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CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


RELATÓRIO DE TCC
GUSTAVO DA ROCHA DE OLIVEIRA
ITALO WARMELING POFFO

ESTUDO COMPARATIVO DA TAXA DE AÇO CALCULADA DE FORMA MANUAL


E COM SOFTWARES DE DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL

JOINVILLE
2020
GUSTAVO DA ROCHA DE OLIVEIRA
ITALO WARMELING POFFO

ESTUDO COMPARATIVO DA TAXA DE AÇO CALCULADA DE FORMA MANUAL


E COM SOFTWARES DE DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL

Relatório de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Graduação em
Engenharia Civil, do Centro Universitário –
Católica de Santa Catarina em Joinville,
como requisito parcial à obtenção do título
de Bacharel.
Orientador(a): Profa. Ma. Geórgia
Roveda Campos

JOINVILLE
2020
GUSTAVO DA ROCHA OLIVEIRA
ITALO WARMELING POFFO

ESTUDO COMPARATIVO DA TAXA DE AÇO CALCULADA DE FORMA MANUAL


E COM SOFTWARES DE DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL

Relatório do Trabalho Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Graduação em
Engenharia Civil, do Cento Universitário – Católica
de Santa Catarina em Joinville, como requisito
parcial à obtenção do título de Bacharel.

BANCA EXAMINADORA

Profa. Ma. Geórgia Roveda Campos


Professor Orientador

Profa. Dra. Helena Ravache Samy Pereira


Professor Responsável pelo TCC

Profa. Esp. Fabiana Mendes


Centro Universitário Católica de Santa
Catarina

Joinville, SC, 02 de dezembro de 2020.


FICHA CATALOGRÁFICA
(Catalogado na fonte pela Biblioteca Centro Universitário Católica de Joinville)
Carla Maria Rodrigues de Souza CRB-1640/0

Oliveira, Gustavo da Rocha de


Estudo comparativo da taxa de aço calculada de forma manual e com
softwares de dimensionamento estrutural / Gustavo da Rocha de Oliveira e
Italo Warmeling Poffo — Joinville, 2020.
89 p. : fig; graf; map; tab; plant; color.

Orientadora: Geórgia Cristina Roveda Campos


Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Centro
Universitário Católica de Joinville/SC,Curso de Engenharia Civil
Inclui bibliografia.

1. Aço. 2.Concreto armado . 3.Dimensionamento.


I. Poffo, Italo Warmeling II.Campos, Geórgia Cristina Roveda orient.
III. Pereira, Helena Ravache Samy. co-orient. IV.Título

CDD 624
AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter nos dado forças para realizar este projeto.
As nossas famílias, pelo apoio e incentivo concedido durante todo o processo.
Ao Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville
As professoras Geórgia Roveda Campos e Helena Ravache Samy Pereira, pela
orientação prestada.
A professora Maria Rosane Vilpert Vitale, pelos ensinamentos passados, ao
ministrar as aulas relacionadas a estruturas.
A empresa Ambient Engenharia e Consultoria pelo projeto cedido.
Aos amigos, pelos momentos de consolo e carinho.
A todos que contribuíram para a realização desse projeto
RESUMO

O Projeto Estrutural faz parte do conjunto de projetos essenciais para a construção


civil, pois nele são lançados e dimensionados os elementos estruturais que farão a
sustentação da edificação, sendo que o mesmo surgiu de maneira natural como uma
necessidade de aperfeiçoar os processos construtivos. Por isso é necessário
compreender e comparar as diferenças entre o cálculo manual e o cálculo com o uso
de softwares específicos, para que os lançamentos sejam realizados compreendendo
a base teórica do processo. Assim, o objetivo geral desta pesquisa é comparar a taxa
de aço calculada com os softwares Eberick e TQS; e através do cálculo manual para
os elementos básicos estruturais de uma edificação proposta. Partiu-se da
caracterização do projeto, onde foram estabelecidas as condições gerais de cálculo,
posteriormente fez-se o lançamento estrutural, onde fez-se a demonstração das
características e cargas atuantes na estrutura. A partir disso iniciou-se os
dimensionamentos de armadura, com o cálculo manual e com os softwares para
finalmente fazer a análise comparativa entre os resultados encontrados em cada
método. A partir dos resultados obtidos iniciou-se os comparativos de valores de taxa
de armaduras calculadas para cada tipo de elemento estrutural. Nas vigas, observou-
se que no geral o valor total de armadura calculada é bem próximo nos três métodos,
sendo que o cálculo manual foi o que teve a menor taxa de armadura, na sequência
o Eberick e depois o TQS. Ao comparar os três verificou-se uma variância de 7,65%
entre os resultados. Já nos pilares e lajes, constatou-se que os softwares estruturais
tiveram as maiores taxas de armadura calculadas em relação ao cálculo manual.
Entendemos que os softwares são indispensáveis para o dimensionamento estrutural
nos dias atuais, e que este é um caso isolado e de uma estrutura simples, pois o
software vai muito além do cálculo manual seja no quesito complexidade da análise e
resultados, ou na velocidade com que os cálculos podem ser realizados.

Palavras-chave: aço, concreto armado, dimensionamento


ABSTRACT

The Structural Project is part of the set of essential projects for civil construction,
because in it are launched and sized the structural elements that will sustain the
building, and it emerged naturally as a need to improve the constructive processes.
Therefore it is necessary to understand and compare the differences between the
manual calculation and the calculation with the use of specific software, so that the
launches are carried out understanding the theoretical basis of the process, knowing
this general objective of this research is to compare the steel rate calculated through
the software Eberick and TQS and by manual calculation, for the basic structural
elements of the proposed building. Starting first with the characterization of the project,
where the general conditions of calculation were established. Later the structural
launch was made, where it becomes necessary the demonstration of the
characteristics and loads acting on the structure. From this, the reinforcement
dimensioning was started, with the manual calculation and with the software to finally
make the comparative analysis between the results found in each method. From the
results obtained, the comparison of reinforcement rate values calculated with the sizing
performed in the software for each type of structural element is started. Where in the
beams, it was observed that in general, the total value of armor calculated is very close,
where the manual calculation was the one with the smallest armor, then came the
Eberick and then the TQS. When comparing the three there was a variance of 7.65%
between the results, already in the pillars and slabs, it was found that the structural
software had the highest rates of reinforcement calculated, in relation to the manual
calculation, however we know that the software is indispensable for structural sizing in
the current days, and that this is an isolated case and of a simple structure, because
the software goes far beyond the manual calculation either in the complexity of the
analysis and results, or in the speed with which the calculations can be performed.
LISTA DE FIGURAS

Figura 01 - Simbologia para representação das condições de apoio ..........................20


Figura 02 – Classificação de lajes maciças.................................................................20
Figura 03 – Representação de forças, deformações e aplicação de armadura...........21
Figura 04 – Processos de verificação de estado limite................................................24
Figura 05 – Exemplo de ELS-DEF..............................................................................25
Figura 06 – Fluxograma de etapas da metodologia.....................................................26
Figura 07 – Planta esquemática .................................................................................27
Figura 08- Tipos de flexão ..........................................................................................31
Figura 09 – Eberick; Janela de pavimentos.................................................................32
Figura 10 – Eberick; Janela de materiais e durabilidade .............................................32
Figura 11 – Eberick; Modelo estrutural .......................................................................33
Figura 12 – TQS, Janela de pavimentos .....................................................................34
Figura 13 – TQS; Janela de materiais ........................................................................34
Figura 14 – TQS, Janela de cobrimentos ...................................................................35
Figura 15 – TQS, Modelo estrutural ..........................................................................35
LISTA DE QUADROS

Tabela 01 – Cargas lajes Cobertura e Reservatório


Tabela 02 – Dimensões transversais das vigas
Gráfico 01 – Comparativo da armadura em cm²/m para lajes em geral
Gráfico 02 – Comparativo da armadura em cm²/m para lajes por pavimentos
Gráfico 03 – Comparativo da armadura de vigas em cm² em geral
Gráfico 04 – Comparativo da armadura de vigas em cm² para os pavimentos
Gráfico 05 – Comparativo da armadura em cm² vigas nos trechos e nós geral
Gráfico 06 – Comparativo da armadura em cm² para pilares em geral
Gráfico 07 – Comparativo da armadura em cm² para pilares para os pavimentos
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR Norma Brasileira
ELU Estado Limite Último
ELS Estado Limite de Serviço
ELS-DEF Estado Limite de Serviço de Deformação
FCO Flexo compressão oblíqua
FCN Flexo compressão normal
CS Compressão simples
MPa Mega Pascal
IFC (Industry Foundation Classes)
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 13
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ................................................................ 13
1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................... 14
1.3 OBJETIVOS ......................................................................................... 15

1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................. 15

1.3.2 Objetivos Específicos..................................................................... 15

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................. 16


2.1 ORIGEM DO CONCRETO ARMADO .................................................. 16
2.2 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ................................................... 16

2.2.1 Propriedades do Concreto ............................................................. 17

2.2.2 Propriedades do Aço ...................................................................... 18


2.3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS ............................................................ 19

2.3.1 Lajes................................................................................................. 19

2.3.2 Vigas ................................................................................................ 20

2.3.1 Pilares .............................................................................................. 21


2.4 ANÁLISE ESTRUTURAL ..................................................................... 22
2.5 MODELO ESTRUTURAL .................................................................... 22
2.6 ESTADOS LIMITES ............................................................................. 23

2.6.1 Estado limite último ........................................................................ 24

2.6.2 Estado limite de serviço ................................................................. 24


2.7 AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES.............................................. 25

3 METODOLOGIA DA PESQUISA ........................................................... 26


3.1 CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO.................................................... 26
3.2 CARACTERÍSTICAS E CARGAS ATUANTES .................................... 27
3.3 DIMENSIONAMENTO MANUAL ......................................................... 28

3.3.1 Lajes................................................................................................. 28

3.3.2 Vigas ................................................................................................ 29

3.3.3 Pilares .............................................................................................. 30


3.4 DIMENSIONAMENTO POR SOFTWARES ......................................... 31

3.4.1 Eberick ............................................................................................. 31

3.4.2 TQS .................................................................................................. 33


3.5 ANÁLISE COMPARATIVA ................................................................... 36

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................. 37


4.1 LAJES .................................................................................................. 37
4.1 VIGAS .................................................................................................. 38
4.3 PILARES.............................................................................................. 41

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 43


5.1 CONSIDERAÇÕES ............................................................................. 43
5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ................................... 44

REFERÊNCIAS ......................................................................................... 45

APÊNDICES .............................................................................................. 47
APÊNDICE A – PLANTAS ARQUITETÔNICAS ........................................ 47
APÊNDICE B - PLANTAS DE FORMAS .................................................. 50
APÊNDICE C – CÁLCULOS VIGAS .......................................................... 53
APÊNDICE D – CÁLCULOS LAJES .......................................................... 67
APÊNDICE E – CÁLCULOS PILARES ...................................................... 68
APÊNDICE F – COMPARATIVO DE VIGAS ............................................. 83
APÊNDICE G – COMPARATIVO DE PILARES ........................................ 87
APÊNDICE H – COMPARATIVO LAJES................................................... 88
APÊNDICE I – CARTA DE AUTORIZAÇÃO.............................................. 89
13

1 INTRODUÇÃO

No presente capítulo serão apresentados o problema de pesquisa e sua


justificativa, assim como os objetivos geral e específicos.

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

O Projeto Estrutural faz parte do conjunto de projetos essenciais para a


construção civil, pois nele são lançados e dimensionados os elementos estruturais
que farão a sustentação da edificação, sendo que “[...] o objetivo é suportar os
carregamentos que incidem sobre a estrutura e conduzi-los de forma segura para o
solo” (SANTOS, 2017, p. 16). Segundo a NBR 6118/2014 um bom desempenho de
uma estrutura tem como objetivo permanecer em boas condições ao longo de sua
vida útil, não apresentando quaisquer patologias que afetem a função para qual foi
construída (ABNT, 2014), obtendo assim segurança e economia a obra, reduzindo o
custo com manutenção e aumentando o tempo de vida da construção.
O cálculo estrutural surgiu de maneira natural como uma necessidade de
aperfeiçoar os processos construtivos, “Esse enorme avanço, ou melhor, revolução
tecnológica, teve e tem um papel importantíssimo na Engenharia de Estruturas,
influenciando de forma direta e significativa a maneira como os projetos estruturais de
edifícios de concreto” (KIMURA, 2018, p. 18).
O cálculo manual é o que valida o processo, e deve ser utilizado assistido ao
método computacional, por isso é necessário compreender e comparar as diferenças
entre o cálculo manual e o cálculo com o uso de softwares específicos:

Os estudantes de hoje não se preocupam com cálculos numéricos. Isso é


coisa do passado. Se existe uma ferramenta que cuida disso, por que
desperdiçar o tempo em cálculos lentos e sujeitos a erros? Os professores,
entretanto, julgam, e com razão, que os conceitos precisam ser
compreendidos com detalhes. As ferramentas a serem manejadas não
constituem matéria de ensino e sim de desembaraço mecânico. (KIMURA,
2018, p. 6)

Com isso não se pode menosprezar qualquer tipo de dimensionamento


estrutural, cada qual tem suas particularidades, e com esse intuito, uma análise
comparativa entre os métodos torna-se relevante.
14

1.2 JUSTIFICATIVA

Para realizar um projeto estrutural otimizado e assertivo, é necessário


compreender e comparar as diferenças entre o cálculo manual e o cálculo com o uso
de softwares específicos, para que os lançamentos sejam realizados compreendendo
a base teórica do processo, e se necessário, analisar elementos críticos
separadamente, seja por incapacidade do software de analisar a estrutura ou
fidedignidade de dados e resultados, ademais, é relevante que os cálculos manuais
sejam revistos pelos estudantes graduandos, visto que proporcionam uma maior
compreensão dos dimensionamentos, na medida que são revistos livros, normas
técnicas, e anotações tomadas durante a graduação.

