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Anatomia e Fisiologia do Pâncreas

O pâncreas é uma glândula retroperitoneal que possui medidas de 12cm a


15cm de comprimento e aproximadamente 2,5cm de espessura. Esse órgão é
encontrado posteriormente à curvatura maior do estômago. Ele é segmentado em
quatro partes: cabeça, colo, corpo e cauda.
A cabeça do pâncreas é a porção expandida do órgão. Ela está fortemente
fixada à face medial das partes descendente e horizontal do duodeno.
O colo do pâncreas é curto, fica inserido sobre os vasos mesentéricos
superiores deixando um sulco em sua porção posterior e sua face anterior é coberta
por peritônio.
O corpo do pâncreas é a continuação do colo e se situa à esquerda dos
vasos mesentéricos superiores, passando sobre a aorta. Sua face anterior é coberta
por peritônio, está inserida no assoalho da bolsa omental e compõe parte do leito do
estômago.
A cauda do pâncreas está localizada anteriormente ao rim esquerdo,
mantendo relação com o hilo esplênico e com a flexura esquerda do colo. A cauda é
relativamente móvel e passa entre as camadas do ligamento esplenorrenal junto
com os vasos esplênicos.
O pâncreas é um órgão que contém ambos os tipos de epitélio secretor:
endócrino (10% do volume) e exócrino (90% do volume). A secreção endócrina é
proveniente de agrupamentos de células, chamadas de ilhotas, e inclui os hormônios
insulina e glucagon. A porção exócrina é formada por glândulas acinosas e se
assemelha à estrutura de uma glândula salivar. A porção exócrina secreta os
componentes aquoso e enzimático do suco pancreático.
As ilhotas de Langerhans, o componente endócrino do pâncreas, estão
dispersas por todo o órgão em agrupamentos celulares de tamanho variável. As
células endócrinas definitivas das ilhotas desenvolvem-se entre 9 e 12 semanas de
gestação.
A interação entre os hormônios pancreáticos não foi totalmente estabelecida,
mas algumas considerações podem ser feitas:
 O glucagon eleva o nível sanguíneo de glicose e a insulina reduz.
 A somatostatina atua de maneira parácrina para inibir a liberação tanto
de insulina quanto de glucagon das células beta e alfa vizinhas. Além disso,
pode funcionar como hormônio circulante para retardar a absorção de nutrientes do
sistema digestório. Ademais, a somatostatina inibe a secreção de GH.
 O polipeptídio pancreático inibe a secreção de somatostatina, a
contração da vesícula biliar e a secreção de enzimas digestivas pelo pâncreas.

ALGUNS DISTÚRBIOS PANCREÁTICOS:


I. Pancreatite Aguda
A pancreatite é considerada um distúrbio grave. Para classificar de forma mais
básica tal distúrbio, foi empregado categorias ou estágios que divide a forma da
pancreatite em aguda e crônica. A pancreatite aguda pode ser uma emergência de
saúde que está associada a um elevado risco de complicações potencialmente fatais
e também a morte, sendo que a pancreatite crônica frequentemente não é possível
de se detectar, isso porque seus achados e diagnósticos clínicos clássicos nem
sempre estão presentes nos estágios iniciais da doença.
Na categoria de pancreatite crônica, cerca de 90% da função normal das células
acinares foram perdidos. A pancreatite aguda geralmente não leva à pancreatite
crônica, exceto se surgir complicações. Todavia, a pancreatite crônica pode ser
caracterizada por episódios agudos.
Segundo dados de 2006 do DATASUS e do IBGE, a incidência de pancreatite aguda
no Brasil é de 15,9 casos por ano para cada 100 mil habitantes.

