Você está na página 1de 9

CABEÇA E PESCOÇO

1) Olhos:
Sinais e sintomas:

 Sensação de corpo estranho:


→ Isolado: fiapos, cílios....
→ Exemplo: conjuntivite
 Ardência
 Prurido: alergia, conjuntivite alérgica, rinite, sono
 Xeroftalmia – olho seco, baixa produção de lágrimas, pouca hidratação
→ Cirurgia refrativa
→ Síndrome de Sjogren
 Epífora/lacrimejamento – excesso de lágrimas
 Dor ocular – pode ser frontal, temporal...
 Fotofobia - LES
 Madarose – queda/diminuição/rarefação de pelos da sobrancelha ou
cílios (Exemplo: hanseníase)
 Cefaléia – forçar a visão (EAD). Geralmente é frontal, pulsátil ou em
aperto, ocorre no final do dia
 Hemeralopia – defeito nos cones (cores). Ocorre dificuldade de ver na
claridade, pouca nitidez.
→ ‘’cegueira diurna’’ e de noite, vê normal
 Nictalopia – defeito nos bastonetes
→ ‘’cegueira noturna’’
 Alucinações visuais
 Diplopia – uni ou bilateral (alteração no par craniano, depende do grau
de estrabismo)
 Redução da acuidade visual – fica borrado, não vê de longe
→ Pode descrever na revisão de sistemas: míope com uso de
lentes corretivas
 Amaurose – cegueira total (diabetes, catarata, toxoplasmose,
compressão do nervo óptico por tumor, traumas...)
 Escotoma – Escotoma cintilante (pontinhos/estrelinhas)
 Nistagmo – área borrada, área de cegueira parcial ou total dentro de
um campo visual normal
→ Pode ser lateral, vertical, horizontal, rápido ou lento...
→ Movimentos rítmicos, involuntários dos olhos – ‘’olho tremendo’’
→ Amplitude maior ou menor (estrabismo) – caminho do globo
ocular
 Hemianopsia – metade do campo visual (cortical)

Exame:
 Avaliar o globo ocular, cavidade orbitária, aparelho lacrimal, pálpebras,
conjuntiva e esclera, córnea, pupila e cristalino.

 Acuidade visual – testada separadamente em cada um dos olhos e o método


mais usado é o cartão de Snellen (posicionado a 6m).

 Avaliar ainda campo visual (periférico bilateral e em cada olho


separadamente); motilidade ocular; acomodação; reflexo pupilar*

Doenças:

