando a causa é distúrbio ginecológico.
DISMENORRÉIA
• Geralmente a dismenorréia tem seu inicio na
adolescência

• E pode ser suficientemente grave a ponto de


interferir nas atividades cotidianas,

• Acarretando absenteísmo escolar ou no


trabalho.
DISMENORRÉIA
• Este distúrbio tende a se tornar-se menos
grave com o decorrer da idade e após a
gravidez.

• A dismenorréia secundária é menos comum,


afetando aproximadamente um quarto das
mulheres
• Que apresentam dismenorréia.
DISMENORRÉIA
• Acredita-se que a algia da dismenorréia
primária seja conseqüência das contrações
uterinas;

• Que ocorrem quando o suprimento sanguíneo


do endométrio é reduzido.
DISMENORRÉIA
• Ela ocorre durante os ciclos menstruais, nos
quais, um óvulo é liberado.

• A algia pode piorar quando o tecido


endometrial que se despregou durante a
mestruação;

• Atravessa a colo do útero;


DISMENORRÉIA
• Sobretudo quando o canal cervical é estreito;

• Como pode ocorrer após a tratamento de


distúrbios cervicais.
SINTOMAS
• A dismenorréia causa algia na região
abdominal inferior;

• A qual pode estender-se até a região lombar


ou para os membros inferiores.
SINTOMAS
• A algia pode ser tipo cólica que vem e vai ou
pode ser surda e constante.

• Geralmente, a algia inicia um pouco antes ou


durante a menstruação;

• Atinge uma máximo de 24 horas e desaparece


em 2 dias.
SINTOMAS
• Freqüentemente, a mulher apresenta:
• cefaléias;
• Náuseas;
• constipação ou apresenta quadros diarréico;
• urgência para urinar freqüentemente;
• Vômitos (ocasionalmente).
SINTOMAS
• Os sintomas da síndrome pré-menstrual
(irritabilidade, nervosismo, depressão e
distensão abdominal) ;

• Podem persistir durante parte da menstruação


ou durante todo o período.
TRATAMENTO
• A algia geralmente pode ser aliviada de modo
mais eficaz;

• Com a administração de antiinflamatórios não


esteróides.
TRATAMENTO
• Esses fármacos são eficazes quando são
iniciados dias antes da menstruação;

• E mantidos por 1 ou 2 dias durante a


menstruação.
TRATAMENTO
• A náusea e o vômito podem ser aliviados com
a administração de um medicamento
antíemético;

• Mas esses sintomas comumente desaparecem


sem tratamento quando as cólicas cessam.
SINDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
• A síndrome do ovário policístico (síndrome de
Stein-Leventhal) é um distúrbio no qual os
ovários;

• estão aumentando de tamanho e contêm


muitos cistos (sacos repletos de líquidos)
SINDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO

• E concentração de andrógenos (hormônios


masculinos);

• Pode estar elevada, algumas vezes produzindo


características masculinas.
SINDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
• Na síndrome de Stein-Leventhal, a hipófise
costuma secretar grandes quantidades de
hormônios luteinizantes.

• O excesso desse hormônio aumenta a


produção de androgênios;

• A concentração elevada de androgênios


algumas vezes;
SINDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO

• Faz com que a mulher desenvolva acnes e


hirsutismo(aumento de pilificação).
TRATAMENTO
• Não existe um tratamento ideal.

• A escolha do tratamento depende do tipo e da


gravidade dos sintomas;

• Da idade da mulher e de seus planos relativos


a gravidez.
TRATAMENTO
• Quando os medicamentos não são eficazes,
pode ser levada a possibilidade de cirurgia de
ressecção em cunha;

• Do ovário ou cauterização dos cistos dos


ovários.
TRATAMENTO
• Embora esses tratamentos possam induzir a
ovulação durante um certo tempo;

• Os procedimentos cirúrgicos geralmente não


levantados em última;

• instância por causa da possibilidade de


formação de cicatrizes que podem reduzir a
chance da mulher engravidar.
ENDOMETRIOSE
• A endometriose é uma patologia caracterizada
pelo crescimento de placas de tecido
endometrial;

• O qual normalmente é encontrado penas no


revestimento;

• uterino interno (endométrio), fora do útero.


