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Nome do acadêmico Lorena Paz Cardoso Lima

Matrícula
Nome da Atividade Cólera
Período 4

Quando suspeitar clinicamente que o paciente possa apresentar cólera?


A cólera clássica corresponde a casos de súbita e intensa diarreia líquida,
cujas fezes se apresentam em aspecto de água de arroz, porém as primeiras
evacuações ainda não têm aspecto de água de arroz. As fezes não possuem
presença de sangue, costumeiramente afebril, acompanhada ou não de
vômitos e cãibras musculares.
Geralmente não há dor abdominal na cólera, mas é frequente a mialgia e a
sede intensa. Inicia-se com aumento de peristaltismo, sensação de plenitude e
borborigmo no abdome, geralmente seguido de diarreia
Quando houver a suspeita clínica do quadro clínico de cólera, é necessário
solicitar exames laboratoriais complementares, a fim de fechar o diagnóstico, a
exemplo da coleta de swab retal.

Qual a diferença das outras enterocolites bacterianas?


A enterocolite é a inflamação da mucosa do intestino delgado e grosso.

Retocolite ulcerativa: pode ser grave e estar associada ao câncer colorretal.


Manifesta-se na forma de
Retocolite ulcerativa: pela possibilidade de estar associada ao câncer
colorretal, é considerada grave e se manifesta na forma de ulcerações que
podem se concentrar em uma determinada parte do cólon ou atingir toda a
mucosa do órgão. Exige tratamento medicamentoso e obriga o indivíduo a
fazer um acompanhamento criterioso e constante, devido ao risco de câncer.
Isquêmica: este tipo decorre da ausência de irrigação sanguínea pontual,
levando a mucosa à palidez e, com a interrupção da irrigação sanguínea,
ocasiona lesões no cólon. Acomete mais pacientes que apresentam doença
aterosclerótica e é mais comum em idosos.

Pseudomembranosa: este tipo é ocasionada por uma bactéria oportunista,


pois após uso prolongado de antibióticos há a morte da flora intestinal,
favorecendo a proliferação de bactérias oportunistas, como o Clostridium
difficile.

Referência
Centro de vigilância Epidemiológica. Cólera: normas e instruções. Secretaria de
Estado de Saúde. São Paulo, 2002.
CAPALBO, José Luiz. Entenda a diferença entre os tipos de colite. Disponível
em: <https://www.h9j.com.br/pt/sobre-nos/blog/entenda-a-diferenca-entre-os-
tipos-de-colite>.
Para uma amamentação eficaz, as mães não devem ultrapassar 4 horas entre
uma mamada e outra, porque o bebê pode ter hipoglicemia. Além disso,
a
orientação é de que a mãe faça livre demanda, ou seja, ofereça a mama
quantas
vezes o bebê quiser. Outro fator importante é que a mãe tem que estimular o
bebê fazendo massagem nas costas, cócegas nos pés, ou até tirando a roupa
dele para que ele fique desperto e mame. No momento da amamentação o
bebê
tem que abocanhar a aréola, então tem que estar com a boca bem aberta, pois
se ele pegar só o bico, ele vai mastigar o mamilo, e o atrito formará pequenas
bolhas que podem rachar o bico e o bebê que pega errado não consegue
mamar
uma quantidade suficiente de leite. Há também maneiras corretas de segurar o
bebê: em uma delas, a nuca dele fica na região do cotovelo da mãe e a barriga
dele fica junto à da mãe, enquanto o braço que fica para baixo fica na lateral do
corpo da mãe. Também é possível amamentar na posição invertida: o bebê fica
lateralizado, sua barriga fica na lateral do corpo da mãe e o braço do mesmo
lado segura o corpo do bebê. A mão da mãe apoia a nuca do recém-nascido, e
o antebraço o segura. Quanto ao que se pode ou não ingerir, o recomendado é
que as mães mantenham a boa alimentação feita durante a gravidez,
reforçando
a ingestão hídrica, para tanto, pode comer e beber tudo, menos bebida
alcoólica,
medicação.

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