Nos Estados unidos, ocorrem cerca de 200 mil casos de pancreatite aguda por ano,
dos quais 80% resultam de colelitíase ou uso abusivo contínuo de drogas alcoólicas.
FISIOPATOLOGIA
A pancreatite aguda pode englobar indivíduos de todas as idades, no entanto a taxa
de mortalidade da pancreatite se eleva com avanço da idade.
A autodigestão do pâncreas pelas suas próprias enzimas proteolíticas,
principalmente a tripsina, provoca pancreatite aguda.
Os cálculos biliares entram no ducto colédoco e se alojam na ampola de Vater,
causando uma obstrução do fluxo de suco pancreático ou o refluxo da bile do ducto
colédoco para o ducto pancreático, dessa forma, ativando as poderosas enzimas
que estão dispersas no pâncreas. Geralmente, as enzimas permanecem na forma
inativa até que as secreções pancreáticas cheguem ao lúmen do duodeno. Caso as
enzimas sejam ativadas, podem causar vasodilatação, aumento da permeabilidade
vascular, ocorrência de necrose, erosão e hemorragia.
Outras causas incomuns de pancreatite englobam a infecção bacteriana ou viral qual
o distúrbio que desenvolve ocasionalmente como complicação da infecção pelo vírus
da caxumba. Outras causas podem ser o espasmo e o edema da ampola de Vater,
causados pela duodenite o traumatismo abdominal fechado, a úlcera péptica doença
vascular isquêmica, a hiperlipidemia, a hipercalcemia, assim como também o
utilização de corticosteroides, diuréticos tiazídicos, contraceptivos orais e outras
medicamentos.

Existem alguns critérios para antecipar a gravidade da pancreatite: caso usuário do


sistema de saúde tenha mais de 55 anos, caso o número de leucócitos seja maior
que 16 mm cúbicos, entre outros. Se a pressão parcial de oxigênio se tiver menor
que 60 mm de mercúrio após 48h de admissão hospitalar, tal fator se torna um
critério.

Entre as principais manifestações clínicas, estão a dor abdominal, hipersensibilidade


abdominal e dor nas costas. Fatores que podem causar a dor resultam da irritação e
do edema do pâncreas inflamado veicula da tensão aumentada sobre a cápsula
pancreática e a obstrução dos ductos pancreáticos. A dor costuma ser aguda no
início e ocorre dentro de 24 a 48 horas após uma refeição muito pesada ou após o
consumo de bebida alcoólica e pode ser difícil de se localizar. A dor pode ser
acompanhada de distensão abdominal, massa abdominal palpável e pouco definida,
diminuição da peristalse e vômitos que não aliviam a dormem a náusea. O abdômen
rígido ou entrava pode se desenvolver como um Sinal mais grave e pode indicar
geralmente peritonite.
Tipicamente ela está associada a hipotensão, que reflete a presença de hipovolemia
e choque causados pela perda de grandes quantidades de líquido rico em proteínas
para os tecidos e também para cavidade peritoneal.
Angústia respiratória epóxi ação comuns usuário da Saúde pode também
desenvolver infiltrados pulmonares difusos, dispneia taquipneia e valores anormais
de gasometria. Ainda na pancreatite aguda, podem ocorrer a depressão miocárdica,
a hipocalcemia, a hiperglicemia e a coagulação intravascular disseminada.

Para se realizar a avaliação diagnóstica da pancreatite aguda, tal realização se


baseia na história de dor abdominal presença dos fatores de riscos conhecidos e
achados no exame clínico e diagnósticos.
Por mais que ela é variação dos níveis séricos de amilase e de lipase possam ser
atribuídos a outras causas, eles também são utilizados para estabelecer o
diagnóstico. Em geral, a contagem de leucócitos está elevada, é possível verificar a
presença de hipocalcemia em diversos pacientes e ainda pode haver a ocorrência
de hiperglicemia e glicosúria transitórias e níveis de bilirrubina elevadas.