ENDOMETRIOSE
• Pequenos fragmentos de tecido endometrial
podem refluir para o interior do corpo a partir
do útero;

• Passando pelas tubas uterinas e atingindo o


interior da cavidade abdominal.
ENDOMETRIOSE
• Esse tecido adere aos ovários, aos ligamentos
que sustentam o útero, aos intestinos
delgados e grosso;

• Aos ureteres, á bexiga, á vagina, ás cicatrizes


cirúrgicas ou revestimentos da cavidade
torácica.
ENDOMETRIOSE
• A endometriose geralmente é confinada ao
revestimento da cavidade abdominal ou á
superfície de órgão abdominais.

• O implante endometrial comumente adere


aos ovários e aos ligamentos que sustentam o
útero.
ENDOMETRIOSE
• Com menor freqüência , ele adere á superfície
externa dos intestinos delgados e grosso;

• Dos ureteres, da bexiga e da vagina, ás


cicatrizes cirúrgicas abdominais ou
revestimento da cavidade torácica.

• Raramente o tecido endometrial é encontrado


nos pulmões
ENDOMETRIOSE
• Como o tecido ectópico responde aos mesmos
hormônios, aos quais, o útero é responsivo;

• Ele pode sangrar durante a menstruação,


causando freqüentemente cólicas;

• Algias, irritação e a formação de tecido


cicatrical.
ENDOMETRIOSE
• Á medida que a doença evolui, pode ocorrer a
formação de aderências.

• O tecido endometrial ectópico e as aderências


podem bloquear ou interferir sobre;

• A função dos órgãos.


ENDOMETRIOSE
• Raramente as interferências provocam
obstruções intestinais.

• A endometriose pode ocorrer em famílias e é


comum em parentes de primeiro grau (mãe,
irmã, filha);
ENDOMETRIOSE
• Outros fatores que aumentam o risco de
endometriose incluem o primeiro parto após
os trinta anos de idade;

• A ascendência caucasiana e a posse de um


útero anormal.
ENDOMETRIOSE
• Estima-se que a endometriose ocorra em
aproximadamente 10 a 15% das mulheres que
menstruam;

• entre os 25 e os 44 anos de idade.

• Ela também pode ocorrer em adolescentes.


ENDOMETRIOSE
• Aproximadamente25 a 50 % das muleres
inférteis podem ter endometriose;

• Que pode interferir fisicamente na concepção.

• A endometriose grave pode causar


infertilidade por obstruir a passagem do óvulo
do ovário ao útero.
ENDOMETRIOSE
• A endometriose leve também pode causar
infertilidade, mas não está claro como ela o
faz.
CAUSAS e SINTOMAS
• As causas da endometriose não foram
estabelecidas.

• As células da endométrio de alguma maneira


deslocam-se até locais fora do útero e
continuam a crescer.
CAUSAS e SINTOMAS
• Este movimento poderia ocorrer quando
pequenos fragmentos do endométrio;

• Deslocados durante a menstruação, refluem


através das tubas uterinas em direção ao
ovário;
CAUSAS e SINTOMAS
• E entram na cavidade abdominal ao invés de
acompanharem o fluxo menstrual através da
vagina para o exterior do corpo.

• A endometriose pode causar algia na região


abdominal inferior e na área pélvica;

• Irregularidades menstruais e infertilidades.


CAUSAS e SINTOMAS
• Freqüentemente, a dor menstrual devido à
endometriose somente ocorre anos após o
desenvolvimento.
Opções de Tratamento da Endometriose

• Medicamentos que suprimem a atividade dos


ovários e tornam mais lento o crescimento do
tecido endometrial;

• Cirurgia que remova o máximo possível de


tecido endometrial ectópico;
Opções de Tratamento da Endometriose

• Combinação de medicamentos e cirurgia

• Histerectomia, freqüentemente com remoção


concomitante das tubas uterinas e dos
ovários.
CÂNCER DE MAMA
• O câncer de mama é classificado de acordo
com tipo de tecido no;

• qual ele iniciou e com a extensão de sua


disseminação.
CÂNCER DE MAMA
• O CA de mama pode originar-se nas glândulas
lactíferas;

• nos canais lactíferos, no tecido adiposo ou no


tecido conjuntivo.
CÂNCER DE MAMA
• Os diferentes tipos de cânceres de mama
evoluem de forma diferente.

