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Nº 4.

1, Dezembro de 2017

G uia P rático de A tualização


D e p a r t a m e n t o C i e n tí fi c o d e P e d i a t r i a
do C o m p o r t a m e n t o e D e s e n v o l v i m e n t o

Caderneta de Saúde da Criança


Instrumento e Promoção
do Desenvolvimento:
como avaliar e intervir em
crianças
Departamento Cientí fi co de Pediatria do Comportamento e Desenvolvimento
Presidente: Liubiana Arantes de Araújo
Secretário: Lívio Francisco da Silva Chaves
Conselho Cientí fi co: Adriana Auzier Loureiro; Ana Márcia Guimarães Alves;
Ana Maria Costa da Silva Lopes; João Coriolano Rego Barros;
Marcio Leyser; Ricardo Halpern

Criança de 0 a 2 meses de vida Na primeira etapa de vida, a avaliação deve


ser feita mês a mês, seguindo as instruções de
como pesquisar o marco do desenvolvimento
por faixa etária. Caso aconteça falha em alcançar
A vigilância do desenvolvimento infanti l é algum marco, deve-se antecipar a consulta se-
fundamental em toda consulta pediátrica. O guinte, e iniciar uma investigação quanto ao am-
conhecimento do desenvolvimento normal da biente em que a criança vive e a sua relação com
criança possibilita a identificação de atrasos, os familiares. O objetivo inicial é orientar a
desvios e transtornos que permeiam esse pro- família a estimular a criança, com foco em
cesso biopsicossocial. atividades que a ajudem a superar as
dificuldades observadas.
A Caderneta de Saúde da Criança forneci- A persistência de atrasos do desenvolvimento
da pelo Ministério da Saúde dispõe do instru- por mais de duas consultas (ou ausência do mar-
mento de vigilância para o acompanhamento co no último quadro sombreado), indica a neces-
dos marcos do desenvolvimento de zero a 1 0 sidade de encaminhar a criança para um serviço
anos de vida. O preenchimento da Caderneta de maior complexidade e estimulação precoce
é fácil e deve ser realizado pelos pais e pelo neuropsicomotora, essenciais ao prognóstico fa-
pediatra. vorável.

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Caderneta de Saúde da Criança - Instrumento e Promoção do Desenvolvimento: como avaliar e intervir em crianças

estes movimentos são acompanhados de choro


Aspectos do desenvolvimento
audível. O reflexo de Moro deve estar presente
de crianças de 0 a 2 meses
em recém nascidos de, pelo menos, 37 semanas.
A criança deve ser colocada em posição supina
1 - Avaliação do desenvolvimento motor sobre uma superfície lisa e acolchoada. Em se-
guida, a cabeça deve ser suavemente levantada
Ao nascimento, o padrão motor da criança é
com suporte o suficiente para levantar minima-
imaturo e a presença do reflexo tônico cervical
mente o corpo da criança do colchão. A cabeça
assimétrico confere uma postura assimétrica.
é, então, liberada subitamente, possibilitando
Observa-se a predominância do tônus flexor dos
que ocorra um movimento rápido de queda. Em
membros e hipotonia axial (musculatura para-
seguida, a cabeça deve ser novamente sustenta-
vertebral) e a criança apresenta preensão palmar
da pela mão do examinador. O reflexo de Moro
reflexa e o reflexo de sucção.
pode estar diminuído ou exacerbado por vários
A avaliação do desenvolvimento dos reflexos distúrbios do sistema nervoso central. A assime-
permite ao pediatra determinar a integridade do tria do reflexo pode ser observada em
sistema nervoso central de acordo com a expec- pacientes com paralisia do plexo braquial,
tativa relacionada à idade cronológica da crian- trauma de claví- cula e ombro e nos casos de
ça. Estes reflexos estão presentes em todos os lesão motora assi- métrica do trato piramidal
recém-nascidos a termo, sendo considerados fi- superior. O reflexo de Moro deve desaparecer
siológicos nos primeiros meses de vida. A ausên- após 5 meses de vida.
• Refl exo tônico-cervical: também conheci- do
cia inicial ou permanência tardia dos mesmos
como reflexo do esgrimista ou reação de
sugere alterações patológicas que merecem ser
Magnus-Kleijn, é desencadeado pela rotação
investigadas. É importante lembrar que os pre-
de 9 0 graus da cabeça, que deve ser mantida
maturos devem ter seu acompanhamento feito
desta forma por 15 segundos, consiste na ex-
de acordo com a idade gestacional corrigida até
tensão dos membros superiores para o lado em
os 2 anos.
que a cabeça é girada e flexão dos membros
superiores do lado occipital. O reflexo exage-
a) Avaliação dos reflexos: rado e/ou persistente (além do terceiro mês de
• Preensão palmar: o examinador coloca o dedo vida) representa comprometi mento cerebral.
index na palma da mão da criança. Observa-se • Refl exo da marcha refl exa: o examinador se-
a flexão dos dedos. Deve desaparecer entre 4
gura a criança pelo tronco com as duas mãos e
e 6 meses, quando se torna um movimento
o reflexo é obti do pelo contato da planta do pé
voluntário de preensão.
com a superfí cie, que resulta em marcha. Inicia
• Preensão plantar: o examinador pressiona o nos primeiros dias pós-parto e deve desapare-
polegar contra a sola do pé da criança, logo cer entre a quarta e oitava semana de vida.
abaixo dos dedos. Observa-se a flexão dos de-
• Refl exo da procura ou voracidade: o toque da
dos. Deve desaparecer com 15 meses de vida.
pele perioral promove o movimento da cabeça
• Refl exo cutâneo plantar: obti do através do es- em direção ao estí mulo com abertura da boca
tí mulo da porção lateral do pé, desencadeando e tentativa de sucção. Os reflexos de sucção e
no recém-nascido a extensão do hálux. Apre- degluti ção alterados são sinais inespecíficos
senta-se em extensão até cerca de 18 meses. e podem estar associados a uma variedade de
distúrbios. Deve desaparecer por volta dos 4
• Reflexo de Moro: observa-se movimentos de
meses de vida.
extensão e abdução dos membros superiores
com abertura das mãos, seguidas de adução e No primeiro mês, o pediatra deve avaliar a
flexão dos membros superiores. Normalmente, postura de fl exão de membros superiores e in-