Como se aprende a andar? Não adianta fornecer informações s sobre o


mecanismo da locomoção. Só se aprende errando. A criança vai percebendo
gradativamente o que dá certo e o que não dá. Os tombos constituem o
melhor aprendizado. Os principiantes em informática precisam passar pelo
mesmo ciclo de aprendizado que as crianças que aprendem a andar. O
método de tentativa e erro parece ser o único que funciona (KIMURA, 2018,
p. 6).

Sendo assim, a presente pesquisa oportunizará o aprofundamento e prática na


área de estruturas, não apenas para quem trabalhará na área de projeto de estruturas,
mas sim todo Engenheiro Civil deve ter domínio deste assunto, pois além de ser a
estrutura para a construção é também a estrutura para o conhecimento no ramo pois
bem se sabe que “[...] o software não faz Engenharia, não faz projeto. Somente o
Engenheiro é capaz disso. Toda a responsabilidade pelo projeto estrutural é do
Engenheiro Civil que assina o projeto — e não do software” (KIMURA, 2018, p. 36).
Inicialmente serão apresentadas as etapas utilizadas no dimensionamento
estrutural pelo cálculo manual, as considerações para efeito de pré-dimensionamento,
e os métodos utilizados pelos softwares, em seguida, apresentaremos o modelo
estrutural que será dimensionado e analisado.
Os cálculos dos elementos estruturais para o modelo apresentado, que “[...]
são peças, geralmente com uma ou duas dimensões preponderantes sobre as demais
(vigas, lajes, pilares etc.), que compõem uma estrutura” (CARVALHO e FILHO, 2014,
p.23, serão realizados com o auxílio de planilhas do Excel e softwares para cálculo de
momentos fletores e forças cortantes, como por exemplo o Ftool, por fim, mostraremos
15

os resultados obtidos com os dimensionamentos nos softwares Eberick e TQS, que


serão comparados com os resultados obtidos com o método manual.

1.3 OBJETIVOS

Este subitem apresenta o objetivo principal e objetivos específicos para o


desenvolvimento da pesquisa.

1.3.1 Objetivo Geral

Comparar a taxa de aço calculada através dos softwares Eberick e TQS e pelo
cálculo manual, para os elementos básicos estruturais da edificação proposta.

1.3.2 Objetivos Específicos

• Descrever as fórmulas e metodologias utilizados pelo cálculo manual e pelos


softwares estruturais.
• Calcular os elementos estruturais de uma edificação comercial de 2
pavimentos, utilizando apenas o cálculo manual.
• Calcular os elementos estruturais de uma edificação comercial de 2
pavimentos, utilizando os softwares Eberick e TQS.
• Gerar quantitativos a partir de cada método, para diferentes elementos
estruturais.
• Avaliar as possíveis diferenças em relação às áreas de aço que serão aplicadas
ao concreto em cada elemento.
16

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os temas abordados serão, origem do concreto armado, onde será falado um


pouco mais sobre sua origem, em seguida, explicando também suas propriedades e
materiais, para assim entrar nos elementos estruturais e por fim apresentar condições
para seu dimensionamento com: análises estruturais, modelo estrutural, estados
limites e combinações de ações.

2.1 ORIGEM DO CONCRETO ARMADO

A partir do momento em que foi abandonado as cavernas, moradia tem sido


uma preocupação permanente das civilizações, desde então os homens fizeram as
técnicas de construção evoluir. A pedra foi a primeira matéria prima robusta utilizada
pelo homem, seja para construir moradias, pontes, fortalezas, era durável e tinha
excelente resistência quando o assunto era compressão (quando usada em pilares),
entretanto quando utilizada como viga surge a força de tração e a pedra se rompe
(MARCHETTI 2017, p.26), sendo assim era possível usar quase que exclusivamente
sobre força de compressão, não podendo vencer grandes vãos.
Logo com a evolução da tecnologia, e estudando cada vez mais a mistura dos
agregados junto com o aço teve-se uma evolução exponencial no desempenho das
construções através do concreto armado, que nada mais é que “[...] o material
estrutural constituído pela associação do concreto simples com uma armadura
passiva, ambos resistindo solidariamente aos esforços a que a peça estiver
submetida” (CLÍMACO, 2008, p.36).

2.2 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

O objetivo aqui é apresentar alguns conceitos importantes em relação aos


terias utilizados no concreto armado, de forma que as características desses materiais
sejam especificadas, demostrando valores e tolerâncias exigidas nas normas de
concreto armado.
17

2.2.1 Propriedades do Concreto

O concreto é uma mistura de agregados finos e graúdos, cimento e água,


podendo ser adicionado outros componentes conforme as características desejadas,
seja na fase fresca ou endurecida, como por exemplo: aditivos para maior
trabalhabilidade ou resistência, para questões práticas de dimensionamento, as
características no estado endurecido são as mais significativas, visto que se referem
a resistência mecânica do elemento, destacando-se a resistência a tração e
compressão.
Com o desenvolvimento do concreto armado podemos considerar “[...] como
aproximação razoável que a resistência do concreto para diversos tipos de
solicitações seja função de sua resistência à compressão” (CARVALHO e FILHO,
2014, p.20), determinada a partir de ensaios de corpo de prova com compressão
centrada. Dessa forma, a ABNTNBR 6118:2014, apresenta urna série de expressões
a partir das quais obtemos as resistências do concreto para diversos tipos de
solicitações, lembrando que os ensaios podem ser influenciados pela tempo de
duração da solicitação, formato do corpo de prova e natureza do ensaio, e que
diversos fatores influenciam a resistência do concreto endurecido, como por exemplo:
a relação entre as quantidades de cimento, agregados e água e a idade do concreto.
A resistência à compressão em ensaios de curta duração, é dada pela Equação 01.

𝑁𝑟𝑢𝑝
𝐹𝑐𝑗 = (1)
𝐴

Onde:
Fcj: Compressão do corpo de prova de concreto na idade de j dias;
Nrup: Carga de ruptura do corpo de prova;
A: Área da seção transversal do corpo de prova;

É importante também ressaltar a resistência característica a compressão do


concreto, visto que nos ensaios de laboratório os resultados obtidos com diversos
corpos de provas podem ser dispersos, sendo necessário realizar medias aritméticas
e analises de desvio padrão dos resultados, afim de encontrar um valor com grau de
confiança próximo a 95% e que realmente reflita a qualidade do concreto. A partir da
resistência característica, a ABNT NBR 6118: 2014 define classes para os concretos,
18

indicando a resistência característica a compressão especificada em MPa para a


idade de 28 dias, o primeiro grupo corresponde a concretos com classe até C50 e o
segundo até C90.
Segundo Carvalho e Filho (2014) a resistência do concreto a tração é tão pouca
que praticamente não se conta com ajuda dessa resistência, entretanto a tração está
relacionada a esforços como o esforço cortante, sendo então realizado diversos
ensaios como por exemplo o de flexo-tração. Outra característica importante é modulo
de elasticidade que mede a rigidez do concreto, sendo definido a partir de diagramas
tensão deformação apresentados em diferentes normas.

2.2.2 Propriedades do Aço

Segundo Carvalho e Filho (2014) para aumentar a resistência da viga é


interessante associar o concreto ao aço, visto que é um material que tem boa
resistência a tração e é mais deformável, geralmente é colocado longitudinalmente na
região tracionada da peça. As características mecânicas mais importantes para a
definição do aço que será utilizado, são obtidas em ensaios de tração, e são elas:
resistência característica de escoamento, limite de resistência e alongamento na
ruptura. A resistência característica de escoamento é a máxima tensão que a barra
pode suportar para que possa voltar ao seu estado inicial ao cessar da tensão, ou seja
antes de sofrer deformações permanentes.
Os aços utilizados nos elementos estruturais variam conforme a ABNT NBR
748, com valores característicos de resistência de escoamento nas categorias CA-25,
CA-50 e CA-60. O limite de resistência é a força máxima suportada pelo material, e
com a qual ela se rompe, a tensão máxima é determinada pela relação entre a força
de ruptura e a área da seção transversal da amostra e o alongamento na ruptura é o
aumento do comprimento do corpo de prova correspondente à ruptura, geralmente, a
partir de um comprimento inicial e final, sem e com aplicação de tensão
respectivamente. A ABNT NBR ISSO 6892-1 e a ABNT NBR 6118 estipula os ensaios
de tração a serem realizados para a obtenção do diagrama tensão-deformação para
armaduras passivas, já para armadura ativas devemos nos basear na ABNT NBR
7843 e ABNT NBR 6118.
19

2.3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS

Os elementos estruturais “[...] são peças, geralmente com uma ou duas


dimensões preponderantes sobre as demais (vigas, lajes, pilares etc.), que compõem
uma estrutura. O modo como são arranjados pode ser chamado de sistema estrutural”
(CARVALHO e FILHO, 2014, p.23) sendo isso que a mantem estática para seu uso.
Segundo Giongo (2006), existem dois tipos de subsistemas estruturais, o primeiro é o
vertical, o qual consistem transmitir as ações gravitacionais para a fundação além de
suportar os subsistemas laterais, que tem como função estrutural distribuir as ações
laterais entre os múltiplos subsistemas verticais causando assim um travamento
consistente, além de também coletar e transmitir as forças aplicadas sobre os
mesmos.

2.3.1 Lajes

As lajes são elementos planos como citado anteriormente pertence ao


subsistema horizontal, é ela que geralmente recebe o primeiro contato das ações
aplicadas na edificação, “sua concepção estrutural é de uma placa em que duas
dimensões (comprimento e largura) são muito superiores à terceira, que é a
espessura, com cargas transversais a ela e submetida à flexão” (PEREIRA, 2018),
sendo que as condições de apoio da laje maciça consistem em:
• borda livre: não há suporte. Exemplo: lajes em balanço;
• borda apoiada: há restrição dos deslocamentos verticais, no entanto,
não há impedimento da rotação das lajes no apoio. Exemplo: Vigas de apoio
de rigidez normal;
• borda engastada: há impedimento quanto ao deslocamento vertical e
quanto à rotação no apoio. Exemplo vigas de apoio de grande rigidez;
(PORTO e FERNANDES, 2015, p. 68).

Os tipos de apoio citados anteriormente estão representados Figura 01 com a


simbologia utilizada no dimensionamento das lajes.
20

Figura 01 - Simbologia para representação


das condições de apoio

Fonte: Porto E Fernandes, 2015

Quando se trata de cálculo, as lajes retangulares, segundo Clímaco (2008), são


classificadas como em aramada em cruz, quando a relação entre o maior vão e o
menor vão é menor ou igual a 2, sendo assim os momentos fletores são calculados
nas duas direções e armada em uma direção, quando a relação se torna maior que
dois, assim considerando apenas os bordos maiores como apoio para fins de cálculo
como mostra na Figura 02.

Figura 02 – Classificação de lajes maciças

Fonte: Clímaco, 2008

2.3.2 Vigas

A viga é o segundo elemento que compõe os subconjuntos horizontais, é o


elemento linear que predomina a flexão, sendo denominados como barras onde
geralmente são retas e horizontais, são destinadas a receber os efeitos das lajes,
outras vigas, paredes de alvenaria e casualmente de pilares. A função das vigas é
essencialmente superar vãos e transmitir as forças que estão agindo sobre elas para
apoios.
21

Essas ações são aplicadas na maioria das vezes em seu eixo longitudinal,
podendo ser distribuída ou concentrada, podendo também receber forças normais de
tração ou compressão, as quais são distribuídas também nos eixos de apoio, com
tudo “numa viga de muitos tramos (muitos vãos), onde as solicitações de tração são
por vez nas partes inferiores e as vezes nas partes superior, o aço vai em todas as
posições onde há tração” (MARCHETTI, 2017, p.28) auxiliando assim na flexão do
concreto como mostra na Figura 03.

Figura 03 – Representação de forças, deformações e aplicação de armadura.