• As generalidades sobre os tipos particulares


são baseadas nas similaridades quanto;

• Á forma como a lesão são descobertas, como


eles evoluem e como eles são tratados.
CÂNCER DE MAMA
• Alguns cânceres crescem muito lentamente e
disseminam-se a outras partes do corpo;

• (produzem metástasse) apenas após


tornarem-se muito grandes.
CÂNCER DE MAMA
• Outros são mais agressivos, crescendo e
disseminando-se rapadamente.

• No entanto, o mesmo tipo de câncer pode


evoluir de maneira diferente em mulheres
diferentes.
CÂNCER DE MAMA
• O carcinoma in situ, o qual significa câncer
localizado, é um câncer no estágio inicial;

• Que não invadiu e nem se disseminou além do


seu ponto de origem.
CÂNCER DE MAMA
Fatores de Risco do Câncer de Mama
• Idade;
• Câncer de mama prévio;
• História familiar de câncer de mama;
• Gene do câncer de mama;
• Doenças mamária benigna prévia;
• Primeira menstruação antes dos 12 anos de
idade;
• Menopausa após os 55 anos;
Fatores de Risco do Câncer de Mama

• Primeira gestação após os 30 anos ou


ausência de gravidez;

• Uso prolongado de contraceptivos orais ou


terapia de reposição hormonal com
estrogênio;

• Obesidade após a menopausa.


Sintomas que Podem Indicar Câncer de
Mama
• Este sintomas não significam necessariamente
que uma mulher possui um câncer de mama.

• No entanto, quando ela os apresenta, deve


procurar um enfermeiro ou um médico.
Sintomas que Podem Indicar Câncer de
Mama
•  Um nódulo que, à palpação, é nitidamente
diferente dos outros tecidos na mama ou que
não desaparece;

•  Edema que não desaparece;

• Pele enrugada ou com depressões


Sintomas que Podem Indicar Câncer de
Mama
•  Pele descamativa em torno do mamilo;

•  Alteração da forma da mama;

• Alterações da forma do mamilo (p,ex., inversão);

•  Secreção do mamilar, especialmente quanto ele


é sanguinolento.
Diagnóstico
• A mamografia não é infalível e pode não
detectar até 15% dos cânceres de mama.

• Quando uma alteração que pode ser


cancerosa é detectada, o médico realiza uma
biopsia;
Diagnóstico
• A ultra-sonografia não faz parte da
investigação de rotina do câncer de mama.

• Após a detecção de um nódulo, a ultra-


sonografia é algumas vezes utilizada para se
diferencia um cisto de um nódulo sólido na
mama
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 1 - Em pé, frente a uma espelho, observe as


mamas. Normalmente, elas apresentam
tamanhas discretamente diferentes.

• Procure alterações na diferença de tamanho


entra as mamas e alterações nos mamilos
(p.ex., inversão do mamilo ou secreção).
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• Observe se a pele apresenta enrugamento ou


depressões.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 2 - Olhando atentamente para o espelho,


entrelace as mãos por trás da cabeça e
Pressione-as contra a mesma.

• Esta posição ajuda a tornar mais perceptíveis


as alterações sutis causadas pelo câncer.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 3 - Apóie mas mãos firmemente sobre os


quadris e incline discretamente em direção ao
espelho;

• Forçando os ombros e os cotovelos para


frente .
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• Novamente verifique a presença de alterações


de forma e de contorno das mamas.

• Muitas mulheres realizam a próxima parte do


exame durante o banho;

• pois a mão desliza facilmente sobre a pele


molhada e escorregadia.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 4- Levante o braço esquerdo. Utilizando três


ou quatro dedos.

• Movimente os dedos em pequenos círculos


em torno da mama;

• inicie pela borda externa e, gradativamente


mova os dedos em direção dos mamilos.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• Pressione com delicadeza, mas com firmeza,


tentando palpar qualquer nódulo ou massa
incomum sob a pele.