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Departamento Científico de Pediatria do Comportamento e Desenvolvimento • Sociedade Brasileira de Pediatria

feriores e a lateralização da cabeça. Observar sons não forem observados durante a consulta,
se a criança na posição ventral consegue, em cabe ao pediatra indagar sobre os mesmos aos
algum momento, elevar a cabeça afastando o familiares.
queixo da superfí cie, sem se virar para um dos
lados. 4 - Avaliação psicossocial
Ao longo do segundo mês, observar a mo- A criança interage com o outro desde os
vimentação ativa dos membros superiores e primeiros momentos de vida. É um ser social e
inferiores e a abertura espontânea das mãos em depende do outro para sobreviver.
alguns momentos.
No primeiro mês de vida, o recém-nascido
encontra-se em uma fase de semi-consciência e
2 - Avaliação sensorial
semi-sonolência. Seu objeti vo principal é ati ngir
A avaliação do sistema sensorial deve ser o controle homeostático com o ambiente. Aos
feita também nas primeiras consultas. poucos, ele vai se tornando alerta e consciente
sobre o responsável pelos seus cuidados, sendo
Visão: que o sorriso social é constatado e observado
entre o primeiro e segundo mês de vida.
O recém-nascido apresenta percepções vi-
suais com nítida preferência pela face humana. O pediatra deve perguntar aos pais ou tuto-
Durante o primeiro mês, a melhor distância dos res se a criança sorri para eles, e durante a con-
alvos visuais é de 20 a 30 cm, aproximadamente sulta observar se ao sorrir e conversar, ela res-
a distância entre o seio e o rosto materno. Isso ponde com um sorriso.
lhes permite fazer um contato de olhos impor-
tante para o estabelecimento do vínculo entre
mãe e filho. Intervenção
Na consulta, o pediatra deve posicionar o
próprio rosto a aproximadamente 30 cm acima A assistência pré-natal adequada permite a
do rosto da criança e observar se ele olha de for- detecção de fatores de risco pré e/ou perinatais
ma evidente para ele. que podem causar nascimento prematuro ou do-
enças com complicações para o desenvolvimen-
No segundo mês, a criança já consegue iden-
to da criança.
tificar contorno e movimento de objetos,
seguin- do-os com o olhar. Nesta fase, a identificação de fatores de risco
ao desenvolvimento infanti l pode aumentar as
Audição: chances de recuperação do paciente com atra-
sos, desvios e transtornos do desenvolvimento,
A criança desde o nascimento já reage aos
uma vez que a mesma viabiliza o encaminha-
sons. O pediatra deve pesquisar a reação ao som
mento precoce para a atenção especializada, que
já na primeira consulta, uti lizando um chocalho
tratará de estimular o cérebro, ainda imaturo, da
a 30 cm de cada orelha, observando a expressão
criança por meio de protocolos de intervenção
facial, corporal e a movimentação ocular.
individualizados e baseados em ati vidades e
exercícios lúdicos.
3 - Avaliação da linguagem
A parti cipação parental por meio da leitu-
No primeiro mês de vida, a única forma de co- ra, do brincar, do cantar, do contar histórias,
municação é o choro alto e repetido associado favorece os ganhos cogniti vos, fí sicos, sociais
às necessidades. No segundo mês, a criança e emocionais a criança, determinantes para a
come- ça a emitir alguns sons que não o choro. melhora.
Se esses
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Tabela 1

