UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS INGLÊS

GIRLANE FRANCISCA DOS SANTOS

O PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE INGLESA NA EMBLEMÁTICA OBRA LITERÁRIA

JANE EYRE DE CHARLOTE BRONTË.

ORIENTADORA: REJANE MOURA FÉ

REGENERAÇÃO – PI
2018
INTRODUÇÃO

A sociedade inglesa e o mundo moderno passaram por várias

mudanças comportamentais, econômicas, culturais e sociais e em
todas essas transformações a figura da mulher sempre esteve presente
nesse cenário.
OBJETIVOS
GERAL:
• Analisar os efeitos da situação da mulher na sociedade inglesa.
ESPECÍFICOS:
• Abordar a importância da literatura inglesa para o protagonismo da
mulher.
• Refletir que contribuições as mulheres trouxeram para a literatura
como também para a história da sociedade contemporânea.
• Examinar o romance Jane Eyre sobre os aspectos urbanos e
emocionais que envolvem a natureza da mulher.
1. CONSIDERAÇÕES
METODOLÓGICAS
Fez-se um estudo bibliográfico visando a contextualização do tema e
uma análise em especial, específica sobre o conceito da Mulher Inglesa
na Literatura através da obra: Jane Eyre de Charlotte Brontë.
2. A LITERATURA E O PAPEL DA MULHER NA
SOCIEDADE INGLESA NO PERIODO VITORIANO.

• A literatura aborda interações nas relações sociais, as estruturas do

gênero, tipos de discurso e compartilha do tempo e espaço em que os
fatos ocorreram em diferentes épocas.
2.1 A LITERATURA INGLESA VITORIANA

• No século XIX o romance aparecerá como marcador da literatura inglesa.

• Sabe-se que um dos aspectos que marcam a importância e o crescimento da

literatura na era vitoriana foi a criação de trilogias
2.2 ASPECTOS DA ERA VITORIANA
PARA O PROTAGONISMO DA MULHER
INGLESA
• Rainha Vitória
• Desenvolvimento artístico, na literatura estavam presentes Jane
Austen, Oscar Wilde e as irmãs Brontë.
2.3 OS DESTAQUES DAS MULHERES INGLESAS NA LITERATURA

• A subordinação da mulher
• Antes do início do século XIX a mulher já surgia na literatura inglesa
exercendo grande poder intelectual e cultural.

• A literatura a partir de 1832.

Irmãs Brontë
 George Eliot
 Elaine Showalter (subordinação, protesto e autonomia = Feminine,
Feminist, Female)
 Jane Austin
3. A OBRA “JANE EYRE” E A AUTORA
CHARLOTTE BRONTË
• Jane Eyre
• O enredo da obra
 Gateshead Hall
Lowood
Thornfield Hall
3.1 AS PERSONAGENS E AS ESCRITORAS BRONTË

Charlotte Brontë (1816-1855),

Emily Jane Brontë (1818-1848)
Anne Brontë (1820-1849)
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Jane Eyre se destacou como uma obra que revelava a mulher,
enquanto ser oprimido, que vivenciou a luta por dias melhores para o
seu gênero. A mulher que travou e que ainda hoje trava batalha por seu
espaço no âmbito social, político e cultural.
A pesquisa possibilitou um estudo avançado nesse tema e
proporcionou entender como funcionava o universo feminino no século
XIX no contexto da Era Vitoriana na Inglaterra. Entretanto a Inglaterra
se desenvolveu social, cientifica e economicamente nesse período mais
do que em qualquer outro.
 REFERÊNCIAS
BRONTË, C. Jane Eyre. Trad. Sodré Viana. Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d.]
CEVASCO, M. E., SIQUEIRA, V. L. Rumos da Literatura Inglesa. 2ª ed. São
Paulo: Ática, 1985.
SHOWALTER, Elaine. A literature of their own: British women novelists
from Brontë to Lessing. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1977
FUNK, Susana Bornéo. O que é um mulher? In: Palavra e Poder:
representações na literatura de autoria feminina. Brasília, DF:
Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e
Literaturas, 2011. Revista Cerrados. Vol20, nº31.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia
científica. 6 ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2007.
MINAYO, M. C. de S.O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa
em saúde. (12 edição). São Paulo: Hucitec – Abrasco, 2010.
PERROT, M. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane
Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2005.
SANTARRITA, Marcos. IN: BRONTË, Charlotte. Jane Eyre. Rio de Janeiro:
Livraria Francisco Alves, 1983.
TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras, in: PRIORE, Mary del.
História das mulheres no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1997.
“Não é razoável condenar as mulheres ou rir delas,
se elas querem mais do que os costumes definiram
como sendo o necessário para seu sexo”.
CHARLOTE BRÖNTE

Obrigada!