Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Macroeconômica
Economia
1. Introdução
2. Metas de Política Macroeconômica
3. Estrutura da Análise Macroeconômica
4. Instrumentos de Política Macroeconômica
1. Introdução
Negligencia o comportamento
Grandes Agregados das unidades individuais
Política de Estabilização
Alto nível de emprego
Estabilidade de preços
• Distribuição de renda
• Expectativas da sociedade
• Balanço de pagamentos
2. Metas de Política Macroeconômica
Ex. da má distribuição:
No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico”
argumentaram que piorou a concentração de renda
no país nos anos 67/73 devido a uma política
deliberada do Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ):
primeiro crescer, para depois pensar em repartição da
renda.
2. Metas de Política Macroeconômica
Crescimento Econômico
Se existe desemprego e Pode-se aumentar o
capacidade ociosa produto nacional
Crescimento Econômico
e
Em países Aumenta-se a parte dos
Distribuição de lucros e da poupança dos
subdesenv.
Renda mais ricos na renda
(conflitante) nacional (Teoria do Bolo).
2. Metas de Política Macroeconômica
Mercados Variáveis
Determinadas
Parte Real Mercado de Bens e Produto Nacional
da Serviços Nível Geral de Preços
Economia
Mercado de trabalho Nível de empregos
Salários nominais
Parte Mercado Financeiro Taxa de juros
Monetária (monetário e títulos) Estoque de moedas
da
Mercados de Divisas Taxa de câmbio
Economia
4. Instrumentos de Políticas Macro
Atuação do Governo
A pleno emprego,
Permitir a economia operar: com baixa taxas de
inflação e distribuição
justa de renda
4. Instrumentos de Políticas Macro
Política Fiscal
Instrumentos Anti- Maior Melhor
disponíveis inflacionárias Crescimento distribuição de
renda
Controle de suas Diminuição dos Aumento dos Gastos em
despesas (Política de gastos gastos setores/regiões
gastos) mais atrasados
Arrecadação de Aumento da Diminuição da Impostos
tributos (Polít. trib.) carga tributária carga tributária progressivos
RESULTADO Inibe consumo Estimula Benefício a
e investimento consumo e grupos menos
investimento favorecidos
4. Instrumentos de Políticas Macro
Política Monetária
Quantidade de moeda, crédito e taxa de juros.
Instrumentos:
Emissões
Reservas compulsórias (% sobre depósitos dos B.C. Bacen)
Open market (compra/venda de títulos públicos)
Redescontos (empréstimo do Bacen aos Bancos Comerciais)
Regulamentação sobre crédito e taxas de juros.
4. Instrumentos de Políticas Macro
Política Monetária
Instrumentos Anti-inflacionária Maior Crescimento
disponíveis
Estoque (Diminuir) Enxugar Aumento do estoque
Monetário
1. Introdução
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
2. Economia a Dois Setores Com Formação de Capital
3. Economia a Três Setores: O Setor Público
4. Economia a Quatro Setores: O Setor Externo
5. A Despesa Nacional
3. Valores Reais e Nominais
4. Exercícios
1. Introdução
Pressuposto 1:
As contas procuram medir a produção corrente.
Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a
remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
1. Introdução
Pressuposto 3:
A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas
como unidade de medida e instrumento de trocas.
Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de
moeda, aplicações financeiras.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Caracteristicas:
Economia fechada
Sem Governo
Sem formação de capital (poupança, investimentos e
depreciação = 0)
Economia de dois setores: Famílias e Empresas
2. Principais Agregados Fluxo monetário
Macroeconômicos Fluxo Real
Família
Fatores de
sTrabalho, terra
Mercado de fatores
produção
e capital
de produção
Renda Salários
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Produto
Produto Nacional (PN): É o valor de todos os bens e serviços
finais produzidos em determinado período de tempo.
Despesa
Despesa Nacional (DN): É o valor de todas as despesas
realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo e
estrangeiros na compra de bens e serviços finais.
DN = Despesas de consumo ( C )
Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de
bens e serviços)
- A partir de quem vende (por ramo de origem)
- A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino)
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Renda
Renda Nacional (RN): É a soma dos rendimentos pagos às
famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela
utilização de seus serviços, em um período de tempo.
PN = DN
Como no agregado, são excluídas as compras de bens
intermediários. A empresa gasta com pagamentos a fat.de
produção tudo o que recebe pela venda de bens e serviços
(PN=DN).
Família
Fatores de
sTrabalho, terra
produção
e capital RN = LMercado
+ T + CFde+fatores
CM
de produção
Renda Salários
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Receita de Vendas
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Resumo
Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico
de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico:
CONCEITOS
S = RN – C (C = Consumo)
2. Principais Agregados Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
I = PN – C
2. Principais Agregados Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
Planejado
2. Principais Agregados Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
A identidade S = I “ex-post”
Como: S = RN – C e I = PN – C e PN = RN
Logo: S=I
2. Principais Agregados Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
S = RN – C = 20
I= E = 20 e S = I = 20
2. Principais Agregados Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
Ex.: PN = 100.
