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Anatomia Fisiologia do Intestino

Entenda como funciona


O intestino grosso (cólon) representa a última parte do aparelho digestivo. Esse tubo mole de
aproximadamente 1,50 m de comprimento e de 3 a 8 cm de diâmetro, tem como principais
funções:

Eliminação das fezes;


Reabsorção de água e nutrientes;
Contribui com o sistema imunológico; ( 80 % do nosso potencial imunológico)
Hospeda a flora microbiana que exerce várias funções importantes. Essas bactérias digerem
uma parte da celulose , sintetizam vitaminas ( complexo B e K ); e destroem micróbios e
bactérias patogênicas.

Como nos alimentamos em média 3 vezes ao dia , deveríamos evacuar de 2 a 3 vezes ao dia,
de preferência após cada refeição como fazem os bebês que ao mamar em seguida evacuam,
isso devido ao reflexo gastro-cólico .
O tempo médio que deveríamos levar desde a digestão dos alimentos, que começa na boca
com a mastigação, até a eliminação do bolo fecal é de 15 a 18 horas. Dos quais 6 horas é
apenas no intestino grosso.

Permeabilidade Intestinal
Sua alimentação

Uma alimentação inadequada ou pobre em nutrientes e fibras, estresse físico e emocional,


atividades sedentárias e a impossibilidade de realizar atividades físicas com frequência,
provocam problemas gastrointestinais, dificultando o processo natural de digestão, absorção e
eliminação dos alimentos, causando a tão conhecida prisão de ventre.
Como a estes fatores, não conseguimos manter a média de 2 a 3 evacuações diárias e podemos
chegar a acumular matéria não eliminada. Assim, os detritos que deveriam ser eliminados
permanecem no intestino grosso durante muito tempo e acabam sendo fermentados ou entram
em putrefação. Neste processo, produz material tóxico que será reabsorvido pelo organismo,
produzindo uma "auto-intoxicação" ou também chamada toxemia. Isto ocorre devido ao
aumento da permeabilidade intestinal, ou seja a mucosa do intestino se torna mais permeável
quando as células perdem o poder de adesão.
Dentre as toxinas que formam no intestino podemos citar:

Cadaverina;
Indol,
Escatol;
Indicana ( decomposição do triptofano )
Muscarina;
Neurina;
Ptomatropina
Putrescina ( tetra-metil-enediamine)
Septicina;
Tetra-metil-putrescina ( alcalóides putrescentes )
Amônia;
Sulfeto de hidrogênio;
Várias mercaptãs ( geralmente produtos da putrefação de proteínas );
Fenol;
Cresol;
Ácido butírico;
Sepsina;
Histamina;
Metil-guanidina;
Botulina;
Sulfemetemoglobina, entre outras.

Aumento da Permeabilidade Intestinal

Ocorre por desorganização no epitélio da mucosa intestinal ou por deturpação na seletividade


dos receptores. Substâncias irritantes como o álcool etílico ou produtos químicos contidos na
alimentação industrializada ( conservantes, corantes, acidulantes ) podem provocar
inflamações locais, assim como o contato da mucosa com substâncias alérgicas.

Fatores que levam ao aumento da permeabilidade intestinal:

Deficiência de fibras na alimentação

As fibras desempenham papel fundamental na manutenção fisiológica do intestino e das


vilosidades. Atuam mecanicamente na limpeza da mucosa intestinal, evitando acúmulo de
toxinas e resíduos, além de participarem da regulação hídrica do bolo fecal. Assim contribuem
para uma evacuação satisfatória. Quanto consumimos pouca quantidade de fibras,
compromete esta limpeza, acumulando toxinas e aumentando a permeabilidade intestinal.

Disbiose

É a alteração na flora intestinal ou seja perda de espécies da flora normal ( lactobalilos


acidóphilus, bifidobacterium, etc ). Pode ser causada por exposição do meio intestinal a
bactérias patogênicas ou aos antibióticos, seja na terapêutica ( incluindo Bismuto no
tratamento da gastrite por H. pilori ) ou adição de antibióticos como conservante de alimentos
( ex: carnes, etc ).

Irritação da mucosa

Aditivos químicos alimentares Conservantes, acidulantes, estabilizantes.


Álcool ( destilados ) - altamente irritante para o intestino.
Excesso de condimentos - irritante para a mucosa.
Gastrite - a hipercloridria pode comprometer a mucosa intestinal.
Patologias

Alergias alimentares;
Artrite ;
Fadiga Crônica ( CFS );
Doenças inflamatórias intestinais;
Doença de Crohn;
Espondilite anquilosante;
Síndrome de Reiter;
Doença Celíaca;
Esquizofrenia.

