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BÁSICO A APLICAÇÕES

AVANÇADAS

CONTROLADORES Professor. Téc. Igor Guimarães

LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Controladores Lógicos
Capacidades Técnicas

1. Reconhecer os diferentes tipos de CLPs, suas características, funções, aplicações e


formas de acesso, bem como os seus acessórios;

2. Interpretar a simbologia empregada em diagramas básicos de CLPs;

3. Interpretar, no manual do fabricante, as informações referentes aos requisitos a


serem considerados no acesso aos CLPs;

4. Correlacionar as características dos alarmes às possíveis falhas dos sistemas;

5. Interpretar os diagramas dos CLPs com vistas ao reconhecimento do comportamento


das entradas e saídas dos sinais elétricos;

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Guimarães
Controladores Lógicos
FLUXO

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Guimarães
CONTROLADORES
LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
(HARDWARE)

Professor. Téc. Igor


Professor.
GuimarãesTéc. Igor
Guimarães
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
DEFINIÇÃO

O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, é um


computador especialmente projetado para aplicações industriais que
executam funções específicas, definidas em um programa elaborado por
um técnico.

DEFINIÇÃO ABNT

CLP é um aparelho eletrônico digital, que utiliza uma memória


programável para armazenas internamente instruções e para implementar
funções específicas (...) controlando, por meio de módulos de entrada e
saída, vários tipos de máquinas e processos

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
PARA QUE SERVE?

Bem, podemos citar como exemplo uma mesa


elevatória de uma linha de produção de uma
montadora, que tem por função elevar os carros de um
andar ao outro da fábrica.
Seu sistema mecânico consistirá basicamente nos
movimentos necessários para subir e descer. Mas
como a mesa vai “saber” quando há um carro em cima
dela? Como ela irá saber qual a hora de parar de subir?

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
COMO ERA OU É FEITO SEM A UTILIZAÇÃO DOS CLPs?

Os sistemas industriais eram, geralmente, controlados


por meio de lógica de comandos, utilizando contatores e relés.
Esse tipo de sistema de controle requeria muito espaço físico
para a montagem dos componentes, demandava muitas
conexões elétricas e a construção física dessa lógica, em
geral, demandava muito tempo.

Fazer qualquer alteração nesse tipo de lógica física, em


muitos casos, mostra-se uma tarefa extremamente difícil e
cutuosa.

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CONTROLADORES
LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
INTRODUÇÃO DOS CLPs EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

A introdução do CLP no comando e controle dos


sistemas automatizados, a partir da década de 1960, na
indústria automotiva, permitiu a redução significativa do
espaço físico ocupado nos painéis elétricos, além de permitir
reprogramar um sistema facilmente, já que a construção da
lógica deixa de ser feita fisicamente, utilizando componentes e
fios, passando a ser feita através de um terminal de
programação.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

Um controlador lógico programável é composto basicamente por: fonte de alimentação, unidade central de processamento e memórias,
interfaces de entrada e saída e interface de comunicação. Esses elementos podem compor um único bloco, caracterizando o CLP do
tipo compacto; ou podem ser dispostos na forma de módulos, que devem ser conectados uns aos outros, caracterizando, portanto, o
CLP do tipo modular.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

A Unidade Central de Processamento (ou CPU, do inglês “Central


Processor Unit”) é o cérebro do CLP, capaz de coletar os dados do
processo da entrada do controlador, processá-los de acordo com o
programa que foi desenvolvido, guardado na memória do CLP, e,
então, definir os estados das saídas, permitindo atuar sobre o
processo. 

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Guimarães
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

As interfaces de entrada e saída, ou simplesmente


interfaces de E/S, são as responsáveis por
intermediar o CLP com o mundo exterior, permitindo
receber ou fornecer sinais digitais ou analógicos.

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Guimarães
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

As interfaces de entrada e saída, ou simplesmente


interfaces de E/S, são as responsáveis por
intermediar o CLP com o mundo exterior, permitindo
receber ou fornecer sinais digitais ou analógicos.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

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Guimarães
SENSORES
SENSORES DIGITAIS X SENSORES ANALÓGICOS

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Guimarães
SENSORES
SENSORES DIGITAIS

Quando uma variável assume apenas dois estados fixos e definidos, entendemos que se trata de um ‘’bit’’, pois o ‘’bit’’ só pode
assumir dois níveis lógicos 0 ou 1. Ou seja, tem tensão 0v ou tensão de positiva (+VCC).

