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Síndrome do Intestino Permeável: o que é, quais são as causas, sintomas e tratamentos

Um fenômeno chamado intestino permeável (leaky gut, em inglês) ganhou bastante atenção nos
últimos tempos, principalmente entre os entusiastas da saúde natural. Também conhecida como
Síndrome do Intestino Permeável, trata-se de uma condição digestiva na qual bactérias e toxinas
são capazes de “vazar” pela parede intestinal.

Médicos tradicionais não reconhecem o intestino permeável como uma condição real. No entanto,
existem evidências científicas de que a Síndrome do Intestino Permeável existe e pode estar
associada a vários problemas de saúde.

O que é um intestino permeável


O trato digestivo humano é onde os alimentos são decompostos e os nutrientes são absorvidos.

O sistema digestivo também desempenha um papel importante na proteção do corpo contra


substâncias nocivas. Dessa forma, as paredes do intestino agem como barreiras, controlando o
que entra na corrente sanguínea a ser transportada para os órgãos.

Pequenas lacunas na parede intestinal, chamadas junções estreitas, permitem a passagem de


água e nutrientes, bloqueando a passagem de substâncias tóxicas. Assim, a permeabilidade
intestinal refere-se à facilidade com que as substâncias se movem através da parede.

No entanto, quando as junções das paredes do intestino se soltam, ele se torna mais permeável,
o que pode permitir que bactérias e toxinas desloquem-se do intestino para a corrente sanguínea.
Esse fenômeno é comumente referido como “intestino permeável”.

Disbiose intestinal e intestino permeável: afinal, qual é a diferença?

A permeabilidade intestinal é uma condição que está relacionada à evolução da disbiose


intestinal, que em resumo, é a representação do desequilíbrio das funções intestinais. Dessa
forma, a disbiose intestinal é caracterizada como uma das causas do intestino permeável.

O que causa a Síndrome do Intestino Permeável?

A síndrome continua sendo um mistério médico, ou seja, profissionais estão tentando determinar
exatamente sua causa. De qualquer modo, é possível que existam múltiplos fatores para o seu
aparecimento.

Uma proteína chamada zonulina é o único regulador conhecido da permeabilidade intestinal.


Quando ativada em pessoas geneticamente suscetíveis, pode causar vazamentos no intestino.
Dois fatores que desencadeiam a liberação de zonulina são bactérias no intestino e o glúten.

No entanto, alguns estudos mostraram que o glúten só aumenta a permeabilidade intestinal em


pessoas com problemas como doença celíaca ou síndrome do intestino irritável.
Confira alguns fatores que, possivelmente, influenciam no surgimento dessa condição:

 Ingestão excessiva de açúcar: Uma dieta pouco saudável, rica em açúcar, prejudica a


função de barreira da parede intestinal.
 Álcool em excesso: O consumo excessivo de álcool pode aumentar a permeabilidade do
intestino. 
 Deficiências nutricionais: A falta das vitaminas A e D podem favorecer a condição. 
 Inflamação: A inflamação crônica em todo o corpo pode contribuir para a síndrome.
 Estresse: O estresse crônico é um fator que contribui para vários distúrbios
gastrointestinais, incluindo intestino permeável.
 Má saúde do intestino: Existem milhões de bactérias no intestino, algumas benéficas e
outras prejudiciais. Quando o equilíbrio entre os dois é interrompido, ele pode afetar a função
de barreira da parede intestinal.
 Uso indiscriminado de antibióticos, que matam tanto as bactérias boas assim como as
nocivas
 Uso indiscriminado de anti-inflamatórios hormonais e não-hormonais
 Abuso de laxantes
 Consumo excessivo de alimentos processados em detrimento de alimentos naturais
 Envelhecimento
 Estresse
 Baixa imunidade
 Uso excessivo de adoçantes artificiais como sucralose, sacarina e acessulfame, por
exemplo.
 Pode ainda estar associada a outros fatores alimentares, como dieta com excesso de
proteína, gordura ou carboidrato, baixo teor de fibras ou ainda carência de vitaminas.
Doenças associadas 
 Doença Celíaca;
 Doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite);
 Síndrome do Intestino Irritável;
 Diabetes;
 Depressão;
 Obesidade;
 Alcoolismo;
 Doença de Parkinson;
 Autismo;
 Alergias.

