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SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


ETAPAS DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING

ETAPA 1 - MARKETING DE MASSA

ETAPA 2 - MARKETING DE VARIEDADE DE PRODUTOS

ETAPA 3 - MARKETING DIRECIONADO (ALVO)


A ERA DA OBESIDADE NA INFORMAÇÃO

Multiplicidade de canais de acesso à informação: bases de da-dos on


line, veículos de comunicação, serviços especializados, fontes de
todos os tipos.

Estimativa de mais de 550 bilhões de documentos na internet, 95%


com acesso livre.

Sofisticação e flexibilização do ferramental tecnológico.

Abertura de canais para expressão do consumidor.

Ganhos em velocidade e em profundidade do acesso.


NOVOS MERCADOS x NOVAS DEMANDAS

CENÁRIOS
Grandes concentrações urbanas, esgotamento de recursos naturais, massificação
transportes.
Evolução tecnológica acelerada, especialmente eletrônica digital.
Volatilidade dos mercados financeiros.
Mudança na orientação dos negócios (transição de economia de produção para
economia de mercado).

CONSEQUÊNCIAS IMEDIATAS
Aumento da pressão sobre os profissionais de Marketing:

•Competição global
•Maior segmentação
•O volume de dados multiplica-se (ex: cartões de clientes,
scanner em ponto de venda)
•Gestores não conseguem dar conta, sozinhos, do volume de dados.
A NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO PARA MARKETING

As empresas precisam de informações a respeito de:

Ambiente de marketing: E, PL, SC, D, FN, T


Concorrência
Necessidades dos clientes

Os gerentes não precisam de mais informações, eles precisam de


melhores informações.
A NECESSIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MARKETING

O que os clientes pensam de seus produtos? Que problemas eles querem


que você resolva? Que características novas querem que você acrescente?

Que problemas estão encontrando seus distribuidores e revendedores


quando vendem seus produtos ou trabalham com sua marca?

Onde seus concorrentes estão ganhando de você, e por quê?

A mudança na demanda dos clientes irá forçá-lo a desenvolver novas


habilidades?

Em que novos mercados emergentes você deveria entrar?


TIPOS DE INFORMAÇÕES
TIPOS DE INFORMAÇÕES
PROBLEMAS COM A ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO

EXISTE UM EXCESSO DE DADOS E, EM PROPORÇÃO MUITO ALTA, DE DADOS


ERRADOS, NÃO CONFIÁVEIS, NÃO CRÍVEIS, NÃO DISPONÍVEIS

OS DADOS SE ENCONTRAM DENTRO DA EMPRESA, PORÉM DE FORMA DISPERSA E


EXIGEM GRANDE ESFORÇO PARA SEREM LOCALIZADOS, QUANDO NECESSÁRIOS

DADOS REALMENTE IMPORTANTES SÃO SUPRIMIDOS, POR CONVENIÊNCIA


POLÍTICA, POR INCOMPREENSÃO DE SUA RELEVÂNCIA OU POR PODEREM GERAR
POLÊMICA

OS DADOS IMPORTANTES CHEGAM TARDE DEMAIS PARA SEREM UTILIZADOS, OU


CHEGAM A TEMPO, MAS NÃO SÃO PRECISOS OU CONFIÁVEIS
FATORES CONDICIONANTES DA NECESSIDADE
DE ORGANIZAR UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES

ENCURTAMENTO DE TEMPO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES


•CICLOS DE VIDA DE PRODUTOS MAIS CURTOS E CONSEQÜENTE EN-
CURTAMENTO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS

•ENCURTAMENTO DE TEMPO DESTINADO A TESTES DE MERCADO

MAIOR COMPLEXIDADE E AMPLITUDE DO CAMPO DE AÇÃO DE MKT


•INTENSIFICAÇÃO DA COMPETITIVIDADE ENTRE EMPRESAS
•CONCORRÊNCIA EXTRA-PREÇO CADA VEZ MAIS VALORIZADA
•DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E DE NOVOS MERCADOS
•NECESSIDADE DE USO CADA VEZ MAIS RACIONAL DE RECURSOS

CRESCENTE INSATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR COM A OFERTA


•CONHECIMENTO INADEQUADO DAS CARACTERÍSTICAS DO MERCADO.

•MÁ COMUNICAÇÃO E PREJUÍZO À IMAGEM DA EMPRESA.

DESENVOLVIMENTO SEM PRECEDENTES DAS FACILIDADES DE CRIAÇÃO


E MANIPULAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (INFORMÁTICA, MULTIMIDIA).
CONCEITOS QUE REGEM UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

UM CONJUNTO DE DADOS NÃO NECESSARIAMENTE REPRESENTA UMA


INFORMAÇÃO.

O CONJUNTO DE DADOS, OU UM DADO, SE TRANSFORMA EM INFORMAÇÃO, NA


MEDIDA EM QUE SE CONHECE O OBJETIVO DE SEU USO, OU SEJA, REFLEXÃO
SOBRE ELES E SUA INTERPRETAÇÃO.

A ACUMULAÇÃO DE DADOS PODE REPRESENTAR O MAIOR PATRIMÔNIO DE UMA


EMPRESA. ENTRETANTO, TAMBÉM PODE SER TOTALMENTE INÚTIL, SE NÃO TIVER
UMA CLARA FINALIDADE DE USO.
CONCEITOS QUE REGEM UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

ACUMULAR DADOS REPRESENTA UM GRANDE “INVESTIMENTO”: SUA COLETA,


CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO E ATUALIZAÇÃO

PARA SE FORMATAR UM BOM SISTEMA DE INFORMAÇÕES, É FUNDAMENTAL QUE SE


DEFINAM ALGUMAS PREMISSAS:

QUAL O OBJETIVO/ O USO / O TIPO DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIO PARA O PROCESSO DE


TOMADA DE DECISÕES?

QUAL A VELOCIDADE E FREQÜÊNCIA COM QUE ESTES DADOS/ INFORMAÇÕES DEVERÃO


CHEGAR A DIFERENTES DESTINOS?

QUEM SERÃO OS USUÁRIOS E OS ALIMENTADORES DO SISTEMA?

O SISTEMA DE INFORMAÇÃO NECESSARIAMENTE TEM QUE ESTAR


INTERLIGADO COM PLANEJAMENTO / PRESIDÊNCIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING

ESTRUTURA OU COMPLEXO DE INTERAÇÃO CONTÍNUA, COMPOSTA DE PESSOAS,


EQUIPAMENTOS E PROCESSOS, VOLTADA PARA GERAÇÃO E PROCESSAMENTO DE
FLUXOS DE INFORMAÇÕES DESTINADAS A AUXI LIAR OS CENTROS DE DECISÃO
NAS ATIVIDADES E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS DE MARKETING DA EMPRESA.

ELEMENTOS IMPLÍCITOS NA DEFINIÇÃO

• LIDA COM A INFORMAÇÃO DE MODO SISTEMÁTICO.