Conseguências
Os efeitos

Além dos efeitos locais que a prisão de ventre pode causar como gases e cólicas, o acúmulo
das matérias no cólon pode ser a causa de numerosas afecções. As toxinas produzidas pelas
putrefações intestinais alcançam os capilares pelo aumento da permeabilidade intestinal,
intoxicando-os e degenerando-os, podendo contribuir para o aparecimento de problemas e
sintomas. Existe também uma correlação muito significativa entre a freqüência crescente dos
cânceres do cólon nos países industriais e a alimentação pobre em fibras. A prevenção desta
doença passa então por uma introdução de fibras vegetais na alimentação e acompanhamento
médico.

A prisão de ventre também influencia no humor das pessoas, como podemos perceber; com o
uso da palavra " enfezada " , referindo-se a pessoas com mau-humor.

Tratamento

Colonterapia

Colonterapia ou Hidroterapia do Cólon é um sistema natural de limpeza que ajuda a combater


os problemas crônicos provocados pelo mau funcionamento do intestino.

A irrigação do cólon é uma lavagem com água suficiente para preencher o cólon por meio de
um aparelho ligado numa água corrente que passa por um filtro. Como a água circula na
totalidade do cólon, essa irrigação limpa suas mucosas, melhorado a fisiologia intestinal. Ela
remove os resíduos de fezes, ajudando a melhorar a flora e permeabilidade intestinal.

O ideal é realizar de 6 a 10 sessões em dias consecutivos ou alternados, ou conforme


prescrição médica. As sessões são precedidas de uma consulta médica, no qual é realizado
uma avaliação para descartar contra-indicações, prescrito um preparo do cólon, acompanhado
de uma dieta sem farináceas, carnes e lácteos, e ao final se realiza uma reposição de
lactobacilos. Ao final os pacientes são orientados para uma reeducação alimentar, aumentando
sua qualidade de vida. A colonterapia também têm a ação de estimular a motricidade do cólon
ajudando a regularizar sua função de eliminação.

Sinais e sintomas que podem estar relacionados a problemas intestinais:

Gases, abdomen distendido, candidíase;


Cólicas, diarréias, intolerâncias alimentares;
Síndrome da Fadiga crônica (desânimo, stress, cansaço, enxaquecas, mau-humor
–“enfezada”, inchaço nas pernas, desinteresse no trabalho, perda do apetite sexual, mãos e pés
frios,etc);
Rinite, eczema, alergias;
Fibromialgia, artralgia, psoríase;
Alteração de humor, insônia, depressão.

As principais indicações da Limpeza intestinal são:

Alívio de constipação ( prisão de ventre );


Preparo para colonoscopia;
Preparo para cirurgias.

Os principais benefícios da Colonterapia, associado ao tratamento clínico, dieta e


reequilíbrio da flora são:

Detoxicação do organismo.
Disbiose;
Diarréia;
Cólon atônico;
Cólon irritável e colites;
Infecção parasitária ;
Sensação de bem-estar e leveza;
Melhora do humor (diminuindo a ansiedade, irritabilidade, nervosismo);
Estimula o peristaltismo intestinal (movimento de contração do intestino);
Expulsão de vermes e parasitas indesejáveis;
Pode promover a redução de peso em associação com a reeducação alimentar;
Alívio de desordens ginecológicas ( ex: cistites, ovarites, etc ) com a reposição da Flora
intestinal;
Efeito desintoxicante;
Prevenção de doenças degenerativas;
Prevenção do Câncer de intestino.

Parcerias
Alianças Estratégicas

Se você é médico, seja um parceiro da Colonterapia.


Alguns benefícios de contar com o atendimentos da Colonterapia :

Promover a medicina preventiva, pois o tratamento de desintoxicação visa melhorar a


imunidade e com isto prevenindo contra várias doenças;

Prestar maior benefício a comunidade, trazendo uma alternativa para a qualidade de vida,
método aprovado pelo FDA Americano e Comunidade Européia;

Maior resultado nos tratamentos associados a esta terapia, devido a desintoxicação orgânica
proporcionando por ela, preparando o organismo para receber com maior efetividade os
tratamentos complementares;

Pode ser utilizado como auxilio nos processos de reeducação alimentar e constipação em
associação com a dieta recomendada;

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