Sintomas principais

Quando o intestino está com vazamento e bactérias e toxinas entram na corrente sanguínea,
pode causar inflamação generalizada e possivelmente desencadear uma reação no sistema
imunológico.
Nesse sentido, os supostos sintomas da síndrome do intestino permeável incluem:

 Dor abdominal;
 Flatulência (gases);
 Distensão (ou inchaço) abdominal;
 Intestino preso;
 Diarréia;
 Sensibilidades alimentares;
 Fadiga;
 Problemas digestivos;
 Por fim, alterações na pele.
Estudos recentes comprovam, ainda, uma relação do intestino permeável com doenças como
Alzheimer, depressão e esquizofrenia. Isso porque o sistema nervoso central fica exposto ao ter
contato com as moléculas e toxinas que atravessam essa barreira intestinal.⠀

Então, mesmo que o intestino e o cérebro possam parecer órgãos “distantes”, eles são
conectados pela corrente sanguínea. Logo, quando há um vazamento na barreira intestinal, a
permeabilidade expõe diretamente a saúde neurológica a componentes tóxicos e inflamatórios
transportados pelo sangue.⠀

Entretanto, conforme mencionado, o intestino permeável não é um diagnóstico médico


reconhecido. Inclusive, alguns profissionais negam que ele exista. Para deixar o assunto ainda
mais nebuloso, poucos estudos científicos mencionam a síndrome do intestino permeável.

Ainda assim, há especialistas que concordam que o aumento da permeabilidade do intestino, ou


hiperpermeabilidade intestinal, existe em certas doenças crônicas. Por exemplo, diabetes e
obesidade.

Diagnóstico

Primeiramente, o diagnóstico é feito através da história do paciente. Dessa forma, o médico


conversa sobre os sinais e sintomas que levam a suspeita desta condição. A partir daí, exames
podem ser solicitados, como exames de sangue, de fezes, endoscopia, colonoscopia, tomografia,
entre outros.

Tratamento 

A alimentação é um dos fatores comportamentais que mais influencia a qualidade de vida das
pessoas. Por isso, é preciso nutrir o organismo adequadamente, isto é, ter uma ingestão
adequada de alimentos, em quantidade e qualidade, para que o organismo receba todos os
nutrientes essenciais ao seu bom funcionamento, além de garantir que estes alimentos sejam
bem digeridos, absorvidos e utilizados. Este processo é fundamental para determinar o melhor
estado físico, mental e emocional.

Nesse sentido, o tratamento inclui mudanças na dieta, isto é, a ingestão de alimentos funcionais,
que beneficiam a microbiota intestinal, além do consumo de suplementos à base de prebióticos e
probióticos.
Além disso, é importante tratar as doenças associadas. Quem tem sensibilidade ao glúten, por
exemplo, deve evitar alimentos como pão, bolachas, bolos, cerveja, entre outros. Além disso, é
importante evitar o excesso de frutose, comum em alimentos industrializados. Estresse
crônico, ansiedade, sono comprometido podem ocasionar o desequilíbrio da flora intestinal,
prejudicando a permeabilidade intestinal. Por isso, deve-se manter hábitos de vida saudáveis,
com exercícios físicos regulares.

A síndrome do intestino permeável tem cura?


Por hora, não há tratamento medicamento para a cura da síndrome do intestino permeável. Por
isso, o foco deve ser a eliminação de fatores que possam causar ou contribuir para o seu
surgimento, como melhorar o estilo de vida.

Qual o médico consultar?


O médico que trata o intestino permeável é o gastroenterologista. Além desse profissional,
um nutricionista também pode auxiliar na criação de uma nova dieta.
Afinal, como evitar a síndrome?

A Síndrome do Intestino Permeável não é um diagnóstico médico oficial. Por isso, ainda não
existe um protocolo recomendado de tratamento.

Entretanto, há medidas que você pode tomar para melhorar sua saúde intestinal. Uma das
chaves para um intestino mais saudável é aumentar o número de bactérias benéficas nele. Aqui
estão algumas estratégias para ter um intestino saudável:

 Limite a ingestão de carboidratos refinados: Bactérias nocivas prosperam com açúcar. Por


isso, a ingestão excessiva desse carboidrato pode prejudicar a função da barreira intestinal.
 Tome um suplemento probiótico: Probióticos são bactérias benéficas que podem melhorar
sua saúde intestinal. Foi demonstrado que os suplementos probióticos são benéficos para
doenças gastrointestinais.
 Coma alimentos fermentados: Os alimentos fermentados, como iogurte natural, chucrute,
kefir e kombucha, contêm probióticos que podem melhorar a saúde intestinal.
 Consuma alimentos ricos em fibras: As fibras solúveis, encontradas em frutas, legumes e
legumes, por exemplo, alimentam as bactérias benéficas do intestino.