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SENSORES
SENSORES ANALÓGICOS

Sinais como esses são gerados por sensores de temperatura, pressão, vazão e tantos outros que medem grandezas analógicas.
Os módulos de entrada analógico trabalham com faixas de valores de tensão e corrente entre 0 a 10v, 2 a 10v, 0 a 20ma , 4 a 20ma.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
CONVERSOR AD DE 10 BITS

Módulo de entrada analógica: Recebe um sinal de entrada variável normalmente entre 0 e 10v
ou 4 e 20ma, provenientes de sensores ou transmissores.
Módulo de saída analógica: É usado, por exemplo, para movimentar proporcionalmente a
abertura de uma válvula de controle de vazão, fornecendo um sinal que varia de 0 a 10v ou 4 a
20ma.

Conversão AD

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS

Módulo de Entrada Digital: Recebe sinais conhecidos como ON/OFF. Entre os dispositivos de entrada
podemos citar por exemplo: Botões, sensores, pressostato e chaves em geral.

Módulo de Saída Digital: Fornece sinais digitais do tipo ON/OFF.


Essas saídas são utilizadas para ligação de lâmpadas, contatores, válvulas solenoides e etc.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ARQUITETURA DE UM CLP

Um sistema automatizado, controlado por um CLP,


pode contar com diversos dispositivos de automação.
Alguns deles são: módulos de expansão de entradas
ou saídas, módulos de comunicação para troca de
dados com outros controladores lógicos, com um
painel de IHM (Interface Homem-máquina) ou com
controladores de motores elétricos, além dos próprios
sensores e atuadores. Estes são alguns dos
elementos que compõem um sistema automatizado
que, diante da complexidade, tornam possíveis o
surgimento de erros e falhas de diferentes naturezas.

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DISPOSITIVOS DE ACIONAMENTO
BOTEIRAS E CHAVES RETENTIVAS OU NÃO RETENTIVAS

Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem


ser projetados, selecionados e instalados de modo que:

 Não se localizem em suas zonas perigosas;

 Possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra


pessoa que não seja o operador;

 Impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou


por qualquer outra forma acidental;

 Não acarretem riscos adicionais;

 Não possam ser burlados.

Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR12? Professor. Téc. Igor
Guimarães
http://www.trabalhoseguro.com/NR/NR12/dispositivos_partida.html
DISPOSITIVOS DE EMERGÊNCIA
CHAVE DE EMERGÊNCIA

As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas
situações de perigo latentes e existentes.

Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR12? Professor. Téc. Igor
http://www.trabalhoseguro.com/NR/NR12/Dispositivos_parada_emergencia.html Guimarães
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO
SINALEIROS

Sinaleiros em torre é uma ótima solução principalmente quando se tem muitos comandos manuais e muitas transições de sinalização.
São compactos e não ocupam espaço na tampa do painel. Você pode contatar um fornecedor da maneira que melhor atende sua
aplicação.

Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR10? Professor. Téc. Igor
Guimarães
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr10.htm
DISPOSITIVOS DE INTERFACE
CONTATORES

Tem a finalidade de realizar o acionamento e desacionamento de cargas com correntes mais elevadas. Existem contatores que são
chamados de auxiliares que desenvolvem função de controle dentro da rotina dos equipamentos, esses contatores não suportam
correntes elevadas.

Professor. Téc. Igor


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DISPOSITIVOS DE INTERFACE
RELÉ DE INTERFACE

Tem a finalidade de realizar o interfaceamento das entradas e saídas do CLP servindo como escudo em caso de surtos, curtos ou
sobrecargas. Pode ser utilizado para manobrar cargas de baixa potência. O ideal é utilizar relés do tipo plug-in pois vão entregar uma
maior facilidade em manutenções corretivas do que os convencionais.

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DISPOSITIVOS DE INTERFACE
RELÉ DE INTERFACE DE ESTADO SÓLIDO

Tem a finalidade de realizar o controle de cargas resistivas e ou indutivas, eles podem ser para controle digital como também para
controle analógico. Possuem vantagem de ter a vida útil muito extensa pelo fato de seu funcionamento ser eletrônico e não mecânico.

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SENSORES DE PROXIMIDADE
SENSORES ÓPTICOS

Podem ser difusos e ou de barreira e tem a finalidade de detectar objetos que entram em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e
4 fios sendo mais comum de 3 e 4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de
alimentação e 2 de sinal.