• O SISTEMA INICIA-SE COM A DETERMINAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS.
• PARTE CENTRAL DO SISTEMA: GERAÇÃO E PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES.
• CRIAÇÃO DE MECANISMOS DE ARMAZANAMENTO E RECUPERAÇÃO DE DADOS.
• VOLTADO PARA O FUTURO, PARA A PREVISÃO E ANTECIPAÇÃO DE PROBLEMAS E FORMAS DE
RESOLUÇÃO.
• DESTINA-SE TANTO AO DIAGNÓSTICO COMO AO PROGNÓSTICO EM MARKETING.
• TEM CARÁTER PREVENTIVO E CORRETIVO.
• É UM PROCESSO DINÂMICO E INTERATIVO.
• UTILIZA-SE DE PESSOAS (HUMANWARE), PROCESSOS (MANAGEMENTWARE), MÁ-QUINAS E
EQUIPAMENTOS (HARDWARE) E PROGRAMAS (SOFTWARE).
FUNÇÕES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING

LEVANTAMENTO

PROCURA, INVESTIGAÇÃO E COLETA DE DADOS DE TRABALHO

PROCESSAMENTO

TRIAGEM, TABULAÇÃO E SUMARIZAÇÃO DOS DADOS

ANÁLISE

USO DE INSTRUMENTOS QUANTITATIVOS PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES DOS DADOS

ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO

INDEXAÇÃO, CODIFICAÇÃO, ARQUIVAMENTO E LOCALIZAÇÃO DOS DADOS

AVALIAÇÃO

DETERMINAÇÃO DA PRECISÃO DA INFORMAÇÃO

DISSEMINAÇÃO

MOVIMENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO PARA O CENTRO DE DECISÃO


FUNÇÕES DO SIM
Identificação das Informações Necessárias

Informações
que os gerentes
gostariam de ter
Informações de que
os gerentes realmente
precisam
FUNÇÕES DE UM SIM
Distribuição das Informações

Distribuição rotineira de
informações para tomadas de
decisões

As informações devem ser distribuídas para os


gerentes certos no momento certo.

Distribuição de informações
não rotineiras para situações
especiais
FUNÇÕES DE UM SIM
Geração das Informações

As informações de que os gerentes de marketing


precisam podem ser obtidas a partir de:
FONTES DE INFORMAÇÕES PARA MARKETING

SIM

Rumores Assessoria
e boatos jurídica

Livros e Subordinados
periódicos

Relatórios anu- Superiores


ais de empresas

Midia impressa Amigos fora


e eletrônica TOMADOR DE do negócio
DECISÃO DE
Força de
MARKETING Consultores
vendas

Associações Funcionários
de classe de outras áreas

Equipe de assis- Pesquisa de


tência técnica Marketing
BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS PELO S.I.M.

• MAIS INFORMAÇÕES NO TEMPO, PERMITINDO MELHOR DESEMPENHO ADMINISTRATIVO.


• COORDENAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DISPERSAS, PRINCIPALMENTE EM EM-
PRESAS GRANDES E DESCENTRALIZADAS.
• EXPLORAÇÃO MAIS ADEQUADA DO CONCEITO DE MARKETING.
• UTILIZAÇÃO DOS DADOS DE FORMA SELETIVA, PELOS USUÁRIOS.
• ANTECIPAÇÃO DE MODO MAIS RÁPIDO DAS TENDÊNCIAS DE MERCADO.
• UTILIZAÇÃO MAIS EFICIENTE E EFICAZ DAS INFORMAÇÕES. EX.: Vendas por produto, por território,
por tipo de cliente etc..
• MAIOR FACILIDADE DE PLANEJAMENTO E CONFECÇÃO DE PLANOS DE MARKETING E
• MAIOR EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE E DE PREVENÇÃO.
• EVITA PERDA DE INFORMAÇÕES IMPORTANTES.

UTILIZAÇÃO

PLANEJAMENTO CONTROLE ESTUDOS


DE DAS OPERAÇÕES ESPECÍFICOS
MARKETING DE MARKETING
SISTEMA DE INFORMAÇÕES X PESQUISA DE MARKETING

PESQUISA DE MARKETING S. I. M.

•Ênfase: tratamento de informações externas. •Lida tanto com dados externos como
internos.

•Voltada para a solução de problemas. •Voltado tanto para prevenção como para
solução de problemas.

•Opera de forma fragmentada, intermitente, ad •Opera continuamente, por ser um sistema.


hoc, projeto a projeto.

•Tende a enfocar a informação passada. •Tende a ser orientado para o futuro.

•Não se baseia em computador. •Fortemente centrado no computador.

•Constitui uma fonte isolada de informação •Inclui outros subsistemas, além do subsis-
para o sistema de informações de mkt. tema de pesquisa de marketing.
SIM – SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING

Gerentes Sistema de Informações de Marketing Ambiente de


de marketing marketing

Desenvolvimento das Mercados-alvo


Informações
Análise
Canais de
Avaliação das Registros marketing
Necessidades Inteligência
Planejamento de de
internos Concorrentes
Informações marketing

Públicos
Implementação
Subsistema
Disseminação analítico Forças
Pesquisa
das de apoio às macroambientais
Controle de marketing
informações decisões de
marketing

Decisões e comunicações de marketing

Fonte: Kotler, P.. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo. Atlas. 5a. ed. 1998
SUBSISTEMA DE INFORMAÇÕES INTERNAS

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


DADOS INTERNOS

Agrupamento computadorizado de dados obtidos de


fontes de dentro da empresa.

Fontes: relatórios de vendas, financeiros, produção,


estoque, desempenho dos revendedores, atividades dos
concorrentes, SAC’s e assistência técnica.

Em geral, são dados sobre fatos já consumados.


O SIM E SEUS SUBSISTEMAS

SISTEMAS DE
PRODUTIVIDADE DA
FORÇA DE VENDAS

SISTEMA DE SISTEMAS DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MALA DIRETA E
TELEMARKETING DE MARKETING DE CAMPANHA

SISTEMAS DE
GERENCIAMENTO DE
VENDAS E MARKETING

(Moriarty & Swartz)


OS CINCO COMPONENTES DO SIM

Ambiente interno (internal environment)

Interfaces com os usuários (user interfaces)

Bancos de dados (databases)

Softwares (aplications softwares)

Suporte administrativo (administrative supports)

Kinbal, 1996
Componentes básico do SIM

Kinbal, 1996
1- AMBIENTE INTERNO

O ambiente interno inclui

Gerentes usuários do sistema

Tipos de decisões que eles devem tomar

Objetivos estratégicos que orientam os processos


decisórios

Aspectos culturais, sociais e políticos que afetam as


atividades e decisões de marketing

Kinbal, 1996
2- INTERFACES COM OS USUÁRIOS

Formas, processos e equipamentos que os profissionais


utilizam no sistema.

Tipo de equipamentos que os usuários utilizam.

Forma de apresentação das informações.

Conhecimentos necessários para utilizar o sistema.

Tecnologias utilizadas para documentar e armazenar as


informações.

