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INTERNACIONAIS
Introdução
Contrato
Aristóteles: lei feita por particulares tendo em vista
um negócio
Contrato X Convenção
Contrato Interno X Internacional
Interno: partes contratantes, objeto contratual e
todos os elementos envolvidos estão sob um único
ordenamento jurídico.
Planejamento
Instrumentos pré-contratuais
Carta-convite
Acordo de confidencialidade
Estrutura dos contratos internacionais
Denominação do contrato
Qualificação das partes Intervenientes
Preâmbulo
Cláusula de definições
Cláusula de interpretação
Objeto contratual
Obrigação das partes
Cláusula de pagamentos
Tributos
Cláusulas declaratórias
Disposições gerais
Qualificação
Nome
Nacionalidade
Profissão / tipo da empresa
Números identificadores: RG, CPF, RNE, CNPJ.
Endereço
No caso de empresas: neste ato representada por
(qualificação do representante).
Cláusulas declaratórias
Relativas à capacidade da parte
Vinculação legal
Especificidades legais para a validade e
exequibilidade do contrato
Não ocorrência de inadimplemento
Veracidade e integridade das informações
Inexistência de ações judiciais
Questões de cunho ambiental
Disposições gerais
Adiantamentos
Não-renúncia
Notificações
Cessão
Títulos
Lei e foro
Solução de Controvérsias
Solução Judicial
Solução Arbitral
Solução Jurídica
Artigo 9º da Lei de Introdução às Normas do Direito
Brasileiro: a lei de regência do contrato será do local
onde as obrigações forem constituídas.
Alguns doutrinadores defendem que a lei aplicável
aos contratos internacionais firmados no Brasil será
a do local de celebração do contrato ou da residência
do proponente
Outros defendem a autonomia da vontade das partes
contratantes
Arbitragem
Charles Rousseau: um terceiro resolve a
divergência que opõe duas ou mais partes.
É modalidade jurisdicional privada.
Alguns doutrinadores a colocam como a nova lex
mercatoria devido à sua constante utilização
internacional por atender às necessidades de um
direito com normas próprias.
Vantagens: celeridade e sigilo nas decisões, além
de especialidade dos árbitros responsáveis.
Lei nº 9.307/96
Antes da regulamentação, a arbitragem
apresentava a falta de efeito vinculante da cláusula
compromissória e necessidade de homologação do
laudo arbitral