Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objeto de Estudo
Toxicologia
Sinais e sintomas
TOXICOLOGIA
AGENTE TÓXICO
ORGANISMO
EFEITO
TOXICOLOGIA
CIÊNCIA MULTIDISCIPLINAR
Bioquímica Histopatologia
Fisiologia Patologia
Toxicologia Outras...
Ecologia Epidemiologia
Biologia Químicas
História da Toxicologia
Idade Antiga
Homicídios
Maimonídes (1135-1204)
Venenos e seus antídotos (1198)
França
Teste em crianças
Punição envenenadores profissionais (Luis XIV)
História da Toxicologia
Idade Média
Renascença
Paracelsus (1493-1541)
Idade médica científica
Experimentação
Propriedades terapêuticas e tóxicas
Relação com a dose
Fase Científica
Orfila (1787-1853)
Pai da Toxicologia (Traite de toxicologie)
Toxicologia forense
Análises Toxicológicas
Estudos de mecanismos de ação
Novos tóxicos e antídotos
Medidas de segurança;
Prevenção
Áreas
Alimentos - aditivos e contaminantes
Ambiental - macroambiente
Medicamentos
Físicos
Biológicos
Ergonômicos
QUÍMICOS
Agentes Químicos
Portaria 25 (alterou NR-9)
“Substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que
pela natureza da atividade da exposição,
possam ter contato ou serem absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão”
“NÃO EXISTE SUBSTÂNCIA QUÍMICA INÓCUA.
EXISTEM MANEIRAS SEGURAS DE
UTILIZÁ-LAS, DENTRO DE CERTAS CONDIÇÕES
DE EXPOSIÇÃO.”
Contaminantes atmosféricos
Estado físico
Gases e vapores
Poeiras, fumos, fumaças e névoas
Aerosóis
ORIGEM
Dispersão - desintegração mecânica
Condensação
Classificação dos aerosóis
Poeiras
diâmetro maior que 1(até
desintegração mecânica;
manuseio nos processos industriais.
Fumos
diâmetro menor que 1
a partir de reações de condensação, combustão,
sublimação ou reações químicas;
partícula formada é diferente do material de
origem.
Fumaças
diâmetro menor que 1
combustão incompleta.
Névoas
diâmetro entre 0,1 e 100
condensação de partículas líquidas.
Fases da intoxicação
I. Exposição
Dose
Via de administração
Tempo e freqüência
Características físico-químicas
Susceptibilidade individual
II. Toxicocinética
III. Toxicodinâmica
IV. Clínica
CARACTERÍSTICAS DA EXPOSIÇÃO
Aparecimento e intensidade da intoxicação
Características físico-químicas
Lipossolubilidade,
Volatilidade,
Tamanho das partículas
Susceptibilidade individual
Idade - idosos e crianças
Sexo - hormônios
Características genéticas
Uso de medicamentos
Cronicamente
Esporadicamente
Medicamentos
Uso esporádico
Antiácidos a base de alumínio Al urinário
Complexos vitamínicos
Analgésicos a base de fenil salicilatos
Uso crônico
Indução e inibição de biotransformação
Vias de introdução
Ligados ao indivíduo
Região e integridade da pele, vascularização e pilosidade local
Exemplos:
n-hexano - neuropatia periférica
tetracloreto de carbono - dano hepático
Via pulmonar
Contato com o agente tóxico
Retenção no aparelho respiratório
(ação local)
Absorção (ação em diferentes sítios de ação)
Fatores que facilitam a absorção
Estado físico das substâncias (gases e vapores)
Volume considerável de ar inalado (5-6L/min)
Elevada vascularização
Gases e vapores
Retenção (total e parcial) - solubilidade
Umidade - dissolvendo ou hidrolisando-o
Partículas
Tamanho e superfície - pneumoconioses
Atividade física
Temperatura
Destino das partículas
Grau de ionização
Tamanho
Carga elétrica
Estrutura da membrana
Mecanismos de transporte
Transporte passivo
Difusão passiva e filtração
Difusão depende
Solubilidade em lipídeos
Da forma não ionizada das substâncias
Fatores que interferem na lipossolubilidade
No intestino pH = 6
pKa - pH = log (NI / I)
3 - 6 = log (NI / I)
-3 = log (NI / I)
1000 = (I / NI)
EXERCÍCIO
Estômago pH=1,0
Intestino pH=6,0
Resolução do exercício
X pKa – pH = log (NI/I) Y pKa – pH = log (I/NI)
Estômago pH=1
2,0 – 1,0 = log (NI/I) 5,0 – 1,0 = log (I/NI)
1,0 = log (NI/I) 4,0 = log (I/NI)
10 = NI/I 10000 = I/NI
Intestino pH=6
2,0 – 6,0 = log (NI/I) 5,0 – 6,0 = log (I/NI)
- 4,0 = log (NI/I) -1,0 = log (I/NI)
10000 = I/NI 10 = NI/I
Transporte especializado
(substâncias insolúveis nos lipídeos ou grandes)
Transporte ativo
Contra o gradiente de concentração
Depende de carreadores
Há consumo de energia
Acúmulo de substâncias
Sítio de ação
Outros tecidos
Conceito
Relação dependente
Concentração sanguínea - volume de distribuição
Proteínas plasmáticas
Órgãos alvo
Há o equilíbrio
Substância armazenada - fração livre no plasma
Conceito
Proteínas plasmáticas
Albumina
1 Globulina
Ceruloplasmina
lipoproteínas
Fígado e rins
Eliminação de agentes do organismo
Tecido Adiposo
Glândulas endócrinas, nervos (bainha de mielina)
Locais de armazenamento cont.
Ossos
Afinidade com minerais
Cabelos e unhas
Afinidade em se conjugar com grupos -SH da queratina
Outras formas de proteção
Barreira hemato-encefálica
Menos permeável
Passagem do agente livre
Não está completamente desenvolvida em recém-nascidos
Ex: organoclorados, sulfeto de carbono, tetracloreto de carbono
Barreira placentária
Transporte de xenobióticos por difusão passiva
Não ionizadas e com elevada solubilidade, atigem mais rapidamente o equilíbrio
Principais locais
Fígado
Pulmões, intestino, sistema nervoso central e plasma
Fases da biotransformação
Pré-sintética
Reações de oxidação, redução ou hidrólise
Aumentam hidrossolubilidade
Adicionam grupos funcionais (-OH, -SH, NH2,-COOH)
Sintética
Formação de novas substâncias
glicina
Ativação
Paration Paraoxon b-nitrofenol
Codeína Morfina
Inativação
Com intermediários
Fenobarbital r-hidroxifenob. o-hidroxifenobarbital
Sem intermediários
Sulfanilamida N’acetilsulfanilamida
Excreção
Via de excreção depende de propriedades físico-químicas
Principais vias
Via Renal
Filtração glomerular passiva
Conjugação Conjugação
UDPGA Gilicina
Difusão simples
Intensidade da ventilação pulmonar
Solubilidade plasmática
Tensão de vapor
Diferença na eliminação de gases e vapores sob forma
inalterada
Anilina = 1%
Sulfeto de Carbono = 10%
Tolueno = 18%
Benzeno = 40%
Clorofórmio = 90%
Tetracloreto de Carbono = 98%
Suor e Saliva
Difusão passiva
Leite
Mãe - recém nascido
Leite de animais
Fezes