Suco para a circulação


Nos dias mais quentes, teste este suco para ativar a circulação:

Ingredientes:
 2 beterrabas descascadas;
 200ml de suco de laranja;
 10 mirtilos;
 1 col (café) de gengibre ralado;
 1 col (chá) de chia.
Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador e beba em seguida sem coar.

Consumir alimentos que queimam gordura


Alguns alimentos ajudam a emagrecer por ter a capacidade de queimar gordura. Sendo assim, confira
abaixo:
 Frango;
 Óleo de coco;
 Ovos;
 Café;
 Vinagre de maçã;
 Semente de chia;
 Pimenta caiena;
 Vegetais crucíferos. 
“São alimentos ricos em fibras, proteínas e/ou gorduras saudáveis: esses atributos ajudam a diminuir a fome
e os desejos, aumentam a saciedade após e entre as refeições e aumentam a termogênese (a produção de
calor que ocorre durante as refeições, que é maior quando ingerimos alimentos ricos em proteínas)”,
explicou.
Saber escolher os carboidratos
Apesar de serem banalizados por muitas pessoas, os carboidratos são importantes. Ao invés de cortá-los
totalmente, a nutricionista afirma que você pode consumir até 40% do valor calórico advindo desses
alimentos. 
Assim, se você quiser emagrecer, opte por carboidratos como lentilha, batata doce, grão de bico e abóbora. 
Hidrate-se 
Um dos melhores hábitos para se livrar da gordura e permanecer saudável é beber de oito a 10 copos de água
por dia. Desta forma, você vai eliminar tudo o que não funciona para o seu corpo, como as toxinas. 
“Em vez de se preocupar com o inchaço do estômago e o peso da água, perceba que a água reduzirá o
inchaço e o peso geral. Beber água não somente mantém as toxinas da gordura saindo do corpo, mas
também mantém seu metabolismo funcionando de maneira ideal.
Consuma alimentos que queimam a gordura
Alguns alimentos ajudam a emagrecer porque estimulam a queima de gordura. O chá de
hibisco, lichia, farinha de amora estão entre eles.
Aposte em alimentos que desincham
Alimentos ricos em ômega 3 (salmão, atum, sardinha, arenque, cavala, linhaça, castanhas)
contribuem para o emagrecimento devido à ação anti-inflamatória.

Aumente a saciedade
Alimentos ricos em fibras proporcionam maior saciedade, logo a fome demora mais a aparecer, o
que ajuda você a emagrecer. As principais fontes de fibras são: frutas, cereais integrais,
como arroz, trigo, centeio, cevada e a aveia. As leguminosas, como feijões, lentilha, grão de bico
e ervilha e as verduras e legumes também contam com boas quantidades de fibras. As sementes,
como a chia, linhaça e semente de abóbora, também tem fibras.
Busca alimentos que aceleram metabolismo
Os alimentos com ação termogênica estimulam a maior queima de calorias e ajudam você a
emagrecer. Os principais alimentos termogênicos são: pimenta, chá
verde, canela, gengibre e café.
Invista em um prato equilibrado e variado
Uma alimentação saudável pede equilíbrio de nutrientes e variedade de alimentos. Para
emagrecer vale investir em frutas, legumes, verduras. Não se esqueça de completar o menu com
diferentes tipos de carnes, cereais, leguminosas (feijão, lentilha), leites e derivados, grupos
alimentares essenciais para a alimentação diária.
Pratique exercícios para perder peso
A Organização Mundial de Saúde recomenda praticar ao menos 150 minutos de exercícios
moderados por semana para uma pessoa ser considerada ativa. Ou seja, praticando uma hora de
exercício em três dias na semana (180 minutos), você já ultrapassa essa meta! Para queimar
gordura e emagrecer é importante investir em atividades aeróbicas como: caminhadas, corridas,
bicicleta, dança, natação, entre outros.