Fonte: Marchetti, 2017


2.3.1 Pilares

Segundo o item 14.4.1.2 da NBR 6118, denominam-se pilares como “elementos


lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de
compressão são preponderantes” (ABNT, 2014).
Para Rocha, 2020 o pilar é um dos elementos mais importantes quando o
assunto é estruturas, ao contrário das vigas e lajes que geralmente suportam o
pavimento em que se encontram, os pilares suportam os andares que se encontram
acima, sendo de suma importância a sua no sistema estrutural reticulado.
Como a principal força que o pilar sofre é de compressão ele está submetido à
flambagem, que nada mais é que “um fenómeno de instabilidade de equilíbrio, que
pode provocar a ruptura de uma peça com a compressão predominante, antes de se
esgotar a sua capacidade resistente à compressão” (CLÍMACO, 2008, p.126).
22

2.4 ANÁLISE ESTRUTURAL

A análise estrutural define os efeitos das ações em uma estrutura, com a


finalidade efetuar verificações de estados limites últimos de serviço. Para Carvalho e
Filho (2014), a análise estrutural permite estabelecer de qual forma os esforços,
tensões, deformações e deslocamentos serão distribuídos, a fim de garantir a
estabilidade da estrutura durante o período de execução e toda a sua utilização.
O dimensionamento de uma estrutura consiste em definir e comprovar que uma
seção previamente conhecida é capaz de resistir a solicitações mais desfavoráveis
que poderão atuar.

2.5 MODELO ESTRUTURAL

O modelo estrutural é um protótipo da edificação que procura simular a


edificação real no computador, existem diversos modelos estruturais que podem ser
utilizados nos edifícios de concreto armado, e cada um analisa a estrutura de uma
forma, o modelo que mais se aproxima do cálculo manual é o pórtico H, visto que as
lajes e vigas e pilares são calculados de forma independente, porém se considera a
ligação entre pilares e vigas, criando um pórtico plano, apesar de ser o modelo que
mais se assemelha ao cálculo manual segundo Kimura (2018), é um modelo pouco
adotado na elaboração de projetos profissionais com o auxílio de uma fermenta
computacional, visto que hoje no mercado, existem softwares que apresentam
modelos mais completos e complexos, que analisam a estrutura de forma global,
permitindo tanto a aplicação de ações verticais como horizontais.

Os softwares de análise atualmente possuem uma enorme gama de tipos de


modelos estruturais, muitos deles com um enorme grau de sofisticação.
Consequentemente, a definição correta do modelo a ser empregado, bem
como a configuração de todos os parâmetros que governarão a modelagem,
torna-se uma tarefa extremamente difícil c decisiva para o sucesso de um
projeto (KIMURA, 2018, p. 114).

Atualmente, a análise estrutural de edifícios de concreto armado, é baseada


principalmente na combinação do modelo de grelhas que calcula esforços e
deslocamentos das lajes, e do pórtico espacial que faz a análise total da estrutura,
dos softwares mais comuns utilizados no mercado temos o Eberick (AltoQI) que possui
23

dois modelos a serem utilizados. O primeiro é o modelo de grelhas separadas do


pórtico, onde os painéis de lajes são analisados primeiro, com um modelo
bidimensional de grelha, e as reações das lajes nas vigas são adicionadas a um
modelo separado de pórtico espacial, e o segundo é o modelo integrado, que inclui
todas as barras de todos os pavimentos em um modelo espacial único, e realiza a
análise deste pórtico de maneira completa para já obter os esforços em lajes, vigas e
pilares da estrutura.
Outro software comum no mercado é o TQS (TQS informática LTDA), que
possuem quatro opções de modelos estruturais, o que a empresa recomenda é o
modelo IV, onde cada pavimento de concreto presente na edificação é modelado de
forma independente (grelha, grelha somente de vigas, vigas contínuas + lajes por
processo simplificado). Além disso o TQS permite que toda estrutura seja modelada
por um pórtico espacial único, contemplando todos os elementos (vigas, pilares e
lajes).

2.6 ESTADOS LIMITES

Os estados limites existem para um funcionamento de forma plena e adequada,


se referem ao conforto do usuário, e as boas condições exigidas na execução da
estrutura e é classificado como:

Estados que definem impropriedade para o uso da estrutura, por razões de


segurança, funcionalidade ou estética, desempenho fora dos padrões
especificados para sua utilização normal ou interrupção de funcionamento em
razão da ruína de um ou mais de seus componentes (CLÍMACO, 2008, p.76).

Segundo o item 10.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p.50), devem ser
considerados os efeitos de Estado Limite Último (ELU) e Estado Limite de Serviço
(ELS), e como exemplificado por Kimura, 2009 passa por três etapas, primeiramente
analisando a estrutura para o cálculo das solicitações, seguindo do dimensionamento
da armadura que atendam o ELU, e finalmente a verificação de cada estado-limite de
serviço, como mostra a Figura 04.
24

Figura 04 – Processos de verificação de estado limite

Fonte: Kimura, 2009


2.6.1 Estado limite último

O item 10.3 da NBR 6118/2014 define seis tipos de verificações que sempre
devem ser efetuadas no estado limite último e estão associado a ruptura ou colapso
da estrutura provocando a paralização de seu uso, ou seja, “está relacionado ao
estado no qual a estrutura já não pode ser utilizada por razão de esgotamento da
capacidade resistente e risco à segurança” (VIANA, 2018), sendo assim quando a
estrutura está submetida ao ELU, ela necessariamente precisa de reparos ou até
mesmo a substituição da construção.

2.6.2 Estado limite de serviço

O estado limite de serviço como o nome já diz, está direcionado a


funcionalidade, e segundo ao item 3.6 da NBR 8681/2003 refere-se a “durabilidade
das estruturas, aparência, conforto do usuário e à boa utilização funcional das
mesmas, seja em relação aos usuários, seja em relação às máquinas e aos
equipamentos utilizados” (ABNT, 2003).
Por exemplo em um Estado Limite de Serviço de Deformação (ELS-DEF) que
é quando se tem um deslocamento excessivo da estrutura, pode-se comprometer o
funcionamento de elementos da construção como portas e janelas, como mostra na
Figura 05.
25

Figura 05 – Exemplo de ELS-DEF

Fonte: O autor, 2020

2.7 AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES

Segundo ao item 11.2.1 da NBR 6118/2014 “Na análise estrutural deve ser
considerada a influência de todas as ações que possam produzir efeitos significativos
para a segurança da estrutura em exame, levando-se em conta os possíveis estados
limites últimos e os de serviço” (ABNT, 2014), sendo assim é muito importante analisar
todos os tipos de esforços que serão exigidos pela estrutura.
Coelho e Marchetti (2018) citam as principais ações que tem prioridade não
desprezível de atuarem na estrutura, sendo elas, ações permanentes, sobrecargas de
utilização, ações do vento e por último ação total, e para isso temos a NBR 6120/1980
que conforme o item 1.1 tem como objetivo fixar “as condições exigíveis para
determinação dos valores das cargas que devem ser consideradas no projeto de
estrutura de edificações, qualquer que seja sua classe e destino, salvo os casos
previstos em normas especiais” (ABNT, 1980).
26

3 METODOLOGIA DA PESQUISA

Para o cumprimento dos objetivos desse trabalho, primeiramente foi necessária


a caracterização do projeto, onde foram estabelecidas as condições gerais de cálculo.
Posteriormente fez-se o lançamento estrutural, onde torna-se necessária a
demonstração das características e cargas atuantes na estrutura.
Com tudo isso, iniciou-se os dimensionamentos de armadura, com o cálculo
manual e com os softwares para finalmente fazer a análise comparativa entre os
resultados encontrados em cada método, etapas demonstradas na Figura 06.

Figura 06 – Fluxograma de etapas da metodologia

Fonte: Os autores, 2020

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O projeto escolhido para realizar a análise é uma edificação comercial e


residencial de 353,31 m² de área construída, possui 2 pavimentos totais, sendo um
com destino comercial e outro residencial, e mais o pavimento do reservatório, as
locações dos pilares e vigas conforme APÊNDICE A, assim como as definições de
vãos e seções segundo APÊNDICE B, esses dados foram autorizados pela empresa
Ambient Engenharia e Consultoria de acordo com APÊNDICE
I, nesta análise serão apenas recalculadas as taxas de armadura para os elementos
27

estruturais da edificação de três formas diferentes, a primeira pelo método manual, e


depois utilizando dois softwares estruturais, o Eberick e o TQS.
O projeto será sustentado por fundações profundas, mais especificamente
blocos estacados, mesmo considerando uma baixa carga total em cada pilar. Será
utilizado apenas concreto armado, inclusive nas lajes, que serão maciças com
espessura de 12 cm. Na face esquerda da edificação possui um beiral, transformando
assim algumas vigas do pavimento superior em vigas de transição, conforme ilustrado
na Figura 07 e especificado no APÊNDICE A.

Figura 07– Planta esquemática

Fonte: Os autores, 2020

3.2 CARACTERÍSTICAS E CARGAS ATUANTES

Antes de iniciar qualquer dimensionamento é necessário estabelecer os


devidos critérios e características dos materiais que serão utilizados, assim como
28

predefinir as cargas atuantes de acordo com a utilização de cada ambiente dentro do


projeto, sendo essas informações retiradas da NBR 6120/1980 assim como estão
apresentadas no APÊNDICE B.
Quanto as definições dos materiais os blocos cerâmicos terão espessura de
11,5 cm com a espessura do reboco com 1 cm para cada face da parede, além disso
as características de execução esta exibida na Tabela 01.

Tabela 01 – Cargas lajes Cobertura e Reservatório


Modelo Pórtico espacial + Grelha de lajes e
Análise – Modelo Estrutural
vigas
Material Concreto Armado
Classe de agressividade II- Moderada - Urbana
Viga – 3cm
Cobrimentos Pilar – 3 cm
Lajes – 2,5 cm
Cargas Peso Próprio- Gama F=1,4
Ponderadores de cargas verticais Permanentes Adicional- Gama F=1,4
Cargas acidentais Gama F=1,4
Fonte: Os autores, 2020

3.3 DIMENSIONAMENTO MANUAL

Para o dimensionamento manual, definiu-se um modelo e as dimensões


preestabelecidos, seguiu-se para o dimensionamento da armadura de cada elemento,
começando primeiramente pelas lajes, onde obteve-se as cargas para o
dimensionamento das vigas e por fim dos pilares.

3.3.1 Lajes

A primeira etapa do dimensionamento manual deu-se a partir das lajes, que


foram definidas como maciças e com espessura de 12 centímetros, nelas foram
determinadas as cargas atuantes de acordo com o respectivo uso, como citado no
tópico 3.2.
29

Como o modelo estrutural utilizado é grelhas de lajes e vigas, e a viga é maciça,


antes de definir os tipos de apoios, definiu-se a laje armada em cruz ou em uma
direção através da Equação (2), definidas pela formula a seguir:

𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒗ã𝒐
𝝀= (2)
𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒗ã𝒐

Logo se 𝝀 for maior que 2 a laje é armada em única direção a partir disso define-
se os sistemas de apoio de cada laje, para pôr fim ao dimensionamento das
armaduras conforme a NBR 6118/2014.
3.3.2 Vigas

Após o dimensionamento das lajes, e sabendo os respectivos esforços


recebidos por elas, iniciou-se o dimensionamento das vigas, que fazem a transmissão
das cargas atuantes, sendo elas: seu próprio peso, lajes, paredes e eventuais cargas
aplicadas, para os pilares.
Com isso, definiu-se os apoios e engastes de acordo com sua disposição nos
pilares para prosseguir com os cálculos, no caso as vigas, foram dimensionadas
conforme apresentadas na Tabela 04.

Tabela 04 – Dimensões transversais das vigas


Térreo 1 Pavimento Cobertura Reservatório
Viga BW H Viga BW H Viga BW H Viga BW H
V1 15 40 V1 15 50 V1 15 50 V1 12 60
V2 15 40 V2 12 50 V2 12 50 V2 12 60
V3 15 40 V3 15 50 V3 15 50 V3 12 60
V4 15 40 V4 15 50 V4 15 50 V4 12 60
V5 15 40 V5 15 50 V5 15 50
V6 15 40 V6 15 50 V6 12 50
V7 15 40 V7 15 50 V7 12 50
V8 15 40 V8 15 50 V8 12 50
V9 15 40 V9 12 50 V9 12 50
V10 15 40 V10 15 50 V10 12 50
V11 15 40 V11 15 50 V11 12 50
V12 15 40 V12 15 50 V12 15 50
V13 15 40 V13 15 50 V13 12 50
V14 15 50
Fonte: Os autores, 2020
30

Devido a existência das dimensões das vigas, dispensou-se o processo de pré-


dimensionamento, obtendo os gráficos de momentos de cada viga com a ajuda do
software Ftool, e partindo diretamente para a definição de armadura dupla ou simples,
através da Equação 03.
𝒃𝒘∗𝒅²
𝑲𝒎 = (3)
𝑴𝒅

Onde:
Km: valor de referência para o dimensionamento de acordo com a tabela de
dimensionamento para seções retangulares
bw: Largura da Viga;
d: Altura da Viga;
Md: Momento da seção majorado;

Se o 𝑲𝒎 calculado for maior ou igual ao 𝑲𝒎𝑳 disponível na tabela de


dimensionamento, tem-se armadura simples, caso contrário a viga será dimensionada
para armadura dupla.

