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Como a finalidade de manter o adequado estado nutricional e o controle dos
sintomas a prescrição dietética deve ser individualizada, considerando os hábitos
alimentares, o estado nutricional prévio e a necessidade restrições de determinados
grupo de alimentos. O impacto no estado nutricional é direto, inicialmente pela
dificuldade de absorção de macro e micronutrientes, acompanhado pela redução
da ingestão de alimentos e em alguns casos a exclusão total de certos alimentos.
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Módulo I
Fisiologia Básica do Trato
Gastrointestinal
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Na região do jejuno e íleo a membrana plasmáticas e especial, ocorre a
formação das microvilosidades ou bordas em escova. A borda em escova é
rica em enzimas capazes de transformar oligoselementos em monômeros que
serão absorvidos pela membrana do epitélio ao logo do intestino delgado.
No grosso ocorre a absorção de água e eletrólitos do quimo para formar
fezes sólidas. Ele é composto pelo ceco, colón ascedente, transverso e
descendente, reto e anus principalmente na metade proximal. A Microbiota
do intestino colabora com a decomposição dos compostos que não foram
digeridos. Além de ter um papel ativo na síntese de vitaminas (K e complexo
B). As glândulas intestinais segregam muco, que se mistura com os resíduos
sólidos e com muitas das bactérias presentes no canal, formando-se assim a
matéria fecal.
Por fim o material fecal é armazenado no metade distal até que este possa
ser expelido pelo reto e anus
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Doenças inflamatórias intestinais
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Os principais sintomas incluem hipermotilidade intestinal, perda de sangue
durante a evacuação, dor abdominal, náusea, vômitos e anorexia. A história
da doença pode variar entre períodos de remissão e exacerbação. Além
das manifestações entéricas outras áreas do corpo podem ser afetadas,
sendo mais frequentes as mucocutâneas, oculares, articulares, ósseas e
hepáticas (Oliveira,2010).
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A doença de Crohn tem grande
Estudos apontam o papel citotóxico
representatividade no estado nutricional
mediado por células, que estão
sensibilizadas por certos antígenos como: dos seus portadores, pois está associadas à
bactérias, (pseudomonas e micobactérias desnutrição proteico energética, como
atípicas) ou vírus, que desencadeiam o também à carência de micronutrientes tanto
processo inflamatório da parede intestinal. em pacientes hospitalizados como em
(Burgos, 2008). Segundo Hou, et all 2011 ambulatório. Essa alteração tem relação
a dieta pode influenciar a inflamação com a redução da ingestão alimentar, má
intestinal através de vários mecanismos absorção, aumento das perdas
biológicos, incluindo a apresentação de gastrointestinais e necessidades nutricionais
antígenos, mudança no equilíbrio da aumentadas (Salviano,2007).
prostaglandina e alteração da microflora.
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O diagnóstico da doença de Crohn é
realizado por um aglomerados de dados
clínicos (da anamnese, exame físico e
proctológico completo), exames de imagens O tratamento é realizado com
endoscópicos, radiológicos, laboratoriais e principais medidas
histológicos. (Coloproctologia 2011). farmacológicas e não
Avaliação do grau da atividade da doença farmacológicas, sendo a cirurgia
é feito pelos parâmetros de Harvey-Bradshaw reservada para situações mais
(IHB), utilizado no Protocolo Clinico e Diretrizes extremas.
terapêuticas da Doença de Crohn e pela
Crohn’s disease Activity Index (CDAI). Na O manejo farmacológico é
avaliação utilizando os parâmetros da CDAI, composto por várias classes de
valores totais inferiores ou iguais a 150 são medicamentos.
associados à doença quiescente ou em
remissão. Valores acima de 150 são
indicativos de doença ativa e acima de 450
como doença grave. (Errante, 2016).
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Aminossalicilatos, são usados no início do
aparecimento dos sintomas sendo o mais
utilizado Sulfassalazina, Olsalazina, Mesalazina e
Balsalazida, tem a função parecido aos AINE´s,
inibindo as enzimas COX-1 e COX-2, modulando,
assim, a resposta inflamatória do paciente.