Kinbal, 1996
3- BANCO DE DADOS

Dados Internos (fontes internas)

Relatórios de vendas, pedidos, comissões de vendas, inventários


etc.

Dados Externos (fontes externas)

Relatórios de tendências de mercado, troca de informações com


parceiros de negócios, dados de agências governamentais etc..

Kinbal, 1996
4- APLICAÇÃO DE SOFTWARES

Programas utilizados para acessar e analisar os dados


disponíveis no banco de dados

Demandam um profissional qualificado

Transformar os dados em informações importantes

Gerar uma vantagem competitiva

Kinbal, 1996
5 - SUPORTE ADMINISTRATIVO

Deve ter atividades de manutenção do sistema

Orienta e define políticas de utilização e procedimentos


de segurança e outros

Garantia de inclusão, atualização e acesso aos dados

Kinbal, 1996
CONSTRUCTO DA INFORMAÇÃO DE MARKETING

É necessário saber aonde a organização quer chegar e


levantar as necessidades de informações sobre:

Vendas,
Produto
Consumidor
Mercado
Plano de marketing
Pesquisa de mercado
Promocão
Distribuição e logística
Controle de pedidos
Acesso das informação

Myros e Werner, 1982


CONFLITOS POSSÍVEIS ENTRE GERENTE DE MARKETING
E O RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE TI

O gerente de processamento de dados tem visto a


gerência de marketing como:
“Gostam de dar ordens”
“Querem ter mais dados do que podem utilizar”
“Os analistas podem procurar informações dentro de seu próprio
sistema e não o fazem”

Consequências

Existência do SIM gera mais trabalho


Muitos dados e nenhuma informação satisfatória
Olham o marketing como mais um departamento e não
potencializam as informações necessárias

Myros e Werner, 1982


DIFERENÇAS DE GERENTE DE MARKETING
E O RESPONSÁVEL PELA TI (o outro lado)

O gerente marketing vê o pessoal de TI como:

Grupo de pessoas que entendem de sistemas, mas não faz


satisfatoriamente o trabalho

Pouco envolvido com o marketing, comparado a outras áreas da


organização

Incapaz de preencher por inteiro simples fichas.

Myros e Werner, 1982


SUBSISTEMA DE PESQUISA DE MARKETING

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


O PROCESSO DE PESQUISA DE MARKETING

Definição do
problema e
dos objetivos
da pesquisa
TIPOS DE PESQUISA DE MARKETING E UTILIZAÇÃO

Reconhecimento e definição
do problema de decisão

Pesquisa exploratória

Identificação de cursos de ação


Pesquisa conclusiva

• Descritiva
• Causal Avaliação de cursos de ação

Pesquisa de Seleção de um curso de ação


monitoramento
(acompanhamento)

Implantação

feedback
O PROCESSO DE PESQUISA DE MARKETING
1ª Etapa: Definição do Problema e dos Objetivos da Pesquisa

Pesquisa Coletar informações preliminares


exploratória que ajudarão a definir o problema
e a sugerir hipóteses.

Pesquisa Apontar elementos, como o potencial


do mercado para determinado produto
descritiva ou os dados demográficos e as
atitudes dos consumidores.

Pesquisa Testar hipóteses sobre


casual relações de causa / efeito.
O PROCESSO DE PESQUISA DE MARKETING
2ª Etapa: Desenvolvimento do Plano de Pesquisa

O desenvolvimento do plano de pesquisa segue as


seguintes etapas:

Identificação de informações necessárias

Coleta de dados secundários

Planejamento da coleta de dados primários


DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Coleta de Informações Secundárias

Informações que já
existem em algum lugar. Informações
coletadas com o
Obtidas mais com custo
mais baixo e rapidamente propósito em
Podem não ser úteis. questão.
FONTES SECUNDÁRIAS DE DADOS

Fontes internas

Publicações governamentais

Livros e periódicos

Empresas comerciais

Internet

Associações
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Planejamento da Coleta de Dados Primários

Abordagens de pesquisa – Métodos de coleta de dados


DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Planejamento da Coleta de Dados Primários

Métodos de Coletas de Dados


Correio Telefone Entrevista Internet
Pessoal
Flexibilidade Fraca Boa Excelente Boa

Quantidade de Boa Razoável Excelente Boa


dados que
podem ser
coletados
Controle das Excelent Razoável Fraco Razoável
interferências e
do
entrevistador
Controle sobre Razoável Excelente Razoável Fraco
a amostra
Rapidez na Fraca Excelente Boa Excelente
coleta de
dados
Taxa de Razoável Boa Boa Boa
resposta
Custo Bom Razoável Fraco Excelente
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Planejamento da Coleta de Dados Primários

Plano de
amostragem Quem deve ser
Amostra entrevistado
probabilística (qual a unidade
ou não de
probabilística? amostragem)?
Amostra -
subconjunto
representativo
da população

Como devem Quantas


ser escolhidos pessoas devem
os ser
entrevistados? entrevistadas?
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Planejamento da Coleta de Dados Primários

Instrumentos de coleta de dados

Questionários Instrumentos mecânicos

Perguntas a serem feitas Medidores

Formato das perguntas Scanners de supermerca-


dos
• Fechadas
• Abertas Galvanômetro

Linguagem Taquistoscópio

Sequencia Câmeras oculares


DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PESQUISA
Apresentação do Plano de Pesquisa

Resumir o plano por meio de uma proposta por escrito


que deve conter:

 Problemas administrativos levantados


 Objetivos da pesquisa
 Informações que devem ser obtidas
 Fontes de informações secundárias
 Métodos para coleta de dados primários
 Maneira como os resultados ajudarão a administração
a tomar decisões
O PROCESSO DE PESQUISA DE MARKETING
3ª Etapa: Implementação do Plano de Pesquisa

FASE MAIS CUSTOSA DO PROCESSO

Coletar os
dados

Processar os
dados Plano de pesquisa

Analisar os
dados
O PROCESSO DE PESQUISA DE MARKETING
4ª Etapa: Interpretação e Apresentação dos Resultados

O pesquisador deve apresentar os resultados


importantes, que podem ser úteis nas principais
decisões com as quais a administração se depara.

