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meses após a erradicação da bactéria.

Estima-se
Gastropatias que 4,4 bilhões de pessoas em todo o mundo
sejam colonizadas por H. pylori. Colonização no
geral ocorre em primeira década de vida, com
Definições: em países em desenvolvimento atingindo uma
Dispepsia é a dor ou desconforto esporádico ou frequência maior de 75% em todas as idades, já
persistente em parte superior do abdome. em países desenvolvidos concentra-se em idosos
Critérios para dispepsia (critérios de Roma IV): com 40-60% dos casos.
sensação incômoda de plenitude pós-prandial, A incidência de úlcera péptica aumentou
saciedade precoce, dor epigástrica e queimação acentuadamente nos países ocidentais no final
epigástrica. Devem permanecer por 3 meses, e o do século XIX e início do século XX e diminuiu
início ser 6 meses antes do diagnóstico. nos últimos 40 anos; no entanto, a ulceração
Úlceras gástricas: é um defeito da mucosa com péptica continua sendo um distúrbio comum.
pelo menos 0,5 cm de diâmetro que penetra na Acredita-se que o declínio na incidência,
muscular da mucosa. Defeitos menores da associado a uma redução nas internações
mucosa são chamados de erosões. As úlceras hospitalares e na cirurgia para úlcera, reflita
gástricas são subdivididas em úlceras proximais, principalmente a diminuição da prevalência de
localizadas no corpo do estômago, e úlceras colonização gástrica por H. pylori. È mais
distais, localizadas no antro e no ângulo do frequente úlceras duodenais do que as
estômago. gástricas, a incidência de úlcera
Geralmente, úlceras gástricas estão localizadas gastroduodenal é de aproximadamente 1 a 2
em curvatura menor e em particular na zona por 1.000 habitantes por ano. Embora a
de transição da mucosa do tipo corpo para prevalência de colonização por H. pylori seja
antral. As úlceras duodenais geralmente estão quase idêntica em homens e mulheres, dois
localizadas na parede anterior ou posterior do terços dos pacientes com úlceras são do sexo
bulbo duodenal, lesões pós bulbo duodenal são masculino. Mais de 50% dos pacientes
de úlceras pós-bulbares. apresentam úlcera recorrente em 12 meses após
Outra causa de úlcera é anastomose pós- a cicatrização, na ausência de tratamento.
cirúrgia, geralmente em mucosa jejunal. Outras Fatores de risco: tabagismo, ingestão abusiva de
úlceras pépticas podem ocorrer em locais de sal e conservantes, uso de AINES.
mucosa gástrica metaplásica ou heterotópica,
por exemplo, no divertículo de Meckel, reto ou
esôfago de Barrett. Fisiopatologia e etiologias:
Independente da causa é originado por um
Gastrite: é uma inflamação de mucosa gástrica desequilíbrio dos fatores protetivos estomacais.
ou duodenal, quando em duodeno pode ser A mucina é uma substancia que evita que as
chamada de duodenite ou bulbite. Reconhecida
partículas alimentares atinjam a mucosa, além
por sinais como edema e eritema da mucosa,
disso, a camada de muco auxilia no promove a
avaliação endoscópica é necessário para um
diagnóstico definitivo, podendo ser encontrado: formação de uma camada “inerte” de fluido
nodulariedade, ausência de vênulas e sobre o epitélio que protege a mucosa e tem pH
metaplasia. neutro, como resultado da secreção do íon
bicarbonato pelas células epiteliais da
Classificada de acordo com segmento estomacal superfície. Forma-se, então, uma barreira física,
envolvido, e subdividida em gastrite não atrófica além da secreção do bicarbonato em contrate ao
e atrófica. Caracterizada por: granulócitos
ácido.