Emagrecimento: 29 dicas
para perder peso com
saúde!
AlimentaçãoBem-estar
Redação
10 de Outubro, 2022

Para emagrecer, não tem fórmula mágica: é necessário que o corpo gaste mais calorias do que
consome (o chamado déficit calórico). É por isso que as duas medidas mais importantes para
chegar ao peso ideal são: ajustar hábitos alimentares e praticar atividades físicas! Contudo, não
adianta mudar de uma hora para outra, e muito menos tomar atitudes radicais demais. É
importante adotar novos hábitos saudáveis de maneira gradual, e com um cardápio saudável e
variado. Aqui, você vai encontrar dicas para emagrecer com saúde. Ou seja, dicas de
emagrecimento:
Dicas de emagrecimento: perca peso com saúde!
1- Escolha fazer lanches nutritivos
Quando bate a fome entre uma refeição e outra, é necessário que você tenha opções saudáveis 
para não cair em tentação. Muita gente acha que o melhor caminho é não comer nada antes do
almoço ou do jantar, mas a verdade é que fazer um lanchinho saudável pode trazer mais
benefícios do que prejuízos para o seu emagrecimento!
Isso porque quando pulamos esses momentos, temos um aumento da fome e ficamos mais
propensos a escolhas ruins e exageros alimentares. Além disso, ficar muitas horas sem comer
dificulta o funcionamento do metabolismo.

O ideal, então, é apostar em opções nutritivas, ricas em proteínas. Esse macronutriente ajuda a
manter a sensação de saciedade por mais tempo, além de contribuir para a construção muscular.
Por fim, itens fontes de fibras também ajudam ainda mais a segurar a fome de leão por mais
tempo. Confira boas opções:

 Panqueca de banana (pode ser consumida com frutas vermelhas);


 Vitamina proteica;
 Iogurte com whey protein, frutas e aveia;
 Tapioca de frango desfiado e tomates;
 Sanduíche natural de atum.
2 – Dicas de emagrecimento: apimente tudo
A pimenta atua no silenciamento do gene que provoca o ganho de peso. Além disso, ela é
termogênica. Isto é, aumenta a temperatura corporal, turbinando o metabolismo e a queima de
gordura. Assim, se você tiver a liberação do seu nutricionista, pode polvilhar pimenta nas saladas
e carnes, e também incluí-la no suco verde.
3 – Não coma por ansiedade
Reconheça os momentos em que, devido a situações emocionais difíceis, você se rende
à compulsão alimentar. Pois, se você já sabe que isso geralmente acontece, será mais fácil
identificar o problema e se policiar. Além disso, lembre-se que tristeza, raiva e estresse não
desaparecem com a comida – melhor aplicar uma outra técnica de relaxamento para controlar
seus sentimentos, como meditação. Por fim, lembre-se: ter um acompanhamento psicológico é a
melhor forma de aprender a lidar melhor com os seus traumas e as suas emoções!
4 – Dicas de emagrecimento: não passe muitas horas sem comer
É um fato que o corpo precisa de energia, portanto, pular refeições não é uma boa ideia para
perder gordura. Pelo contrário: isso faz você acumular mais do que precisa. Assim, evite pular
o café da manhã e tente comer cinco vezes ao dia, assim, você se sentirá satisfeito e evitará
compulsão.
5 – Tenha oito horas de sono para emagrecer
Não descansar adequadamente faz com que a grelina (hormônio da fome) esteja ativa. Além
disso, a privação de sono causa estresse, o que leva ao mesmo cenário: alimentação sem
controle. Portanto, é essencial respeitar as horas de sono.
6 – Hidrate-se
Um dos melhores hábitos para se livrar da gordura e permanecer saudável é beber de oito a 10
copos de água por dia. Desta forma, você vai eliminar tudo o que não funciona para o seu corpo,
como as toxinas. 

7 – Dicas de emagrecimento: movimente-se


O sedentarismo só faz com que você acumule gordura. Nesse sentido, tente realizar algum tipo
de atividade física periodicamente e, se você não tem tempo para ir à academia, opte por longas
caminhadas, por exemplo. Afinal, a prática regular de exercícios pode trazer muitas vantagens
para a saúde, que vão além de emagrecer.
8 – Beba chás para emagrecer
Bebidas como chá verde, chá de casca de laranja, de limão, de mexerica, de jabuticaba e chá
de gengibre têm alto teor de fitoquímicos. Estes, por sua vez, ajudam na prevenção de doenças e
maximizam a perda de gordura. Contudo, é sempre bom buscar o aval de um especialista antes
de adicionar as bebidas ao seu cardápio. Apesar de naturais, algumas ervas não são indicadas
para alguns grupos de pessoas (aquelas com hipertensão ou gestantes e lactantes, por exemplo).
9 – Abandone o refrigerante zero
Mesmo sem açúcar, as versões light e zero também são prejudiciais: o adoçante usado nas
bebidas é capaz de potencializar o armazenamento de calorias no corpo. Como? Ao sentir o
sabor da bebida, o cérebro entende que o organismo vai entrar em contato com o açúcar e se
prepara para receber energia. Contudo, como ela não vem, a tendência é abrir o apetite e
absorver mais calorias dos alimentos ingeridos com o refrigerante.
10 – Consuma alimentos que queimam a gordura
Alguns alimentos ajudam a emagrecer porque estimulam a queima de gordura. Chá de
hibisco, lichia e farinha de amora estão entre os chamados termogênicos.
Basicamente, eles atuam aumentando a temperatura do organismo. Assim, fazem com que o
metabolismo fique mais acelerado e com que a queima de gorduras seja muito maior. Confira
mais opções:

 Canela;
 Gengibre;
 Chá verde;
 Pimentas;
 Acelga;
 Aspargos.
11 – Consuma alimentos que desincham
Alimentos ricos em ômega-3 (salmão, atum, sardinha, arenque, cavala, linhaça e castanhas)
combatem a retenção de líquidos devido à ação anti-inflamatória que carregam.
12 – Aumente a saciedade para que haja o emagrecimento!
Alimentos ricos em fibras proporcionam maior saciedade, logo a fome demora mais a aparecer, o
que ajuda você a emagrecer. As principais fontes de fibras são: frutas, cereais integrais
(como arroz, trigo, centeio, cevada e a aveia), leguminosas (como feijões, lentilha, grão-de-bico
e ervilha), verduras, legumes e sementes (como a chia, linhaça e semente de abóbora).
13 – Invista em um prato equilibrado e variado
Uma alimentação saudável pede equilíbrio de nutrientes e variedade de alimentos. Para
emagrecer com saúde, mais do que cortar calorias, vale investir em frutas, legumes e verduras.
Mas, não se esqueça de completar o menu com diferentes tipos de carnes, cereais, leguminosas
(feijão, lentilha), leites e derivados — grupos alimentares essenciais para a alimentação diária.
14 – Dicas de emagrecimento: diminua o consumo de sal e açúcar
O sal é o principal fonte de sódio, mineral que em excesso no organismo aumenta os riscos de
hipertensão e de retenção de líquido. Já o açúcar, quando consumido em excesso, se transforma
em acúmulo de gordura, principalmente na região da barriga. Alimentos fontes
de carboidratos simples são ricos em açúcar. Entre eles, estão: açúcar de adição, refrigerantes,
doces e os que contam com muita farinha branca, como pães, massas e bolos.
15 – Como usar kombucha para emagrecer
Você já viu o nome “kombucha” por aí, mas não sabe exatamente o que ele significa? Cada vez
mais comum em lojas de produtos naturais, a bebida é resultado de chá (preto, verde, mate
ou hibisco) fermentado com uma colônia de bactérias chamada de Scoby – do inglês Symbiotic
Colony of Bacteria and Yeast (Colônia Simbiótica de Bactérias e Leveduras). Também conhecido
como “o elixir da vida”, é um probiótico que traz grandes benefícios para a saúde. Mas será que é
possível usar kombucha para emagrecer?
Os probióticos são micro-organismos vivos que melhoram a saúde geral do corpo. Assim, as
bactérias benéficas vivem no intestino e atuam na flora. Elas facilitam a absorção de nutrientes,
ajudam a digestão e melhoram o sistema imunológico.

De acordo com vários estudos, as pessoas que bebem chá de kombucha regularmente
conseguem potencializar a perda de peso mais facilmente. 
Uma das principais bandeiras do kombucha é que o ácido glicurônico contido nele ajuda na
desintoxicação do organismo e na eliminação de toxinas. Além disso, o chá melhora o
funcionamento intestinal, a absorção de nutrientes e a imunidade.

16 – Descubra seu peso ideal e quanto você precisa emagrecer


O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma maneira de avaliar se o peso da pessoa está dentro do
considerado saudável ou não. Ele é calculado por meio do peso em quilogramas dividido pela
altura ao quadrado (Kg/m²). Apesar de não mostrar a proporção de gorduras e músculos do corpo
humano, o IMC ajuda a ter uma noção sobre se o peso do indivíduo está dentro do considerado
saudável ou não.
Descubra se seu peso está saudávelCalcule de forma fácil e rápida
Altura:cmEx. 163Peso:kgEx. 78,6