• Certifique-se de examinar toda a mama.

• Além disso, examine cuidadosamente a área


entre a mama e a axila, incluindo esta última, em
busca de nódulos.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 5- Comprima o mamilo esquerdo


delicadamente e observe se há drenagem de
alguma secreção.

• Repita as etapas 4 a 5 na mama direita,


elevando o braço direito e utilizando a mão
esquerda.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• 6- deite-se de costas com um travesseiro ou


uma toalha dobrada sob o ombro esquerdo e
com o braço esquerdo acima da cabeça.

• Esta posição plana a mama torna seu exame


mais fácil.
• A mulher deve repetir este procedimento na
mesma época de cada mês.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• Para as mulheres que menstruam, 2 a 3 dias


após o término da menstruação;

• é uma bia ocasião porque a possibilidade das


mamas estarem dolorosas ou edemaciadas é
menor.
Como Realizar um Auto-exame das Mamas

• As mulheres na pós-menopausa podem


escolher qualquer dia do mês que seja fácil de
lembrar (p.ex., o primeiro dia do mês).
Como Realizar um Auto-exame das Mamas
Cirurgia do Câncer de Mama
• O câncer de mama pode ser tratado com
várias técnicas cirúrgicas.

• Os tipos de cirurgia conservadora da mama


incluem a lupectomia;

• Na qual uma pequena quantidade de tecido


normal circunvizinho é removida;
Cirurgia do Câncer de Mama
• A excisão ampla ou a mastectomia parcial, na
qual é realizada a remoção de uma
quantidade um pouco maior;

• do tecido normal circunvizinho; e a


setorectomia (quadrantectomia), na qual um
quarto da mama é removido
Cirurgia do Câncer de Mama
TRATAMENTO
• Geralmente, o tratamento é iniciado após uma
avaliação completa da paciente;

• aproximadamente uma semana ou mais após


a realização da biopsia.
TRATAMENTO
• O tratamento é complexo porque os
diferentes tipos de câncer de mama

• diferem muito no que concerne á velocidade


de crescimento;

• A tendência a disseminação (produção de


metástases) e à reposta do tratamento.
TRATAMENTO
• O tratamento inclui a cirurgia, radioterapia, a
quimioterapia e os medicamentos
bloqueadores de hormônios.

• A radioterapia mata as células cancerosas no


local de onde o tumor foi removido;

• E da área circunjacente, incluindo os


linfonodos próximos.
CÂNCER DE ÚTERO
• Apesar de freqüentemente ser chamado de
câncer de útero, este câncer (carcinoma
endometrial) começa no endométrio.

• Ele é o quarto câncer mais comum entra as


mulheres e o câncer mais comum no sistema
reprodutor feminino.
CÂNCER DE ÚTERO
• Ele é geralmente ocorre após a menopausa,
mais freqüentemente em mulheres com 50 a
60 anos de idade.

• O câncer pode disseminar-se (produzir


metástases) localmente ou para muitas outras
partes do corpo;
CÂNCER DE ÚTERO
• (do útero até o canal cervical ou do útero até
as tubas uterinas e os ovários, para a área que
circunda o útero;

• através dos vasos linfáticos e linfonodos


[sistema linfático] que transportam a linfa de
todo o corpo até a corrente sanguínea até
partes distantes do corpo).
TRATAMENTO
• A Histerectomia é à base do tratamento das
mulheres que apresentam este tipo de câncer.

• Quando o câncer não se disseminou além do


útero, a Histerectomia quase sempre cura a
doença.

• Durante a cirurgia, o cirurgião geralmente


realiza uma salpingooforectomia e remove os
linfonodos próximos.
Fatores de Risco do Câncer do Útero
• Menopausa após os 52 anos de idade;

• Problemas menstruais (p.ex., sangramento


excessivo;perda sanguínea entre as
menstruações ou longos períodos sem
menstruação)

• Não ter tido filhos;


Fatores de Risco do Câncer do Útero
• Exposição a concentrações elevadas de estrógenos
devido a tumores produtores de estrogênio;

• Ou a doses latas de medicamentos que contêm


estrogênio

• (p.ex., terapia de reposição hormonal com


estrogênio e sem progesterona após a menopausa)
Fatores de Risco do Câncer do Útero

• Tratamento com tamoxifeno

• Obesidade

• Hipertensão arterial

• Diabetes
Câncer de Colo de Útero
• O colo do útero é a extremidade inferior do
útero, a qual estende-se até a interior da
vagina.