predominando na gastrite ativa e células
mononucleares na gastrite crônica. Hellicobater pylori – a maior causa relacionada
ao surgimento de úlcera péptica, o risco relativo
Epidemiologia: gira em torno de 5-15%, cerca de 3-8X maior do
Prevalência mundial reflete a prevalência de H. que das outras causas. Este que é resultado da
pylori. A colonização por essa bactéria está interação hospedeiro e bactéria, dentre os
quase sempre associada à gastrite crônica ativa, fatores do hospedeiro:
que persiste enquanto o indivíduo permanecer
colonizado e só desaparece lentamente 6 a 24
 Resposta imunológica -> polimorfos Toll- duodeno podem resultar de carcinomas
Like e gene IL1 duodenais primários ou de cânceres pancreáticos
 Tabagismo penetrantes. Os cânceres duodenais têm
 Estresse associação com síndromes de polipose,
especialmente polipose adenomatosa familiar e,
Fatores do patógeno: em muito menor extensão, polipose associada a
 Flagelos MYH e síndrome de Peutz-Jeghers.
 Urease Distúrbios inflamatórios sistêmicos: algumas
 Adesinas doenças como Crohn, Behet, poliarterite nodosa,
 Toxinas lúpus eritema sistêmica, granulomatose com
 Indução citocinas poliangiite podem ser fatores para o
 CagA e VacA – genes que iduzem a desenvolvimento de úlceras.
ciclogenase
Hipersecreção gástrica: a origem resulta da
A lesão em si pode ser decorrente da inibição hiperacidez gástrica crônica relacionada com
dos transportadores gástricos de bicarbonato hipergastrinemia e maior ativação da pespina. O
pelos íons amônio. Além disso, a produção de distúrbio pode vir de uma síndrome como a de
gastrina pode estar alterada, disfunção das Zollinger-Ellison, síndrome do antro gástrico
células D com redução da somatostatina. retido (ver adiante) e a hiperfunção antral de
células G.
Úlcera AINES – depende de dose e duração.
Dentro de 14 dias após o início desse Isquemia: estenose ou oclusão do tronco celíaco
tratamento, cerca de 5% dos pacientes ou artéria mesentérica superior podem levar à
desenvolvem erosões ou úlceras. Em pacientes ulceração da mucosa do trato digestivo
que continuam a terapia por 4 semanas ou mais, proximal. Comum em idosos com aterosclerose
essa proporção aumenta para 10%, mas muitos grave, é encontrado palidez de mucosa
são clinicamente silenciosos. Infecção compatível com diminuição do fluxo sanguíneo.
concomitante por H. pylori aumenta a incidência A isquemia mesentérica superior está
de úlceras relacionadas com AINEs. frequentemente associada à dor abdominal
Inibem a síntese de prostaglandinas dependentes superior, que pode ser desencadeada por uma
da COX, as quais são os fatores estimuladores refeição ou por atividade física. Esses sintomas
dos mecanismos de defesa. podem fazer com que os pacientes diminuam a
ingestão alimentar, levando à perda de peso
O risco é maior em idosos, paciente com úlcera antes da apresentação clínica.
prévia, uso de corticoides, inibidores seletivos
da recaptação da serotonina (ISRS) ou Estresse: Pacientes com doenças graves, como
antagonistas da aldosterona; e pacientes com traumatismo grave, sepse, queimaduras
comorbidades comorbidades importantes. Em extensas, traumatismo craniano ou falência de
pacientes que usam anticoagulantes, como múltiplos órgãos, podem desenvolver úlceras de
varfarina e novos anticoagulantes orais estresse no estômago ou duodeno. Os principais
(inibidores da trombina e do fator Xa), ou que fatores de risco para ulceração por estresse em
têm comorbidade grave, é mais provável que pacientes gravemente enfermos incluem
uma úlcera induzida por AINEs provoque ventilação mecânica, coagulopatia e hipotensão,
hemorragia gastroduodenal potencialmente mas fatores como insuficiência hepática e renal
fatal. e o uso de medicamentos ulcerogênicos podem
contribuir
Úlcera idiopática – corresponde a menos que
20% dos casos de úlcera ao redor do mundo. Ademais, pode ocorrer devido à hipotensão
sistêmica ou fluxo sanguíneo reduzido, causado
Úlcera maligna – são lesões que podem pela vasoconstrição esplâncnica induzida por
resultar em doenças malignas subjacentes, estresse, com o aumento de susbtâncias
geralmente são neoplasias relacionadas com vasoconstrictoras como a endotelina-1.