Descobrir
17 – Consuma kefir
O kefir pode auxiliar no processo de emagrecimento por garantir um aumento da saciedade e por
ajudar na melhora intestinal. Porém, é importante lembrar que o kefir, sozinho, não irá fazer com
que a pessoa perca peso. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação balanceada e
hábitos de vida saudáveis.
18 – Cuide do intestino
O equilíbrio do intestino é fundamental para que seu organismo funcione bem e absorva os
nutrientes que você precisa. Açúcar refinado, farinha branca, alimentos processados e
industrializados deixam nosso intestino “fraco” e permeável, gerando um quadro inflamatório que
é a origem de problemas como aumento da gordura visceral, obesidade e resistência à insulina.
Portanto, para emagrecer, é importante maneirar no consumo de açúcar e farinha refinados e
substituí-los por alimentos ricos em fibras, presentes especialmente nos legumes, nas verduras e
nas frutas.
19 – Aposte na pasta de amendoim para emagrecer
Também chamada de manteiga de amendoim, ela fornece energia extra para malhar. E quando
aliada a uma fonte de carboidrato integral –uma torrada de arroz integral, por exemplo– aumenta
a sensação de saciedade, evitando beliscadas entre as refeições. No entanto, é sempre bom não
ultrapassar a quantidade recomendada pelo seu nutricionista: afinal, a pasta de amendoim é
calórica.
20 – Previna-se das tentações
Se você ainda está se sentindo tentado, evite dar de cara com as “comidas proibidas”. Na hora
das compras, não passe pelos corredores de bolachas recheadas, refrigerantes e outras coisas
açucaradas. Afinal, se não tem em casa, você não vai comer.

21 – Na dúvida, escolha o básico para emagrecer


Nos restaurantes, o que não falta é variedade. Na dúvida, escolha os pratos mais simples.
Certamente, eles são bem menos calóricos. É muito melhor escolher arroz, feijão e frango com
legumes do que uma fatia de quiche com salada e molho.
22 – Conte com o abacate para emagrecer
A fruta possui gordura do tipo monoinsaturada, que é saudável para o coração e reduz o
colesterol LDL. No entanto, o consumo deve ser limitado a até meia unidade por dia, já que é
bastante calórica. Experimente como uma substituta da manteiga e da maionese em sanduíches
e saladas. 
23 – Faça caminhadas
A caminhada regular pode ajudar a melhorar a resposta do seu corpo à insulina, o que ajuda a
reduzir a gordura da barriga. A personal trainer Ariel Iasevoli acrescenta que caminhar todos os
dias é uma das formas mais eficazes (e de baixo impacto!) para queimar gordura e alterar
positivamente a composição corporal. Ela aumenta o metabolismo pela queima de calorias extras
e pela prevenção da perda muscular, o que é particularmente importante à medida que
envelhecemos. 
24 – Crie um diário alimentar para emagrecer
Faça anotações de tudo o que come, quais foram os horários das refeições e, principalmente, seu
estado emocional no momento. Assim, ficará mais fácil visualizar o que foi consumido errado ou
em excesso e quais as causas desse deslize, como fome excessiva após longo jejum, estresse
ou ansiedade. 
25 – Concentre-se no que está comendo
No momento da refeição, é importante focar no seu prato — técnica conhecida como mindful
eating. Assim, escolha locais tranquilos e agradáveis para fazer suas refeições e desconecte-se
de aparelhos eletrônicos e redes sociais. Explore o sabor e a textura de cada alimento e mastigue
com calma. 
26 – Prefira comida de verdade para que haja o emagrecimento
Priorize refeições compostas por comida de verdade, como arroz, feijão, batata, carne, frango,
peixe, ovo, verduras, legumes, frutas, grãos, cereais, leite e iogurte natural. Ou seja, fuja de
alimentos industrializados, que são cheios de açúcar, gorduras, sódio e muitas vezes não saciam
a fome por tempo prolongado e nem nutrem o corpo. 
27 – Consuma fontes de ômega-3 para emagrecer
O ácido graxo ajuda a reduzir a ansiedade. O que isso tem a ver com emagrecer? Sob tensão, o
organismo produz uma quantidade maior de cortisona, hormônio que, em excesso, rouba energia
das células e deixa o organismo faminto, especialmente por alimentos calóricos (pães, massas e
doces). Ainda, o ômega-3 faz mais pela saúde: desinflama as células e eleva os níveis
de serotonina, controlando o apetite. Boas boas fontes são salmão, atum, sardinha e linhaça.
28 – Comece o treino pela musculação
Por fim, o exercício localizado usa o glicogênio estocado no músculo como fonte de energia. Isso
obriga o organismo a acionar os estoques de gordura durante o exercício aeróbico. Por isso que
malhar nessa sequência traz resultados mais efetivos com relação ao emagrecimento.