Interpretar os Tirar Apresentá-los a


resultados conclusões administração
OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE PESQUISA DE MARKETING

Pesquisa de
marketing em Política pública
pequenas Pesquisa de
e ética na
empresas e marketing
pesquisa de
organizações internacional
marketing
sem fins
lucrativos
A BOA PESQUISA DE MARKERTING

Utiliza critérios científicos e técnicos

É criativa

Utiliza múltiplos métodos

Realiza a integração de modelos e dados

Preocupa-se com o valor e o custo das informações

Mostra um saudável ceticismo

É ética
SUBSISTEMA DE INTELIGÊNCIA

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


DEFINIÇÃO

Um sistema de inteligência de marketing coleta, analisa e


distribui informações sobre os ambientes competitivo,
tecnológico, econômico, social e político da empresa e
lida também com informações sobre os clientes
(Kotler & Armstrong)

Em geral, investiga as tendências, o que irá acontecer


DEFINIÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

“Inteligência Competitiva é um programa


sistemático e ético de obter e analisar informações
sobre as atividades dos seus concorrentes e as
tendências gerais do negócio para avançar com as
metas da empresa” Larry Kahaner

“Coletar inteligência competitiva tem suas raízes em


um grupo de disciplinas diferentes, porém
complementares, que inclui prospecção de vendas,
biblioteconomia, estatística, contabilidade,
detetivismo (técnica para seguir pistas), inteligência
militar e jogos de quebra cabeças” (Fuld, 1985)
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

O que é O que não é


Informação analisada e utilizada Espionagem - bola de cristal
como base de decisão - simples procura em
database ou internet
Instrumento para alertar a
direção da empresa sobre Verificação de um rumor
oportunidades e ameaças proveniente do mercado
Pode ter significado distinto Papel/burocracia
dependendo do usuário
Trabalho para uma pessoa
Uma maneira de a empresa esperta
melhorar seus resultados Uma invenção do século 20
Estilo de vida: um processo Um software
Prática das melhores empre-sas Informações provenientes de
do mercado jornais e televisão
PROPÓSITO DO STRATEGIC INTELIGENCE SYSTEMS (SIS)

=> Inteligência defensiva: evitar surpresas

=> Inteligência passiva: fornecimento de comparação de


dados (benchmarking) para uma avaliação objetiva

=> Inteligência ofensiva: identificação de oportunidades


ÁREAS DE ATUAÇÃO DO SIS EM SEU AMBIENTE

1. Ambiente competitivo

2. Tecnológico

3. Físico/natural

4. Econômico

5. Político / legal

6. Sociocultural/Demográfico
SIS NO CICLO DA INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA

Fonte: Montgomery & Weinberg.


Qual é a função e o processo da Inteligência Competitiva ?

Compilar Analisar

Informações
Coleta Dados Conhecimento

Comunicação

Inteli- Aplicar Agir


Deci- Resul-
gência são tados

Tomador de Decisão

Fonte: William Y. Wilson, NextStep e Timothy W. Powell, InfoStrat.


A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA PODE
SER OBTIDA LEGALMENTE E ETICAMENTE?
FLUXO DE UM SIS

1. Rumor dentro da empresa sobre um evento iminente;

2. O evento torna-se conhecido antes do fato por fontes informadas:


ex. distribuidores e fornecedores;

3. Ocorrência do evento;

4. O evento chega a indústria pelas feiras, imprensa especializada,


vendedores;

5. A grande imprensa faz cobertura da notícia;

6. A informação entra em um banco de dados;

7. Os artigos são microfilmados e catalogados para serem arquivados


PROCEDÊNCIA DAS FONTES DE INTELIGÊNCIA COMPETITITVA

Internet Programas de TV
e Radio

Palestras Relatórios de Analistas

Documentos Governamentais Internet & Online

Relatórios Anuais Jornais e Revistas

Relatórios Financeiros Livros

Árvore da Inteligência Competitiva Árvore da Inteligência Competitiva


Fontes Primárias Fontes Secundárias
QUEM SÃO OS MELHORES CLIENTES INTERNOS
DO SISTEMA DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA ?

Planejamento
e Pesquisa de
Marketing

Pesquisa e Desenvolvimento
Desenvolvimento de
Negócios

Planejamento Planejamento Planejamento


da Estratégico Financeiro
Produção

Baseado no “The Society of Competitive Intelligence Professionals 1997 Salary Survey”


A PIRÂMIDE DA INTELIGÊNCIA
CONSTRUÇÃO DA BASE: AS FONTES

Especialistas e analistas da indústria

Rede de Clientes

Passo 1 Conferências e feiras comerciais

Centros universitários de pesquisa

Relatórios de mercado e de representantes


A PIRÂMIDE DA INTELIGÊNCIA
CONSTRUÇÃO DA BASE: AS FONTES

Revistas de compras

Formulários de governos municipal, estadual


e federal

Jornais locais

Formulários de órgãos certificadores de pro-


Passo 1 duto e processos

Documentos judiciais

Relatórios anuais

Colegas especialistas/profissionais internos


A PIRÂMIDE DA INTELIGÊNCIA
CONSTRUÇÃO DA BASE: AS FONTES

Relatórios de visitas de vendas

Base de dados interna/externa

Relatórios de crédito

Diretórios de associações de classe

Anúncios de ofertas de trabalho

Passo 1 Estatísticas de importação/exportação

Propagandas e folhetos

Colegas especialistas/profissionais internos


A PIRÂMIDE DA INTELIGÊNCIACONSTRUÇÃO DA BASE:
A PREPARAÇÃO

Utilize checklist de inteligência


Prospecte artigos
Consulte a biblioteca
Monte um time de pesquisa

Passo 2 Prepare manuais de entrevistas


Conheça a indústria
Estabeleça estratégias de busca
Entreviste os clientes regularmente
A PIRÂMIDE DA INTELIGÊNCIA - CONSTRUÇÃO DA BASE:
ANÁLISE DE DADOS (TÉCNICA) E AÇÃO (FOCO)

Revisão das incertezas críticas


Faça um relatório convincente e coeso
Aponte as oportunidades
Mostre as ameaças
Antecipe objeções
Passo 3
Crie uma biblioteca de apresentações
Prepare-se para perguntas
Garanta a credibilidade
Mixe gráficos e dados
COMO ARMAZENAR A INTELIGÊNCIA

Arquivos manuais

Uma biblioteca

Sistemas computadorizados. A necessidade de velocidade é


frequentemente suficiente para justificar a opção pela
informatização

- Uma base de hardware


- Pessoas para coletar e alimentar o sistema
- Um software para possibilitar acesso aos dados
- Pessoas para analisar os dados
SUBSISTEMA ANALÍTICO DE APOIO À DECISÃO

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


SUBSISTEMA ANALÍTICO DE APOIO À DECISÃO
Conceito

Os dados levantadas nos demais sus-sistemas precisam


ser analisados e transformados em informações úteis
para melhorar a tomada de decisão.

As informações precisam ser distribuídas de forma


adequada e no momento certo.

A TI está provocando uma revolução no processo


analítico das informações coletadas.
SUBSISTEMA ANALÍTICO DE APOIO À DECISÃO
Definição

Sistema analítico ou de apoio a decisões de marketing é


um conjunto coordenado de dados, sistemas,
ferramentas e técnicas com software e hardware de
suporte , por meio do qual uma empresa coleta e
interpreta informações relevantes provenientes dos
negócios e do ambiente e as transforma em uma base
para a ação de marketing.