adenocarcinoma gástrico, raramente
relacionam-se ao MALT. Úlceras malignas no
Outras causas gástrico. Outros sintomas incluem: náuseas,
 Úlcera de Cameron vômitos, diarreia – pode decorrer do uso de
 Ulceração anastomótica ou marginal antiácidos contendo magnésio -.
 Outros organismos microbianos – Existe uma divisão em:
Helicobacter heilmanii, herpes-vírus,
Úlceras não complicadas
vírus varicela-zóster, citomegalovírus e
 Sem sintomas
etc.
 Dor epigástrica
 Àlcool
 Pode irradiar para o tórax, para outras
 Síndromes hiper histamínicas
partes do abdome
 Outros fármacos e drogas – anfetaminas,
 Pode haver dor noturna, “fome dolorosa”
crack, quimioterapia, terapia
aliviada por alimento ou contínua (menos
anticoagulantes e outras coagulopatias
específica)
 Autoimune
 Náuseas
 Dismotibilidade
 Vômitos
 Hipersensibilidade visceral
 Pirose
 Alterações psicológicas
Úlceras complicadas
Manifestações clínicas:  Forte dor abdominal
Grande parte das manifestações clínicas da  Choque
doença pépticas nem sempre predizem as várias  Rigidez abdominal
apresentações morfológicas encontradas. Uma  Ar intraperitoneal livre
úlcera silenciosa pode ser reconhecida apenas  Hemorragia
quando se apresenta abruptamente com uma  Hematêmese e/ou melena
complicação, mais comumente hemorragia ou  Anemia, alterações hemodinâmicas
perfuração, ou pode ser descoberta  Obstrução pilórica
acidentalmente quando um exame diagnóstico é  Saciedade, incapacidade de ingerir
realizado por outros motivos. No entanto, a alimentos, eructação
apresentação típica da doença péptica ácida são  Náuseas, vômitos (e distúrbios
episódios recorrentes de dor. A dor está quase relacionados)
sempre localizada no epigástrio com possível  Perda de peso
irradiação para as costas, tórax ou regiões
abdome. Exame físico: pode apresentar palidez, sinais de
hipovolêmico, as fezes podem apresentar
Alguns pacientes descrevem a dor como
sangramento ou melena, hematêmese, dor
queimação ou perfuração, enquanto outros a
epigástrica e abdominal intensa e o paciente
descrevem como uma sensação incômoda de
angustiado. Caracteristicamente, a contratura
vazio estomacal, conhecida como fome dolorosa.
intensa dos músculos abdominais é aparente à
De fato, a dor pode melhorar com a ingestão de
palpação, juntamente com a sensibilidade de
alimentos, retornando apenas no período pós-
rebote e outros sinais de irritação peritoneal.
prandial. Contudo, o momento da dor em
Com grandes quantidades de ar intra-abdominal,
relação às refeições e aos efeitos calmantes dos
a percussão pode revelar hipertimpania sobre o
alimentos é inespecífico, e também pode ocorrer
fígado.
em pacientes com dispepsia funcional sem
úlcera. A dor epigástrica noturna que desperta o Sinas de alarme - “DISPEF” (Disfagia, Icterícia,
paciente várias horas após uma refeição tardia Sangramento, Perda de peso e alteração de
tem maior probabilidade de representar a dor da Exame Físico) + vômitos persistentes,
úlcera. deficiência de ferro inexplicada, massa palpável
e linfadenopatia, histórico familiar de CA e
Além da dor durante os episódios sintomáticos,
cirurgia gástrica prévia.