29 – Aposte na reeducação alimentar!


A reeducação alimentar nada mais é do que uma melhor compreensão do efeito dos alimentos em
nosso corpo. Ela acontece quando modificamos nossos comportamentos alimentares com o
intuito de controlar ou curar doenças, manter uma boa saúde ou até mesmo perder peso. Por
isso, ela traz vantagens que vão muito além do emagrecimento!

Sugestão de cardápio de emagrecimento com a dieta mediterrânea


Café da manhã:
 Chá de ervas;
 Uma fruta;
 Sanduíche mediterrâneo (duas fatias de pão integral, 1 pedaço pequeno de queijo de cabra, azeite
aromatizado com ervas e manjericão, tomate-cereja picado e sal marinho batido com orégano, tomilho
e manjericão).
Lanche da manhã:
 Uma porção de fruta ou um punhado de castanhas.

Almoço:
 Peixe assado com ervas e especiarias e temperado com azeite;
 Arroz integral com orégano e cenoura, ou batata cozida, ou polenta (assada), ou um prato raso de
massa integral al dente com molho de tomate caseiro;
 Salada com folhas verdes;
 1 taça de 150 mil vinho tinto.

Lanche
 Iogurte natural com frutas e aveia, ou uma fruta, ou suco de uva integral batido com uma maçã e
água mineral.
Jantar
 Berinjela assada com tomates e pimentão vermelho e atum assado com crosta de ervas, ou uma
porção de bruschetta de pão integral, ou um prato fundo de sopa de legumes com peixe ou frango.
Ceia
 Uma porção de fruta.
VINAGRE DE MAÇÃ
Para ajudar a emagrecer, deve-se diluir 2 colheres de sopa de vinagre de maçã em 100 a 200 ml de
água ou suco, e beber antes de dormir, durante o café da manhã, almoço ou jantar. Outras formas de
ingerir o vinagre de maçã, é usar como tempero, adicionando em saladas, legumes, carne, frango ou
peixes.
Aqui está o seu resultado
Dá para emagrecer só com jejum Resposta: MITO Você respondeu: MITO
Não é obrigatoriamente o jejum que emagrece. O que faz a pessoa emagrecer é o chamado déficit calórico,
ou seja, consumir menos calorias do que você gasta diariamente. Isso porque muita gente acaba
“compensando” o período de jejum com refeições calóricas e exageradas, o que atrapalha o objetivo.
Bebida alcoólica não impede de emagrecer Resposta: MITO Você respondeu: MITO
O álcool é muito calórico: cada grama da substância concentra cerca de sete calorias — e nenhum
nutriente benéfico para o corpo. Para você ter uma ideia, a mesma quantidade de carboidrato equivale a
quatro calorias, enquanto de gordura, 9 calorias.
Comer antes de dormir engorda Resposta: MITO Você respondeu: MITO
Não é bem o horário que engorda, mas sim a qualidade da comida e como ela está equilibrada ao longo do
seu dia. Para regular o ciclo circadiano e não atrapalhar o sono, recomenda-se que, nas refeições noturnas,
sejam consumidos alimentos leves e em quantidades menores.
Ficar sem comer muito tempo não tem problema Resposta: MITO Você respondeu: MITO
Ficar muito tempo sem ingerir nada pode ser um problema para alguns. Isso porque o hábito pode
incentivar a pessoa a exagerar ou dar preferência a itens mais calóricos. Então, em muitos casos, comer de
maneira fracionada ajuda a fazer escolhas alimentares melhores.
Beber água é importante em uma dieta saudável Resposta: VERDADE Você respondeu: VERDADE
O consumo diário de água é fundamental para a nossa saúde, para o funcionamento dos rins e do intestino
e, além disso, acaba ajudando a controlar um pouco a fome.
Todas as gorduras fazem mal à saúde Resposta: MITO Você respondeu: MITO
As gorduras insaturadas (poli e mono) presentes em sementes (como linhaça e chia), frutas (abacate, por
exemplo) e no azeite de oliva são essenciais para o equilíbrio e a regulação dos processos do organismo. As
gorduras que devem ser consumidas com cautela são as saturadas e trans, encontradas em algumas carnes
vermelhas e produtos ultraprocessados.
Cortar os carboidratos pode ser prejudicial Resposta: VERDADE Você respondeu: MITO
Os carboidratos são nutrientes energéticos essenciais para o corpo. É preciso, então, escolher alimentos
contendo carboidratos de qualidade, que estão presentes em vegetais, tubérculos, frutas, grãos integrais e
sementes.
Ninguém deveria consumir glúten Resposta: MITO Você respondeu: MITO
O glúten apenas deve ser excluído da alimentação por pessoas com intolerâncias gastrointestinais e
diagnosticadas com a doença celíaca. Para pessoas que toleram bem o seu consumo, ele não deve ser
excluído indiscriminadamente, uma vez que os alimentos integrais contendo essa proteína podem ser
nutricionalmente equilibrados.
O cansaço é uma resposta natural do organismo ao estresse do dia a dia.
Mas quando ele se torna constante, é preciso avaliar a saúde de uma maneira
mais ampla. O excesso de tarefas e os desafios do mundo moderno podem
deixar qualquer um cansado, mas essa fadiga tende a ser pontual e melhora
depois do descanso. Quando isso não acontece e o cansaço se torna intenso
até mesmo para executar tarefas simples, é importante buscar ajuda médica e
tratamento adequado.