3.3.3 Pilares

Chegando enfim ao último e importante elemento estrutural, ou seja, o principal


responsável por manter o empreendimento de pé, os pilares, tem a função de receber
as cargas transmitidas pelas vigas e pilares que estão acima, para a fundação. Antes
de iniciar seu dimensionamento, é necessário definir se o pilar é de forma ou de
pórtico, que normalmente são os pilares de extremidades, assim então iniciando os
cálculos da armadura.
Outro fator importante no dimensionamento foi definir qual tipo de compressão
está submetido o pilar como mostra a Figura 08.
31

Figura 08- Tipos de flexão

Fonte: Os autores, 2020

3.4 DIMENSIONAMENTO POR SOFTWARES

O lançamento da estrutura foi realizado no Eberick e no TQS, sendo


consideradas as mesmas características estruturais para ambos os programas,
incluindo, locação e seções de vigas, pilares e lajes, definições de apoios e
engasgamentos, tipo de ações e cargas aplicadas.

3.4.1 Eberick

Assim como descrito na seção 2.5, o Eberick é um dos softwares mais utilizados
no mercado de projetos estruturais, o programa possibilita realizar o lançamento,
análise, dimensionamento e o detalhamento da estrutura, tudo de acordo com a NBR
6118:201, para o projeto em questão, utilizamos o Eberick versão 2018.
Considerando que o projeto estrutural da edificação já estava pronto, com
seções, vãos e locações já definidas, os processos que necessitavam ser realizados
no programa eram os relacionados a modelagem, definições dos materiais, e
características da estrutura, começamos então pela definição dos níveis do
empreendimento, conforme pode ser verificado na Figura 09.
32

Figura 09 – Eberick; Janela de pavimentos

Fonte: Os autores, 2020

Antes de começar a modelagem, definimos os materiais que serão empregados


na edificação, conforme mostra a Figura 10, utilizou-se concreto 25 MPA, classe de
agressividade II e cobrimentos entre 2,5 a 3 cm para cada elemento.
Figura 10 – Eberick; Janela de materiais e durabilidade

Fonte: Os autores, 2020


33

Após definidos as características básicas do projeto, começamos o lançamento


da estrutura exatamente como no projeto concedido, a fim de termos a maior
fidedignidade de resultados ao analisar os diferentes métodos de cálculo, na Figura
11 pode-se observar o resultado da modelagem.

Figura 11 – Eberick; Modelo estrutural

Fonte: Os autores, 2020


3.4.2 TQS

Assim como o Eberick, o TQS também é um software destinado à elaboração


de projetos estruturais de edificações de concreto armado, fornecendo elementos que
possibilitem desde a concepção estrutural e análise estrutural ao dimensionamento e
detalhamento de armaduras, para o estudo em questão, foi utilizada a versão
estudante do TQS 22.01.
Começou-se o lançamento no TQS, sendo que utilizou-se o lançamento
utilizado no Eberick, exportando o em formato .IFC (Industry Foundation Classes) de
forma a obter uma linguagem padrão entre os programas. Com o IFC importado para
o TQS, o programa automaticamente definiu os níveis que serão trabalhados,
conforme a Figura 12.
34

Figura 12 – TQS, Janela de pavimentos

Fonte: Os autores, 2020

Após, configurou-se as características dos materiais e cobrimentos, de forma a


garantir um padrão entre o Eberick e o TQS, ou seja, concreto 25 MPA, cobrimentos
variando 2,5 a 3 cm e classe de agressividade II, conforme Figuras 13 e 14.

Figura 13 – TQS; Janela de materiais

Fonte: Os autores, 2020


35

Figura 14 – TQS, Janela de cobrimentos

Fonte: Os autores, 2020

Dessa forma, com as características de projeto definidas, lançou-se a estrutura


considerando as mesmas seções e vinculações ao projeto padrão, na Figura 15 pode-
se verificar o resultado a modelagem com o TQS.
Figura 15 – TQS, Modelo estrutural

Fonte: Os autores, 2020


36

3.5 ANÁLISE COMPARATIVA

Conforme descrito anteriormente, utilizaremos a taxa de armadura calculada


para cada elemento como objeto de comparação, dessa forma, extraiu-se os valores
de dimensionamento do Eberick e do TQS e retirou-se os relatórios de cálculo para
vigas, pilares e lajes. Com os resultados, comparou-se a taxa de aço da estrutura e
de cada grupo de elemento estrutural.
37

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste capítulo serão apresentados os resultados e discussões a partir dos


cálculos manuais e dos comparativos de valores de taxa de armadura calculada com
o dimensionamento realizado nos softwares, para cada tipo de elemento estrutural.

4.1 LAJES

Começando pelas vigas, no Gráfico 01 organizou-se um resumo das


informações de armadura em cm2/m para lajes, sendo que os resultados gerais estão
apresentados no Apêndice H. Nota-se que os resultados obtidos do dimensionamento
com os softwares é muito semelhante, tendo uma diferença de apenas 2,25%
enquanto o cálculo manual resultou em uma diferença de 20,34% em relação ao
Eberick e 22,38% em relação ao TQS.

Gráfico 01 – Comparativo da armadura em cm²/m para lajes em geral

Fonte: Os autores, 2020

Quando se verifica individualmente cada pavimento, pode-se observar que nas


lajes da cobertura e reservatório, obteve-se uma diferença média de 27,31% na taxa
de aço dos cálculos feitos com os softwares em relação ao cálculo manual, porém
quando examina-se as lajes mais carregadas essa diferença diminui para 18,08%,
como ilustrado no Gráfico 02.
38

Gráfico 02 – Comparativo da armadura em cm²/m para lajes por pavimentos

Fonte: Os autores, 2020

Essa maior proximidade nas lajes do primeiro pavimento se dá devido as lajes


de bordo que foram dimensionadas com armadura mínima para ambos os tipos de
dimensionamento, com tudo percebe-se que os softwares devido ao seu método de
cálculo mais preciso e conservador obteve uma taxa de aço consideravelmente maior.

4.1 VIGAS

No APÊNDICE F tem-se a lista de resultados de taxa de armadura das vigas,


sendo que calculou-se as vigas a partir dos momentos positivos e negativos
dimensionados nos vãos e nós de cada viga, respeitando as condições de apoio,
continuidade das vigas e cargas distribuídas. No Gráfico 03, pode-se observar o
somatório da taxa de armadura para as vigas no empreendimento, sendo que a
diferença do cálculo manual foi de 12,08% em relação ao Eberick e 13,22% ao TQS.
39

Gráfico 03 – Comparativo da armadura de vigas em cm² em geral

Fonte: Os autores, 2020

Pode-se observar que os valores calculados ficaram muito próximos, porém o


cálculo manual foi o que apresentou a menor taxa de armadura calculada, em seguida
o software Eberick e por último o TQS. Os três métodos apresentam um desvio padrão
de 30,18 cm², considerando que a média de armadura foi de 394,06 cm², ou seja,
temos um desvio que representa uma variação de 7,65% em relação à média. O
Gráfico 04 apresenta o comparativo de armadura para os pavimentos separadamente.

Gráfico 04 – Comparativo da armadura de vigas em cm² para os pavimentos

Fonte: Os autores, 2020


40

Quando analisa-se os pavimentos separadamente, constatou-se que os


pavimentos de Cobertura do reservatório e Cobertura, apresentaram valores
pequenos em relação a diferença de armadura calculada com os softwares, já para
as vigas do pavimento 1, percebeu-se que o cálculo manual teve a menor taxa de
armadura, seguida pelo Eberick e posteriormente pelo TQS. Nos baldrames temos o
Eberick com a maior taxa de armadura calculada, seguida do cálculo manual e do
TQS.
Essa diferença pode ser interpretada devido a forma como o Eberick e o TQS
analisam os esforços, seja em relação a sua ação, ou distribuição, além do fato que
os softwares tratam a estrutura como pórtico espacial de barras, isto é, a estrutura é
simulada tridimensionalmente com barras nas posições das lajes, vigas e pilares, em
que o comportamento individual dessas influem diretamente no desempenho global
da estrutura.
A partir do Gráfico 05 observou-se uma relação entre as taxas de armaduras
calculadas nos trechos e nós para os pavimentos em vigas nos cálculos. Verificou que
a relação entre trechos e nós, apresentou uma linearidade entre os resultados.
A linearidade apresentada está relacionada com a distribuição dos esforços,
onde o cálculo manual possui a maior disparidade entre a taxa calculada nos nós e
nos trechos, quase menos 55% de armadura calculada nos trechos, sendo que o
Eberick obteve menos 44%, e o TQS foi o que apresentou uma distribuição mais
congruente entre a armadura calculada nos vãos e nós, cerca de menos 22%.

Gráfico 05 – Comparativo da armadura em cm² vigas nos trechos e nós geral

Fonte: Os autores, 2020


41

4.3 PILARES

Com a conclusão dos dimensionamentos realizados de forma manual, e


utilizando os softwares estruturais, comparou-se as armaduras calculadas em cm² e
listadas no APÊNDICE G - Lista de resultados de taxa de armadura para pilares, para
a edificação em estudo. No Gráfico 06, tem-se a compilação dos resultados obtidos
nos dimensionamentos dos pilares.
Gráfico 06 – Comparativo da armadura em cm² para pilares
em geral

Fonte: Os autores, 2020

A partir do gráfico acima pode-se observar que os softwares estruturais tiveram


as maiores taxas de armadura calculadas, em relação ao cálculo manual. O Eberick
calculou armaduras 11,85% maiores, e o TQS 32,30%, e o TQS comparativamente
ao Eberick apresentou um valor de 18,27% a mais.
Este resultado pode-se justificar pelo fato de os softwares seguirem parâmetros
mais rígidos, além do fato de analisar a estabilidade global do edifício, as forças de
torção e momentos fletores são passadas de pavimento a pavimento, amplificando
essas forças nos pavimentos mais altos, assim como pode-se observar no Gráfico 07.
42

Gráfico 07 – Comparativo da armadura em cm² para pilares para os pavimentos

Fonte: Os autores, 2020


O Gráfico 07 demonstra maior discrepância de armadura calculada entre os
softwares e o cálculo manual no último pavimento, apresentando desvio padrão de
cerca de 30 cm², com a média aritmética de aproximadamente 51,06 cm², ou seja,
tem-se um desvio que representa quase 60% da média. Como dito anteriormente,
este valor se dá pela forma que os softwares analisam a estrutura e sua estabilidade
global, transmitindo as forças e torções entre os pavimentos, além das análises de
desaprumo e momentos externos em ambas as direções.
43

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O capítulo apresenta as conclusões do trabalho, bem como sugestões para


trabalhos futuros.

5.1 CONSIDERAÇÕES

A partir do projeto analisado, realizou-se o dimensionamento da estrutura pelo


cálculo manual, e nos softwares Eberick e TQS, para possibilitar a análise comparativa
entre as taxas de armadura de cada grupo estrutural, na estrutura como um todo, e
nos pavimentos isoladamente.
Analisando as lajes, apesar da armadura mínima encontrada no primeiro
pavimento a qual diminuiu a diferença em comparação ao resultado dos outros
pavimentos, pode-se dizer que os programas de dimensionamento obtiveram uma
taxa consideravelmente maior em relação ao cálculo manual, consequência do
dimensionamento conservador e da interação mais abrangente da estrutura como um
todo considerada pelo software.
Para as vigas, observou-se que no geral, o valor total de armadura calculada é
bem próximo, onde o cálculo manual foi o que teve a menor armadura, em seguida
veio o Eberick e depois o TQS. Ao comparar os três verificou-se uma variância de
7,65% entre os resultados, o que indicaria que para as vigas a diferença entre os
dimensionamentos é irrelevante, porém analisando mais a fundo e comparando as
armaduras calculados no trechos e nós, observou-se que nos métodos de
dimensionamento estudados, teve-se um valor maior de armadura nos nós do que
nos trechos, e no cálculo manual é onde essa diferença apresenta-se mais acentuada,
cerca de quase 55%.
Nos pilares, constatou-se que os softwares estruturais tiveram as maiores taxas
de armadura calculadas, em relação ao cálculo manual. Quanto aos softwares, o TQS
teve a maior armadura calculada, outro fator importante analisado foi que a armadura
calculada para os pilares do reservatórios no cálculo manual foram bem menores,
sendo que estes resultados podem ser justificados pelo fato dos softwares seguirem
as normas estruturais mais rigorosamente, além de que ao analisar a estabilidade
global do edifício, as forças de torção e momentos fletores são passados de pavimento
a pavimento, amplificando essas forças nos pavimentos mais altos.
44

Dessa forma verificou-se que o dimensionamento na forma manual não


considera diversas informações que os softwares consideram, como por exemplo a
estabilidade global do empreendimento, porém não deixa de ser uma ferramenta
importante, visto que podemos analisar uma estrutura isolada, além do fato que muitas
vezes os softwares podem superdimensionar, devido a combinações e distribuições
de ações, além do fato que os softwares de dimensionamento estrutural possuem
licenças com valores elevados, então apesar de não ser tão prático, o cálculo manual
atende diversas situações, lembrando que resultados apresentados são de um
empreendimento residencial e comercial de pequeno porte, com algumas vigas de
equilíbrio, e de baixa complexidade.
O trabalho foi importante para rever e compreender os métodos de cálculo,
além de aprofundar o conhecimento quanto ao funcionamento dos softwares
estruturais que são utilizados no mercado de trabalho, entendeu-se ainda como os
softwares são indispensáveis para o dimensionamento estrutural nos dias atuais, seja
no quesito complexidade da análise e resultados, ou na velocidade com que os
cálculos podem ser realizados.