É possível obter exames radiográficos do abdômen do tórax para a definição de


pancreatite e diferenciação de outros distúrbios semelhantes.
A ultrassonografia, a ressonância magnética são utilizadas para identificar o
aumento do diâmetro do pâncreas e para determinar a presença de cistos e
abscessos ou pseudocistos pancreáticos. O hematocrito e os níveis de hemoglobina
são utilizados para monitorar a ocorrência de sangramento. O líquido peritoneal
pode conter níveis elevados de enzimas pancreáticas e é obtido por meio de
paracentese ou lavagem peritoneal.
O manejo Clínico da pancreatite aguda é norteado para o alívio dos sintomas e para
Prevenção ou tratamento das complicações. Toda ingestão é suspensa com o
objetivo de inibir a estimulação do pâncreas e a secreção das enzimas, a nutrição
parenteral é importante para o suporte nutricional. No entanto, a recomendação
atual é que sempre que possível a via enteral deve ser utilizada para suprir as
necessidades nutricionais de pessoas com pancreatite. É possível fazer a aspiração
nasogástrica com o objetivo de aliviar as náuseas e os vômitos e também para
diminuir a distensão abdominal dolorosa e o íleo paralítico. Antagonistas da
histamina 2 podem ser prescritos para diminuir a atividade pancreática, inibindo a
secreção de ácido gástrico e como exemplo temos a cimetidina e a ranitidina. Para
as pessoas que não toleram os antagonistas de histamina 2, é necessário usar o
pantoprazol, por exemplo, como inibidor da bomba de prótons. Para alívio da dor,
pode-se exigir o uso de opioides por via parenteral, como morfina, fentanila ou
hidromorfona.
Durante o cuidado intensivo é necessário monitorar cliente utilizando fatores
hemodinâmico e de gasometria arterial. Além disso, podem ser prescritos
antibióticos caso haja infecção e insulina caso haja ocorrência de hiperglicemia.
Os profissionais de enfermagem pode manter usuários de saúde na posição de semi
fowler para diminuir a pressão sobre o diafragma mantendo a expansão respiratória.
Também é necessário mudanças frequentes de posição com objetivo de evitar
desenvolvimento de atelectasia ou acúmulo de secreções respiratórias.
Sempre monitorar a oximetria de pulso, gasometria arterial e avaliação pulmonar
instruindo usuário do sistema de saúde a realizar técnicas como tosse e inspiração
profunda além de espirometria de incentivo para melhorar a função respiratória.
É necessário a recomendar que o indivíduo com pancreatite evite por completo o
consumo de bebidas alcoólicas e que ele possa ser orientado a participar de
programas como Alcoólicos Anônimos, quando apropriado.

II. Pancreatite Crônica


A pancreatite crônica é um distúrbio inflamatório caracterizado pela
destruição progressiva do pâncreas. A medida que as células vão sendo
substituídas por tecido fibroso, a pressão dentro do pâncreas vai aumentando
E com isso resulta em obstrução do ducto pancreático ducto colédoco e
duodeno podendo haver também a ocorrência de atrofia dos epitélios do
ducto, inflamação e destruição das células secretoras do pâncreas. A
pancreatite crônica é caracterizada também por crises recorrentes de dor
intensa na parte superior do abdômen e nas costas sendo acompanhada por
vômitos. Nota-se que os episódios de crises de pancreatite crônica podem ser
tão dolorosas que nem os opióides prescritos em grandes doses podem
proporcionar alívio. É importante prestar atenção no risco de dependência de
opióides. A medida que o distúrbio vai evoluindo, as crises de Dores são mais
intensas e frequentes e de maiores duracões.
Alguns usuários do sistema de saúde podem apresentar dor intensa
continuar, e outros podem se queixar de dor constante, difusa incomoda,
enquanto que outros podem apresentar o caso de forma indolor.