• Dentre os cânceres do sistema reprodutor


feminino, o câncer de colo de útero
(carcinoma cervical);
Câncer de Colo de Útero
• É o segundo mais comum entre as mulheres e
o mais comum em mulheres jovens.

• Ele geralmente afeta as mulheres entre os 35


e 55 anos de idade.

• Este tipo de câncer pode ser causado por uma


vírus (papilomavírus humano);
Câncer de Colo de Útero
• O qual pode ser transmitido durante a relação
sexual.

• O risco de câncer de colo de útero parece


aumentar quanto mais baixo for a idade da
primeira relação sexual;

• e quanto maior for o número de parceiros


sexuais.
Câncer de Colo de Útero
• Coleta de Células Cervicais para o Exame de
Papanicolaou
Câncer de Colo de Útero
• A não realização sistemática do exame
Papanicolaou também aumenta o risco.

• O câncer de colo de útero pode penetrar


profundamente sob a superfície do colo do útero;

• Invadindo abundante a rede de pequenos vasos


sanguíneos;
Câncer de Colo de Útero
• E linfático que cobrem o interior do colo do
útero e, a seguir, alastrando-se para outras
partes do corpo.

• Deste modo, o câncer consegue disseminar-se


para áreas distantes e também para as áreas
próximas do colo do útero.
Sintomas e Diagnósticos
• Os sintomas podem incluir a perda sanguínea
entre as menstruações ou sangramento após a
relação sexual.

• As mulheres podem apresenta dor oi sintomas


até o estágio final da doença;

• mas o exame Papanicolaou pode consegue


detectar o câncer de colo de útero.
Sintomas e Diagnósticos
• Este câncer inicia-se com alterações lentas e
progressivas das células normais e pode levar
vários anos para se desenvolver.

• Quando é detectada a presença de um tumor,


uma lesão ou uma área suspeita no colo ´do
útero;
Sintomas e Diagnósticos
• Durante o exame pélvico ou quando o exame
Papanicolaou revela uma alteração ou câncer,
o médico realiza uma biopsia.
Tratamento
• O tratamento depende do estágio do câncer.

• Quando o câncer é confirmado a camada mais


externa do colo do útero (carcinoma in situ);

• O médico freqüentemente remove o câncer


totalmente através da remoção de parte do
colo do útero.
Tratamento
• No entanto, como o câncer pode recorrer o
médico aconselha a paciente a retorna para
realização do exame Papanicolaou;

• a cada três meses durante o primeiro ano e


posteriormente a cada 6 meses.
Tratamento
• Quando uma mulher apresenta um carcinoma
in situ e não pretender ter mais filhos, a
Histerectomia pode ser recomendada

• Quando o câncer encontra-se em estágio


muito avançado recomenda-se a
Histerectomia radical.
Tratamento
• Em mulheres jovens, os ovários normais e
funcionando não são removidos.

• A radioterapia também é altamente eficaz no


tratamento do câncer de colo de útero
avançando que não se disseminou além de
região pélvica.
Tratamento
• Obs.; uma lesão tardia de bexiga ou de reto
pode ocorrer e, geralmente, os ovários deixam
de funcionar.
CÂNCER DE OVÁRIO
• O câncer de ovário (carcinoma de ovário)
ocorre mais freqüentemente em mulheres
com 50 a 70 anos de idade;

• e aproximadamente 1 em 70 mulheres acaba


apresentando este câncer
CÂNCER DE OVÁRIO
• Trata-se do terceiro câncer mais comum do
sistema reprodutivo feminino;

• mas a quantidade de mulheres que morrem


devido a este câncer é maior que a de
qualquer outro câncer do sistema reprodutivo
feminino.
CÂNCER DE OVÁRIO
• Os ovários contém diversos tipos de células,
cada uma podendo dar origem a um tipo
diferente de câncer.