os pacientes podem se queixar de queimação
retroesternal (azia) ou regurgitação ácida na
garganta, sintomas que refletem refluxo Diagnóstico:
gastresofágico associado, agravado pela Anatômico – endoscopia gastrointestinal alta é
hiperacidez ou retardo do esvaziamento a principal ferramenta diagnóstica. È restrita a
pacientes com sintomas persistentes ou sistêmicos e pode incluir uma radiografia de
recorrentes. No entanto, a endoscopia imediata tórax, angiografia, ileocolonoscopia e TC
é indicada em pacientes com sintomas de abdominal.
alarme, como perda de peso, disfagia, anorexia,
vômitos consideráveis, anemia ou sinais de Diferencial – incluir distúrbios dos órgãos
sangramento oculto ou evidente. abdominais, incluir doenças do fígado e cálculos
biliares, pancreatite e distúrbios de motilidade.
Outra ferramenta é ultrassonografia endoscópica Se nenhuma causa identificada, incluir queixas
pode detectar um componente submucoso características de refluxo gastresofágico,
insuspeito ou linfonodos aumentados, como pode sintomas de úlcera ou sintomas de dismotilidade
ocorrer na neoplasia gástrica, especialmente podem ser proeminentes.
linfoma e linite plástica.
Em casos como estenose com bloqueio do avanço Tratamento:
do endoscópico, radiografias convencionais com Alteração do estilo de vida coma redução do
contraste de bário são indicadas. Investigações consumo de cafeína, álcool e cigarro. Alimentar-
adicionais por endossonografia ou TC são se vagarosamente, evitar líquidos em refeições,
necessárias quando há suspeita de doença principalmente, os gasosos.
maligna subjacente. O endoscopista deve obter
Associado ao H. pylori
amostras de biopsia de todas as úlceras
Terapia tripla combina um IBP com dois
gástricas, especialmente aquelas com aspecto
antibióticos, geralmente combinações de
suspeito, para excluir potencial doença maligna.
amoxicilina, um nitroimidazol e claritromicina,
Como as úlceras duodenais têm menor
este último às vezes sendo substituído por
probabilidade de serem malignas, as biopsias
levofloxacino. Se necessário é iniciado a terapia
geralmente não são necessárias, a menos que
quádrupla, à base de bismuto consiste em um
haja suspeita específica de malignidade
inibidor da bomba de prótons, um composto de
Etiológico – determinar se uso do AINE ou bismuto e dois antibióticos, geralmente
presença de H. pylori. Os testes de testagem de tetraciclina e um nitroimidazol. As não baseadas
Helicobacter pylori pode ser verificada das em bismuto consistem: um inibidor da bomba de
seguintes abordagens: biopsia gástrica, exame prótons mais três antibióticos (claritormicina,
do soro, das fezes ou respiratório. amoxicilina e metronidacol)

Já os AINES podem ser obtidos em própria Pode ser associado a terapia tripla cápsulas de
anamnese detalhada, pode ser associado a probióticos à terapia tripla. A terapia sequencial
informações de familiares, prontuários, médicos consiste em um IBP com amoxicilina, geralmente
e etc. Se necessário pode ser feito o exame administrado por 5 dias, seguido por um IBP com
direto de soro e urina para detecção de AAS e claritromicina e um nitroimidazol por mais 5
derivados de AINE é viável, ou o uso de AAS pode dias. A terapia sequencial de 10 dias é tão
ser avaliado indiretamente por um ensaio de efetiva quanto a terapia tripla de 14 dias.
aderência plaquetária; no entanto, esses exames
não são comumente usados na prática clínica.