SENSORES
ÓPTICOS
Os sensores Ópticos ou fotoelétricos
tem como principio de
funcionamento o uso da propagação
da luz, este tipo de sensor é utilizado
comumente para indexação de
objetos ou para medições de
distância em que um objeto se
encontra em relação ao sensor

Professor. Téc. Igor


Guimarães
SENSORES DE PROXIMIDADE
SENSORES INDUTIVOS

Detecta apenas os materiais ferrosos que entrarem em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e
4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.

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SENSORES DE PROXIMIDADE
SENSORES CAPACITIVOS

Detecta apenas os materiais ferrosos que entrarem em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e
4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.

SENSORES
CAPACITIVOS

O sensor capacitivo opera de forma similar ao


capacitor. No entanto a capacitância do sensor é
variável de acordo com a distância entre a
superfície de leitura do sensor e o material a ser
detectado. Também podem ocorrer mudanças na
capacitância do sensor pela captação de material
condutivo ou dielétrico. A alteração da capacitância
por fim representa uma variação no sinal elétrico
emitido pelo dispositivo.

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SENSORES DE PROXIMIDADE
SENSORES MAGNÉTICOS

Detecta apenas ímã. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e 4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e
um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.

SENSORES MAGNÉTICOS

O funcionamento do sensor magnético é em


base muito parecido com o sensor indutivo,
porém nele se faz uso de um transistor de
efeito hall como detector das variações de
campo magnético. Estes detectores nunca são
passivos, necessitando de alimentação para seu
funcionamento.
São utilizados para detecção do
posicionamento de válvulas lineares ou
cilindros pneumáticos.
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SENSORES ANALÓGICOS
SENSORES DE PRESSÃO

Realizam a leitura da pressão em uma determinada tubulação, o nível de um determinado tanque por pressão hidrostática e a
temperatura de um determinado fluido conhecendo sua curva linear de proporcionalidade com a pressão. Geralmente a 3 fios, 2 de
alimentação e 1 de sinal.

SENSORES DE
PRESSÃO
O transdutor de pressão utiliza um
calibradores de tensão que são ligados
ao material deformável. Assim,
qualquer alteração na deformação
provoca a mudança na resistência
elétrica de cada calibrador de tensão
que pode ser medida por uma ponte
de Wheatstone.

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SENSORES ANALÓGICOS
SENSORES DETEMPERATURA

Realizam a leitura da temperatura de um determinado ambiente, equipamento, fluído e etc. Na maioria dos casos são feitos com
componentes passivos, ou seja, variam uma resistência e em função disso uma tensão elétrica. Necessitam de transmissores para
amplificar e padronizar os sinais emitidos por esse sensor. Quando o CLP possuir entradas compatíveis com esse tipo de sensor não
é necessário a utilização dos transmissores.
SENSORES DE

Os termopares (ou pares termoelétricos,


TEMPERATURA

nomenclatura comum na literatura) são


elementos sensores de temperatura que operam
baseados em uma diferença de potencial (tensão
elétrica) gerada quando dois metais distintos e unidos
são submetidos a uma determinada faixa de
temperaturas. Em suma, metais distintos unidos são
capazes de provocar diferenças de potencial (tensão
elétrica) muito baixas, em função da temperatura a
qual estão submetidos, permitindo que esta
temperatura seja medida.
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SENSORES ANALÓGICOS
SENSORES ULTRASSÔNICOS

Calculam o tempo de retorno da onda sonora emitida, com isso podemos saber a distância de algum objeto ou um nível de um tanque
com grande precisão.

SENSORES
ULTRASSÔNICOS
Semelhante ao sonar dos morcegos, o
sistema do sensor ultrassônico funciona tem
como princípio de funcionamento a emissão
de uma onda sonora de alta frequência. O
objeto a ser detectado (que é capaz de refletir
essa onda) resulta em um eco, que é
convertido em sinais elétricos. A detecção
desse eco depende da intensidade e da
distância entre o objeto e o sensor.

Quer saber mais sobre esse sensor? Professor. Téc. Igor


encurtador.com.br/pwQ57 Guimarães
ATUADORES
MOTORES ELÉTRICOS AC

Os motores elétricos são máquinas que possuem a capacidade de converter a energia elétrica em energia mecânica. Os motores
combinam as vantagens da energia elétrica com o baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade no comando. Podem
ser acionados de forma direta, indireta ou através de um inversor de frequência.