Desenvolvi
Coordenaçã Coordenaçã Resolução
Idade Auto-ajuda - mento Linguagem Linguage
o Motora o Motora de
Sócio- Compreensiv m
Ampla Fina Problema
emocional a Expressiva
s
Mento para Mãos Sucção Olha para Discrimina a Vocaliza Produz sons
cima na fechadas efetiva objetos em voz da mãe. alguns sons guturais,
posição próximas ao . branco e Chora iniciais. roucos.
1 mês prono. rosto. preto. quando
Vira a cabeça Acompanh estressado.
na posição a faces.
supina.

Tórax para Mãos abertas Abre a boca Resposta Sorriso Alerta a voz Arrula.
cima na 50% do próximo do visual recíproco; e ao som. Sorriso social
posição tempo. seio ou da presente. responde a (a partir de
prono. Segura um mamadeir Acompanha voz do adulto 6 semanas).
2 meses A cabeça chocalho se a. grandes e sorri. Vocaliza sons
titubeia colocado em objetos semelhante
quando uma de suas contrastados a vogais.
segurada mãos. . Reconhece
na posição Segura as a mãe.
sentada. mãos juntas.

Adaptado de Scharf et al. Developmental milestones. Pediatr Rev. 2016;37(1):25-37.

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D iretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Carmen Lúcia Bonnet Altacílio Aparecido Nunes (SP)


