Você está na página 1de 19

HEPATITE B

Profa. Dra. Cristina Melo

MANAUS 2020
EPIDEMIOLOGIA

➢ Epidemiologia heterogênea no cenário nacional


➢ Áreas em que há dificuldade de acesso aos serviços de saúde são
desproporcionalmente afetadas
Vírus da hepatite D

• 70% dos casos são oriundos da Região Amazônica


• Vírus incompleto que infecta aqueles portadores do Vírus B
TRANSMISSÃO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

• Náuseas
• Vômitos
• Fadiga
• Urina escura
• Pele e olhos amarelados
• Fezes claras
• Perda de apetite
• Maioria dos pacientes são assintomáticos
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
DIAGNÓSTICO

Teste rápido para o HbsAg


DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO
EVOLUÇÃO CRÔNICA
OBJETIVOS DO TRATAMENTO

• Reduzir o risco de progressão da doença


hepática, evitando a cirrose, câncer de
fígado e óbito
• Ideal: redução da carga viral com ou sem
soroconversão para anti-HBS = remissão
da atividade da hepatite crônica
TRATAMENTO

• Peg-interferon-alfa 2a e 2b
• Entecavir
• Tenofovir.
COMPLICAÇÕES

• Cirrose hepática
• Câncer hepático
PREVENÇÃO

• Primeira dose: ao nascer (primeiras doze horas de vida do recém-nascido)


• Segunda dose: 30 dias após a primeira
• Terceira dose: 180 dias após a primeira

• VACINAÇÃO UNIVERSAL!!
PREVENÇÃO
Pra levar pra casa!

• Hepatite B é endêmica no Amazonas


• Hepatite B tem é encontrada em “bolsões”
• Hepatite D infecta aqueles portadores de hepatite B
• Hepatites B e D são transmitidas durante o parto, contato
domiciliar, relação sexual, objetos pérfuro-cortantes
• Hepatites B e D têm tratamento
• Vacina pra hepatite B também preveni a hepatite D
OBRIGADA

CMELOROCHA@UEA.EDU.BR

Você também pode gostar