Antibioticoterapia (o metronidazol e a
ciprofloxacina) é aplicada nas exacerbações
agudas, megacolon tóxico, abscessos, fístulas,
sepse e envolvimento perineal. (Cornélio,2008).
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A via preferencial é a oral, quando for possível. Na fase
aguda da doença a terapia nutricional tem a finalidade
de minimizar os sintomas e manter o estado nutricional.
Dietas liquidas restrita, ou com o mínimo de resíduos seria
aconselhada. Elas são usadas com a finalidade de
promover menor esforço para o intestino e evitar possíveis
sintomas de estase. Para não haver um grande déficit no
valor calórico total diário, uma vez que a demanda
nutricional está aumentada pela febre e pelo processo da
infecção, o uso de pequenas porções com maior
frequência é mais indicado. A perda de eletrólito pelas
fezes liquidas pode ser amenizada com o uso de
isotônicos. Os Triglicerídeos de cadeia média (TCM)
corroboram na estabilização da absorção das vitaminas
lipossolúveis. Alimentos e preparações com restrição de
lactose colaboram com o controle dos sintomas
especialmente a formação de gases
intestinais(Rodrigues,2017).
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Em seu artigo Rodrigues fala sobre a importância
do uso de prebióticos e probióticos, por
colaborarem com o controle do processo
inflamatória via produção de ácidos graxo de
cadeia curta (AGCC), redução do sintomas de
intolerância a lactose e auxilia na seção da
diarreia.
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Reto Colite Ulcerativa (RCU)
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Os principais sintomas são: diarréia, enterorragia,
eliminação de muco e dor abdominal tipo cólica. A
doença é caracterizada por períodos de recidiva
sintomática e remissões e os sintomas, em geral,
permanecem por semanas e até meses. Além disso, há
intensa correlação da gravidade com a extensão
da doença.(Torres,2011).
A manifestações extra-intestinais em
aproximadamente em um quarto dos doentes elas
são caracterizas por: eritema nodoso, a epiesclerite
e a artrite não deformante oligoarticular.
(Rodrigues,2017).
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Síndrome do Intestino Curto
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As repercussões As adaptações fisiologias ocorrem em três etapas. O
fisiopatológicas provenientes período de noventa dias após a recessão há
da ressecção intestinal desequilíbrio hidroeletrolítico decorrente da diarreia
dependem do comprimento e intensa. Acarretando a perda de eletrólitos e vitaminas
do local da ressecção. Uma hidrossolúveis agravando o achatamento das
área remanescente menor que vilosidades. Nesse momento a utilização da terapia
100 cm de intestino delgado, nutricional parenteral exclusiva e indicado com a
sem o cólon, representa uma finalidade de reposição de líquidos e tentar manter o
plena dificuldade de estado nutricional. Próximo ao primeiro ano, ocorre a
absorção de nutrientes sendo redução dos quadros diarreicos, permitindo o início da
necessário a nutrição dieta via oral. A reintrodução da deita começa com
parenteral. Em compensação pequenas porções de líquidos como água, chá e
a preservação do cólon sucos adoçados com adoçante artificial. Em pequenas
pode viabilizar a nutrição via porções, 7 a 8 vezes/dia, em intervalos constantes de
oral mesmo quando a área 1,5 a 2 horas. Por último a adaptação total é atingida
total de intestino delgado for e dieta via oral. A reposição de proteínas via modulo
menor que 50 cm. se faz necessário, uma vez que pode ocorrer
(Franzon,2010). intolerância a lactose. (Nonino,2001).
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De maneira coadjuvante as adaptações
As implicações nutricionais após a fisiológicas, algumas medidas devem ser
ressecção não consistem só na tomadas para oportunizar a clínica do
alteração do comprimento, mas também paciente. A redução da secreção gástrica
das condições funcionais do intestino via antagonistas do receptor H2 ou
remanescente. Posteriormente a retirada bloqueadores da bomba de prótons essa
abundante do intestino delgado, a medida tem a função de prevenir o
região remanescente passa por aparecimento de ulceras gástricas. A
mudanças adaptativas: tais como prescrição do octreotídeo, tem relação com
espessamento da parede, dilatação e a redução da diarreia. (Franzon,2010).
diminuição da motilidade. Essas A via digestiva pode exerce um grande
alterações permitem que ocorra uma estimulo ao processo de adaptação seja
breve homeostase da função intestinal por sonda nasoenteral ou via oral. O início
reduzindo dos sintomas diarreia, da da terapia nutricional é feito assim que
esteatorréia e da má absorção. A houver controle das perdas fecais mais
função dessa adaptação é prologar o abundantes. O contato dos substratos
tempo do transito intestinal e com isso provenientes da deita corrobora com a
melhorar a absorção. (Nonino,2001). proliferativa do epitélio da mucosa que
recobre o tubo digestivo.