Um problema importante de ser abordado na pancreatite crônica é a


questão da perda de peso geralmente causada por diminuição do aporte
nutricional, por causa da anorexia ou do medo de que a alimentação possa
causar outra crise. Desse modo, a digestão se torna comprometida, as fezes
se tornam frequentes, espumosa e de odor fétido devido ao comprometimento
da digestão das gorduras em um quadro chamado de esteatorreia. A medida
que o distúrbio progride, pode ocorrer calcificação da glândula e também a
formação de cálculos de cálcio no interior dos ductos.

Na avaliação e achados diagnósticos, a colangio-pancreatografia


retrógrada endoscópica CPRE é considerado o exame de maior utilidade para
o diagnóstico, pois ele fornece detalhes sobre anatomia do pâncreas e dos
ductos pancreático e bile a, além de ser valioso na obtenção do tecido para
análise diferenciando a pancreatite de outras condições.
Vários exames de imagem, incluindo RM, e ultrassonografia também
são usados na avaliação diagnóstica.
O teste de tolerância à glicose pode avaliar a função das células das
ilhotas pancreáticas e também fornece informações necessárias para tomada
de decisão sobre ressecção cirúrgica do pâncreas.
Um teste de tolerância à glicose a normal pode indicar a presença de
diabetes melito em Associação a pancreatite.

As abordagens não cirúrgicas podem estar indicadas caso paciente


se recuse a cirurgia e uma das intervenções que podem ser indicadas é a
endoscopia, para remover os cálculos do ducto pancreático, corrigir as
estenoses e drenar os cistos para o manejo da dor e alívio da obstrução.
Para uma net da dor e do desconforto abdominal o tratamento se
assemelha ao da pancreatite aguda Mas o foco costuma ser para a utilização
de métodos não opioides e a implementação da escala de três etapas da
OMS para o tratamento da dor crônica. Tal fator engloba a monoterapia, caso
não seja efetiva, há a instituição da terapia de combinação com
medicamentos de ação periférica e de ação Central. Os antioxidantes
demonstraram ter efeito no alívio da dor e na melhora da qualidade de vida e
são comumente administradas. Outro ponto importante é a importância de
evitar o consumo de bebidas alcoólicas e de alimentos que produziram do
abdominal e desconforto no passado. Vale lembrar que nenhum tratamento
vai aliviar a dor se o paciente continuar ingerindo bebida alcoólica.
Na pancreatite aguda acinar, a lesão resulta na liberação de
enzimas proteolíticas, levando a uma cascata de eventos, incluindo a
ativação da cascata de coagulação, inflamação aguda e crônica, lesão
vascular e edema. Na maioria dos pacientes, a resolução completa da
lesão aguda ocorre com a restauração da massa de células acinares. Na
pancreatite crônica, episódios repetidos de lesões de células acinares
levam à produção de citocinas pró-fibrogênicas, como fator
transformante do crescimento-β (TGF-β) e o fator de crescimento
derivado de plaquetas (PDGF), o que resulta na proliferação dos
miofibroblastos, secreção de colágeno e remodelação da matriz
extracelular (MEC). Lesões repetidas produzem perda irreversível da
massa de células acinares, fibrose e insuficiência pancreática.
III. Câncer do Pâncreas
O câncer de pâncreas constitui a quarta causa principal de morte por câncer em
homens nos EUA e a quinta causa principal de morte por câncer em mulheres. No
Brasil, é responsável por cerca de 2% de todos os tipos de câncer diagnosticados e
por 4% do total de mortes causadas pela doença.
Tabagismo, exposição a substâncias químicas industriais ou toxinas no ambiente e
dieta rica em gordura, carne ou ambas constituem fatores de risco associados.
Diabetes melito, pancreatite crônica e pancreatite hereditária também têm
associação ao câncer de pâncreas.
O câncer pode se desenvolver na cabeça, no colo, no corpo ou na cauda do
pâncreas; as manifestações clínicas variam, dependendo da localização e do
comprometimento da função das células das ilhotas pancreáticas secretoras de
insulina. Os tumores de células das ilhotas funcionantes, sejam eles benignos
(adenomas) ou malignos (carcinomas), são responsáveis pela síndrome de
hiperinsulinismo.
Dor, icterícia ou ambas estão presentes em mais de 80% dos clientes e, juntamente
com a perda de peso, são consideradas como sinais clássicos de carcinoma
pancreático. Outros sinais incluem perda de peso rápida, pronunciada e
progressiva, bem como dor vaga ou desconforto na parte superior ou média do
abdome, que não estão relacionados com nenhuma função GI e que frequentemente
são difíceis de descrever.
Com frequência, a dor é progressiva e intensa, exigindo o uso de opioides. É
frequentemente mais intensa à noite e acentuase com o decúbito dorsal. Pode
ocorrer alívio ao sentar e ao inclinarse para a frente.
A TC espiral (helicoidal) tem precisão de 85 a 90% no diagnóstico e no estadiamento
do câncer de pâncreas e, atualmente, constitui a técnica de imagem pré-operatória
de maior utilidade. A RM também pode ser utilizada. A CPRE também é utilizada no
diagnóstico do carcinoma do pâncreas. A ultrassonografia endoscópica mostra-se
útil
para identificar pequenos tumores e para a realização de biopsia por aspiração com
agulha fina do tumor primário ou de linfonodos. A CTP é outro procedimento que
pode ser realizado para identificar obstruções da via biliar por um tumor
pancreático. A angiografia, a TC e a laparoscopia podem ser realizadas para
determinar se o tumor pode ser removido cirurgicamente.
Embora os tumores pancreáticos possam ser resistentes à radioterapia padrão, o
cliente pode ser tratado com radiação e quimioterapia (5fluoruracila, leucovorina e
gencitabina). Na atualidade, a gencitabina é o padrão de cuidado para clientes com
câncer de pâncreas metastático.
O uso de colchões especiais é benéfico e protege as proeminências ósseas da
pressão. A dor associada ao câncer de pâncreas pode ser intensa e exigir o uso
liberal de opioides.