Relacionada a AINE:
Interromper o uso da medicação causadora, uso
Hipersecreção gástrica – determinação dos níveis de um IBO para supressão de acidez gástrica.
de gastrina sérica, tanto basal após estimulação Pode ser um usar um bloqueador do receptor de
com secretina ou refeição teste. Outra forma é histamina – bloqueiam secreçaõ ácida-
análise gástrica quantificada em sonda
nasogástrica. Idiopática:
São tratados principalmente com um supressor
Outras causas – é necessário anamnese de ácido gástrico, geralmente um IBP, porque
detalhada com concentração no uso de outros apresentam risco considerável de úlcera
agentes ou achados de doença sistêmico. recorrente.
Seguido por avalição por biopsia, devendo incluir
estadiamento de malignidade e avaliação dos
sinais vasculares. Uma avaliação adicional deve
se concentrar na presença de distúrbios
abdominal que provoca rigidez do abdome
(abdome em tábua) e outras manifestações de
irritação peritoneal. O choque hemodinâmico
secundário é comum. O diagnóstico pode ser
confirmado por exame de imagem. O tratamento
começa corrigindo-se os desequilíbrios
hemodinâmicos, hídricos e eletrolíticos. A
aspiração nasogástrica é útil, e antibióticos
profiláticos (p. ex., amoxicilina-ácido
clavulânico 1 g a cada 8 horas IV) são geralmente
administrados.

Obs. Pode ser usado sucralfato como uma A intrabilidade é um termo estritamente
alternativa para formação de camada protetora aplicado a úlcera que persiste mesmo após
impedindo erosão de mucosa. terapia intensiva e prolongada com IBP. Já a
estenose, é a obstrução do piloro uma
complicação rara, que normalmente decorre de
Prevenção: úlcera em bulbo duodenal. Manejo envolve:
Primária – envolve mais ao manejo do uso dos aspiração nasogástrica, terapia co IBP IV e
AINEs. erradicação de H. pylori se houver. Se o
tratamento inicial resolver a situação clínica e o
Secundária – consiste na erradicação bacteriana
paciente puder retomar a alimentação, muitas
bem-sucedida, com a testagem após terapia
vezes não é necessário realizar tratamento
sendo indicada para pacientes com úlcera
adicional da estenose pilórica; no entanto, o
complicada. Alteração de medicamentação, uso
tecido cicatricial fibroso e rígido pode exigir
de IBP para casos idiopáticos e seguimento ao
dilatação com balão endoscópico ou cirurgia.
tratamento.

Complicações – a hemorragia é a mais comum, Prognóstico:


podendo evoluir para choque. Avaliação dos Geralmente apresentam cura espontânea em
sinais de hemorragia é crucial como: níveis de meses ou semanas. Pacientes com úlcera
hematócrito, palidez, pressão arterial sistólica ≤ complicada correm risco específico de
100 mmHg, frequência de pulso ≥ 100 complicações recorrentes e precisam de
batimentos por minuto. A reposição volêmica é avaliação cuidadosa para prevenção secundária.
indicada, já a transfusão é usada para pacientes Em pacientes que fazem terapia supressora de
com anemia. A endoscopia deve ser realizada, ácido gástrico de longa data, especialmente com
mas manejo inicial focado na estabilidade IBP, os riscos de pneumonia adquirida na
hemodinâmica. A terapia endoscópica consiste: comunidade e deficiência de vitamina B1,
injeção de epinefrina ou esclerosante, tratamento do H. pylori reduz risco de
termocoagulação e pressão mecânica por clipe. neoplasia.
Pré endoscopia pode ser realizado terapia por
IBP IV, e se sangramento ativo o tratamento
endoscópico deve ser seguido por um inibidor da
bomba de prótons intravenoso administrado em
bolus em uma dose equivalente a 80 mg de
esomeprazol por 30 minutos, seguido por uma
infusão contínua em uma dose equivalente a
esomeprazol 8 mg/h por 72 horas, para reduzir o
novo sangramento e a necessidade de novas
intervenções.
Outra complicação é a perfuração com a
liberação do conteúdo gástrico em cavidade
abdominal, geralmente causa dor abdominal
abrupta e intensa associada a espasmo muscular

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