 Exoftalmia ou proptose: protusão do globo ocular (distância normal do


rebordo orbitário lateral até o ápice da córnea - 20mm) devido ao
hipertireoidismo, neoplasias e processos inflamatórios.
 Hipertelorismo ocular: afastamento entra as duas cavidades orbitárias,
secundário a diversas anomalias genéticas. Ocorre devido ao fechamento
precoce das suturas cranianas. Exemplo: Rafa Justus
 Blefaroptose ou ptose palpebral: queda da pálpebra, congênita ou adquirida,
de forma traumática miogênica ou neurológica. Exemplo: AVC, paralisia facial...
 Estrabismo: Fixação cruzada do olhar, que pode vir acompanhado de
nistagmo. Correção por tampão.
 Entóprio: reversão (para dentro) da pálpebra. Pode ser congênito,
espasmódico ou cicatricial.
 Ectóprio: eversão (para fora) da pálpebra. Pode ser senil, espasmódico,
cicatricial ou paralítico.
 Blefarites – infecciosa (ulcerativa) ou seborreica (não ulcerativa);
→ Sintomas: edema palpebral, dor, secreção nos cílios
→ Se for secundário a uma alergia – prurido
 Hordéolo (geral): – conhecido por ‘’terçol’’ ou ‘’bonitinho’’. É uma infeccção
estafilocócica das glândulas palpebrais. Pode ser interno (glândula
meibomiana) ou externo (terçol – glândula de Zeis ou Moll).
→ Tem sinais flogísticos
→ Sintomas: nodulações na pálpebra, sensação de corpo estranho, dor,
calor local
→ Sinais: nodulação
→ Se o ‘’olhinho’’ estiver para fora é externo, se estiver para dentro é
interno
→ Pingar colírio não é comprovado cientificamente que melhora, mas os
médicos prescrevem.
→ Compressa morna e massagem
→ Sai sozinho.
 Calázio – Tumoração palpebral decorrente de uma inflamação granulomatosa
crônica da glândula meibomiana, de causa desconhecida.
→ Sintomas: nodulação sem sinais flogísticos, sem drenagem ou orifício
de drenagem, indolor, duração há muitas semanas.
 Xantelasma – Depósitos lipídicos no canto interno das pálpebras superiores.
Está relacionado com dislipidemia (colesterol alterado).
 Conjuntivites – Inflamação da conjuntiva caracterizada por dilatação vascular,
infiltração celular e exsudação.
→ Sintomas: secreção ocular, dor ocular, ardência, prurido (alérgico),
sensação de corpo estranho, lacrimejamento ocular, fotofobia
→ Sinais: secreção ocular, hiperemia de mucosas e esclera, edema
palpebral, calor local
→ Conjuntivitre viral (70-80%): lubrificante ocular (lacrifilm, lacrima plus,
Hyaback – top), mais anti-inflamatórios (cetrolac, still)
→ Conjuntivite bacteriana: lubrificante ocular, mais antibiótico tópico
(ciclofloxacina – maxiflox)
→ São diferenciadas pelo aumento de secreção e evolução.
 Pterígeo – ‘’carninha’’. É uma prega da conjuntiva que se dirige para a córnea.
Patogenia desconhecida. Algumas pessoas possuem fotofobia e outras não.
 Arco senil – Processo degenerativo da córnea e aparece como uma zona
opaca de infiltração lipídica próxima à periferia corneana. Normal no
envelhecimento.
 Dacrioadenite – Processo inflamatório da glândula lacrimal. Parte palpebral
superior do canto externo.
 Dacriocistite – Inflamação do saco lacrimal. No canto interno.
 Retinopatias:
→ Vasos tortuosos, aneurismas, hemorragia, manchas em exsudatos
→ Hipertensiva – Identificada pela fundoscopia em graus que variam do I
ao IV
→ Retinopatia diabética – Também identificada pela fundoscopia em forma
não proliferativa (leve a grave) e forma proliferativa
→ Todo paciente diabético e/ou hipertenso deve obrigatoriamente ir ao
oftalmologista anualmente para realizar fundoscopia para identificar
LOA
→ Diagnosticar no início, queima poucas partes, caso contrário pode levar
a cegueira.
 Celulite orbitária – Causada pelos microorganismos Streptococus
pneumoniae, Staphilococus aureus, Streptococus pyogenes e Haemoplhilus
influenza.
→ Infecção de pele
→ Pode ter dor, edema palpebral, quemose, redução dos movimentos
oculares e proptose.
→ Trauma ocular
→ Quemese: edema na conjuntiva do olho
→ Internado, TC olhos e órbitas (grau, abscesso, nervo). Pode penetrar no
SNC
→ Tratado com antibiótico EV por 10 a 14 dias
 Ametropias – Distúrbios ópticos que não deixam que os raios de luz paralelos
entrem exatamente na retina levando a erros refrativos.
→ Os principais vícios de refração são hipermetropia, miopia,
astigmatismo e presbiopia.
→ Descrever na revisão de sistemas
→ Diagnóstico: ametropias
2) Ouvidos:
 Otalgia – Dor no ouvido referida (irradiada) ou produzida por lesões locais.
→ Referida: exemplo: dor de garganta irradia para a região do ouvido.
→ Causas: otite, corpo estranho...
 Otorréia: causas – otite externa
 Otorragia: saída de sangue – corpo estranho e traumas
 Prurido: otites micóticas/alérgicas
 Disacusias: alteração da audição/distúrbio da audição
→ Hipoacusias: diminuição da acuidade auditiva
→ Surdez: diminuição significativa da audição (<70dB)
→ Anacusia ou cofose: perda total da audição
 Plenitude auricular: sensação de ouvido tampado.
 Autofonia: fala e ouve a voz
 Algiacusia: hipersensibilidade ao som
 Zumbidos, tenido ou acúfenos – Sensações auditivas subjetivas (vários
tipos)
 Vertigem subjetiva ou objetiva
→ Subjetiva: paciente gira
→ Objetiva: objetos giram ao redor do paciente

