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AVANÇADAS
LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Controladores Lógicos
Capacidades Técnicas
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Linguagem LADDER Prática Virtual 3
DEFINIÇÃO ABNT
Um controlador lógico programável é composto basicamente por: fonte de alimentação, unidade central de processamento e memórias,
interfaces de entrada e saída e interface de comunicação. Esses elementos podem compor um único bloco, caracterizando o CLP do
tipo compacto; ou podem ser dispostos na forma de módulos, que devem ser conectados uns aos outros, caracterizando, portanto, o
CLP do tipo modular.
Quando uma variável assume apenas dois estados fixos e definidos, entendemos que se trata de um ‘’bit’’, pois o ‘’bit’’ só pode
assumir dois níveis lógicos 0 ou 1. Ou seja, tem tensão 0v ou tensão de positiva (+VCC).
Sinais como esses são gerados por sensores de temperatura, pressão, vazão e tantos outros que medem grandezas analógicas.
Os módulos de entrada analógico trabalham com faixas de valores de tensão e corrente entre 0 a 10v, 2 a 10v, 0 a 20ma , 4 a 20ma.
Módulo de entrada analógica: Recebe um sinal de entrada variável normalmente entre 0 e 10v
ou 4 e 20ma, provenientes de sensores ou transmissores.
Módulo de saída analógica: É usado, por exemplo, para movimentar proporcionalmente a
abertura de uma válvula de controle de vazão, fornecendo um sinal que varia de 0 a 10v ou 4 a
20ma.
Conversão AD
Módulo de Entrada Digital: Recebe sinais conhecidos como ON/OFF. Entre os dispositivos de entrada
podemos citar por exemplo: Botões, sensores, pressostato e chaves em geral.
Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR12? Professor. Téc. Igor
Guimarães
http://www.trabalhoseguro.com/NR/NR12/dispositivos_partida.html
DISPOSITIVOS DE EMERGÊNCIA
CHAVE DE EMERGÊNCIA
As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas
situações de perigo latentes e existentes.
Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR12? Professor. Téc. Igor
http://www.trabalhoseguro.com/NR/NR12/Dispositivos_parada_emergencia.html Guimarães
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO
SINALEIROS
Sinaleiros em torre é uma ótima solução principalmente quando se tem muitos comandos manuais e muitas transições de sinalização.
São compactos e não ocupam espaço na tampa do painel. Você pode contatar um fornecedor da maneira que melhor atende sua
aplicação.
Quer saber mais sobre esse tópico conforme a NR10? Professor. Téc. Igor
Guimarães
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr10.htm
DISPOSITIVOS DE INTERFACE
CONTATORES
Tem a finalidade de realizar o acionamento e desacionamento de cargas com correntes mais elevadas. Existem contatores que são
chamados de auxiliares que desenvolvem função de controle dentro da rotina dos equipamentos, esses contatores não suportam
correntes elevadas.
Tem a finalidade de realizar o interfaceamento das entradas e saídas do CLP servindo como escudo em caso de surtos, curtos ou
sobrecargas. Pode ser utilizado para manobrar cargas de baixa potência. O ideal é utilizar relés do tipo plug-in pois vão entregar uma
maior facilidade em manutenções corretivas do que os convencionais.
Tem a finalidade de realizar o controle de cargas resistivas e ou indutivas, eles podem ser para controle digital como também para
controle analógico. Possuem vantagem de ter a vida útil muito extensa pelo fato de seu funcionamento ser eletrônico e não mecânico.
Podem ser difusos e ou de barreira e tem a finalidade de detectar objetos que entram em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e
4 fios sendo mais comum de 3 e 4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de
alimentação e 2 de sinal.
SENSORES
ÓPTICOS
Os sensores Ópticos ou fotoelétricos
tem como principio de
funcionamento o uso da propagação
da luz, este tipo de sensor é utilizado
comumente para indexação de
objetos ou para medições de
distância em que um objeto se
encontra em relação ao sensor
Detecta apenas os materiais ferrosos que entrarem em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e
4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.
Detecta apenas os materiais ferrosos que entrarem em seu campo de atuação. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e
4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.
SENSORES
CAPACITIVOS
Detecta apenas ímã. Podem ser de 2, 3 e 4 fios sendo mais comum de 3 e 4 fios. Quando ele possui 3 fios são 2 para alimentação e
um para sinal, o de 4 fios são 2 de alimentação e 2 de sinal.
