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posteriormente;
Anel fibroso espesso de
fibrocartilagem;
Núcleo pulposo recebe a maior
carga e a distribui
uniformemente
AMORTECIMENTO;
Ligamentos
Longitudinais:
Anterior
Posterior
Absorção de carga;
Contribuem para a
estabilidade e mobilidade
da coluna;
Estado tensional, existente mesmo ao
repouso, devido à compressão executada
pelo ligamento amarelo;
Eleva-se à flexão, mesmo sem carga;
Somente 1/3 externo possui vascularização;
A maior parte do disco é nutrida por um
sistema osmótico.
Devido à pouca vascularização, o disco não se
regenera!!
No decorrer do dia, perdem água
durante a compressão e absorvem
novamente durante a
descompressão, readquirindo seu
volume;
Protusão Discal
Hérnia Discal
Envelhecimento rigidez e degeneração do
disco;
Diminuição da altura;
Aumento do abaulamento posterior e lateral;
Menor capacidade de dissipar as forças
compressivas.
Ver vídeo
Consequências:
Estresse sobre ligamentos e músculos;
Formação de osteófitos
Protusão do núcleo pulposo do
disco intervertebral;
Pode comprimir 1 ou várias raízes
nervosas.
Etiologia:
Força axial processos degenerativos discais
(lentos);
Após esforço ou traumatismo movimentos de
flexão anterior (bruscos);
Hábitos posturais inadequados cifosar regiões
vertebrais que deveriam possuir uma lordose
(maior pressão discal).
Mecanismos de compressão radicular:
Mecanismos de compressão radicular:
1º tempo: flexão do tronco → diminuição do disco em sua porção
anterior → disco empurrado para trás através da fissura pré- existente
no anel fibroso.
2º tempo: início de esforço de levantamento → aumento da pressão
axial esmaga o disco → empurra para trás a substância do núcleo →
atinge a face profunda do ligamento vertebral comum posterior.
3º tempo: retificação do tronco → fechamento das fibras do anel
fibroso → massa do disco bloqueada sob o ligamento vertebral
comum posterior → dor lombar (lumbago) = 1º tempo da
lombociatalgia.
Mecanismos de compressão radicular:
Regiões mais acometidas:
Lombossacra (L5-S1);
Lombar (L4-L5);
Cervical (C4-C5)
Tipos:
Fissura do anel, com penetração do núcleo, mas sem
ultrapassar seus limites: protusões discais;
Ultrapassam o anel fibroso sem entretanto romperem o
ligamento longitudinal posterior: hérnias subligamentares;
Ruptura do ligamento longitudinal posterior: hérnias
extrusas;
Livre no canal medular: hérnia sequestrada.
Tipos:
Vídeo
A dor resulta da compressão nervosa e da
resposta inflamatória desencadeada por
citocinas liberadas pelo núcleo pulposo.
Topografia:
Anteriores: mais raras, reforçada pelo ligamento
longitudinal anterior;
Posteriores:
▪ Central
▪ Lateral: mais frequente (comprime as raízes inferiores);
Lateral: na prática o que mais encontramos são
hernias póstero-laterais à D ou à E (comprime raízes
laterais);
Vertical: intra-esponjosas (Schmorl).
Topografia:
Pode comprimir a própria medula (saco dural)
Pode comprimir as raízes nervosas.
Topografia Vertebromedular:
Como identificar o nível medular?
FRAQUEZA
EDEMA
LIMITAÇÃO
OBJETIVOS
Sintomatologia (Aspectos importantes):
Osteófitos anteriores;
Custo;
≥ 35% imagens falso positivo;
Ressonância Magnética:
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Funções Antagônicas:
Sustentação
Mobilidade
Curvaturas Fisiológicas
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Causas:
Discais hérnia, prolapso, degeneração;
Traumática traumas agudos e crônicos;
Patologias degenerativas artrose;
Patologias inflamatórias artrites;
Patologias metabólicas osteoporose;
Posturais.
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Dor – local ou irradiada;
Restrição da mobilidade;
Tensões musculares;
Compensações;
Posturas antálgicas;
Diminuição dos reflexos e da força muscular;
Atrofias musculares.
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Anamnese:
Dor local ou irradiada?