(Kotler, 2000)
COMPONENTES DE UM SIM BASEADO EM COMPUTADOR

ADMINISTRADOR DE MARKETING

BANCO
DISPLAY
ESTATÍSTICO

BANCO BANCO
DE DE
MODELOS DADOS

AMBIENTE DE MARKETING

Fonte: Montgomery & Urban. Marketing decision-information systems: an emergency view. Journal of Marketing Research, vol.7, no 2, maio. 1970.
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Data Warehouse

É um repositório de informações centralizadas e detalhadas sobre


clientes.
Orientado para assuntos: dados são organizados para ajudar a
tomada de decisão, não para dar suporte à aplicação de processos.
(sistema informacional x operacional)
Integrado: consolida dados de diferentes sistemas, que utilizam
diferentes códigos, unidades de medidas, etc., eliminando
inconsistências de dados.
Dados possuem uma dimensão de tempo: cada dado é associado a
um ponto no tempo, permitindo comparações ao longo dessa
dimensão.
Não volátil: Novos dados não são sobrepostos, mas sim
absorvidos e integrados aos anteriores, que continuam
armazenados.

SAKAGUCHI, T.; FROLICK, M.N. A review of the data warehousing literature. (http:www.people.memphis.edu/~tsakagch/dw-web.htr)
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Data Warehouse

FLUXOGRAMA

Arquivos (lojas) de dados


contabilidade, marketing, etc.

Data
Ambiente Warehouse
operacional
Exploration Warehouse
(Datamining)
Camada de
Transformação

Data warehouse: ambiente de dados granulares integrados (modelo de legos)


SUBSISTEMA ANALÍTICO
Data mining

Data Mining refere-se ao uso de uma variedade de


técnicas para identificar informações úteis no data
warehouse, e extrair essas informações de tal maneira
que elas possam ser usadas decisão, estimação, predição
e previsão de mercado.

Data Mining é um processo de geração de conhecimento


a partir de dados e de técnicas estatísticas.
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Sistemas integrados de gestão

Sistema automatizados de logística

ECR - Enterprise Resource Planning

ERP – Eficient Response Program

CRM – Customer Relationship Management

Bureaus de mídia
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Ferramentas estatísticas

Regressão múltipla

Mostra como uma variável dependente varia com a mudança dos


valores em um número de variáveis independentes

Exemplo: influência das vendas unitárias influenciadas por


mudanças de despesas com propaganda, tamanho
da força de vendas.

Análise discriminante

Classifica um objeto ou pessoa em duas ou mais categorias

Exemplo: um rede pode determinar quais variáveis discriminam


uma loja bem ou mal localizada
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Ferramentas estatísticas

Análise fatorial

Determina as poucas dimensões básicas de um conjunto maior de


variáveis inter-correlacionadas

Exemplo: uma rede de TV pode reduzir um grande bloco de


programa a um único bloco com programas básicos

Análise por conglomerado

Reúne objetos em número específicos de grupos mutuamente


excludentes, formando grupos homogêneos

Exemplo: classificar um conjunto de cidades, em uma pesquisa


de marketing.
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Ferramentas estatísticas

Análise conjunta

Diferentes ofertas são decompostas para se determinar o grau de


utilidade e importância de cada atributo

Exemplo: um empresa aérea pode determinar a utilidade total de


diferentes combinações de serviços

Escala tridimensional

Produção de mapas perceptuais de produtos e marcas concorrentes


em espaços tridimensionais e com indicação das distâncias entre os
elementos

Exemplo: um fabricante de computadores pode verificar onde sua


marca está posicionada em relação às marcas
concorrentes
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Modelos

Modelo de processo de Markov: mostra a probabilidade de se passar


de um estado atual para um estado futuro

Exemplo: estimar a taxa de troca de marca ou de fidelidade

Modelo de fila: mostra o tempo de espera e o tamanho das filas em um


sistema

Modelo de pré-testes de novos produtos: estima relações funcionais


entre estados de consciência, teste, repetição de compra do
comprador

Modelo de resposta de vendas – estimam a relação funcional entre


variáveis de marketing (força vendas, propaganda, promoção etc.)
SUBSISTEMA ANALÍTICO
Rotinas de otimização

Cálculo diferencial (encontra o valor máximo ou mínimo ao longo de


uma função)

Programação matemática ( encontra valor que otimiza alguma função)

Teoria da decisão estatística (estabelece o curso da ação que


determina o valor máximo)

Teoria dos jogos (determina o curso da ação que minimizará a perda


máxima em ambientes de incerteza)

Heurística (conjunto de regras que diminuem o tempo ou o trabalho


para se encontrar uma solução num sistema complexo)
CRONOLOGIA DO SIM

Década 50 - Modelos de Marketing (MM)

Representações matemáticas de problemas de Marketing;


Otimização de objetivos via soluções ótimas

Década 60 – SIM

Armazenamento e recuperação de dados


Informações quantitativas
Analisar dados de mercado e determinar relações de causa-e-efeito
(uso da estatística)
Sistemas Passivos
SISTEMA DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
Evolução

Marketing models (MM)


Marketing information systems (MKIS) ÊNFASE NOS DADOS
Marketing decision support systems (MDSS) QUANTITATIVOS

Marketing experts systems (MES)

Marketing knowledge-based systems (MKBS)


ÊNFASE NO
Marketing case-based reasoning (MCBR)
CONHECIMENTO
Marketing neural networks (MNN)
Marketing creativity support systems (MCSS)
NOVAS
PROPOSTAS

Wierenga, 2000
SISTEMA DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
SISTEMA DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Wierenga, 2000
SISTEMA DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Modelagem do processamento do
Marketing neural networks (MNN) raciocínio humano visando a reproduzi-
lo
Década de 90 / 2000
Teoria e prática em desenvolvimento

Programas de estímulo e reforço à


Sistemas de Apoio a Criatividade de criatividade dos tomadores de decisão
Marketing (MCSS) em marketing.
Década de 90 Geração de ideias.
Número limitado de programas
desenvolvidos.

Wierenga, 2000
ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


ANÁLISE DE MERCADO E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

MENSURAÇÃO INSTRUMENTOS E TÉCNICAS

ESTÁTISTICA

MODELOS ECONOMÉTRICOS
QUANTITATIVA
M
O MÉTODOS SUBJETIVOS
D PREVISÃO
A
L
I
D BASE CONCEITUAL
A FATORES
INFLUENCIADORES SOCIOLOGIA
D
E ECONOMIA
S QUALITATIVA
ANTROPOLOGIA

PSICOLOGIA
PROCESSO
DECISÓRIO PSICOLOGIA SOCIAL

CIÊNCIA POLÍTICA
ANÁLISE DE MERCADO E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

OBJETIVO DA ANÁLISE DE MERCADO

AVALIAR COMO INDIVÍDUOS, GRUPOS E ORGANIZAÇÕES

SELECIONAM, COMPRAM, USAM E DISPÕEM DE BENS, SERVIÇOS,

IDÉIAS E EXPERIÊNCIAS, PARA SATISFAZER NECESSIDADES E

DESEJOS
ANÁLISE DE MERCADO E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

SETE GRANDES QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

QUEM COMPRA?
OCUPANTES

ONDE COMPRA? OUTLET


OBJETO O QUE COMPRA?