Sendo: Bens de Consumo = 70
Bens de capital = 30 (Investimento)
S = I = 30
2. Principais Agregados Macroeconômicos
3. Economia a Três Setores: O Setor Público
Receita Fiscal:
Impostos Indiretos (Ti) = Incidem sobre bens e serviços.
Ex.: ICMS, IPI.
Gastos do Governo:
DN = C + I + G + X – M
DIBpm = C + I + G + X – M
2. Principais Agregados Macroeconômicos
REVISÃO
Bruto
Depreciação
Líquido
pm
Governo
cf
Interno (territorial)
Estrangeiros
Nacional
3. Valores Reais e Nominais
Para deflacionar:
Ex.:
Ano PIB a pr. correntes IGP Base 1990 = 100 PIB a pr. Const. – 1990
1990 11,0 100 11,0
1991 60,3 533 11,3
1992 641,0 5.699 11,2
1993 14.097,1 119.467 11,8
1994 349.204,7 2.795.874 12,5
1995 646.191,5 4.964.212 13,0
1996 778.886,7 5.828.682 13,4
1997 864.111,0 6.241.773 13,8
1998 899.814,1 6.507.189 13,8
3. Componentes do PIB Brasileiro (3
Óticas)
3. Componentes do PIB Brasileiro (3
Óticas)
3. Componentes do PIB Brasileiro
(3 Óticas)
4. Exercícios
1. Introdução
2. A Oferta Agregada, o Desemprego e o Nível Geral
de Preços
3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
2. O investimento privado
3. Os gastos do governo
4. A demanda de exportação e importação
4. A Renda Nacional de Equilíbrio
5. Exercícios
1. Introdução
Lado clássico
(pleno emprego)
Lado Keynesiano
Curva de Oferta
(desemprego)
Agregada
Produto de Pleno
Emprego (Ye)
2. A Oferta Agregada, o Desemprego e
o Nível Geral de Preços
Yd = C + I + G + (X – M)
3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
A PMgC tem seu valor entre zero e um, pois seria pouco
sustentável uma situação em que a coletividade passasse a
aumentar seu consumo mais que seu acréscimo de renda.
S=Y-C
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
PMgC + PMgS = 1
SR = IR
C = C(Y – T)
S = (Y – T) - C
3. A Demanda Agregada
4. A demanda de importação e exportação
1 / índice de preços
1. Conceito e Funções da moeda
- Meio de troca
- Reserva de valor
- Unidade de conta
1. Conceito e Funções da moeda
1. Instrumento de troca
Conceitos anteriores
M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à
vista
M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + quotas
de fundos de renda fixa de curto prazo + títulos
públicos de alta liquidez
M3 = M2 + depósitos de poupança
M4 = M3 + títulos emitidos por instituições financeiras
2. A Oferta de Moeda
Conceitos atuais
Meios de Pagamento Restritos:
M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à vista
Meios de Pagamento Ampliados:
M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de
poupança + títulos emitidos por instituições depositárias
M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações
compromissadas registradas no Selic
Poupança financeira:
M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez
2. A Oferta de Moeda
SISTEMAS EMISSORES
M1: Consolidado monetário → passivo monetário restrito do
Banco Central e bancos criadores de moeda escritural;
M2: Consolidado bancário menos fundos de renda fixa → passivo
monetário restrito do Banco Central e passivo monetário
ampliado emitidos primariamente pelas instituições depositárias;
M3: Consolidado bancário → passivo monetário restrito do Banco
Central e passivo monetário ampliado das instituições
depositárias e fundos de renda fixa;
M4: Consolidado bancário mais governos → passivo monetário
ampliado do Banco Central, instituições depositárias, fundos de
renda fixa e tesouros nacional, estaduais e municipais.
2. A Oferta de Moeda
ALGUNS CONCEITOS
Instituições depositárias:
bancos múltiplos, bancos comerciais, caixas econômicas, bancos de
investimento, bancos de desenvolvimento, agências de fomento,
sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de
crédito imobiliário, associações de poupança e empréstimo,
companhias hipotecárias. As instituições financeiras não
depositárias, como sociedades de arrendamento mercantil,
corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários, nessas
definições de agregados monetários são consideradas empresas do
setor produtivo.
2. A Oferta de Moeda
ALGUNS CONCEITOS
Consolidado monetário:
Banco Central, bancos múltiplos com carteira comercial, bancos
comerciais e caixas econômicas. Por restrições operacionais,
as cooperativas de crédito ainda não foram incluídas nesse
consolidado.
Consolidado bancário:
consolidado monetário, outras instituições depositárias e fundos
de renda fixa.
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
k=1/r
k = 1 / 0,30 = 3,333...
O BACEN
OBJETIVO: Regular a moeda e o crédito, em níveis compatíveis
com o crescimento do produto (manter a liquidez do sistema
econômico).