5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Como sugestão para trabalhos futuros pode-se destacar:


• Analisar as diferenças entre diferentes modelos estruturais disponíveis no
Eberick ou TQS.
• Analisar como as definições de engaste e apoio para lajes pode impactar nos
cálculos de armadura de um edifício.
• Comparar as taxas de armadura para elementos específicos e excepcionais no
cálculo manual, Eberick e TQS.
• Comparar as diferenças entre a modelagem, análise e detalhamento dos
softwares Eberick e TQS.
45

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de


estruturas de concreto — Procedimento. Rio de Janeiro. 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Carga para o


cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e


Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro, 2003.

CARVALHO, Roberto Chust; FILHO, Jasson Rodrigues de Figueiredo. Cálculo e


detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: Segundo NBR
6188:2014. 4. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 415 p.

CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:


fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. rev. Brasília: Finatec,
2008. 410 p.

GIONGO, José Samuel. Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. USP, São
Carlos, 2007. Disponível:
<http://www.gdace.uem.br/romel/MDidatico/EstruturasConcretoII/ProjetoEstruturalde
Edificios-J.%20S.Gingo-EESC-Turma2-2007.pdf>. Acesso em: 30 set. 2017.

KIMURA, Alio. Informática aplicada a estruturas de concreto armado. 2. ed. atual. e


aum. São Paulo: Oficina de textos, 2018. 413 p.

MARCHETTI, Osvaldemar; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado


eu te amo. 9. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2018. 536 p. v. 1.

PEREIRA, Caio. Laje: O que é e principais tipos. Escola Engenharia, 11 nov. 2019.
Disponível em: <https://www.escolaengenharia.com.br/laje/>. Acesso em: 21 set.
2020.

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso


básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de
Textos, 2015. 206 p.

ROCHA, Carla. A importância e os cuidados de execução dos pilares de


concreto. Votorantim Cimentos, 13 ago. 2020. Disponível em:
46

<https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/pilares-de-concreto/>. Acesso em: 22 set.


2020.

SANTOS, José Sérgio dos. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios:


concreto armado e protendido. São Paulo: Oficina de textos, 2017. 126 p.
47

APÊNDICES

APÊNDICE A – PLANTAS ARQUITETÔNICAS


Planta térreo

GÁS
APARTAMENTOS
2 botijões 13Kg

J1
(60x40) / 170

P1
P1
90x210
90x210
ESCADA ACESSO WC PNE WC PNE
EXCLUSIVO RESIDENCIAL A: 3,78 m² A: 3,78 m²

(60x40) / 170
Piso: cerâmico Piso: cerâmico

PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR

J1
10
11
12

13
14

15
16

17
18
01

02
03
04

05
06
07

08

09
EXCLUSIVO EXCLUSIVO
APARTAMENTO

90x210
P1
01
APARTAMENTO
02
VAGA DESCOBERTA
VAGA 04

PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR


REBAIXO DE MEIO FIO

VAGA DESCOBERTA
VAGA 05

COMERCIAL
A: 174,84 m²
Piso: cerâmico
VAGA DESCOBERTA
VAGA 06
VAGA DESCOBERTA
VAGA 07

PROJEÇÃO DO BEIRAL
VAGA DESCOBERTA
VAGA 08

PROJEÇÃO DO BEIRAL

BICICLERÁRIO

VAGA 01 VAGA 02
VAGA 03 VAGA 04
MEDIDORES

VAGA P/ PNE VAGA IDOSO


TE

DESCOBERTA
CA

DESCOBERTA
RR

VAGA DESCOBERTA VAGA DESCOBERTA


NT
EN

EI
O

RO

IDOSO
M
PR

AT
O

RI
JE

CU
ÇÃ

LA
O

DO
DO
DE

LIXEIRA
SE
NH
O
DA
RU
A

HIDRÔMETROS

REBAIXO DE MEIO FIO

POSTE CELESC

Fonte: Os autores, 2020


48

Planta 1 pavimento

Fonte: Os autores, 2020


49

Planta Cobertura

FORTLEV FORTLEV FORTLEV FORTLEV


1.000 litros 1.000 litros 1.000 litros 1.000 litros

PROJEÇÃO
ALÇAPÃO

TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO
i = 10.0%

i = 10.0%
TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO
i = 10.0%

i = 10.0%

Fonte: Os autores, 2020


50

APÊNDICE B - PLANTAS DE FORMAS


Planta de formas baldrames

P1 P2 P3
1 5x50 V11 5x40 1 5x40 V2 1 5x40 1 5x40

V10 1 5x40

V11
V9

SOBE
LE1 V3 1 5x40

V12
V11
V9

P4 P5 P6
1 5x40 2 0x40 1 5x40
V4 1 5x40 V4

V11

V12
V9

P7 P8 P9
1 5x40
AA
1 5x40 1 5x40
V5 1 5x40 V5
V11

V12
V9

P10 P11 P12


1 5x40 1 5x40
1 5x40
V6 1 5x40 V6
V11 1 5x40

V12 1 5x40
V9 1 5x40

P13 P14 P15


1 5x40 1 5x40 1 5x40
V7 1 5x40 V7

V1
3
V11

V12

15
x40

P17 P18
P16 1 5x40 1 5x40
1 5x40 V8 V8 1 5x40

Forma
Fonte: Osdo pavimento
autores, 2020 térreo (Nível 0)
e scal a 1:50

Planta de formas 1 Pavimento


51

P19(NASCE) P1(MORRE) P2 P3
1 5x50 1 5x50 V11 5x50 1 5x40 V1 1 5x40

V9 1 2x50
D ESCE
L2

V10
V8
h =12
LE1

V2 V2 1 2x50

L17 L3

V12
V14

h =12 h =12

V10 1 5x50
L4
V8

h =12

P4(MORRE) P5 P6
1 5x40 2 0x40 1 5x40
V3 1 5x50 V3
P20(NASCE)
1 5x40

L18 L6 L7

V10

V12
V14

V8

h =12 h =12 h =12

P7(MORRE) P8 P9 AA
1 5x40 1 5x40 1 5x40
V4 1 5x50 V4
P21(NASCE)
1 5x40

L9 L10
V10

V12
L19
V14

V8

h =12 h =12 h =12

P10(MORRE) P11 P12


P22(NASCE) 1 5x40
1 5x40 1 5x40
1 2x40 V5 1 5x50 V5
V10 1 5x50

V12 1 5x50
V14 1 5x50

V8 1 5x50

L20 L12 L13


h =12 h =12 h =12

P13(MORRE) P14(MORRE) P15(MORRE)


1 5x40 1 5x40 1 5x40
V6 1 5x50 V6

V1
3
L15 L16
V10

V12

15
x50
h =12 h =12
V1
5
15
x50

P17(MORRE) P18(MORRE)
P16(MORRE) 1 5x40 1 5x40
1 5x40 V7 V7 1 5x50

L21 L22
h =12 h =12
V16 V16 1 5x50

Forma
Fonte: do 2020
Os autores, pavimento 1 pav (Nível 324)
e scal a 1:50

Planta de formas Cobertura


52

P19(MORRE) P23(NASCE) P2(MORRE) P3(MORRE)


15x50 V1 15x40 V115x50 15x40 V1 V1 15x40

P24(NASCE)
12x40

V13 12x50
V1112x50
L2 L3

V12
h=12 h=12
V10 12x50

V14
L1 L4
h=12 h=12

P25(NASCE) P26(NASCE)
12x40 V2 12x50 V2 15x40

L5 L6 P6(MORRE)
h=12 h=12 15x40
V3 V3 15x50 V4 15x50 V4
P20(MORRE)
15x40
P5(MORRE)
15x40

V14 15x50
V12 15x50
V9 12x50

L7 L8
h=12 h=12

P21(MORRE)
P8(MORRE) P9(MORRE)
15x40
AA
15x40
15x40 V5 15x50 V5
V8 12x50

V12

V14
L9 L10
h=12 h=12

P11(MORRE) P12(MORRE)
P22(MORRE) 15x36 15x36
12x40 V6 12x50 V7 12x50

Fonte:Forma do
Os autores, pavimento
2020 Cob (Nível 604)
escala 1:50

Planta de formas Cobertura reservatório

P23 P24
15x40 V112x60 12x40
V4 12x60
V3 12x60

L1
h=12

P25 P26
12x40 V2 12x60 15x40

Fonte: Os autores, 2020


53

APÊNDICE C – CÁLCULOS VIGAS


Vigas baldrame
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
1 P1-P2 P1 17,13 6,609 15,434 15 40 36 925,26
P2 14,23 0 13,746 15 40 36 0
2 P2-P3 P2 8,43 3,414 6,829 15 40 36 477,96
P3 8,43 0 6,829 15 40 36 0
3 V9-V11 V9 11,01 2,725 8,354 15 40 36 381,5
V11 4,89 5,24 15 40 36 0
4 P4-P5 P4 4,72 2,487 4,95 15 40 36 348,18
P5-P6 P5 8,25 1,232 3,825 15 40 36 172,48
P6 3,3 0 2,407 15 40 36 0
5 P7-P8 P7 4,72 2,487 4,95 15 40 36 348,18
P8-P9 P8 8,25 1,232 3,825 15 40 36 172,48
P9 3,3 0 2,407 15 40 36 0
6 P10-P11 P10 4,72 2,487 4,95 15 40 36 348,18
P11-P12 P11 8,25 1,232 3,825 15 40 36 172,48
P12 3,3 0 2,407 15 40 36 0
7 P13-P14 P13 4,72 2,487 4,95 15 40 36 348,18
P14-P15 P14 8,25 1,232 3,825 15 40 36 172,48
P15 3,3 0 2,407 15 40 36 0
8 P16-P17 P16 7,17 1,847 3,405 15 40 36 258,58
P18-P18 P17 20,74 5,224 7,477 15 40 36 731,36
P18 12,36 0 10,374 15 40 36 0
9 P13-P10 P13 7,6 1,985 3,904 15 40 36 277,9
P10-P7 P10 18,42 3,726 5,817 15 40 36 521,64
P7-P4 P7 17,88 1,69 5,458 15 40 36 236,6
P4-P1 P4 20,65 5,324 7,45 15 40 36 745,36
P1 12,48 10,563 15 40 36 0
10 V1-V3 V1 3,3 0,761 0,38 15 40 36 106,54
V3 3,3 0,761 3,825 15 40 36 106,54
11 P17-P14 P17 0,816 0,327 0,105 15 40 36 45,78
P14-P11 P14 6,64 1,968 2,573 15 40 36 275,52
P11-P8 P11 6,715 0,417 2,605 15 40 36 58,38
P8-P5 P8 4,932 0,97 1,343 15 40 36 135,8
P5-P2 P5 7,298 2,59 2,511 15 40 36 362,6
P2 5,827 0 3,967 15 40 36 0
12 P18-P15 P18 2,633 1,077 0,37 15 40 36 150,78
P15-P12 P15 21,764 6,476 8,456 15 40 36 906,64
P12-P9 P12 21,686 1,078 8,363 15 40 36 150,92
P9-P6 P9 17,064 3,887 5,012 15 40 36 544,18
P6-P3 P6 18,628 1,959 5,955 15 40 36 274,26
P3 7,537 3,836 15 40 36 0
54

Vigas baldrame
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
13 P13-P16 P13 2,836 5,672 2,573 15 40 36 794,08
P16 2,83 0 2,573 15 40 36 0
Fonte: Os Autores, 2020

Vigas baldrame
Nk As Asmin
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN cm² cm²
1 P1-P2 P1 17,13 21,01031 1,464 0,023 A.S 0,591138 0,9
P2 14,23 Ñ 1,464 0 Ñ 0 0,9
2 P2-P3 P2 8,43 40,67286 1,464 0,023 A.S 0,305363 0,9
P3 8,43 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0 0,9
3 V9-V11 V9 11,01 50,95675 1,464 0,023 A.S 0,243736 0,9
V11 4,89 Ñ 1,464 0 Ñ 0 0,9
4 P4-P5 P4 4,72 55,83319 1,464 0,023 A.S 0,222448 0,9
P5-P6 P5 8,25 112,7087 1,464 0,024 A.S 0,114987 0,9
P6 3,3 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
5 P7-P8 P7 4,72 55,83319 1,464 0,023 A.S 0,222448 0,9
P8-P9 P8 8,25 112,7087 1,464 0,024 A.S 0,114987 0,9
P9 3,3 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
6 P10-P11 P10 4,72 55,83319 1,464 0,023 A.S 0,222448 0,9
P11-P12 P11 8,25 112,7087 1,464 0,024 A.S 0,114987 0,9
P12 3,3 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
7 P13-P14 P13 4,72 55,83319 1,464 0,023 A.S 0,222448 0,9
P14-P15 P14 8,25 112,7087 1,464 0,024 A.S 0,114987 0,9
P15 3,3 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
8 P16-P17 P16 7,17 75,17983 1,464 0,023 A.S 0,165204 0,9
P18-P18 P17 20,74 26,58062 1,464 0,024 A.S 0,487573 0,9
P18 12,36 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
9 P13-P10 P13 7,6 69,95322 1,464 0,023 A.S 0,177547 0,9
P10-P7 P10 18,42 37,26708 1,464 0,023 A.S 0,33327 0,9
P7-P4 P7 17,88 82,16399 1,464 0,023 A.S 0,151161 0,9
P4-P1 P4 20,65 26,08136 1,464 0,023 A.S 0,476202 0,9
P1 12,48 Ñ 1,464 0 Ñ 0 0,9
10 V1-V3 V1 3,3 182,4667 1,464 0,023 A.S 0,068067 0,9
V3 3,3 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0,071027 0,9
11 P17-P14 P17 0,816 424,6396 1,464 0,023 A.S 0,029248 0,9
P14-P11 P14 6,64 70,55749 1,464 0,023 A.S 0,176027 0,9
P11-P8 P11 6,715 332,9908 1,464 0,023 A.S 0,037298 0,9
P8-P5 P8 4,932 143,1517 1,464 0,023 A.S 0,086761 0,9
P5-P2 P5 7,298 53,6128 1,464 0,023 A.S 0,231661 0,9
P2 5,827 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
12 P18-P15 P18 2,633 128,9296 1,464 0,023 A.S 0,096332 0,9
55