ANÁLISE
QUANDO COMPRA? OCASIÃO
QUALITATIVA OBJETIVO POR QUE COMPRA?

OPERAÇÃO
COMO COMPRA? ORGANIZAÇÃO COMO SE ESTRUTURA PARA A COMPRA?
ANÁLISE DE MERCADO E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

MODELO DE COMPORTAMENTO DO COMPRADOR

ESTÍMULOS FATORES PROCESSO DECISÕES


EXTERNOS INTERNOS DECISÓRIO DO COMPRADOR

reconhecimento
da necessidade O QUE ? PRODUTO

CULTURAIS
MARKETING busca de
DE QUEM? MARCA

SOCIAIS informação ONDE? R EVENDEDOR

avaliação de QUANDO? OCASIÃO

PESSOAIS alternativas
AMBIENTE QUANTO? VOLUME

compra
PSICOLÓGICOS

avaliação pós-
compra
PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA

O QUE É MERCADO?

DEFINIÇÃO GENÉRICA

TODOS OS CONSUMIDORES POTENCIAIS QUE COMPARTILHAM


UMA NECESSIDADE OU DESEJO ESPECÍFICO, ESTÃO
DISPOSTOS E TÊM CAPACIDADE PARA ENVOLVER-SE EM UM
PROCESSO DE TROCA, A FIM DE SATISFAZER À NECESSIDADE
OU DESEJO

DEFINIÇÃO PARA MENSURAÇÃO

CONJUNTO DE TODOS OS COMPRADORES EFETIVOS E


POTENCIAIS DE UM PRODUTO.
MERCADO E DIMENSÕES PARA MENSURAÇÃO

MERCADO POTENCIAL: CONJUNTO DE CONSUMIDORES COM RENDA E


INTERESSE POR UMA OFERTA DEFINIDA.

MERCADO DISPONÍVEL: CONJUNTO DE CONSUMIDORES COM RENDA E


INTERESSE E ACESSO POR UMA OFERTA DEFINIDA.

MERCADO DISPONÍVEL QUALIFICADO: CONJUNTO DE CONSUMIDORES


COM RENDA E INTERESSE E ACESSO E QUALIFICAÇÃO POR UMA
OFERTA DEFINIDA.

MERCADO-ALVO (ATENDIDO): PARTE DO MERCADO DISPONÍVEL


QUALIFICADO QUE A EMPRESA DESEJA ATENDER.

MERCADO PENETRADO: CONJUNTO DE CONSUMIDORES QUE JÁ


COMPRARAM O PRODUTO DA EMPRESA.
DEMANDA DE MERCADO

DEMANDA DE MERCADO PARA UM PRODUTO É O VOLUME TOTAL

QUE SERIA COMPRADO POR UM GRUPO DEFINIDO DE

CONSUMIDORES EM DETERMINADA ÁREA GEOGRÁFICA, EM UM

DADO PERÍODO, EM AMBIENTE DE MARKETING DEFINIDO, SOB

DETERMINADO PROGRAMA DE MARKETING.


A FUNÇÃO DEMANDA DE MERCADO

DEMANDA DE MERCADO É UMA FUNÇÃO

Demanda Demanda
de mercado de mercado

potencial de mercado prosperidade

recessão
previsão de mercado
DEMANDA DA EMPRESA E PREVISÃO DA EMPRESA

DEMANDA DA EMPRESA É SUA PARTICIPAÇÃO NA DEMANDA DE


MERCADO, CONFORME SEU ESFORÇO DE MKT : Q i = si Q

PREVISÃO DE VENDAS DA EMPRESA É O NÍVEL ESPERADO DE VENDAS


COM BASE EM UM ESFORÇO DE MARKETING PARA UM DADO AMBIENTE
DE MARKETING

QUOTA DE VENDAS É A META DE VENDAS PARA UMA DADA LINHA DE


PRODUTOS, DIVISÃO DA EMPRESA OU PARA UM VENDEDOR. ARTIFÍCIO
GERENCIAL PARA ESTIMULAR ESFORÇO DE VENDAS

ORÇAMENTO DE VENDAS É UMA ESTIMATIVA CONSERVADORA DO VOLUME


DE VENDAS ESPERADO E É USADO, PRINCIPALMENTE, PARA AS DECISÕES
DE COMPRAS, PRODUÇÃO E FLUXO DE CAIXA
ESTIMATIVA DA DEMANDA ATUAL

POTENCIAL TOTAL DE MERCADO

a) Q = n x p x q

b) Demanda cerveja light = população X renda pessoal discricionária per capita X


porcentagem média da renda discricionária gasta em alimentação X
porcentagem média dos gastos em alimentação destinada às bebidas X
porcentagem média dos gastos em bebidas destinada às bebidas alcoólicas X
porcentagem média de gastos com bebidas alcoólicas destinada à cerveja X
porcentagem estimada dos gastos com cerveja destinada à cerveja light.
ESTIMATIVA DA DEMANDA ATUAL

POTENCIAL DE MERCADO DA ÁREA


a) Método de Desenvolvimento de Mercado (bens industriais)

vendas número de potencial de potencial


PRODUTO anuais estabele- vendas por de
(milhões) cimentos um milhão mercado
torno móveis 1 6 10 60
madeira casa

torno móveis 5 2 10 100


metal casa

torno móveis 1 3 5 15
madeira escrit.

torno móveis 5 1 5 25
metal escritório

200
ESTIMATIVA DA DEMANDA ATUAL

POTENCIAL DE MERCADO DA ÁREA

b) Método de Indexação Multifatorial (bens de consumo)

Índice de Poder de Compra

B i = 0,5 Y i + 0,3 R i + 0,2 P i

B i = porcentagem do poder de compra nacional constatado na área i


Y i = porcentagem da renda pessoal disponível nacional, correspondente à
área i
R i = porcentagem da venda nacional no varejo, da área i
P i = porcentagem da população nacional acima de 18 anos, por moradia,
localizada na área i
ESTIMATIVA DA DEMANDA ATUAL

POTENCIAL DE MERCADO DA ÁREA

Índice de Desenvolvimento de Área - IDM (bens de consumo)

TERRITÓRIO PORCENTAGE PORCETAGEM


CIDADE OU M DE VENDAS DE VENDAS
REGIÃO DAS MARCAS DA IDM
BRASILEIRAS CATEGORIA
(1) (2)
A 3,09 2,71 114
B 6,74 10,41 65
C 3,49 3,85 91
D 0,97 0,81 120
E 1,13 0,81 140
F 3,12 3,00 104
ESTIMATIVA DA DEMANDA FUTURA

a) Levantamento da intenções dos compradores

b) Composição das opiniões da força de vendas

c) Opinião de especialistas

d) Teste de Mercado
Fonte: Montgomery & Urban. Marketing decision-information systems: an emergency view. Journal of Marketing Research, vol.7, no 2, maio. 1970.
ANEXOS