Luciana Rodrigues Silva (BA) (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Paulo Cesar Koch Flávio Diniz Capanema (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Nogueira (SP) EDITOR DO JORNAL DE
2º VICE-PRESIDENTE: Fabiana Carlese (SP) PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E Renato Procianoy (RS)
SECRETÁRIO GERAL: COORDENAÇÕES: EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA
Sidnei Ferreira (RJ) DIRETORIA DE
PEDIÁTRICA
1º SECRETÁRIO: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
QUALIFICAÇÃO E
Cláudio Hoineff (RJ) CERTIFICAÇÃO
EDITOR ADJUNTO REVISTA
2º SECRETÁRIO: RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
PROFISSIONAL
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Marilene Augusta Rocha
Maria Marluce dos Santos
3º SECRETÁRIO: Crispino Santos (RJ)
Vilela (SP)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DO
CONSELHO EDITORIAL
DIRETORIA FINANCEIRA: EXECUTIVO
CEXTEP:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gil Simões Batista (RJ)
Hélcio Villaça Simões Sidnei Ferreira (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Isabel Rey Madeira (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA Sandra Mara Amaral
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: DE ATUAÇÃO (RJ)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Mauro Batista de Morais Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: (SP) Maria de Fátima B. Pombo March
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) COORDENAÇÃO DE (RJ) Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Membros: CERTIFICAÇÃO Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DO PRONAP
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) José Hugo de Lins Pessoa Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Analíria Moraes Pimentel (PE) (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES COORDENAÇÃO DO TRATADO DE
Corina Maria Nina Viana Batista PEDIATRIA
(AM) Adelma Alves de Figueiredo INTERNACIONAIS
Luciana Rodrigues Silva
(RR) Nelson Augusto Rosário (BA) Fábio Ancona Lopez
COORDENADORES REGIONAIS: Filho (PR) (SP)
Norte: REPRESENTANTE NO GPEC (GLobaL Pediatric Education DIRETORIA DE ENSINO E
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Consortium) PESQUISA
Nordeste: Ricardo do Rego Barros (RJ) Joel Alves Lamounier (MG)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE COORDENAÇÃO DE
Sudeste: PEDIATRIA (AAP) PESQUISA
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Cláudio Leone (SP)
SuL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DE
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Francisco José Penna (MG) PESQUISA-ADJUNTA
Centro-oeste: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E Gisélia Alves Pontes da
Regina Maria Santos Marques (GO) PREVIDÊNCIA Silva (PE)
Marun David Cury (SP) COORDENAÇÃO DE
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL GRADUAÇÃO
Assessoria para Assuntos Sidnei Ferreira (RJ) Rosana Fiorini Puccini (SP)
ParLamentares: Cláudio Barsanti (SP) COORDENAÇÃO ADJUNTA
Marun David Cury (SP) Paulo Tadeu Falanghe
(SP) DE GRADUAÇÃO
Assessoria de ReLações Institucionais: Rosana Alves (ES)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Cláudio Orestes Britto
Filho (PB) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Assessoria de PoLíticas PúbLicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino
Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (SP) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Rubens Feferbaum (SP) (CE) COORDENAÇÃO DE PÓS-
Maria Albertina Santiago Rego GRADUAÇÃO
(MG) COORDENAÇÃO VIGILASUS
Sérgio Tadeu Martins Marba Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
(SP) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima
(SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia
Assessoria de PoLíticas PúbLicas – Crianças e (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) (GO) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
AdoLescentes com Deficiência: Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Jefferson Pedro Piva (RS)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E
(MT) Kátia Galeão Brandt (PE)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Elizete Aparecida Lomazi ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
(SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença Maria Albertina Santiago Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Maternidade e Paternidade: Rego (MG) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
João Coriolano Rego Barros (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Jocileide Sales Campos Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) (CE) Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria para Campanhas: COORDENAÇÃO DE SAÚDE Delia Maria de Moura Lima Herrmann
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) SUPLEMENTAR (AL) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo
GRUPOS DE TRABALHO: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) (BA) Jefferson Pedro Piva (RS)
Drogas e VioLência na AdoLescência: Corina Maria Nina Viana Batista Sérgio Luís Amantéa
Evelyn Eisenstein (RJ) (AM) Álvaro Machado Neto (AL) (RS) Gil Simões Batista
Doenças Raras: Joana Angélica Paiva Maciel (CE) (RJ)
Cecim El Achkar (SC) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Maria Helena Simões Freitas e Silva
Atividade Física (MA) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA
Coordenadores: PEDIÁTRICA
Ricardo do Rêgo COORDENAÇÃO DO PROGRAMADE
GESTÃO DE CONSULTÓRIO Luciana Rodrigues Silva
Barros (RJ) (BA) Hélcio Maranhão
Luciana Normeide Pedreira dos Santos (BA)
(RN)
Rodrigues Silva DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO DAS LIGAS
(BA) DEDOCUMENTOS CIENTÍFICOS
DOS ESTUDANTES
Membros: Dirceu Solé (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Luciano Abreu de Miranda
(BA) Patrícia Guedes de Souza (BA) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Pinto (RJ)
Profissionais de Educação Física: Teresa DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES COORDENAÇÃO DE
Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) INTERCÂMBIO EM
Pinheiro Gordia (BA) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS RESIDÊNCIA NACIONAL
Isabel Guimarães (BA) Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Jorge Mota (Portugal) Susana Maciel Wuillaume
Paulo César Guimarães
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) (RJ) Cléa Rodrigues Leone (RJ)
CoLaborador: (SP) COORDENAÇÃODE
Dirceu Solé (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA
PROGRAMAS DE INTERNACIONAL
MetodoLogia Científica:
Herberto José Chong Neto
Gisélia Alves Pontes da Silva ATUALIZAÇÃO
(PE) Cláudio Leone (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (PR)
(SE) DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite COORDENAÇÃO DO Cláudio Barsanti (SP)
(CE) Luciana Rodrigues Silva PROGRAMA DE COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
(BA) Christian Muller (DF) Gilberto Pascolat (PR)
REANIMAÇÃO NEONATAL:
João de Melo Régis Filho (PE)
TranspLante em Pediatria:
Maria Fernanda Branco de Almeida
(SP) Ruth Guinsburg (SP)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo
(PE) Isabel Rey Madeira (RJ) 5
Joaquim João Caetano Menezes
Themis Reverbel da Silveira COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO (SP) Valmin Ramos da Silva (ES)
(RS) Irene Kazue Miura (SP) PEDIÁTRICA Paulo Tadeu Falanghe

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