FUNÇÕES: - Banco emissor de moeda (controlar a oferta de moeda)
- Banco dos bancos (os bancos depositam seus fundos
e transferem entre eles (pela câmara de compensação
de cheques). Além disso, o BC empresta aos bancos
(redesconto bancário)
- Banco do governo (canal que o Governo tem para
implementar a Pol. Monetária. Recebe fundos do Gov.
e emite títulos (obrigações) para a venda ao público)
- Banco depositário das reservas internacionais.
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
Alta taxa de redesconto tende a desestimular a demanda de recursos por este tipo
de assistência financeira de liquidez, influindo negativamente sobre o montante
de reservas adicionais adquiridas pelos bancos, sobre o montante dos
empréstimos que podem conceder e, em conseqüência, sobre os meios de
pagamentos.
Baixa taxa de redesconto tende a motivar o interesse dos bancos, o que conduziria
ao efeito final de aumento dos meios de pagamentos.
3. A Demanda de Moeda
Segundo Keynes, a procura de dinheiro é uma procura de liquidez.
A liquidez pode ser analisada distinguindo os três diferentes móveis que
determinam a dita preferência:
a) O motivo transação a quantidade de dinheiro necessária para satisfazer
a preferência por liquidez pelo motivo transação tem íntima relação com o
volume de rendimento e de emprego (nível geral da atividade econômica).
À medida que se elevam o total da produção e o emprego e aumentam os
preços e o salários, cresce também a procura de dinheiro para transações.
b) O motivo precaução surge porque os indivíduos e as empresas acham
prático ter uma reserva de numerário em suplementação ao que
necessitam para transações (incerteza ao futuro).
c) O motivo especulação a espécie de preferência por liquidez que
interessa com relação à taxa de juros é a que se origina do chamado
motivo especulação, porque as reservas para especulação são
particularmente sensíveis às variações das taxas de juros.
3. A Demanda de Moeda
Montemos uma relação matemática e um gráfico para analisarmos a
demanda por moeda.
1. Conceito de Inflação
2. Causas clássicas de inflação
1. Inflação de demanda
2. Inflação de custos
3. A Causa da Oferta de Moeda
4. Os Custos da Inflação
1. Imposto Inflacionário
2. Curva de Phillips
5. Índices de Preços
6. Exercícios
1. Conceito de Inflação
Consumo
Inflação Componentes
de COMBATE
Investimento da Demanda
demanda Agregada
Gastos Gov.
2. Causas Clássicas de Inflação
1. Inflação de demanda
P0
Y
Y0 Y1
2. Causas Clássicas de Inflação
1. Inflação de custos
Inflação de OFERTA.
P0
Y
Y0 Y1
3. A Causa da Oferta de Moeda
INFLAÇÃO
4. Os Custos da Inflação
1. Imposto Inflacionário
λ=xα
yβ
λ
2. Taxas de Câmbio
Conclusão:
Exportações
Preços externos (de nossos produtos) em dólares ( Pext US$ )
Preços internos (domésticos) em reais ( Pdom US$ )
Taxa de câmbio (reais por dólar) ( tc )
Renda Mundial ( Yw )
Subsídios e incentivos às exportações ( Sub )
X = f ( Pext US$ , Pdom US$ , tc , Yw , Sub )
(+) (-) (+) (+) (+)
2. Taxas de Câmbio
Importações
Preços externos (dos importados) em dólares ( Pext US$ )
Preços internos (domésticos) em reais ( Pdom US$ )
Taxa de câmbio (reais por dólar) ( tc )
Renda e produto nacional ( y )
Tarifas e barreiras às importações ( Tm )
M = f ( Pext US$ , Pdom US$ , tc , y , Tm )
(-) (+) (-) (+) (-)
2. Taxas de Câmbio
Ta,b = To PII
PI
Onde:
To = taxa cambial em um período base
a = unidade monetária do país I (país que dá o certo)
b = unidade monetária do país II (país que dá o incerto)
PII = nível geral de preços do país II
PI = nível geral de preços do país I
Ta,b = valos da moeda a em termos da moeda b
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
Suponha que P seja o preço de uma cesta de bens no Brasil, P* seja o preço
de uma cesta de bens na Alemanha e e seja a taxa de câmbio nominal (o
número de euros que um real pode comprar).
aij = 40 = 0,4
100
IMPORTAÇÕES M1 M2 M3
VALOR ADICIONADO (w +
VA1 VA2 VA3
j + a + l)
VALOR BRUTO DA
X1 X2 X3
PRODUÇÃO
5. Balanço de Pagamentos
A. Balança Comercial
– Exportações
– Importações
B. Balança de Serviços
– Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e
dividendos, serviços governamentais e diversos
C. Transferências Unilaterais
D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C)
E. Movimento de Capitais
– Investimentos, re-investimentos, empréstimos,
financiamentos, amortizações, outros
F. Erros e Omissões
G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F)
5. Balanço de Pagamentos
6. Exercícios