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Palestrante
Hamid Miguel
Médico Veterinário
Gerência de Zoonoses – GZ / DVA / FVS
O que é raiva ?
• Investigação epidemiológica
• Divulgação – agressões anteriores e/ou abandono
• Vacinação de bloqueio (surto = repetir em 6 meses) 72
• Captura e envio de amostras horas
• Educação em Saúde (guarda responsável)
Ciclo de Transmissão do vírus da raiva
Formas de transmissão
Mordedura
Arranhadura
Lambedura de mucosas e/ou pele lesionada
Ação do vírus rábico no organismo humano
Brasil – Raiva humana por ciclo de transmissão
Ações de Controle da Raiva Silvestre
Vigilância epidemiológica da raiva silvestre
Raiva silvestre terrestre
Raiva silvestre terrestre
Desmodus rotundus
Área de ocorrência da espécie
Espécies de morcegos hematófagos
Diphylla ecaudata
✓ Soro heterólogo
• Concentrado purificado de anticorpos
• Lesões extensas ou múltiplas – diluição !!!
• Infiltração inviável – região glútea (menor quantidade possível)
• Pacientes imunodeprimidos
• Pré-medicação – prevenir/atenuar possíveis reações adversas
imediatas em pacientes de risco
• Ofício Circular nº 05/2015 – DEVIT/SVS/MS – dose máxima de
SARH
Imunológicos utilizados no Brasil
Vigilância ativa
Vigilância ativa
Foto: Walben Ferreira
SEMSA Eirunepé
Jutaí
Juruá
São Paulo
Olivença
Tabatinga
Novo
Aripuanã
Apuí
Atalaia do
Norte
Canutama Humaitá
Vigilância passiva
‒ Diagnósticos laboratoriais positivos para raiva animal com tipificação viral:
Morcegos – proteção legal
Morcegos – proteção legal
Morcegos – proteção legal
Hábitos alimentares dos morcegos
Estratégias para maior eficácia de programa