Vigas baldrame
Nk As Asmin
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN cm² cm²
P15-P12 P15 21,764 21,44181 1,464 0,023 A.S 0,579242 0,9
P12-P9 P12 21,686 128,81 1,464 0,023 A.S 0,096421 0,9
P9-P6 P9 17,064 35,72347 1,464 0,023 A.S 0,347671 0,9
P6-P3 P6 18,628 70,88165 1,464 0,023 A.S 0,175222 0,9
P3 7,537 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
13 P13-P16 P13 2,836 24,48116 1,464 0,023 A.S 0,507329 0,9
P16 2,83 Ñ 1,464 0,023 Ñ 0 0,9
Fonte: Os Autores, 2020

Vigas baldrame
Nk Asadot Md-
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN cm² KN.cm
1 P1-P2 P1 17,13 0,9 2160,76 8,996834 2,059 0,024 A.S
P2 14,23 Ñ 1924,44 10,10164 2,059 0,024 A.S
2 P2-P3 P2 8,43 0,9 956,06 20,33345 2,059 0,023 A.S
P3 8,43 Ñ 956,06 20,33345 2,059 0,023 A.S
3 V9-V11 V9 11,01 0,9 1169,56 16,62164 2,059 0,023 A.S
V11 4,89 Ñ 733,6 26,49945 2,059 0,023 A.S
4 P4-P5 P4 4,72 0,9 693 28,05195 2,059 0,023 A.S
P5-P6 P5 8,25 0,9 535,5 36,30252 2,059 0,023 A.S
P6 3,3 Ñ 336,98 57,68888 2,059 0,023 A.S
5 P7-P8 P7 4,72 0,9 693 28,05195 2,059 0,023 A.S
P8-P9 P8 8,25 0,9 535,5 36,30252 2,059 0,023 A.S
P9 3,3 Ñ 336,98 57,68888 2,059 0,023 A.S
6 P10-P11 P10 4,72 0,9 693 28,05195 2,059 0,023 A.S
P11-P12 P11 8,25 0,9 535,5 36,30252 2,059 0,023 A.S
P12 3,3 Ñ 336,98 57,68888 2,059 0,023 A.S
7 P13-P14 P13 4,72 0,9 693 28,05195 2,059 0,023 A.S
P14-P15 P14 8,25 0,9 535,5 36,30252 2,059 0,023 A.S
P15 3,3 Ñ 336,98 57,68888 2,059 0,023 A.S
8 P16-P17 P16 7,17 0,9 476,7 40,78037 2,059 0,023 A.S
P18-P18 P17 20,74 0,9 1046,78 18,57124 2,059 0,023 A.S
P18 12,36 Ñ 1452,36 13,38511 2,059 0,023 A.S
9 P13-P10 P13 7,6 0,9 546,56 35,56792 2,059 0,023 A.S
P10-P7 P10 18,42 0,9 814,38 23,87092 2,059 0,023 A.S
P7-P4 P7 17,88 0,9 764,12 25,44103 2,059 0,023 A.S
P4-P1 P4 20,65 0,9 1043 18,63854 2,059 0,023 A.S
P1 12,48 Ñ 1478,82 13,14562 2,059 0,024 A.S
10 V1-V3 V1 3,3 0,9 53,2 365,4135 2,059 0,023 A.S
V3 3,3 0,9 535,5 36,30252 2,059 0,023 A.S
11 P17-P14 P17 0,816 0,9 14,7 1322,449 2,059 0,023 A.S
P14-P11 P14 6,64 0,9 360,22 53,96702 2,059 0,023 A.S
56

Vigas baldrame
Nk Asadot Md-
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN cm² KN.cm
P11-P8 P11 6,715 0,9 364,7 53,30409 2,059 0,023 A.S
P8-P5 P8 4,932 0,9 188,02 103,3933 2,059 0,023 A.S
P5-P2 P5 7,298 0,9 351,54 55,29954 2,059 0,023 A.S
P2 5,827 Ñ 555,38 35,00306 3,059 0,023 A.S
12 P18-P15 P18 2,633 0,9 51,8 375,2896 2,059 0,023 A.S
P15-P12 P15 21,764 0,9 1183,84 16,42114 2,059 0,023 A.S
P12-P9 P12 21,686 0,9 1170,82 16,60375 2,059 0,023 A.S
P9-P6 P9 17,064 0,9 701,68 27,70494 2,059 0,023 A.S
P6-P3 P6 18,628 0,9 833,7 23,31774 2,059 0,023 A.S
P3 7,537 Ñ 537,04 36,19842 3,059 0,023 A.S
13 P13-P16 P13 2,836 0,9 360,22 53,96702 2,059 0,023 A.S
P16 2,83 Ñ 360,22 53,96702 2,059 0,023 A.S
Fonte: Os Autores, 2020

Vigas baldrame
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó
cm² cm² cm²
1 P1-P2 P1 1,440507 0,9 1,440507
P2 1,28296 0,9 1,28296
2 P2-P3 P2 0,610816 0,9 0,9
P3 0,610816 0,9 0,9
3 V9-V11 V9 0,747219 0,9 0,9
V11 0,468689 0,9 0,9
4 P4-P5 P4 0,44275 0,9 0,9
P5-P6 P5 0,342125 0,9 0,9
P6 0,215293 0,9 0,9
5 P7-P8 P7 0,44275 0,9 0,9
P8-P9 P8 0,342125 0,9 0,9
P9 0,215293 0,9 0,9
6 P10-P11 P10 0,44275 0,9 0,9
P11-P12 P11 0,342125 0,9 0,9
P12 0,215293 0,9 0,9
7 P13-P14 P13 0,44275 0,9 0,9
P14-P15 P14 0,342125 0,9 0,9
P15 0,215293 0,9 0,9
8 P16-P17 P16 0,304558 0,9 0,9
P18-P18 P17 0,668776 0,9 0,9
P18 0,927897 0,9 0,927897
9 P13-P10 P13 0,349191 0,9 0,9
P10-P7 P10 0,520298 0,9 0,9
P7-P4 P7 0,488188 0,9 0,9
P4-P1 P4 0,666361 0,9 0,9
57

Vigas baldrame
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó
cm² cm² cm²
P1 0,98588 0,9 0,98588
10 V1-V3 V1 0,033989 0,9 0,9
V3 0,342125 0,9 0,9
11 P17-P14 P17 0,009392 0,9 0,9
P14-P11 P14 0,230141 0,9 0,9
P11-P8 P11 0,233003 0,9 0,9
P8-P5 P8 0,120124 0,9 0,9
P5-P2 P5 0,224595 0,9 0,9
P2 0,354826 0,9 0,9
12 P18-P15 P18 0,033094 0,9 0,9
P15-P12 P15 0,756342 0,9 0,9
P12-P9 P12 0,748024 0,9 0,9
P9-P6 P9 0,448296 0,9 0,9
P6-P3 P6 0,532642 0,9 0,9
P3 0,343109 0,9 0,9
13 P13-P16 P13 0,230141 0,9 0,9
P16 0,230141 0,9 0,9
Fonte: Os Autores, 2020

Vigas 1 Pavimento
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
1 P1-P2 P1 145,45 0 88,62 15 50 46 0
P2-P3 P2 18,4 21,78 0 15 50 46 3048,92
P3 37,69 21 25,97 15 50 46 2940
2 V8-V11 V8 28,1 11,5 26,5 15 50 46 1610
V11 21,8 0 22,6 15 50 46 0
3 P4-P5 P4 206,92 14,7 100,96 15 50 46 2058,28
P5-P6 P5 70,83 15,93 24,88 15 50 46 2230,48
P6 38,24 31,73 15 50 46 0
4 P7-P8 P7 216,355 26,733 100,163 15 50 46 3742,62
P8-P9 P8 88,989 12,069 37,275 15 50 46 1689,66
P9 32,332 0 23,583 15 50 46 0
5 P10-P11 P10 147,37 39,25 58,73 15 50 46 5495,56
P11-P12 P11 114,17 14,12 55,39 15 50 46 1976,66
P12 38,91 26,28 15 50 46 0
B-C P13 66,648 54,282 11,647 15 50 46 7599,48
C-D P14 123,703 12,452 66,899 15 50 46 1743,28
P15 34,403 0 19,648 15 50 46 0
14 V6-V5 V6 12,5 3,3 6,4 15 50 46 462
V5-V4 V5 29,3 5,7 9,1 15 50 46 798
V4-V3 V4 28,8 3,2 9 15 50 46 448
58

Vigas 1 Pavimento
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
V3-V1 V3 26 6,4 9,8 15 50 46 896
V1 13,8 0 2,6 15 50 46 0
16 V12-V10 V12 18,7 7,8 15,6 15 50 46 1092
V10-V15 V10 32,8 3,8 11,9 15 50 46 532
V5 19,2 0 3,7 15 50 46 0
15 V14-V15 V14 3,84 1,31 2,62 15 50 46 183,4
V15 3,84 1,31 2,62 15 50 46 183,4
12 V16-P18 V16 0 0 0 15 50 46 0
P18-P15 P18 27,9 0 18,7 15 50 46 0
P15-P12 P15 17,6 11,4 8,1 15 50 46 1596
P12-P9 P12 30,1 0,2 12,7 15 50 46 28
P9-P6 P9 17,8 5,2 4,8 15 50 46 728
P6-P3 P6 22,7 2,1 7,5 15 50 46 294
P3 8,3 0 4 15 50 46 0
10 P17-P14 P17 50,972 0 31,142 15 50 46 0
P14-P11 P14 47,261 25,174 20,926 15 50 46 3524,36
P11-P8 P11 69,689 0,577 28,931 15 50 46 80,78
P8-P5 P8 43,228 10,65 11,826 15 50 46 1491
P5-P2 P5 49,414 10,663 17,605 15 50 46 1492,82
P2 24,15 0 14,879 15 50 46 0
8 P13-P10 P13 33,1 14,06 28,08 15 50 46 1968,4
10-P7 P10 49,8 2 18,03 15 50 46 280
P7-P4 P7 39,3 9,2 11,03 15 50 46 1288
P4-P1 P4 51,03 12,2 17,3 15 50 46 1708
P1 28,08 0 18,9 15 50 46 0
9 V2-V1 V2 4,93 0,53 1,07 12 50 46 74,2
V1 4,93 0 1,07 12 50 46 0
13 P13-16 P13 22,11 6,44 12,89 15 50 46 901,6
P16 22,11 0 12,89 15 50 46 0
8 P16-P17 P16 34,6 10 20 15 50 46 1400
P17-P18 P17 59,7 7,8 17,7 15 50 46 1092
P18 25,3 15,7 15 50 46 0
Fontes: Os autores, 2020

Vigas 1 Pavimento
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
1 P1-P2 P1 Ñ 1,76 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
P2-P3 P2 10,41 1,76 0,023 A.S 1,52 1,13 1,52
P3 10,8 1,76 0,024 Ñ 1,53 1,13 1,53
2 V8-V11 V8 19,71 1,76 0,023 A.S 0,81 1,13 1,13
V11 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
59