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ATUADORES
MOTORES DE PASSO

Os motores elétricos são utilizados em sistemas onde se deseja ter um maior controle do deslocamento do eixo, muitas das vezes
sabendo exatamente em qual posição o eixo se encontra. Esse deslocamento pode ser controlado por software.

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ATUADORES
ATUADORES PNEUMÁTICOS

Conhecidos comumente como cilindro pneumáticos, são elementos constituídos por um tubo cilíndrico, que realizam
movimentos lineares, semi-giratórios e ou giratórios. Ainda podem possuir uma ventosa na ponta ou uma garra com o
objetivo de mudar objetos de posição em um sistema.

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ATUADORES
ELETROVÁLVULAS

Podem ser direcionais, de bloqueio, controladoras de fluxo, controladoras de pressão. O fato é que sistemas hidráulicos e
ou pneumáticos funcionam a base de válvulas.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
CICLO DE VARREDURA DE UM CLP [SCAN]

EXECUÇÃO DO
PROGRAMA

LEITURA DAS ATUALIZAÇÃO DAS


INICIALIZAÇÃO
ENTRADAS SAÍDAS

RESET

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
CICLO DE VARREDURA DE UM CLP [SCAN]

Início: Verifica o funcionamento da C.P.U, memórias,


circuitos auxiliares, estado das chaves, existência de um
programa de usuário, emite aviso de erro em caso de
falha. Desativa todas as saídas.
Verifica o estado das entradas: Lê cada uma das entradas,
verificando se houve acionamento. O processo é chamado
de ciclo de varredura.
Compara com o programa do usuário: Através das
instruções do usuário sobre qual ação tomar em caso de
acionamento das entradas o CLP atualiza a memória
imagem das saídas.
Atualiza as saídas: As saídas são acionadas ou
desativadas conforme a determinação da CPU. Um novo
ciclo é iniciado.
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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
ELETRÔNICA DE ENTRADA

Quando a entrada é para 127 – 220 VAC é necessário uma retificação, filtragem e regulação de tensão
antes de entrar no optoaclopador.

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
SENSORES NPN E PNP
Se ligue nesse link!!
O sinal de saída de um sensor de proximidade digital pode
ser do tipo N ou do tipo P. Alguns CLPs possuem
barramento de entrada com referência de tensão definida,
ou seja, só aceitam positivo ou só aceitam negativo. Já Exemplo de interface com sensores NPN e PNP
alguns modelos entregam um borne para que o projetista utilizando o CADeSIM 3.0 👇
configure a referência de tensão.

https
://drive.google.com/file/d/1chQCidyrjlPokgIQjGi
NYnnJWumNmf8W/view?usp=sharing

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA DIGITAL

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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA DIGITAL

Qual é a configuração de entrada


desse CLP? NPN ou PNP?

Professor. Téc. Igor


Guimarães
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA DIGITAL

Professor. Téc. Igor


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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA DIGITAL

As saídas dos CLPs podem ser transistorizadas [Necessitam de Relé Externo], a relé [É recomendado a utilização de Relés Externos] e a
TRIAC [Utilizada para acionamento de cargas AC].

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PROGRAMÁVEIS
INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA DIGITAL

É necessário conhecer o tipo de entrada que o CLP possui, ou seja se é NPN ou PNP. Ou se existe alguma maneira de configurar isso.
[Alguns CLPs fornecem chave de seleção para essa configuração]. Quanto as saídas é preciso saber somente se é a relé ou transistor.

Verifique nesse diagrama como é feito


uma instalação de boteiras em entradas
digitais:

https://
drive.google.com/file/d/1NdEQQLXS
6NsdQlN1Lni2rakEgS1kGCwz/view?u
sp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1ZO
K4yHf3gW1-lbKn6i1LQ6bluPDw28ht/
view?usp=sharing
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CONCLUSÃO
O conhecimento do CLP, de sua constituição
física e de seu funcionamento e de suma
importância para o desenvolvimento de sistemas
automatizados. Para se ter um desenvolvimento
satisfatório de qualquer sistema é preciso
conhecer bem o hardware que está trabalhando.
Uma outra coisa que se deve preocupar também
são os conhecimentos de comandos elétricos,
projetos elétricos e dispositivos de campo e faz
com que você seja completo e com certeza irá
conseguir desenvolver projetos com maior
facilidade.

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