FONTES DE DADOS

Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo


• Alimentos • Turismo
• Atacado e Varejo • Têxteis e Calçados
• Finanças • Transportes e Logística
• Setor Automobilístico • Construção
• Bebidas e Fumo • Análise Regional
• Comunicações • Estudos Especiais
• Informática • Saneamento e Controle
• Energia Ambiental
• Indústria de Base • Área Legal
• Química/Petroquímica • Educação
• Saúde
• Histórico • Mão-de-obra
• Quadro geral • Ajuste das grandes redes
• Definição • Funções básicas
• Formatos de lojas • Desempenho recente
• Rede instalada • Faturamento do setor
• Distribuição geográfica • Expectativas para 1998
• Evolução das lojas • Efeitos da estabilidade
• Área de vendas • Incremento das vendas
• Tamanho das lojas • Hábitos de compra
• Número de check-outs • Ampliação da cesta de consumo
• Redes e supermercados • A busca de ganhos operacionais
independentes • Preços
• Abertura aos domingos • Margens líquidas
• Perfil do consumidor • Evolução da produtividade
• Internacionalização do setor • Vendas por m2
• Grau de concentração • Vendas por funcionário
• Fusões e aquisições • Vendas por check-out
• Indicadores regionais
• Rankings de empresas • Produtos importados
• Faturamento • Peso nas vendas
• Vendas por m2 • Marcas próprias
• Vendas por funcionário • Definição
• Vendas por check-out • Principais redes
• Pequenos supermercados • Tipos de produtos
• Desempenho • Participação nas vendas
• Estratégias • Fornecedores
• Relacionamento com a indústria • Formas de pagamento
• Prazos • Peso das formas de pagamento
• Supermercados como canal de • Inadimplência
distribuição • Lojas
• Mix de produtos • Localização, Layout,
• Amplitude do mix • Lojas de apoio, Serviços
• Peso das seções • Automação e logística
• Principais seções • Tendências
• Panorama internacional
• Redes nacionais • Coop. Cooperhodia
• Carrefour Brasil • Eldorado
• Cia. Brasileira de • G. Barbosa
• Distribuição • Casa Moreira
• Bompreço • Peralta
• Casas Sendas • Cândia
• Paes Mendonça • Angeloni
• Nacional • Ebal
• Lojas Americanas • Supermercados Vitória
• Wal-Mart do Brasil • Supermercados Condor
• Zaffari • Redes estrangeiras
• Cia. Real de Distribuição • Ahold
• Barateiro • Carrefour
• Sé • Jerônimo Martins
• Demeterco • Sonae
• Wal-Mart
• Alimentos • Mineração e Metalurgia
• Bebidas e Fumo • Papel, Celulose e Embalagens
• Comércio • Petróleo e Gás
• Comunicação • Petroquímica e Química
• Energia Elétrica • Produtos de Consumo
• Fusões e Aquisições
• Saneamento e Meio Ambiente
• Imóveis e Construção
• Saúde e Indústria Farmacêutica
• Indústria Automotiva
• Seguros e Previdência
• Informática e E-Business
• Investimentos • Telecomunicações
• Transportes
FIBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

 Índices Conjunturais

 População

 Economia

 Geociências

 Catálogo IBGE

 Biblioteca
FIBGE

ÍNDICES CONJUNTURAIS
• Agropecuária
Produção Agrícola
Produção Pecuária
• Contas Nacionais Trimestrais - SCNT
• Indústria
Emprego, Salário e Produção
Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário
Produção Física-Agroindústria
Produção Física-Brasil
Produção Física-Regional
Produção Física - Por Intensidade do gasto com Energia Elétrica

• PMC-Pesquisa Mensal do Comércio


• Preços
INPC - IPCA
IPCA-E
IPCA-15
Construção Civil-SINAPI
IPA (Fundação Getúlio Vargas)
• Trabalho e rendimento
Pesquisa Mensal de Emprego-PME
Ajuste Sazonal - Taxa de Desemprego
FIBGE

POPULAÇÃO
• Censos
Censo 2000 - Resultados do Universo
Censo Demográfico-1991
Contagem da População-1996
Dados Históricos dos Censos

• Estatísticas do Registro Civil

• Indicadores Sociais
Acesso e Utilização de Serviços de Saúde
Assistência Médico Sanitária 1999
Associativismo, Representação de Interesses e Intermediação política
Educação e Trabalho
Indicadores Sociais Mínimos
Perfil das Mulheres Responsáveis pelos Domicílios no Brasil 2000
Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000
Síntese dos Indicadores Sociais 2000

• Pesquisa de Orçamentos Familiares

• Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio - PNAD

• Tábua de Vida
FIBGE

ECONOMIA
 Agropecuária
Censo Agropecuário 1995-1996
Produção Agrícola Municipal - PAM
Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura - PEVS
Produção da Pecuária Municipal - PPM
Uso de Agrotóxicos no Paraná

 Cadastro Central de Empresas

 Classificação de Atividades Econômicas

 Contas Nacionais

 Contas Regionais

 Estatísticas do Setor Público

 Indústria
Pesquisa Anual da Indústria da Construção-PAIC
Pesquisa Industrial Anual-PIA

 Comércio
Pesquisa Anual de Comércio-PAC

 Serviços
Pesquisa Anual de Serviços-PAS
FIBGE

GEOCIÊNCIAS
 Estudos Ambientais
Fauna e Flora
Recursos Naturais

 Geografia
Território Nacional
Faixa de Fronteira

 Geodésia

 Cartografia

CATÁLOGO IBGE
 Arquivos digitais
 Cartas, Mapas e Cartogramas
 Publicações

BIBLIIOTECA

Acervos
Atendimento
Periódicos
Pesquisa On Line
SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de dados

A Fundação Seade não apenas constitui o maior acervo de informações socioeconômicas sobre o
Estado de São Paulo, como também é o maior centro de produção, tratamento, análise e
disseminação dessas informações. A Fundação Seade oferece vários serviços que facilitam o
acesso às informações

Anuário Estatístico do Estado de São Paulo


Coletânea de Tabelas
Memória das Estatísticas Demográficas
Guia de Investimentos e Geração de Empregos
Informações dos Municípios Paulistas
Movimento Eleitoral
Mulher & Trabalho
Perfil Municipal
Pesquisa da Atividade Econômica Paulista
Pesquisa de Condições de Vida – PCV no Estado de São Paulo
Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de São Paulo
Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região do ABC
Relação de Nomes, Cargos e Endereços do Governo do Estado de São Paulo
SP Demográfico - Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo
SP Mulheres em Dados
Sensor Rural Sistema de Documentação sobre População no Brasil – DOCPOP
Serviços de Mensuração de Varejo - Painéis

Índice ACNielsen A amostra ACNielsen abrange 86% da população brasileira, representando


91% do potencial de consumo. Para reportar a informação das áreas
de Varejo cobertas, o país é dividido em sete grandes regiões, que se denominam
“Áreas ACNielsen”.