Vigas 1 Pavimento
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
3 P4-P5 P4 15,42 1,76 0,024 A.S 1,07 1,13 1,13
P5-P6 P5 14,23 1,76 0,024 A.S 1,16 1,13 1,16
P6 Ñ 1,76 0,024 Ñ 0 1,13 Ñ
4 P7-P8 P7 8,48 1,76 0,024 A.S 1,95 1,13 1,95
P8-P9 P8 18,78 1,76 0,023 A.S 0,84 1,13 1,13
P9 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
5 P10-P11 P10 5,78 1,76 0,025 A.S 2,99 1,13 2,99
P11-P12 P11 16,06 1,76 0,024 A.S 1,03 1,13 1,13
P12 Ñ 1,76 0,024 Ñ 0 1,13 Ñ
B-C P13 4,18 1,76 0,025 A.S 4,13 1,13 4,13
C-D P14 18,21 1,76 0,023 A.S 0,87 1,13 1,13
P15 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
14 V6-V5 V6 68,7 1,76 0,023 A.S 0,23 1,13 1,13
V5-V4 V5 39,77 1,76 0,023 A.S 0,4 1,13 1,13
V4-V3 V4 70,85 1,76 0,023 A.S 0,22 1,13 1,13
V3-V1 V3 35,42 1,76 0,023 A.S 0,45 1,13 1,13
V1 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
16 V12-V10 V12 29,07 1,76 0,023 A.S 0,55 1,13 1,13
V10-V15 V10 59,66 1,76 0,023 A.S 0,27 1,13 1,13
V5 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
15 V14-V15 V14 173,06 1,76 0,023 A.S 0,09 1,13 1,13
V15 173,06 1,76 0,023 Ñ 0,09 1,13 1,13
12 V16-P18 V16 Ñ 1,76 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
P18-P15 P18 Ñ 1,76 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
P15-P12 P15 19,89 1,76 0,023 A.S 0,8 1,13 1,13
P12-P9 P12 1133,57 1,76 0,023 A.S 0,01 1,13 1,13
P9-P6 P9 43,6 1,76 0,023 A.S 0,36 1,13 1,13
P6-P3 P6 107,96 1,76 0,023 A.S 0,15 1,13 1,13
P3 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
10 P17-P14 P17 Ñ 1,76 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
P14-P11 P14 9,01 1,76 0,024 A.S 1,84 1,13 1,84
P11-P8 P11 392,92 1,76 0,023 A.S 0,04 1,13 1,13
P8-P5 P8 21,29 1,76 0,023 A.S 0,75 1,13 1,13
P5-P2 P5 21,26 1,76 0,023 A.S 0,75 1,13 1,13
P2 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
8 P13-P10 P13 16,12 1,76 0,023 A.S 0,98 1,13 1,13
10-P7 P10 113,36 1,76 0,024 A.S 0,15 1,13 1,13
P7-P4 P7 24,64 1,76 0,023 A.S 0,64 1,13 1,13
P4-P1 P4 18,58 1,76 0,023 A.S 0,85 1,13 1,13
P1 Ñ 1,76 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
9 V2-V1 V2 342,21 1,46 0,024 A.S 0,04 0,9 0,9
V1 Ñ 1,46 0,023 Ñ 0 0,9 Ñ
60

Vigas 1 Pavimento
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
13 P13-16 P13 35,2 1,46 0,024 A.S 0,47 1,13 1,13
P16 Ñ 1,46 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
8 P16-P17 P16 22,67 1,46 0,023 A.S 0,7 1,13 1,13
P17-P18 P17 29,07 1,46 0,023 A.S 0,55 1,13 1,13
P18 Ñ 1,46 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
Fonte: Os autores, 2020

Vigas 1 Pavimento
Asadot
Viga Trecho Nó
cm²
1 P1-P2 P1 6,2
P2-P3 P2 1,13
P3 1,9
2 V8-V11 V8 1,94
V11 1,65
3 P4-P5 P4 7,68
P5-P6 P5 2,04
P6 2,41
4 P7-P8 P7 7,93
P8-P9 P8 2,84
P9 1,72
5 P10-P11 P10 4,47
P11-P12 P11 4,38
P12 1,92
B-C P13 1,13
C-D P14 5,29
P15 1,44
14 V6-V5 V6 1,13
V5-V4 V5 1,13
V4-V3 V4 1,13
V3-V1 V3 1,13
V1 1,13
16 V12-V10 V12 1,14
V10-V15 V10 1,13
V5 1,13
15 V14-V15 V14 1,13
V15 1,13
12 V16-P18 V16 1,13
P18-P15 P18 1,31
P15-P12 P15 1,13
P12-P9 P12 1,13
P9-P6 P9 1,13
61

Vigas 1 Pavimento
Asadot
Viga Trecho Nó
cm²
P6-P3 P6 1,13
P3 1,13
10 P17-P14 P17 2,27
P14-P11 P14 1,53
P11-P8 P11 2,11
P8-P5 P8 1,13
P5-P2 P5 1,29
P2 1,13
8 P13-P10 P13 2,05
10-P7 P10 1,32
P7-P4 P7 1,13
P4-P1 P4 1,26
P1 1,38
9 V2-V1 V2 0,9
V1 0,9
13 P13-16 P13 1,13
P16 1,13
8 P16-P17 P16 1,46
P17-P18 P17 1,29
P18 1,15
Fonte: Os autores, 2020

Vigas Cobertura
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
5 P21-P8 P21 58,21 34,61 68,6 15 50 46 4845,4
P8-P9 P8 91,74 9,86 47,03 15 50 46 1380,4
P9 27,42 0 16,92 15 50 46 0
1 P19-P2 P19 80,6 46,46 101,97 15 50 46 6504,96
P2-P3 P2 108,32 41,85 62,87 15 50 46 5859,28
P3 42,65 54,61 15 50 46 0
6 P22-P11 P22 32,93 18,8 36,77 15 50 46 2632
P11 32,93 0 36,77 15 50 46 0
7 P11-P12 P11 20,97 8,39 16,78 15 40 36 1174,6
P12 20,97 0 16,78 15 40 36 0
8 P21-P22 P21 13,6 4,08 8,16 15 40 36 571,2
P22 13,6 8,16 15 40 36 0
9 P20-P21 P20 15,72 5,17 10,35 15 40 36 723,8
P21 15,72 0 10,35 15 40 36 0
10 P19-P20 P19 6,26 1 3,49 15 40 36 140
P20 6,26 1,74 3,49 15 40 36 243,6
14 P9-P12 P12 10,06 1,9 3,7 15 50 46 266
62

Vigas Cobertura
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
P9-P6 P9 28,85 4,1 6,1 15 50 46 574
P6-P3 P6 31,47 1,5 5,7 15 50 46 210
P3 13,11 0 2,9 15 50 46 0
2 V11-V12 V11 70,635 16,231 36,482 12 50 46 2272,34
V12-V13 V12 56,837 2,914 20,873 12 50 46 407,96
V13 42,646 0 5,375 12 50 46 0
11 V3-V1 V3 68,747 19,735 40,643 12 50 46 2762,9
V1 26,103 20,012 12 50 46 0
12 P11-P8 P11 20,604 6,148 12,286 12 50 46 860,72
P8-P5 P8 40,206 5,598 11,096 12 50 46 783,72
P5-P2 P5 83,572 23,963 25,946 12 50 46 3354,82
P2 42,215 30,671 12 50 46 0
13 V4-V1 V4 55,087 12,975 30,05 12 50 46 1816,5
V1 29,368 18 12 50 46 0
3 P20-P5 P20 95,224 48,899 108,34 15 50 46 6845,86
P5 53,122 71,233 15 50 46 0
4 P5-P6 P5 46,644 41,01 47,723 15 50 46 5741,4
P6 59,268 55,538 125 50 46 0
Fonte: Os autores, 2020

Vigas Cobertura
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
5 P21-P8 P21 6,55 1,46 0,024 A.S 2,53 1,13 2,53
P8-P9 P8 22,99 1,46 0,023 A.S 0,69 1,13 1,13
P9 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
1 P19-P2 P19 4,88 1,46 0,025 A.S 3,54 1,13 3,54
P2-P3 P2 5,42 1,46 0,025 A.S 3,18 1,13 3,18
P3 Ñ 1,46 0,023 Ñ 0 1,13 Ñ
6 P22-P11 P22 12,06 1,46 0,024 A.S 1,37 1,13 1,37
P11 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
7 P11-P12 P11 16,55 1,46 0,024 A.S 0,78 0,9 0,9
P12 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
8 P21-P22 P21 34,03 1,46 0,023 A.S 0,36 0,9 0,9
P22 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
9 P20-P21 P20 26,86 1,46 0,023 A.S 0,46 0,9 0,9
P21 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
10 P19-P20 P19 138,86 1,46 0,023 A.S 0,09 0,9 0,9

P20 79,8 1,46 0,023 A.S 0,16 0,9 0,9


14 P9-P12 P12 119,32 1,46 0,023 A.S 0,13 1,13 1,13
P9-P6 P9 55,3 1,46 0,023 A.S 0,29 1,13 1,13
63

Vigas Cobertura
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
P6-P3 P6 151,14 1,46 0,023 A.S 0,11 1,13 1,13
P3 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 1,13 Ñ
2 V11-V12 V11 11,17 1,46 0,024 A.S 1,19 0,9 1,19
V12-V13 V12 62,24 1,46 0,023 A.S 0,2 0,9 0,9
V13 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
11 V3-V1 V3 9,19 1,46 0,024 A.S 1,44 0,9 1,44
V1 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
12 P11-P8 P11 29,5 1,46 0,024 A.S 0,45 0,9 0,9
P8-P5 P8 32,4 1,46 0,023 A.S 0,39 0,9 0,9
P5-P2 P5 7,57 1,46 0,024 A.S 1,75 0,9 1,75
P2 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
13 V4-V1 V4 13,98 1,46 0,023 A.S 0,91 0,9 0,91
V1 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 0,9 Ñ
3 P20-P5 P20 4,64 1,46 0,027 A.S 4,02 1,13 4,02
P5 Ñ 1,46 0 A.S 0 1,13 Ñ
4 P5-P6 P5 5,53 1,46 0,026 A.S 3,25 1,13 3,25
P6 Ñ 1,46 0,023 A.S 0 9,38 Ñ
Fonte: Os autores, 2020

Vigas Cobertura
Md- As Asmin
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN.cm cm² cm²
5 P21-P8 P21 9604 3,3 2,06 0,026 A.S 5,43 1,13
P8-P9 P8 6584,2 4,82 2,06 0,025 A.S 3,58 1,13
P9 2368,8 13,4 2,06 0,024 A.S 1,24 1,13
1 P19-P2 P19 14276,22 2,22 2,06 0,028 A.S 8,69 1,13
P2-P3 P2 8802,22 3,61 2,06 0,026 A.S 4,98 1,13
P3 7644,98 4,15 2,06 0,025 A.S 4,15 1,13
6 P22-P11 P22 5147,8 6,17 2,06 0,024 A.S 2,69 1,13
P11 5147,8 6,17 2,06 0,024 A.S 2,69 1,13
7 P11-P12 P11 2349,2 8,28 2,06 0,024 A.S 1,57 0,9
P12 2349,2 8,28 2,06 0,024 A.S 1,57 0,9
8 P21-P22 P21 1142,4 17,02 2,06 0,023 A.S 0,73 0,9
P22 1142,4 17,02 2,06 0,023 A.S 0,73 0,9
9 P20-P21 P20 1449 13,42 2,06 0,024 A.S 0,97 0,9
P21 1449 13,42 2,06 0,024 A.S 0,97 0,9
10 P19-P20 P19 488,6 39,79 2,06 0,023 A.S 0,31 0,9
P20 488,6 39,79 2,06 0,023 A.S 0,31 0,9
14 P9-P12 P12 518 61,27 2,06 0,023 A.S 0,26 1,13
P9-P6 P9 854 37,17 2,06 0,023 A.S 0,43 1,13
P6-P3 P6 798 39,77 2,06 0,023 A.S 0,4 1,13
P3 406 78,18 2,06 0,023 A.S 0,2 1,13
64

Vigas Cobertura
Md- As Asmin
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
KN.cm cm² cm²
2 V11-V12 V11 5107,48 4,97 2,06 0,025 A.S 2,78 0,9
V12-V13 V12 2922,22 8,69 2,06 0,024 A.S 1,52 0,9
V13 752,5 33,74 2,06 0,023 A.S 0,38 0,9
11 V3-V1 V3 5690,02 4,46 2,06 0,025 A.S 3,09 0,9
V1 2801,68 9,06 2,06 0,024 A.S 1,46 0,9
12 P11-P8 P11 1720,04 14,76 2,06 0,023 A.S 0,86 0,9
P8-P5 P8 1553,44 16,35 2,06 0,023 A.S 0,78 0,9
P5-P2 P5 3632,44 6,99 2,06 0,024 A.S 1,9 0,9
P2 4293,94 5,91 2,06 0,025 A.S 2,33 0,9
13 V4-V1 V4 4207 6,04 2,06 0,024 A.S 2,19 0,9
V1 2520 10,08 2,06 0,024 A.S 1,31 0,9
3 P20-P5 P20 15167,6 2,09 2,06 0,029 A.S 9,56 1,13
P5 9972,62 3,18 2,06 0,026 A.S 5,64 1,13
4 P5-P6 P5 6681,22 4,75 2,06 0,025 A.S 3,63 1,13
P6 7775,32 34,02 2,06 0,023 A.S 3,89 9,38
Fonte: Os autores, 2020

Vigas Cobertura
Asadot
Viga Trecho Nó
cm²
5 P21-P8 P21 5,43
P8-P9 P8 3,58
P9 1,24
1 P19-P2 P19 8,69
P2-P3 P2 4,98
P3 4,15
6 P22-P11 P22 2,69
P11 2,69
7 P11-P12 P11 1,57
P12 1,57
8 P21-P22 P21 0,9
P22 0,9
9 P20-P21 P20 0,97
P21 0,97
10 P19-P20 P19 0,9
P20 0,9
14 P9-P12 P12 1,13
P9-P6 P9 1,13
P6-P3 P6 1,13
P3 1,13
2 V11-V12 V11 2,78
V12-V13 V12 1,52
65

