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DE SAÚDE MENTAL
ANA CÉLIA VIEIRA
GABRIEL RODRIGUES
JOCELENE DE FATIMA MENDES
LUCIANE TEREZINHA IENKE
ORIGEM E EVOLUÇÃO
• No final dos anos 1970, o desenvolvimento de uma política nacional de saúde
mental era uma necessidade urgente no Brasil. O sistema psiquiátrico, baseado
principalmente em um grande número de hospitais psiquiátricos, caracterizados
por baixa qualidade de cuidados e ocorrência frequente de violações dos direitos
humanos, era escandalosamente arcaico. Uma reforma dos serviços de saúde
mental era absolutamente indispensável.
• Esta presente no artigo 2°, paragrafo único em seus insisos I.II.III.IV,V,VI,VII,VIII,IX ,que o paciente é a segurado:
Acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde.
Ser tratado com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na
comunidade.
Ser protegido quanto a qualquer forma de abuso e exploração.
Ter garantia de sigilo nas informações prestadas.
Ter direito a presença medica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização.
Ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis.
Receber o maior número de informações a respeito da sua doença e tratamento.
Ser tratado em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis.
Ser tratada preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.
CAPS
• Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento
clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício
dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
• Os CAPS entre todos os dispositivos de atenção à saúde mental, têm valor
estratégico para a Reforma Psiquiátrica Brasileira.
• Com a criação desses centros, possibilita-se a organização de uma rede
substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país. São serviços de saúde municipais,
abertos, comunitários que oferecem atendimento diário
DIRETRIZES – RAPS
• Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das
pessoas;
• Promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde; •
Combate a estigmas e preconceitos;
• Garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e
assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar; • Atenção humanizada e
centrada nas necessidades das pessoas; • Diversificação das estratégias de cuidado;
• Desenvolvimento de atividades no território, que favoreçam a inclusão social com
vistas à promoção de autonomia e ao exercício da cidadania.
Política Estadual de Saúde Mental
• 1995 - Lei Estadual nº 11.189 Segue os princípios e diretrizes do SUS e da Política
Nacional de Saúde Mental, respeitando a realidade e necessidades do Estado.
• ALMEIDA, J.M.C. Política de Saúde Mental no Brasil.: o que esta em jogo nass mudanças em
curso. Disponível em: SciELO - Public
Health - Política de saúde mental no Brasil: o que está em jogo nas mudanças em curso Política de saúde mental no Brasil: o que e
stá em jogo nas mudanças em curso (scielosp.org)