IV. Cistos Pancreáticos


Da necrose local que ocorre por ocasião da pancreatite aguda, pode
surgir a formação de coleções de líquido próximo ao pâncreas. Tais coleções
são isoladas por tecido fibroso e chamadas de pseudocistos pancreáticos,
que são coleções de líquido rico em amilase, contidas em uma parede de
tecido de granulação fibroso, que ocorrem dentro de 4 a 6 semanas após um
episódio de pancreatite aguda. Eles resultam de necrose pancreática, que
causa vazamento do ducto pancreático no tecido pancreático enfraquecido
pelas enzimas que extravasam. O diagnóstico dos cistos e pseudocistos
pancreáticos é estabelecido por meio de ultrassonografia, TC e CPRE. É
possível estabelecer uma drenagem no trato GI ou através da pele e da
parede do abdome.
Devem ser empreendidas etapas (incluindo a aplicação de pomada
tópica) para proteger a pele próxima ao local de drenagem contra a
escoriação. Pode-se utilizar um aparelho de vácuo para aspirar
continuamente as secreções digestivas que surgem do trato de drenagem
para evitar o contato da pele com as enzimas digestivas. É necessário
monitorar o tubo de aspiração para que ele não seja deslocado, e que a
aspiração não seja interrompida.
REFERÊNCIAS:
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Guanabara Koogan, 2017.
Kumar, Vinay, Abbas, Abul K., Aster, Jon C. Robbins e Cotran – Patologia –
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Marieb, Elaine., Wilhelm, Patricia., Mallatt, Jon. Anatomia humana. – São
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Moore, Keith L., Dalley, Arthur F., Agur, Anne M. R. Anatomia orientada para
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Ross, Michael H. Pawlina, Wojciech. Histologia: texto e atlas. 7. ed. - Rio de
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Tortora, Gerard J., Derrickson, Bryan., Princípios de anatomia e fisiologia. -
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