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Cópia de 6. Núcleo 2017
Cópia de 6. Núcleo 2017
O núcleo
O núcleo é a
estrutura celular
que coordena
todas as
actividades
químicas da
célula.
Nos organismos
classificados como
eucariontes, é o núcleo o
depositário deste material
genético. O núcleo das
células é delimitado pelo
envoltório nuclear ou
carioteca ou membrana
nuclear, cuja composição e
estrutura são semelhantes às
da membrana plasmática.
Geralmente esférico e
central, nem sempre o
núcleo é único.
Distinguimos, assim, células
mononucleadas,
binucleadas e
multinucleadas.
O envoltório
nuclear ou
carioteca ou
membrana
nuclear é
composto de
duas membranas,
apresentando
poros, cujo
diâmetro mede
entre 50 nm e 80
nm. Através dos
poros são
realizadas trocas
entre o núcleo e o
citoplasma.
No interior do
núcleo
encontramos o
nucleoplasma, a
cromatina e o
nucléolo.
O espaço nuclear
é preenchido pelo
nucleoplasma ou
cariolinfa, um gel
protéico claro
composto por
água, DNA e
proteínas, entre
as quais
aparecem as
histonas.
A cromatina pode ser
encontrada dispersa
(eucromatina – Ec)
ou condensada
(heterocromatina –
Hc).
Esta última é,
geralmente,
encontrada muito
próxima do envoltório
nuclear, ligando-se,
também, a uma outra
estrutura, o nucléolo.
O nucléolo é um
corpúsculo denso, com
Nucléolo
Membrana 1 a 3 micrômetros de
nuclear
diâmetro, que aparece
imerso no citoplasma,
formado por acúmulo
Poros
de grãos constituídos
por um tipo especial de
RNA, o RNA
ribossômico, associado
a proteínas. O nucléolo
é a estrutura celular
responsável pela
formação de uma
importante estrutura
presente no citoplasma,
Cromossomas
o ribossoma.
Cromatina
Uma célula pode
conter de um a
vários
nucléolos. Tal
como a
membrana
nuclear, o
nucléolo
desaparece logo
no início da
divisão celular,
reaparecendo no
final, durante a
telófase.
Os cromossomas
representam os filamentos
de cromatina condensados.
As células têm a
propriedade de se dividir
por um processo bastante
preciso e complexo,
produzindo outras idênticas
à célula mãe. Isso nada
mais é do que uma forma
de reprodução.
Em 1876, Balbiani
observou estruturas
semelhantes a bastões no
núcleo das células em
processo de divisão.
Sabe-se, hoje, que os tais
bastões, baptizados de
cromossomos,
correspondem à cromatina
extremamente condensada.
Se pudéssemos alinhar todo
DNA contido em um
espermatozóide humano, o
comprimento chegaria bem
próximo a 1 metro.
Guardados os devidos
limites, pode-se imaginar que
essa compactação equivale
a concentrar 100 metros de
linha
Cada cromossoma apresenta uma região estrangulada, mais
fina que as demais, que o divide em duas partes e que serve
para a fixação dos cromossomos nas fibras do fuso, durante a
mitose, chamada centrômero, ou constrição primária. O
centrômero é uma região de heterocromatina, sendo, portanto,
aparentemente desprovido de importância como material
genético.
Certos cromossomas apresentam uma outra porção afilada de
heterocromatina. Essa região é denominada constrição
secundária e é responsável pela síntese de RNA. O
RNA produzido é acumulado e dá origem aos nucléolos. Por esse
motivo, essa estrutura recebe o nome de organizador nucleolar
ou região organizadora do nucléolo.
A porção arredondada do cromossoma, que fica separada pela
constrição secundária, recebe o nome de satélite ou SAT.
SAT
O centrômero divide o cromossoma em dois braços, que
podem ter ou não o mesmo tamanho. A partir da posição de
centrômero podemos distinguir quatro tipos de cromossomo:
metacêntrico, submetacêntrico, acrocêntrico e telocêntrico
Metacêntrico – apresenta
braços do mesmo tamanho,
pois seu centrômero está
localizado na região mediana.
Submetacêntrico - possui
braços de tamanhos
diferentes, pois o centrômero
localiza-se um pouco acima
da região mediana.
Acrocêntrico – apresenta um dos
braços bem menor que o outro,
devido ao centrômero estar
localizado bem próximo a um
dos pólos.
Telocêntrico – possui
apenas um braço, pois
seu centrômero,
encontra-se localizado
na extremidade do
filamento
Nos seres humanos, que possuem 23 pares de
cromossomas, os organizadores nucleolares aparecem nos
cromossomos 13, 14, 15, 21 e 22.
Ainda nos seres humanos, o sexo é determinado pelo 23º
par. Este par, chamado de par sexual ou
heterocromossoma, é constituído de dois cromossomas
diferentes, X e Y. O cromossoma X ocorre em dose dupla
nos indivíduos de sexo feminino.
Um deles aparece inativado, sob a forma de um corpúsculo
de Barr. Já nos homens, nunca ocorre a cromatina sexual,
pois existe apenas um cromossomo X; o outro cromossoma
do par sexual responsável pela determinação do sexo é o Y,
que ocorre apenas nos indivíduos do sexo masculino.
Podemos dizer , então, do ponto de vista genético, o sexo
masculino é XY e o feminino XX.
O número de cromossomas é constante para cada espécie: o homem possui
46 cromossomas; o cão 78. porém, muito cuidado com confusões.
Apesar de constante para cada espécie, o número de cromossomas não é
exclusivo: assim como o cão o também o galo possui 78 cromossomas; o
feijão e o sapo contêm 22; a cebola 16; o cavalo 48.
• Dores abdominais.
Sindrome de Klinefelt (47xxy)
• testículos com tamanho reduzido;
• infertilidade;
• Antigamente associada a
comportamento anti-social, porém
são relatados problemas
comportamentais como distração,
hiperatividade e crises de fúria na
infância e início da adolescência,
sendo que o comportamento
agressivo usualmente não é
problema e eles aprendem a
controlar a raiva à medida que
crescem.
• Ligeiro edema nas mãos e pés
• Peito largo e mamilos muito espaçados
• Dificuldades na aprendizagem
Síndrome de Down ou Trissomia
21
• olhos amendoados, uma
prega palmar transversal única (também
conhecida como prega simiesca), dedos
curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas,
ponte nasal achatada, língua protrusa
(devido à pequena cavidade oral), pescoço
curto, pontos brancos nas íris conhecidos
como manchas de Brushfield6 , uma
flexibilidade excessiva nas articulações,
defeitos cardíacos congênitos, espaço
excessivo entre o hálux e o segundo dedo
do pé.
• Retardo mental;
• Palato fendido