Inspeção:
Avaliação da postura primeiramente os
grandes detalhes;
Palpação:
Trigger points;
Palpação vertebral (processos espinhoso, articular
e transverso).
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Mobilização:
Terapeuta palpa a vértebra e solicita o
macromovimento do paciente.
Reequilibração;
Avaliação de reflexos e força muscular;
Testes específicos.
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Segmento mais móvel da coluna;
Grande número de agressões e pressões:
Peso da cabeça desequilíbrio anterior
constante tensão da musculatura posterior;
Esforços ao nível dos MMSS;
Posturas gerais (trabalho, sono, esportes);
Fatores psíquicos.
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Ossos
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Divisão da coluna cervical:
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Cervical Alta – OAA
Elo de ligação entre a coluna e a cabeça;
Local de grande propriocepção (relação com os
órgãos dos sentidos);
Local de frequente disfunção;
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Cervical Baixa:
Articulações Unco-vertebrais:
▪ Ocorrem de C3 a C6;
▪ Formadas pelos processos unciformes das vértebras;
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Cervical Baixa:
Articulações Unco-
vertebrais:
▪ Contribuem para a estabilidade
lateral das vértebras;
▪ Sofrem frequentemente
processos degenerativos;
▪ Locais frequentes de formação
de osteófitos.
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Músculos
Anteriores:
Longo do
Pescoço;
Reto anterior;
Reto lateral;
Longo da cabeça;
Escalenos;
ECOM
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Músculos Posteriores:
Grande reto posterior da cabeça;
Pequeno reto posterior da cabeça;
Grande oblíquo da cabeça;
Pequeno oblíquo da cabeça;
Interespinhosos;
Semiespinhal
Espinhal
Esplênio da cabeça e do pescoço;
Trapézio.
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Movimento de Flexo-extensão:
Facetas articulares oblíquas (45º);
Movimento de extensão é iniciado de baixo para
cima;
Movimento de flexão é iniciado de cima para
baixo;
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Movimento de translação e lateralização
(movimentos complementares e em sentidos
opostos):
Aproximação dos processos transversos do lado
da lateralização;
Principais músculos: escalenos Ex: a contração do
escaleno esquerdo, provoca uma translação para a direita
e uma inclinação para a esquerda.
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Rotações: Fisiologicamente, a coluna cervical segue
sempre a 2ª lei de Fryette:
Inclinação e
Rotação para o
mesmo lado.
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Alterações biomecânicas;
Traumatismos;
Contraturas musculares;
Patologias discais.
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Dor localizada no pescoço ou irradiada para os
MMSS;
Tensão, contratura e/ou ponto gatilho;
Restrição da mobilidade;
Cefaléias e enxaquecas;
Vertigens e zumbidos;
Problemas oculares;
Posturas antálgicas;
Dor ao movimento.
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Somáticas;
Somática referida;
Radiculares
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Músculos:
Retos posteriores (> e <);
Oblíquo superior;
Longo da Cabeça e do
Pescoço.
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Músculos:
Longo da Cabeça e do
Pescoço;
Reto anterior e lateral;
Esplênio da cabeça.
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Geralmente são progressivas e irreversíveis;
Podem ser assintomáticas no início do processo
degenerativo;
Podem estar relacionadas à degeneração discal ou
de segmentos específicos da coluna cervical;
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As alterações posturais predispõem o aparecimento
destas lesões;
Formação de osteófitos;
Diminuição do espaço articular;
Instabilidade vertebral.
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A vértebra fica presa em rotação e inclinação
para o mesmo lado.
Pode ocorrer à direita ou à esquerda.
Ocorre em associação com o movimento de
extensão (lesão em posterioridade) ou flexão
(lesão em anterioridade);
Em geral este posicionamento fica mantido
pela contratura da musculatura profunda.
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Lesão de Rotação em Posterioridade (ERS):
Ocorre nas articulares posteriores;
Extensão, rotação e inclinação para o mesmo
lado;
São fixadas pelos músculos profundos posteriores
(intertransversais; esplênio do pescoço;
transverso-espinhal);
Ocorrem principalmente no nível de C2, C3 e C4.