Exames: inspeção, palpação e otoscopia

 Tragus doloroso – otite externa


 Edema de conduto auditivo e otorréia – otite externa.
 Otite externa aguda – dermatite no canal auditivo externo
→ Exsudação serosa ou purulenta, dor em tragus, edema inflamatório.
→ Tratamento tópico: otociriax (ciprofloxacino com dexametasona)
 Otite externa eczematosa – prurido, otorréia, descamação secundários a
alergia alimentar ou uso de medicações.
→ Alérgica, tratamento tópico: dexametasona colírio, oto betnovate,
dexametasona pomada
 Otomicose: Candida albicans e Aspergillus
→ Tratamento tópico: 14 – 21 dias
 Corpos estranhos: entrou inseto no ouvido, coloca gotas de óleo mineral
dentro do ouvido
 Cerume: tratamento com cerumin 3 gotas 3x/dia por 7 dias – retorna e faz a
lavagem otológica
→ Sintoma: hipoacusia
 Otite média aguda – Dor aguda muito característica, hipoacusia, plenitude
auricular. Alguns casos necessitam de drenagem.
→ Exame físico: hiperemia de conduto, hiperemia de membrana
timpânica, membrana opaca (total ou parcial) e abaulada
→ Tratamento: atb oral = amoxacilina por 10 dias, se ele for alérgico ou se
não der certo, passa azitromicina por 5 dias ou cefuroxima de 7 a 10
dias; moxifloxacino ou levofloxacino de 7 a 10 dias
 Otite média crônica simples – Perfuração timpânica, exsudato permanente
ou intermitente, hipoacusia
→ A perfuração do tímpano pode se regenerar um pouco se a lesão for
pequena. Caso contrário, é para toda a vida
→ Tratamento: otorrino – cirurgia reparativa (enxerto, pode ter rejeição)
 Surdez – Acuidade auditiva inferior a 70 dB
 Presbiacusia – “Audição do idoso” geralmente a partir dos 70 anos
 Otosclerose – Osteodistrofia da cápsula óssea labiríntica e anquilose da
platina do estribo na janela oval.
→ Hipoacusia progressiva bilateral, F > M
→ Faixa etária de 20 a 40 anos
→ Raríssima na raça negra
→ 70% tem zumbido e 50% origem familiar
→ Membrana timpânica normal à otoscopia.
→ Audiometria

3) Nariz:
 Dor – pode ser cefaleia
 Espirros – crise esternutatória
 Epistaxe
 Hiposmia e Anosmia
 Hiperosmia
 Cacosmia subjetiva e objetiva
→ Cacosmia objetiva – o médico pode sentir
→ Cacosmia subjetiva – o paciente refere
 Parosmia – perversão do olfato
 Obstrução nasal
 Dispnéia – devido a obstrução nasal
 Ronco – devido a obstrução nasal
 Rinorréia
→ Tipo hialina: água transparente e fluida
→ Mucoide/mucosa: secreção transparente ou branca, mais ou menos
espessa e pegajosa
→ Purulenta: pus, secreção espessa, densa, amarelada, esverdeada,
odor desagradável
→ Graus:
 + o ar passa
 ++
 +++
 ++++ obstrução total

Exame: inspeção, palpação e rinoscopia

Doenças:

 Rinite catarral aguda – Resfriado comum - Adenovírus


→ Espirros, coriza que evolui para exsudato, hipertermia, astenia,
obstrução nasal.
→ Resolução espontânea em 8 a 12 dias
→ Rinoscopia: hiperemia de mucosas, hipertrofia de corneto (+ a 4+),
secreção nasal (hialina, mucoide, purulenta e quantidade)
→ Tratamento: sintomáticos – dipirona/paracetamol, descongestionante
nasal (nafazolina, sorine, neosoro, rinosoro, naridin)
 Rinite alérgica: obstrução nasal crônica com palidez mucosa e hipertrofia de
corneto, sabidamente alérgico = cortidoide tópico – budesonida (não é
congestionante), fluticasona, beclometasona, turbinectomia (diminui o tamanho
dos cornetos)
→ Corneto ‘’turbilha o ar para dentro’’
 Rinite Vasomotora – Não alérgica e não infecciosa
→ Reacional à mudança de temperatura, umidade, odores fortes
→ Espirros, prurido e obstrução nasal de início súbito.
→ Usar descongestionante nasal
 Adenóides – Hiperplasia da adenóide (amídala faríngea)
→ Obstrução nasal com respiração oral de suplência e roncos
→ Diagnostico: suspeita clinica + raio X de cavum
→ Encaminha para otorrino – cirurgia (adenoidectomia)
 Epistaxe – Anterior (área de Kiesselbach – 90%) e posterior
→ Traumatismos, rinites, miíase (larvas), estados febris, gripe, mudança
na pressão atmosférica, distúrbios de coagulação, hipertensão.
→ Tratamento:
 Tampão anterior com gaze
 24h tampão, encaminhado para otorrino
 Tampão com gaze embebida em adrenalina
 Chama otorrino – tampão posterior e anterior
 Cauterização de vasos
 Sinusites Agudas – Inflamação seios anteriores (maxilar, frontal e etmoide).
→ Pouco tempo de sintomas. Evolução de dias até 3 semanas
 A crônica é mais de 3 semanas
→ Causas: vírus, bactérias, fungos e alérgenos
→ Dor no seios comprometidos, ocular, gengival e cefaléia; obstrução
nasal, secreção purulenta, tosse seca
→ Exame físico: dor a palpação de seios da face
→ Rinoscopia: hipertrofia e hiperemia de cornetos
→ Oroscopia: sinal de vela
→ Diagnóstico é clínico e não precisa de exames na maioria dos casos
→ Dúvidas do diagnóstico: exames complementares como RX de seios da
face. O ar é preto e partes moles, ossos, secreção, sague é branco.
→ Amoxacilina 14 dias
→ Amoxacilina com clavulanato 10 dias
→ Azitromicina 5 dias
→ Levofloxacino ou moxifloxacino 7 dias
→ Associar um AINES (naproxeno, ibuprofeno)
→ Associar corticoide (prednisona 5 dias)
→ Descongestionante nasal
 Sinusites crônicas – sintomas superiores há 03 semanas
→ Dor pouco comum e apresenta drenagem crônica de secreção
(purulenta amarelada/esverdeada) pela nasofaringe (catarro saindo pelo
nariz ou pela garganta).
→ Sensação de peso (na região da face), cacosmia, obstrução nasal
→ Tratamento: antibiótico por cerca de 14 a 21 dias
→ Penetro inalante: medicação que faz desobstrução das narinas,
consegue fluidificar e facilita a secreção.

4) Faringe:

Sinais e Sintomas:

 Angina: dor em faringe constante


 Odinofagia: dor à deglutição
 Disfagia: dificuldade de engolir (hipertrofia de amigdalas)
 Dispneia: hiperplasia amídalas palatinas (na faringe). Posso ter dispnéia por
questões de laringe, pulmonares...
 Tosse seca: reflexa à hiperplasia amigdaliana
 Halitose:
→ Causas: caseos (restos alimentares associados aos macrófagos),
DRGE, tabagismo, má higiene bucal....
 Criptas com restos de alimentos – alimentos capsulados –
caseos (bolinhas brancas na amigdala). Geralmente são no
formato das criptas.

Exame físico: inspeção (pá na boca e avaliar) e palpação da oroscopia.