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Os conceitos de insuficiência ou falência intestinal estão relacionados a
adaptação fisiopatológica do órgão remanescente, além disso a presença
de anastomose jejunoileal se correlacionam com a suficiência intestinal,
enquanto que a jejunostomia terminal se correlaciona com a falência
intestinal. Na situação onde ocorre a ligação íleo-colônica, com a
manutenção da válvula ileocecal um bom prognóstico pois: há
prolongamento do trânsito gástrico e intestinal, melhorando a absorção áe
agua e eletrólitos, manutenção do adequado crescimento bacteriano, que
migram do colón para o íleo e preservação do transporte ativo dos sais
biliares no íleo distal, mantendo as reservas orgânicas. (MCG, 2011).
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Constipação
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O desequilíbrio no microbioma intestinal está relacionado à saúde, a
disbiose está relacionada a vários problemas de saúde no trato
gastrointestinal, como diarreia, doença inflamatória intestinal e
constipação.
As principais indicações de probióticos são feitas na área da
prevenção e tratamento de doenças gastrointestinais, porém mais
dados têm sido divulgados a respeito de indicações extraintestinais.
(Vandenplas, 2015).
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Síndrome do intestino irritável
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Em paciente portadores da SII pode
ocorrer a alteração da microflora
intestinal, em decorrência do
supercrescimento bacteriano no
intestino delgado. O desequilíbrio da
flora gera consequentes efeitos
adversos como importante formação
de gases e distensão abdominal.
(Marques, 2012).
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Todo desconforto intestinal pode gerar no portador, uma sensação de
medo ao se alimentar pela possibilidade de aumentar os sintomas. Tal
atitude pode afetar o estado nutricional provocando a redução da
ingestão alimentar. Além de aumentar o stress emocional que por
consequência também piora o aparecimento dos sintomas. Dessa maneira a
orientação nutricional e a abordagem psicossocial são fundamentais. Os
sintomas podem ter forte relação com a ingestão de alguns alimentos como
álcool, café e leite por exemplo. Em alguns casos pode ser necessário a
utilização da restrição temporária da lactose e do glúten. O manejo via
simbiótico tem a finalidade de aumentar a concentração de fibras
alimentares e melhorar a flora intestinal. (Catapani, 2004).
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Intolerância a lactose
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A lactase exógena tem várias apresentações comerciais,
comprimidos, comprimidos mastigáveis e pó ela deve ser
ingerida 15 minutos antes de ingerir leite ou derivados. Há
também a possibilidade de usa- lás na preparação de receitas.
(Lima, 2012). A ingestão de lactase líquida, adicionando 5
gotas aproximadamente por litro para se obter uma hidrólise de
70 %, ou 15 gotas por litro, aproximadamente, para se obter 99
% de hidrólise. O leite deve ser agitado e refrigerado por 24
horas para garantir a total ação hidrolítica. (da cunha,2015)
Quanto a MAF por ser mais comum e adultos e não ocasionar hipoglicemias o
foco do tratamento nutricional é estabelecer individualmente a quantidade
de frutose tolerada. Para isso inicialmente é feita a restrição desse
carboidrato da dieta habitual, a dose máxima de 5 gramas por dia .
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Essa etapa e conhecida como “fase de eliminação” e dura cerca de duas
semanas. Após esse período se houver melhora dos sinais e sintomas a frutose é
reintroduzida aos pouco essa fase é conhecida como “fase de reintrodução” o
tempo médio e de duas a seis semanas. Depois de estabelecido a quantidade
tolerada e importante orientar o paciente a consumir esse monossacarídeo de
maneira mais natural evitando os alimentos industrializados. (Braga,2016).