“O cansaço constante pode ser sintoma de várias doenças. As mais comuns


são distúrbios do sono; estresse; depressão; hipotireoidismo; anemia; falta de
vitaminas; doenças cardiovasculares e pulmonares; infecções e tumores",
explica o dr. Gutemberg Santos, neurologista do Centro Médico do Hospital
São Lucas Copacabana.
Doenças que têm o cansaço excessivo como
sintoma

A fadiga – que traz desânimo corporal – pode ser um dos primeiros sinais de
que algo não vai bem com o coração. Quando ele está dilatado ou fraco e não
consegue bombear o sangue com eficiência, pode causar a sensação de
cansaço. Isso acontece em casos de doenças como angina, arritmia e
insuficiência cardíaca.

Esse também pode ser um dos sintomas de doenças pulmonares crônicas,


como asma, hipertensão arterial pulmonar (HAP) e doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC), em que há problemas na troca de oxigênio no
corpo. Com pouco oxigênio, o paciente se sente cansado mesmo depois de
pouco esforço.

O diabetes também pode gerar a sensação de cansaço. Isso porque a


doença, quando não controlada, causa desequilíbrio no metabolismo e afeta a
nutrição adequada e o controle de líquidos e eletrólitos do corpo.
Se você já acorda cansado, pode ser que o problema esteja na hora de
dormir. Distúrbios do sono, como insônia, apneia e síndrome das pernas
inquietas, prejudicam a qualidade do descanso, fazendo com que o sono não
seja reparador.

Doenças mais raras – como a esclerose múltipla – também podem ter a


fadiga como um de seus sinais. Alguns pacientes descrevem a sensação de
terem corrido uma maratona após executar tarefas simples do dia a dia.

Muito sono e cansaço: o que pode ser?

Má alimentação

Uma dieta que seja rica em gorduras e açúcar e pobre em vitaminas e


minerais não nutre o corpo da maneira adequada e deixa de fornecer energia
para as atividades comuns da rotina. A deficiência de vitaminas e a anemia
ferropriva (deficiência de ferro) são algumas causas mais comuns de fadiga.
Além disso, certas dietas muito restritivas podem causar déficit de albumina,
que prejudica a força do organismo e causa a sensação de cansaço.

Fadiga crônica

Sentir-se cansado constantemente pode ser sinal da síndrome da fadiga


crônica. Segundo o dr. Gutemberg Santos, trata-se de um conjunto de
sintomas que se manifesta, na maioria das vezes, por meio de cansaço
persistente e falta de força, mesmo para as atividades comuns. A síndrome é
ainda pouco conhecida e geralmente aparece depois de doenças infecciosas,
como gripe, resfriado ou sinusite. Porém, mesmo depois da cura desses
quadros, o cansaço e a indisposição persistem. Tais características têm sido
observadas com certa frequência mais recentemente em paciente afetados
pela Covid-19.

Cansaço mental

Atualmente, muitas pessoas trabalham com computador e em atividades que


exigem pensamento rápido, o que pode deixar o cérebro “cansado". Exigir que
ele trabalhe com energia total por muito tempo pode causar esgotamento
mental, levando ao cansaço.

“Simplificando, a química necessária para manter o corpo e a mente ativados


tendem a diminuir em algum momento", afirma o médico. Ela é composta por
hormônios e neurotransmissores como cortisol e noradrenalina, que sofrem
queda durante períodos de estafa, causando falta de atenção, desânimo,
dificuldade de memória, perda de concentração e cansaço.

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