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em perspectiva histórica
Equipe:
Guilherme Campreguer França
Leonardo Tavares da Silva
Luciano Antonio Rodrigues
Luiz Fernando Santos Gomes
Mikael Vieira Gonçalves
Victor Gabriel Leme da Silva
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica Sobre o autor
• Ha-Joon Chang;
• Nasceu em 7 de outubro de 1963;
• Possui 54 anos;
• É um economista institucional sul-
coreano especializado em economia do
desenvolvimento;
• Autor de diversos livros de política
amplamente discutidos, sendo o mais
notável Chutando a Escada: A Estratégia do
Desenvolvimento em Perspectiva Histórica.
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica 1.Introdução
• O livro explana assuntos relacionados a economia internacional e na introdução
temos uma breve explicação de como os países ricos enriqueceram de fato;
• Países desenvolvidos eram protecionistas;
• Países em desenvolvimento são liberalistas;
• ‘’Como veremos adiante, discute-se muito se as políticas e instituições
recomendadas são deveras convenientes para os atuais países em
desenvolvimento. ” pág. 12;
• O livro traz uma reflexão ‘’Será, no entanto, verdade que as políticas e
instituições tão recomendadas aos países em desenvolvimento foram adotadas
pelos desenvolvidos quando se achavam em processo de desenvolvimento? Mesmo em
termos superficiais, não faltam indícios e evidências históricas fragmentárias
sugerindo o contrário. ” pág. 13;
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica Introdução
1.2 Algumas questões metodológicas: Tirando lições
da vida
• O pai da indústria nascente, o economista alemão
Friedrich List (1789-1846) dedica algumas partes de seu livro ao
exame das políticas comercial e industrial dos países mais
importantes do mundo ocidental no século XIX.
Indústria Nascente: em face dos países desenvolvidos, os mais atrasados não
conseguem desenvolver novas indústrias sem a intervenção do Estado,
principalmente por meio de tarifas protecionistas.
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica Introdução
1.3 Os Capítulos
• Capítulo 2: trata principalmente das hoje denominadas políticas
industrial, comercial e tecnologia;
• Capítulo 3: é mais abrangente geográfica e conceitual , estuda
um grande número de instituições;
• Capítulo 4: retoma a questão central : os países desenvolvidos
estão tentando “chutar a escada” pela qual subiram ao topo.
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica Legenda
Livre Comércio: medida política utilizada para reduzir ou eliminar taxas alfandegárias.
Protecionismo: é um mecanismo usado pelo governo dos países para proteger seu mercado e suas industrias nacionais da concorrência estrangeira.
Política Laissez-faire: é a expressão escrita em francês que simboliza o liberalismo econômico, na versão mais pura de capitalismo de que o mercado deve
funcionar livremente, sem interferência, apenas com regulamentos suficientes para proteger os direitos de propriedade.
Catch up: processo pelo qual países em desenvolvimento aproximam-se do nível de riquezas acumuladas de países já desenvolvidos.
CHUTANDO A ESCADA:
A estratégia do desenvolvimento em
2.1 Políticas de FULANO
perspectiva histórica
desenvolvimento econômico
Introdução
• O autor deste livro resume o sucesso econômico da Grã-
Bretanha pela iniciação do sistema de livre-comércio/livre-
mercado tornando-se uma potência na Europa;
• A Grã-Bretanha também contou com a valiosa ajuda de
economistas clássicos como Adam Smith (A riqueza das nações)
e David Ricardo (Princípios de Economia Política e
Tributação);
• Os países em desenvolvimento adotaram a política neoliberal
após a Segunda Guerra Mundial.
• Os PADs utilizaram ativamente a Política ICT, para promover a
industrialização durante o período de catch up.
CHUTANDO A ESCADA:
A estratégia do desenvolvimento em
2.2 As estratégias de FULANO
perspectiva histórica
catch-up
Segundo Defoe
• Inglaterra só teve um salto no desenvolvimento
quando foi desenvolvido um plano para deixar de ser
dependente da exportação quando resolveu importar
pano e se tornar a maior fabricante de lã no
cenario internacional.
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.1 A Grã-Bretanha
Desenvolvimento
• A idéia de produzir lã foi muito boa, mas teria um
longo periodo para dar certo.
• Assim foi atribuida uma ma perspectiva mais
gradualista, atribuindo maiores impostos a, ainda
ativa, exportação de lã.
• Após ver que a demanda era menor e que não havia
condições de processar toda sua produção de lã. Assim
abaixando os impostos e tendo uma demanda maior.
CHUTANDO A ESCADA: FULANO
A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.1 A Grã-Bretanha
Ascensão
• A partir do momento em que a Grã-Bretanha conseguiu
competitividade para colocar em declinio seus
principais concorrentes, os paises baixos.