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Lesão de Translação (Flexão):
Ocorre nas articulares unco-vertebrais e no disco
intervertebral;
Lateraliza de um lado e translada para o lado
oposto;
São fixadas pelos músculos anteriores e laterais
(escaleno anterior e longo do pescoço);
Dor à palpação dos processos transversos;
Mais comuns nas vértebras C5 e C6.
98
Desfiladeiro Torácico:
Escaleno anterior, médio e diversas fáscias;
Costela alta e clavícula mais baixa; costela cervical;
Peitoral menor.
99
Síndrome originada a partir da compressão
mecânica de estruturas nervosas e vasculares
dentro do desfiladeiro torácico.
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Estruturas Comprimidas:
Plexo braquial: formado por raízes cervicais (C5,
C6, C7, C8 e T1);
Artéria subclávia;
Artéria vertebral.
101
Sintomatologia Vascular:
Sudorese intensa na mão;
Sensação de dedos frios;
Palidez;
Sensibilidade ao calor;
Edema; cianose.
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Sintomatologia Nervosa:
Dor irradiada com ligeira parestesia no
dermátomo;
A dor aumenta com os movimentos cervicais e
com o movimento do braço acima da cabeça;
Fraqueza e fadiga do MS;
Hiporreflexia;
Atrofia;
Redução de força.
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Diagnóstico:
RX, Ressonância Magnética e Angiografia;
Testes Clínicos.
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Posição escoliótica da cervical, caracterizada
pela torção do pescoço e inclinação lateral da
cabeça;
Afecção aguda, geralmente oriunda de um
espasmo muscular;
Intensa dor e limitação de ADM unilateral
Acomete qualquer faixa etária;
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Músculos acometidos:
ECOM;
Elevador da escápula;
Escalenos;
Trapézio superior
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Aceleração-desaceleração transmitida ao
pescoço;
Pode causar lesões ósseas ou de partes
moles, com uma grande diversidade de
manifestações clínicas.
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Causas:
Acidentes (quedas, esportes, automobilísticos...);
Pode ser anterior ou posterior.
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Manifestações Clínicas:
Instabilidade cervical;
Cansaço excessivo na cervical em posições
estáticas;
Restrição de ADM;
Dor;
Pontos gatilhos.
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Tratamento (sem fraturas):
Estabilização rígida por 2 semanas;
Colar de espuma por 4 semanas;
Movimentos mínimos nas 2 primeiras semanas;
Repouso nos 2 primeiros meses.
111
Fase Aguda:
Pode ser indicada Imobilização (colar cervical);
Objetivos:
▪ Reduzir a contratura muscular;
▪ Aliviar a dor;
▪ Relaxamento muscular;
Conduta (...)
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Fase Sub-aguda:
Após a retirada da imobilização;
Objetivos:
▪ Ganho de ADM;
▪ Recuperação do comprimento e da força muscular;
Conduta (...)
113
Fase de Resolução:
Objetivos:
▪ Recuperar a funcionalidade cervical;
▪ Estabilizar a região evitando reincidências;
Conduta (...)
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Profa. Samara S. V. Gouveia 115
Anamnese;
HDA;
Inspeção
Postura;
Cicatrizes;
Coloração da pele;
Edema;
Hipotrofia.
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Inspeção:
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Palpação:
Temperatura;
Tônus;
Edema;
Ponto gatilho;
Sensibilidade;
Local da dor;
Estrutura óssea.
118
Palpação:
Anatomia Palpatória:
▪ C1: entre a apófise mastóide e a mandíbula;
▪ C2: primeiro processo espinhoso palpável a partir do
occipital;
▪ C3: na mesma altura do osso hióide;
▪ C4-C5: na altura da cartilagem tireóide – ápice da lordose
cervical;
▪ C6: na altura do primeiro anel cricóide;
▪ C7: espinhosa que mais se anterioriza na extensão cervical.
119
Mobilização (flexo-extensão, rotações,
inclinações):
Dor;
Irradiação;
Restrição de ADM;
Crepitação.
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Avaliação de Sensibilidade:
Território de dor e parestesia;
Pesquisa de dermátomos:
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PRÁTICA Avaliação Postural da Coluna
Cervical:
Plano Aurículo-Nasal:
▪ Flexão da cabeça;
▪ Extensão da cabeça;
▪ Hiperlordose + cabeça normal (flexão);
▪ Retificação + cabeça normal (extensão).