Índice de Mallampati:

 Quando o paciente vai passar por um procedimento cirúrgico – fácil ou difícil


para intubar?
 1 e 2 são mais fáceis, o 3 e 4 mais difíceis
 1 - abre a boca e enxergo tudo: amigdala, úvula, palato
 2 – enxerga parte pequena da amigdala e úvula
 3 – só vê a base da úvula
 4 - não vê nada

Doenças:

 Amigdalite ou angina: inflamação aguda ou crônica da faringe


→ Angina eritematosa ou Amigdalite bacteriana aguda:
 Mal-estar, calafrios, febre (pode ser alta), mialgia, artralgia,
cefaleia, odinofagia, hiporexia, ingurgitamento linfonodal (íngua
no pescoço/caroço) e otalgia reflexa/referida.
 Complicações: abcessos, febre reumática e glomerulonefrite
 Exame físico:
 Oroscopia: hiperemia de mucosas e palato, hipertrofia de
amigdalas (+ a 4+) com placas
 Tratamento:
 1° - Amoxacilina - 7 dias
 2° - Azitro (evita) 3 dias – 5 dias (se for muito grave)
 Outras opções (se não resolver): levo ou moxifloxacino -
7 dias

Se o paciente tiver clínica e avaliar a amigdala, precisa avaliar bem pra ver se é
só caseos ou se é placa!

 Herpangina: vírus Coksakie – crianças; tipo eritematosa e vesicular com


ulcerações no véu palatino. Pega do ambiente...
→ Autolimitado – vai melhorar sozinho
→ Tratamento = sintomáticos (dipirona/paracetamol para febre e dor),
ibuprofeno
 Faringite: inflamação da parede posterior da bucofaringe, excluindo as
amídalas.
→ Odinofagia (dor de garganta), sensação de ardência, ressecamento,
hipersecreção, mucosa (pigarro) e tosse seca.
→ Exame físico: hiperemia de faringe (amigdalas normotróficas e
normocoradas, sem lesões).
→ Maioria dos casos é viral
→ Autolimitadas - sintomáticos
→ Antussígeno: Percof (não tem no SUS)
→ Ou corticoide VO (tem no SUS) – Prednisona, Prednisolona,
Dexametasona
 Faringite crônica: hipersecreção permanente de muco com pigarro. Muito
comum em fumantes.

5) Laringe
Sinais e sintomas:

 Dor espontânea ou a deglutição: laringites (aperta, arde, no meio da


garganta)
 Dispneia – comum nas laringites de diferentes etiologias, cânceres, abcessos,
corpos estranhos
 Disfonia e afonia – laringites, pólipos, neoplasias, mau uso da voz,
puberdade, hipotireoidismo, fenda palatina
 Disfonia crônica (exames: TSH, antes dos exames direcionar a anamnese
para DRGE)
 Tosse – geralmente rouca indicando comprometimento das cordas vocais
→ Tosse rouca: carregada, mas não sai secreção – laringe acometida
 Pigarro

Exame físico: laringoscopia

 Exames: TSH, endoscopia ou ideal é solicitar uma nasolaringoscopia


 Geralmente vai pela clínica
Doenças:

 Laringite catarral: pode ocorrer conjuntamente com manifestações do


resfriado comum
→ Constrição dolorosa a nível da laringe, disfonia, tosse e expectoração
→ Laringites agudas virais: leve – corticoide VO
→ Quadro envolve dispneia, sinais de esforço, estridor = adrenalina via
inalatória
→ Usar adrenalina
 Laringite diftérica (crupe): causado pelo Corynebacteruim diphtheriae, mais
comum em crianças; pode associar sibilose e dispneia importante.
 Laringite Crônica: disfonia permanente e expectoração muco catarral matinal
secundária a tabagismo, etilismo, substâncias irritantes, doença do refluxo.
 Edema de laringe: principal causa é anafilaxia (por medicação ou alimento).
→ Tratamento: adrenalina IM na coxa – VA definitiva
→ Crico - emergência
 Pólipos: secundário a laringites não tratadas.
→ Caso do Zezé de Camargo que a voz mudou

Você também pode gostar