• Foram identificados pelo menos 10 tipos


diferentes de câncer de ovário.
Tratamento
• O tratamento e as perspectivas de recuperação
variam de acordo com o tipo.

• As células ovarianas cancerosas podem


disseminar-se diretamente para a área
circunvizinha;

• E para outras partes da pelve e do abdômen


através do sistema linfático;
Tratamento
• As células também podem disseminar-se
através da corrente sanguínea;

• surgindo finalmente em locais distantes do


corpo, sobretudo o fígado e os pulmões.
CÂNCER DE VULVA
• O termo vulva refere-se aos órgãos
reprodutivos externos femininos.

• O câncer de vulva(carcinoma vulvar) é


responsável por 3 a 4% de todos os cânceres
do sistema reprodutor feminino;

• E geralmente ocorre depois da menopausa.


CÂNCER DE VULVA
• A medida que a população envelhece, a
expectativa é que a incidência deste câncer
aumenta.

• O câncer de vulva é predominante um câncer


de pele localizado próximo ou no orifício da
vagina.
CÂNCER DE VAGINA
• Apenas aproximadamente 1% dos cânceres do
sistema reprodutor feminino localiza-se na
vagina.

• O câncer de vagina (carcinoma vaginal)


geralmente afeta as mulheres com 45 a 65
anos de idade.
CÂNCER DE VAGINA
• Mais de 95% dos cânceres de vagina são
carcinomas epidermóides e;

• por essa razão, são similares aos cânceres de


colo do útero e de vulva.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE
• Algumas mulheres desejam tanto engravidar,
ou pelo contrário;

• temem a gravidez por um medo inconsciente


e acabam apresentando quadro clínico de
pseudociese.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE
• Ou seja, falsa crença de estar grávida
associada com sinais objetivos de gravidez.

• Há aumento do volume do abdome, náuseas,


vômitos, sensação subjetiva;

• de que o bebê está se mexendo e até


aumento de mamas com secreção de leite.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• Embora o problema possa acometer mulheres


de baixo nível de instrução, em sua maioria;

• não é incomum também acometer mulheres


solteiras, magras e com profissões
consideradas ‘intelectuais’.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• O histórico de problemas psicológicos, sexuais


e traumas sócio-ambientais devem ser
investigados.

• Para a psiquiatria, a pseudociese é classificada


como transtorno somatoforme sem outra
especificação.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE
• O que caracteriza um transtorno somatoforme é
a presença de sintomas físicos que sugerem;

• uma condição médica geral ( daí, o termo


somatoforme);

• Porem não são completamente explicados por


uma médica geral, pelos efeitos de uma
substância ou;
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• Por um outro transtorno mental ( por ex.,


Transtorno de pânico).

• Os sintomas físicos apresentados são


involuntários, não estão sob o controle da
paciente.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• O eixo hormonal formado pelo hipotálamo,


hipófise e ovários;

• é muito influenciado pelo estresse e por


estados emocionais com depressão e
ansiedade.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE
• Pode-se detectar níveis elevados de LH e
Prolactina .

• ocorre porque há uma redução da atividade


do neurotransmissor dopamina que tem a
função de inibir os pulsos hipotalâmicos;

• de GnRH e também inibir a secreção de


Prolactina (PRL) pela hipófise.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• Portanto, na ausência de tais inibições


exercidas pela dopamina;

• aumenta-se , conseqüentemente, o LH e a
Prolactina, sinais clínicos típicos de
pseudociese.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• O estresse vivenciado por tais pacientes tem


este poder de alterar aspectos
neuroendócrinos

• Há também uma outra hipótese para a


pseudociese: a disfunção de beta-endorfinas
que também pode levar a uma diminuição dos
pulsos de secreção do GnRH.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• Outros fatores também podem levar à


anovulação crônica, de origem no sistema
nervoso central, como a pseudociese.

• A atividade física exacerbada (atletas de


maratona) e o uso de certos medicamentos
como calmantes podem impedir a ovulação.
Gravidez psicológica - PSEUDOCIESE

• A desnutrição e anorexia nervosa também


interferem.
O FIM DEPENDE
DO INICIO

Você também pode gostar