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PRÁTICA Avaliação Postural da Coluna
Cervical:
Plano Frontal:
▪ Altura das mastóides – inclinação;
▪ Anteriorização/posteriorização das mastóides – rotação.
126
Avaliação da Sensibilidade:
C1C2: ECOM;
C3C4: trapézio superior;
C5: região lateral do braço;
C6: região anterior do antebraço, 1º, 2º e 3º
(região radial) quirodáctilos;
C7: região posterior do braço, antebraço 3º (ulnar)
e 4º (radial) quirodáctilos;
C8: 4º (ulnar) e 5º quirodáctilos.
127
Avaliação da Força Muscular:
Cervical e MMSS
Diagnóstico:
▪ Contração Isométrica Resistida.
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Avaliação da Força Muscular:
C1C2:
129
Avaliação da Força Muscular:
C3C4:
130
Avaliação da Força Muscular:
C5: bíceps e deltóide médio
131
Avaliação da Força Muscular:
C6: bíceps e extensores do punho:
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Avaliação da Força Muscular:
C7: extensão de cotovelo; flexão de punho e extensão de
dedos:
133
Avaliação da Força Muscular:
C8: flexão e abdução dos dedos;
T1: adução dos dedos
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Avaliação da Força Muscular:
Punho:
135
Avaliação dos reflexos:
C6: estilo radial e bicipital;
C7: tricipital
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Testes Específicos:
Klein
▪ Deve ser realizado antes das manobras cervicais;
▪ Indica uma compressão da artéria vertebral;
▪ É positivo quando o paciente apresenta tonturas,
náuseas, nistagmo e/ou vertigens.
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138
Testes Específicos:
Adson
▪ Usado na confirmação do diagnóstico da Síndrome do
Desfiladeiro torácico;
▪ Enfatiza principalmente escaleno e 1ª costela.
▪ Resultado positivo: piora da sintomatologia.
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140
Testes Específicos:
Testes de Tensão Neural:
▪ Slump test;
▪ TTN1
▪ TTN2
▪ TTN3
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143
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Análise de exames complementares:
Raio X:
▪ AP:
▪ Corpos vertebrais;
▪ Processos unciformes;
▪ Linha das espinhosas;
▪ Espaço articular;
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Profa. Samara S. V. Gouveia 147
Análise de exames complementares:
Raio X:
▪ Perfil:
▪ Corpos vertebrais;
▪ Articulações;
▪ Calcificações;
▪ Degenerações;
148
149
150
Profa. Samara S. V. Gouveia 151
Diagnóstico Diferencial:
Patologias discais;
Patologia degenerativa;
Patologias do ombro;
Síndromes compressivas do membro superior;
Tumores expansivos do ápice pulmonar.
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Avaliação Fisioterápica - Prática
Palpação dos processos espinhosos: identificar o
doloroso;
Testar as rotações bilaterais a partir do processo
espinhoso: identificar para que lado é mais
dolorosa.
Palpação dos processos transversos: identificar a
profundidade e a dor.
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Tratamento: Prática
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Profa. Samara S. V. Gouveia 155
Posição dos segmentos do corpo que se
orientam com o centro de gravidade para
manter a posição ereta;
É regulada de maneira autônoma pelo SNC,
assim como o equilíbrio.
Ou seja...
Profa. Samara S. V. Gouveia 172
Quanto antes for realizado o tratamento,
melhores os resultados;
superior)
Cadeia Inspiratória;
Déficit respiratório;
cervical;
ou se é sintomatologia;
É confirmada a origem hereditária
multifatorial (43%);
Tem uma incidência mais elevada no sexo
feminino;
Profa. Samara S. V. Gouveia 196
Explicações elucidadas para esclarecer a
•Massa comum;
•Espinhal
Suas retrações criarão uma hiperlordose na coluna lombar
do tórax;
•Interespinhais; e uma retificação na coluna torácica!!
•Multífido;
•Semi-espinhal.
Profa. Samara S. V. Gouveia 204
•Intertransversários;
•Longo do
Detórax;
suas tensões dependem o equilíbrio lateral da coluna!!
•Iliocostal;
•Massa comum;
•Quadrado lombar
Profa. Samara S. V. Gouveia 205
•Rotador curto e
longo do
transversoespinhal.
Classificação: 3