O Observador® 2002 é o estudo de distribuição ACNielsen que tem como


principal benefício a informação sobre a presença dos produtos e o material
Observador de merchandising nas principais áreas de vendas das lojas no Brasil. A
base do Observador® 2002 é o universo de mais de 750 mil lojas para
reportar, separadamente, o Total Brasil das 7 áreas ACNielsen e mais de
60 microrregiões, segmentadas por tipo e tamanho de lojas e cadeias
nomeadas.

Mediante a metodologia scanning, com captura semanal de dados


provenientes dos leitores ópticos dos auto-serviços, Scantrack® possibilita
uma análise detalhada das categorias de produtos, semana a semana, com
Scantrack Varejistas a abertura de todos os itens no nível de código de barras
Store Scantrack® fornece informações de vendas em volume, faturamento em
Reais , preço médio praticado ao consumidor e distribuição, disponíveis
para todos os itens da categoria no detalhe de códigos de barras.
Serviços de Modelagem e Análise

Sabine
Sabine é a solução rápida e simples que permite análises especiais para
problemas e questões específicas referentes a preço, distribuição, efeito de
promoções, mix de produto, tracking de lançamentos, etc; a partir da
segmentação loja a loja do banco de dados ACNielsen.

Através de reagrupamento da amostra ACNielsen ou utilizando técnicas


estatísticas em bancos de dados, Modeling & Analytics Products tem como
objetivo a busca de alicerces às tomadas de decisões de seus clientes.
Sendo assim, seus serviços contribuirão no cumprimento de objetivos
financeiros e mercadológicos.

Sabine é a ferramenta de análise e modelagem de dados, que proporciona


uma nova visão das informações.
Informação e Suporte a Decisão – Pesquisa Ad Hoc

ACNielsen•CBPA

A ACNielsen•CBPA realiza estudos qualitativos, quantitativos e especiais,


nas áreas de consumo de massa, serviços, business-to-business,
industriais e setores emergentes.

A CBPA foi fundada em 1991, com o objetivo de ser uma empresa de


pesquisa de mercado.

Desde 1997, a CBPA está totalmente integrada ao Grupo ACNielsen,


atuando no setor de customized research – pesquisas ad hoc – em toda a
sua amplitude.
Segmentos de Atuação - ACNielsen
Produtos de Higiene Pessoal
e Limpeza Caseira
Alimentar
Alimentos Congelados
Higiene e Beleza
Alimentos Frescos
Higiene Oral
Confeitaria
Limpeza Caseira
Derivados de Carne/Embutidos
Produtos para Cabelos
Derivados de Leite
Produtos para Roupas
Derivados de Tomate
Produtos para Saúde 
Enlatados
Mercearia Doce
Mercearia Salgada
Outros
Papéis
Alimentos para Animais
Sorvetes
Bebidas e Cigarros Envoltórios para Alimentos
Acessórios de Cozinha
Bebidas Alcoólicas
Diversos 
Bebidas Não Alcoólicas
Cigarros 
Serviços de Mídia*
Canais de Atuação
Supermercados
Lojas Tradicionais
Padarias
Bares e Pontos de Dose
Drogarias, Farmácias e Perfumarias 
Informação a universitários - ACNielsen
1) QUAIS INFORMAÇÕES SÃO FORNECIDAS A ESTUDANTES ?
1.1) As seguintes informações são fornecidas a estudantes:

Mercado (variação de volume e valor);


Alocação por área e tipo de loja;
Participação de mercado das 3 primeiras marcas;
Compra per capita;
Participação de mercado dos principais segmentos;
Alocação do volume por bimestre;
Informações de mídia;
Alocação por praça e meio de comunicação.

2) COMO SOLICITAR INFORMAÇÕES ?

2.1) Providenciar junto a faculdade carta, em papel timbrado, constando:

- nome completo do aluno; - número da matrícula;


- número do R.G.;
- telefone para contato;
- endereço eletrônico ou número do fax para envio do material;
- mencionar, no máximo, três categorias de produto;
- constar que as informações dadas serão utilizadas “somente para fins acadêmicos”;
- carimbo da faculdade e assinatura do professor/orientador ou responsável pela Secretaria

-O envio da carta deverá ser feito por fax (0xx11) 4613-7044


ou e-mail simone.nascimento@acnielsen.com.
Pesquisas sobre audiência e investimentos
publicitários.

Pesquisas de opinião pública

Pesquisas políticas.

Levantamentos socioeconômicos
O Painel Nacional de Consumidores

Semanalmente, documenta o comportamento de compra de 6 mil domicílios para


produtos alimentares, de higiene pessoal, limpeza doméstica, vestuário, bens
duráveis e serviços.
Tamanho de mercado, participação das marcas, número de domicílios compradores
(penetração), compra média e características do perfil do consumidor são
informações fundamentais para identificar oportunidades de mercado, contribuindo
para uma melhor tomada de decisão.

Painel de Indivíduos

Levantamento contínuo dirigido para produtos de consumo individual nos domicílios.


Ele verifica o comportamento de compra oferecendo dados essenciais de estrutura
dos mercados estudados e sua movimentação no tempo. Por meio de uma amostra
de 3,9 mil indivíduos das classes A, B e C, representando as mais importantes áreas
de consumo do País, Interior de São Paulo, Grande São Paulo e Grande Rio de
Janeiro, apresenta informações regulares para decisões de marketing das empresas:
volume de compras, penetração, preço e participação da marca.
Ciclo de Vida
Pesquisa que mostra os hábitos de compra durante as diferentes fases da
vida do consumidor. Os dados são fornecidos mensalmente. Ao todo, sete
ciclos da vida dos consumidores são analisados: jovens independes com até
39 anos e sem filhos; casais com filhos até seis anos; casais com filhos pré-
adolescentes de sete a 12 anos; casais com filhos adolescentes; casais com
filhos maiores de 18 anos; famílias com um progenitor e filhos; e, por último,
adultos independentes.

Hábitos de Consumidores
Realizada anualmente, a pesquisa mostra os hábitos de alimentação, lazer,
mídia, saúde e outras compras dos consumidores. Apresenta ainda um
cruzamento destas informações com o consumo por marcas e categorias. Os
dados podem ser consultados por região, classe econômica, idade da dona
de casa, tamanho da família e ciclo de vida.

Pesquisas de produto e hábitos de compra feitas sob encomenda. (IBOPE Ad Hoc)


IBOPE eRatings.com: medição da audiência e publicidade na internet

IBOPE e-Clipping: notícias personalizadas e medição de imagem de marca

IBOPE eSurvey: pesquisas customizadas com internautas e sobre a internet

IBOPE Inteligência: conteúdo de alto valor agregado, análises estratégicas e de


tendência

IBOPE e-commerce Tracking: medição de comércio eletrônico (em desenvolvimento)


.
IBOPE e-Audit: auditoria de audiência e comércio eletrônico (em desenvolvimento)
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Sócio-Econômicos

Pesquisa de emprego
Índice do custo de vida – ICV
Análise da conjuntura econômica
Pesquisa temática
Pesquisa de cesta básica
Pesquisa de orçamentos familiares

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