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.1 A Grã-Bretanha
• O chanceler Otto von Bismarck, em 1879, aumentou as tarifas a fim de firmar aliança entre
centeio”;
• Quando Frederico, O Grande, chegou ao poder, Prússia era uma exportadora de produtos primários
;
Letícia
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.3 A Alemanha
• Essas “fábricas-modelo” eram plantas de estufa e não teriam suportado a exposição total à
concorrência do mercado
;
• No início do século XIX, Prússia inaugurou uma forma menos direta e mais sofisticada de
• A partir de 1840, com o crescimento do setor privado, diminuiu a interferência do Estado alemão
no desenvolvimento industrial
.
Letícia
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.4 A França
• Na França, perpetua-se o mito da política econômica
francesa. Nele, a economia da França sempre foi
dirigida pelo Estado;
• O governo francês estimulou a espionagem industrial;
• Isso levou a criação do cargo ‘’inspetor-geral das
Manufaturas Estrangeiras;
• Nye ‘’[...]conclui que na maior parte do período, o
regime comercial ‘’francês’’ foi mais liberal do que
o da Grã-Betanha, mesmo entre 1840 e 1860.’’ pág.
70;
• Após a Segunda Guerra Mundial, o Estado recorreu à
formação de empresas estatais, conseguindo passar
por uma muito bem sucedida transformação da
economia, ultrapassando a Grã-Bretanha em produção e
tecnologia.
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.2.5 A Suécia
• Por mais que considerassem “ a pequena economia aberta” do´pós guerra , não
entrou na modernidade com um regime de livre-comércio;
• Depois das guerras napoleonicas o governo promulgou uma lei fortemente
protetora em 1816 , proibindo a importação e a exportação de alguns itens;
• Por volta de 1830 a proteção começou a recuar progressivamente , manteve-se
um regime de tarifas muito baixas até o fim do século XIX;
• Desde aproximadamente 1880, a Suécia passou a usar tarifas;
• No fim do século XIX , a proteção tarifaria teve muito sucesso ao se
combinar com a concessão de subsidios e com o apoio a P&D;
• Em 1809 , criou-se o Ministério da Educação;
• A estratregia sueca, é diferente das adotadas pelos outros países citados.
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2.2.6 Outras pequenas FULANO
perspectiva histórica
economias Européias
Bélgica
• já citada como dominante no mercado da lã (que caiu para a Grã-Bretanha). Belgica manteve-se
como potencia industrial juntamente com Alemanha e França do século XIX em diante.
Suíça
• Sendo um dos primeiros países a se industrializar. No século XIX a Suíça teve seu crescimento
sem necessitar muito de politicas protecionistas. Tendo seu sucesso do livre comercio.
Holanda
• De maior potencia naval e com o maior mercado, teve no século XVII seus tempos dourados, que
acabaram no século seguinte por conta da derrota na quarta guerra anglo-holandesa.
• O pais então adotou o laissez-faire q mesmoo no extremo não conseguiu mudar a economia muito
menos a industria
• A situação melhrou quando foram adotadas medidas mais intervencionistas, ativando as industrias e
tendo apoio financeiro para investir em regiões atrasadas.
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A estratégia do desenvolvimento em 2.2.7 Japão e os novos países
perspectiva histórica
industrializados do Extremo Oriente
Por causa dos acordos “desiguais” que o Japão foi obrigado a firmar em 1858 ele
não pôde usar do protecionismo comercial em sua economia.
Acordo que proibiam a fixação de tarifas superiores a 5%. Como meio de
industrialização o Japão criou as fábricas estatais modelos ou os chamados
projetos-piloto, destacando as áreas de construção naval, mineração, área têxtil e
militar.
No ano de 1869, inicializou-se a construção da infraestrutura telegráfica, e, em
1880, as grandes cidades japonesas se interligavam. O governo japonês facilitou a
entrada de mão-de-obra estrangeira nas suas instituições.
Na década de 1920, o Japão passou a racionalizar as industrias-chave, liberando a
formação de cartéis, padronizando e introduzindo o gerenciamento científico.
Acredita-se que a militarização do Japão em 1930, contribuiu para o
desenvolvimento da indústria pesada.
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.3 Estratégias
As políticas britânicas do século XVIII e XIX, são exemplo que, um
país, quando se adianta aos outros, sente-se naturalmente
estimulado a se valer de seu poder político e econômico para
adiantar-se mais.
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A estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica
2.3.1 As Colônias
laissez-faire (liberalismo)
(liberalismo britânico)
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A estratégia do desenvolvimento em
2.4.1 Mitos e fatos FULANO
perspectiva histórica
histórico-políticos
E. O uso limitado da proteção ao comércio na Alemanha
F. A Suécia nem sempre foi a ‘’pequena economia aberta’’ que mais tarde veio a
representar
‘’Não só tarifas’’
• Todos os PADs bem sucedidos valeram-se da proteção à indústria
nascente no período de catching-up;
• A proteção tarifária não foi o único e nem mais importante
instrumento político usado por esses países na promoção da
indústria nascente;
• Os EUA recorreram à proteção tarifária mais ativamente do que
a Alemanhã, mas o Estado alemão teve um papel muito mais
extensivo e direto na promoção da industria nascente.
CHUTANDO A ESCADA:
A estratégia do desenvolvimento em
2.4.3 Comparação com os FULANO
perspectiva histórica
atuais países em movimento
Considerações Finais
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