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ALOK

Nomes: Patryck, Kauã e Jonas


Turma: 202
 Alok Achkar Peres Petrillo é um DJ e produtor musical brasileiro. Nascido em Goiânia, viveu
na cidade somente até os 5 anos. Depois, morou na Holanda, Inglaterra, Alto Paraíso (GO) e
Brasília, acompanhando o pai. Alok é filho de Ekanta e Swarup, que também são DJs e

Quem é? pioneiros no ramo da música eletrônica no Brasil.

 Idade: 30 Anos.
 Hear me Now
 Vale Vale
Músicas do  Alive

Alok  In My Mind
 Ilusão Cracolandia
 Fuego

Músicas em  Te Boté

Espanhol
 Un Ratito
 Vale Vale
 1 - Recentemente, Alok foi elito o 4º melhor DJ do mundo segundo a revista especializada “DJ Mag”. Com relação ao
ano de 2022, Alok subiu uma posição, relembrando que em 2018, ele era o 13º colocado. Enfim, Alok ficou atrás
apenas de Armin van Buuren (3º lugar), Martin Garrix (2º lugar) e David Guetta, que mantém sua liderança no ranking
desde 2020.

 2 - Atualmente, é casado com a médica Romana Novais. Os dois se conheceram na Bahia, durante o festival de música
eletrônica, Universo Paralello, produzido pelos pais do DJ. Então, se casaram em janeiro de 2019 em uma linda
cerimônia aos pés do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. E o casal são pais de Ravi (janeiro de 2020) e Raika
(dezembro de 2020).

Curiosidades
 3 - Um fato curioso sobre Alok é que ele tem um irmão gêmeo que também é DJ. Seu nome é Bhaskar, inclusive ele
ajudou Alok a produzir o hit “Fuego” e também foi pai na mesma época que o irmão. Mas, não são gêmeos idênticos.

Sobre o Alok  4 - Além de sua trajetória ligada à filantropia, o DJ também se tornou empresário. Então, em 2015, Alok fundou sua
primeira gravadora, a UP Club Records. Depois, em 2017 fundou a Artist Factory e em 2019, fundou a Controversia
Records, uma sub gravadora da Spinnin.

 Alok - Sempre tive depressão constante em minha vida. Em um momento, tive a maior crise entre todas. Fui induzido a
acreditar que sucesso era ter popularidade, ganhos materiais. Mas quando conquistei tudo isso, percebi que não poderia
ser o sentido da vida. Fui para a aldeia [Yawanawá], Moçambique, Madagascar e fiz minhas investigações pessoais.
Percebi que julgava muito a Deus com uma pergunta: se Ele existia, por que havia tanta miséria? Nessas viagens, vi
que o miserável era eu. Todos estavam conectados ao divino, enquanto eu tinha tudo e era grato por nada. Deus não nos
abandona, mas nós o abandonamos. Sei que não poderia mudar o mundo, mas o mundo daquelas pessoas que conheci
nas viagens, eu podia. Fiz parcerias com produtoras de games e outros parceiros e criei o instituto. Era uma forma de
materializar meu sentimento, mas de uma forma orquestrada, inteligente, sofisticada.

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