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DIDÁTICA DA HISTÓRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Participantes: Maria Eduarda, Vanessa Moraes, Gabriel Eurico, Maria Gabriela, Thaisla
Isabella, Ana Flávia Freire
JÖRN RÜSEN
 Autor, historiador e filósofo alemão,
escreveu os dois textos usados neste
trabalho.

 As obras de Rüsen superam, em vários


momentos, o âmbito da ciência e da história.
Didática – funções do saber histórico

 Inserção – saber história na vida prática.

 A didática da cópia e cientificidade da didática da história.


O que é formação histórica?

 Formação: uma categoria didática que articula as competências com níveis cognitivos.

 Significa o conjunto das competências de interpretação e de si próprio.

 Se opôs a unilateralidade.
A força cognitiva da Cultura Histórica

“Que o entendimento histórico é estimulado pelo sentido estético da percepção histórica,


que o desempenho cognitivo reforça o enquadramento jurídico da vontade de poder e
que a vontade política de poder serve à descoberta da verdade (o que não pode ser
excluído a priori).” (RÜSEN, p.124).

 O saber histórico atinge dimensões e é formado por conjuntos que dão vida à
formação histórica e abreviam o saber para ser usado na vida prática.
 A identidade nacional necessita da formação histórica para não se tornar destrutiva, a
alteridade serve como instrumento para a confirmação de sua própria identidade.
Desafios para a Cultura Histórica de hoje

 No início do primeiro capítulo intitulado pelo autor de “Formando a


consciência histórica - para uma didática humanista da história”, Jorn
Rusen fala sobre os desafios para a cultura histórica de hoje.

 O autor traz alguns em alguns tópicos uma discussão necessária para


se pensar o trabalho da didática da história.
Desafios: A ideia de um novo Humanismo

 respondendo aos desafios: a ideia de um novo humanismo.


 novos conceitos: múltiplas modernidades enquanto uma segunda era
axial.
 diversidade e unidade na sala de aula.
 diversidade e unidade na aprendizagem histórica.
Como aprender a História Universal

 Primeiramente, universal não significa trazer diversos fatos quanto possível para o
estoque de conhecimento que os estudantes deveriam adquirir, mas sim uma forma de
interpretar e compreender os acontecimentos e desenvolvimentos históricos
primorosamente selecionados, com a qual os alunos poderiam se familiarizar.

 Cada tema histórico específico e a forma como os alunos entendem os processos de


mudança temporal devem ser regularmente pensados em relação a sua relevância para
a perspectiva geral da humanização da humanidade.
APRENDER A SER HUMANO
 A aprendizagem histórica, numa compreensão humanista, é um processo de individualização da humanidade na
cena da experiência histórica.
 Os estudantes também devem entender que as pessoas no passado tinham conceitos diferentes sobre o que
significava ser um ser humano, do que era ser humano em sociedade. E saber que eles são o resultado de um
processo histórico.

PERSPECTIVAS FUTURAS: PARA UM NOVO CONCEITO INTERCULTURAL DA DIDÁTICA


DA HISTÓRIA
 O capítulo é finalizado coma explicação de que existe uma clara relação entre o aprendizado histórico com os
problemas de orientação cultural específicos, com especial ênfase sobre o importante papel da forma de vida da
sociedade civil moderna, com seu sistema de valores seculares básicos.

 Há possibilidade de que a Didática da História possa dar uma resposta aos desafios do nosso tempo, trazida pela
crescente densidade da comunicação.
Referências bibliográficas

  RÜSEN, Jörn. Didática: funções do saber histórico. In: História Viva. Brasília: Editora


da UNB, 2007, p. 87-133.
 
 12)     RÜSEN, Jörn. “Formando a consciência histórica – para uma didática humanista
da história.” In.: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel; FRONZA, Marcelo;
NECHI, Lucas Pydd (orgs.). Humanismo e didática da história (Jörn Rüsen). Curitiba:
W. A. Editores, 2015, p. 19-42.

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