Para os indivíduos com MAF o uso do probiótico pode ser benéfico já que
essas bactérias se favorecem do fato que a frutose não é totalmente absorvida
e a utilizam como substrato para o seu crescimento. Já os prébiotiocos e
simbióticos devem ser evitados pois eles podem conter frutanos e/ou inulina na
composição, podendo exacerbar os sintomas da intolerância. (Braga,2016)
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Sensibilidade ao Glúten não Celíaca (SGNC)
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A DC apresenta-se tipicamente entre os 6 e os 24 meses de
idade, após a introdução dos cereais na dieta, com
instalação gradual de diarreia, distensão abdominal,
anorexia, atraso de crescimento, atrofia muscular, hipotonia
e irritabilidade. A dificuldade de se alimentar as perdas
abundantes via vômitos e diarreias comprometem muito o
estado nutricional das crianças. A doença pode gerar:
atraso no desenvolvimento de estatura, peso e pubertário,
raquitismo, anemia recorrente ou desempenho escolar
deficiente. (Araújo,2010)
No adulto a repercussão nutricional da DC também não é favorável , a lesão das
regiões iniciais do intestino delgado leva ao comprometimento da absorção de ferro,
ácido fólico, cálcio e vitaminas lipossolúveis, ao passo que o envolvimento ileal, nos
casos de doença extensa, condiciona défice de vitamina B12. As manifestações da CD
não ficam restritas ao trato gastrointestinal. É bastante comum ocorrer dermatite
herpetiforme, endocrinopatias e défices imunitários. O tratamento primário para essa
patologia é a dieta totalmente isenta de trigo, centeio, cevada, malte e aveia. Essa
ação pode acarretar é um maior risco de agravamento do estado nutricional.
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A alergia ao trigo é mediada sistema imunológico
adaptativo. A presença do o glúten no lúmen intestinal
ativa a síntese de anticorpos IgE que provocam uma
inflamação local, porém sem atrofia da mucosa.
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Quando comparada como a DC a ingestão de glúten vai induz respostas
adaptativas e inatas imunes. Já na sensibilidade ao glúten não celíaco, onde a
resposta imune é menor. (Brottveit, 2013).
A eficácia de uma dieta sem glúten para Sensibilidade ao Glúten não Celíaca
(SGNC) é controversa e outros componentes em trigo, especialmente baixos
fermentáveis, mal absorvidos, os carboidratos de cadeia curta foram
recentemente postulados como principais contribuintes para os sintomas, em vez
do glúten. (Molina-Infante,2015).
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FODMAPS
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Estudos indicam o uso de uma dieta restrita em FODMAP para a Síndrome do
Intestino Irritável, uma vez que a mucosa já afetada pela inflamação constante
trona –se mais sensível a má absorção no intestino mal intestino delgado de
moléculas osmoticamente ativas aumentado rapidamente fermentadas por
bactérias e acarretando o aparecimento ou aumento dos sintomas (Muir,2013). A
restrição deve ser seguida por pacientes com pelo menos 6 semanas. Atualmente,
não há dados disponíveis que indiquem um menor índice de sintomas após a
interrupção da intervenção na dieta (Pedersen,2014)
Staudacher,2017 cita em seu artigo q um estudo
controlado por placebo de pacientes com SII, uma
dieta baixa de FODMAP associa-se com alívio de
sintomas adequado e redução significativa dos
sintomas em comparação com o placebo. E restrição
de um grupo tão amplo de alimentos é um desfio para
os nutricionistas. Esse manejo reduz os sintomas mas
acarreta em uma elevada limitação nutricional e social.
Para construção do plano dietético as substituições
devem ser consideradas. 53
Adesão do paciente é um fator limitante para dieta restrias em FODMAP.
Além disso a exclusão de vários grupos pode gerar deficiências nutricionais
e hábitos alimentares inadequados. Os FODMAP da dieta habitual brasileira
ainda não foram definidos. Diante de tantas dificuldades a indicação de
uma abordagem multidisciplinar que assegure apoio médico, nutricional e
psicológico torna –se indispensável. (Andrede,2014)
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Educação Continuada
Saúde intestinal, intolerâncias
alimentares e FODMAPs
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