SENSORES MAGNÉTICOS
Realizam a leitura da pressão em uma determinada tubulação, o nível de um determinado tanque por pressão hidrostática e a
temperatura de um determinado fluido conhecendo sua curva linear de proporcionalidade com a pressão. Geralmente a 3 fios, 2 de
alimentação e 1 de sinal.
SENSORES DE
PRESSÃO
O transdutor de pressão utiliza um
calibradores de tensão que são ligados
ao material deformável. Assim,
qualquer alteração na deformação
provoca a mudança na resistência
elétrica de cada calibrador de tensão
que pode ser medida por uma ponte
de Wheatstone.
Realizam a leitura da temperatura de um determinado ambiente, equipamento, fluído e etc. Na maioria dos casos são feitos com
componentes passivos, ou seja, variam uma resistência e em função disso uma tensão elétrica. Necessitam de transmissores para
amplificar e padronizar os sinais emitidos por esse sensor. Quando o CLP possuir entradas compatíveis com esse tipo de sensor não
é necessário a utilização dos transmissores.
SENSORES DE
Calculam o tempo de retorno da onda sonora emitida, com isso podemos saber a distância de algum objeto ou um nível de um tanque
com grande precisão.
SENSORES
ULTRASSÔNICOS
Semelhante ao sonar dos morcegos, o
sistema do sensor ultrassônico funciona tem
como princípio de funcionamento a emissão
de uma onda sonora de alta frequência. O
objeto a ser detectado (que é capaz de refletir
essa onda) resulta em um eco, que é
convertido em sinais elétricos. A detecção
desse eco depende da intensidade e da
distância entre o objeto e o sensor.
Os motores elétricos são máquinas que possuem a capacidade de converter a energia elétrica em energia mecânica. Os motores
combinam as vantagens da energia elétrica com o baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade no comando. Podem
ser acionados de forma direta, indireta ou através de um inversor de frequência.
Os motores elétricos são utilizados em sistemas onde se deseja ter um maior controle do deslocamento do eixo, muitas das vezes
sabendo exatamente em qual posição o eixo se encontra. Esse deslocamento pode ser controlado por software.
Conhecidos comumente como cilindro pneumáticos, são elementos constituídos por um tubo cilíndrico, que realizam
movimentos lineares, semi-giratórios e ou giratórios. Ainda podem possuir uma ventosa na ponta ou uma garra com o
objetivo de mudar objetos de posição em um sistema.
Podem ser direcionais, de bloqueio, controladoras de fluxo, controladoras de pressão. O fato é que sistemas hidráulicos e
ou pneumáticos funcionam a base de válvulas.
EXECUÇÃO DO
PROGRAMA
RESET
Quando a entrada é para 127 – 220 VAC é necessário uma retificação, filtragem e regulação de tensão
antes de entrar no optoaclopador.
https
://drive.google.com/file/d/1chQCidyrjlPokgIQjGi
NYnnJWumNmf8W/view?usp=sharing
As saídas dos CLPs podem ser transistorizadas [Necessitam de Relé Externo], a relé [É recomendado a utilização de Relés Externos] e a
TRIAC [Utilizada para acionamento de cargas AC].
É necessário conhecer o tipo de entrada que o CLP possui, ou seja se é NPN ou PNP. Ou se existe alguma maneira de configurar isso.
[Alguns CLPs fornecem chave de seleção para essa configuração]. Quanto as saídas é preciso saber somente se é a relé ou transistor.
https://
drive.google.com/file/d/1NdEQQLXS
6NsdQlN1Lni2rakEgS1kGCwz/view?u
sp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1ZO
K4yHf3gW1-lbKn6i1LQ6bluPDw28ht/
view?usp=sharing
Professor. Téc. Igor
Guimarães
CONCLUSÃO
O conhecimento do CLP, de sua constituição
física e de seu funcionamento e de suma
importância para o desenvolvimento de sistemas
automatizados. Para se ter um desenvolvimento
satisfatório de qualquer sistema é preciso
conhecer bem o hardware que está trabalhando.
Uma outra coisa que se deve preocupar também
são os conhecimentos de comandos elétricos,
projetos elétricos e dispositivos de campo e faz
com que você seja completo e com certeza irá
conseguir desenvolver projetos com maior
facilidade.
https://flow.page/igor.guimaraes