Vigas Cobertura
Asadot
Viga Trecho Nó
cm²
V13 0,9
11 V3-V1 V3 3,09
V1 1,46
12 P11-P8 P11 0,9
P8-P5 P8 0,9
P5-P2 P5 1,9
P2 2,33
13 V4-V1 V4 2,19
V1 1,31
3 P20-P5 P20 9,56
P5 5,64
4 P5-P6 P5 3,63
P6 9,38
Fonte: Os Autores, 2020

Vigas reservatório
Nk M+ Trecho M- Nó Bw h d Md+
Viga Trecho Nó
KN KN.m KN.n cm cm cm KN.cm
1 P23-P24 P23 30,19 18,327 36,53 12 60 56 2565,78
P24 30,19 0 36,653 12 60 56 0
2 P25-P26 P25 30,19 18,327 36,53 12 60 56 2565,78
P26 30,19 0 36,653 12 60 56 0
3 P23-P25 P23 2,2 0,447 0,893 12 60 56 62,58
P25 2,2 0,893 12 60 56 0
4 P24-P26 P24 2,2 0,447 0,893 12 60 56 62,58
P26 2,2 0,893 12 60 56 0
As Asmin Asadot
Viga Trecho Nó km kml ka Tipo arm.
cm² cm² cm²
1 P23-P24 P23 14,66688 1,464 0,023 A.S 1,053803 1,08 1,08
P24 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0 1,08 Ñ
2 P25-P26 P25 14,66688 1,464 0,023 A.S 1,053803 1,08 1,08
P26 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0 1,08 Ñ
3 P23-P25 P23 601,3423 1,464 0,023 A.S 0,025703 1,08 1,08
P25 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0 1,08 Ñ
4 P24-P26 P24 601,3423 1,464 0,023 A.S 0,025703 1,08 1,08
P26 Ñ 1,464 0,024 Ñ 0 1,08 Ñ

Md- Tipo As Asmin


Viga Trecho Nó km kml ka
KN.cm arm. cm² cm²
1 P23-P24 P23 5114,2 7,358336 2,059 0,024 A.S 2,1918 1,08
P24 5131,42 7,333643 2,059 0,024 A.S 2,19918 1,08
2 P25-P26 P25 5114,2 7,358336 2,059 0,024 A.S 2,1918 1,08
66

Md- Tipo As Asmin


Viga Trecho Nó km kml ka
KN.cm arm. cm² cm²
P26 5131,42 7,333643 2,059 0,024 A.S 2,19918 1,08
3 P23-P25 P23 125,02 301,0078 2,059 0,023 A.S 0,051348 1,08
P25 125,02 301,0078 2,059 0,023 A.S 0,051348 1,08
4 P24-P26 P24 125,02 301,0078 2,059 0,023 A.S 0,051348 1,08
P26 125,02 301,0078 2,059 0,023 A.S 0,051348 1,08
Fonte: Os autores, 2020

Asadot
Viga Trecho Nó
cm²
1 P23-P24 P23 2,1918
P24 2,19918
2 P25-P26 P25 2,1918
P26 2,19918
3 P23-P25 P23 1,08
P25 1,08
4 P24-P26 P24 1,08
P26 1,08
Fonte: Os autores, 2020
67

APÊNDICE D – CÁLCULOS LAJES


Lista de resultados de taxa de armadura para pilares
Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Local Laje
cm² cm² cm² cm² cm² cm²
1 PAVIMENTO L2 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,87
1 PAVIMENTO L3 1,92 1,21 2,43 1,47 1,8 1,94
1 PAVIMENTO L4 1,8 0,9 1,21 1,56 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L6 2,59 1,21 2,87 2,39 1,8 1,88
1 PAVIMENTO L7 1,84 1,34 2,34 1,62 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L9 1,21 1,21 2,51 2,39 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L10 1,77 1,21 2,17 1,73 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L12 2,88 2,11 3,59 3,37 1,8 2,2
1 PAVIMENTO L13 1,9 2,14 2,61 2,93 1,8 1,88
1 PAVIMENTO L15 1,21 1,21 1,5 1,54 1,8 1,8
1 PAVIMENTO L16 1,21 1,21 1,48 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L17 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L18 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L19 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L20 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L21 1,8 0,9 2,52 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L22 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L1 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,9
COBERTURA L2 1,21 1,21 3,03 1,6 1,8 2,27
COBERTURA L3 1,21 1,21 1,55 3,68 1,8 1,86
COBERTURA L4 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L5 1,8 0,9 1,21 2,09 1,8 1,86
COBERTURA L6 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L7 2,59 1,21 2,64 2,61 1,8 1,86
COBERTURA L8 1,62 1,21 2,11 1,47 1,8 1,86
COBERTURA L9 1,21 1,21 2,46 2,21 1,8 1,96
COBERTURA L10 1,57 1,21 2,1 1,21 1,8 1,86
COB. RESERV. L1 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,88
Somatório 47,57 32,74 52,43 48,39 50,4 53,06
Fonte: Os Autores, 2020
68

APÊNDICE E – CÁLCULOS PILARES


Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório
Pilar Eixo Tipo b h Area pilar Rv Desloc. Rv Des
P23 x Pórtico 15 40 600 30,19 14 0 0
P23 y Pórtico 40 15 600 2,2 3,8 0 0
P24 x Pórtico 12 40 480 30,19 14 0 0
P24 y Pórtico 40 12 480 2,2 0 0 0
P25 x Pórtico 12 40 480 30,19 14 0 0
P25 y Pórtico 40 12 480 2,2 0 0 0
P26 x Pórtico 15 40 600 30,19 14 0 0
P26 y Pórtico 40 15 600 2,2 3,8 0 0

Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório


Pilar Nk pav Nk Fator Nd Pé dir. sup h Viga h sup Left sup Pe inf
P23 54,89 54,89 1,2 92,2152 150 60 40 130 280
P23 54,89 54,89 1,2 92,2152 150 60 15 105 280
P24 50,39 50,39 1,35 95,2371 150 60 40 130 280
P24 50,39 50,39 1,35 95,2371 150 60 12 102 280
P25 50,39 50,39 1,35 95,2371 150 60 40 130 280
P25 50,39 50,39 1,35 95,2371 150 60 12 102 280
P26 54,89 54,89 1,2 92,2152 150 60 40 130 280
P26 54,89 54,89 1,2 92,2152 150 60 15 105 280

Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório


Pilar hinf Lef inf L viga bw M eng r sup r inf r viga m sup
P23 0 220 7,284 12 36,653 1230,769 1230,769 8786,381 4,010643
P23 0 220 2,425 12 0,893 214,2857 214,2857 1391,753 0,105123
P24 0 220 7,284 15 36,653 984,6154 984,6154 10982,98 2,786329
P24 0 220 2,425 15 0,893 112,9412 112,9412 890,7216 0,090324
P25 0 220 7,284 15 36,653 984,6154 984,6154 10982,98 2,786329
P25 0 220 2,425 15 0,893 112,9412 112,9412 890,7216 0,090324
P26 0 220 7,284 15 36,653 1230,769 1230,769 10982,98 3,355375
P26 0 220 2,425 15 0,893 214,2857 214,2857 1739,691 0,088254

Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório


Pilar m inf ei Ea emin e1 md1 λ ma/mb alpha b
P23 4,010643 7,306691 0,216667 2,7 7,523357 693,7679 11,245 -1 0,4
P23 0,105123 0,191515 0,175 1,95 1,95 179,8196 24,22 -1 0,4
P24 2,786329 5,529527 0,216667 2,7 5,746194 547,2508 11,245 -1 0,4
P24 0,090324 0,17925 0,17 1,86 1,86 177,141 29,41 -1 0,4
P25 2,786329 5,529527 0,216667 2,7 5,746194 547,2508 11,245 -1 0,4
P25 0,090324 0,17925 0,17 1,86 1,86 177,141 29,41 -1 0,4
P26 3,355375 6,112907 0,216667 2,7 6,329574 583,6829 11,245 -1 0,4
69

P26 0,088254 0,160783 0,175 1,95 1,95 179,8196 24,22 -1 0,4

Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório


Pilar Alpha b adot λ1 ν 1/r e2x= Md2 mdtotal Tipo v
P23 0,4 68,20835 0,5 0,000125 0 0 277,5072 0,086068
P23 0,6 41,93266 0,5 0,000333 0 0 107,8918
P24 0,4 66,81994 0,5 0,000125 0 0 218,9003 0,11111
P24 0,6 41,97787 0,5 0,000417 0 0 106,2846
P25 0,4 66,81994 0,5 0,000125 0 0 218,9003 0,11111
P25 0,6 41,97787 0,5 0,000417 0 0 106,2846
P26 0,4 67,27571 0,5 0,000125 0 0 233,4732 0,086068
P26 0,6 41,88998 0,5 0,000333 0 0 107,8918

Pilares Lance 3 - Cobertura - Reservatório


Pilar u d" d" adot w As min As adot
P23 0,006475 0,1 0,1 0 2,4 2,4
P23 0,006713 0,266667 0,25 0 2,4 2,4
P24 0,006385 0,1 0,1 0 1,92 1,92
P24 0,010333 0,333333 0,25 0 1,92 1,92
P25 0,006385 0,1 0,1 0 1,92 1,92
P25 0,010333 0,333333 0,25 0 1,92 1,92
P26 0,005448 0,1 0,1 0 2,4 2,4
P26 0,006713 0,266667 0,25 0 2,4 2,4
Fonte: Os autores, 2020

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo Tipo b h Area pilar Rv Desloc. Rv Des
P19 x Pórtico 15 50 750 80,6 0 0 0
P19 y Pórtico 50 15 750 6,26 19 0 0
P20 x Pórtico 15 40 600 95,224 0 0 0
P20 y Forma 40 15 600 21,98 14 15,72 14
P21 x Pórtico 15 40 750 58,21 0 0 0
P21 y Forma 40 15 750 15,72 14 13,6 14
P22 x Pórtico 12 40 480 32,93 0 0 0
P22 y Pórtico 40 12 480 13,6 14 0 0
P2 x Forma 15 50 750 108,32 0 0 0
P2 y Pórtico 50 15 750 42,215 15 0 0
P3 x Pórtico 15 40 600 42,65 0 0 0
P3 y Pórtico 40 15 600 31,47 12,5 0 0
P5 x Forma 40 15 600 51,5 0 44,4 0
P5 y Forma 15 40 600 65,3 0 0 0
P6 x Pórtico 15 40 600 53,1 2,5 0 0
P6 y Forma 40 15 600 31,47 0 0 0
70

P8 x Forma 40 15 600 91,74 2 0 0


P8 y Forma 15 40 600 40,206 0 0 0
P9 x Pórtico 40 15 600 27,42 1,5 0 0
P9 y Forma 15 40 600 28,85 0 0 0
P11 x Forma 36 15 540 32,93 12 20,97 12
P11 y Pórtico 15 36 540 20,604 0 0 0
P12 x Pórtico 36 15 540 20,97 12 0 0
P12 y Pórtico 15 36 540 10,06 0 0 0

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo Nk pav Nk Fator Nd Pé dir. sup h Viga h sup Left sup
P19 x 139,36 139,36 1,2 234,1248 280 50 50 280
P19 y 139,36 139,36 1,2 234,1248 280 50 15 245
P20 x 174,924 174,924 1,2 293,8723 280 50 40 270
P20 y 174,924 174,924 1,2 293,8723 280 50 15 245
P21 x 140,03 140,03 1,2 235,2504 280 50 40 270
P21 y 140,03 140,03 1,2 235,2504 280 50 15 245
P22 x 80,13 80,13 1,35 151,4457 280 50 40 270
P22 y 80,13 80,13 1,35 151,4457 280 50 12 242
P2 x 203,035 203,035 1,2 341,0988 280 50 50 280
P2 y 203,035 203,035 1,2 341,0988 280 50 15 245
P3 x 116,12 116,12 1,2 195,0816 280 50 40 270
P3 y 116,12 116,12 1,2 195,0816 280 50 15 245
P5 x 203,2 203,2 1,2 341,376 280 50 15 245
P5 y 203,2 203,2 1,2 341,376 280 50 40 270
P6 x 126,57 126,57 1,2 212,6376 280 50 40 270
P6 y 126,57 126,57 1,2 212,6376 280 50 15 245
P8 x 173,946 173,946 1,2 292,2293 280 50 15 245
P8 y 173,946 173,946 1,2 292,2293 280 50 40 270
P9 x 98,27 98,27 1,2 165,0936 280 50 15 245
P9 y 98,27 98,27 1,2 165,0936 280 50 40 270
P11 x 112,304 112,304 1,2 188,6707 280 50 15 245
P11 y 112,304 112,304 1,2 188,6707 280 50 36 266
P12 x 68,83 68,83 1,2 115,6344 280 50 15 245
P12 y 68,83 68,83 1,2 115,6344 280 50 36 266

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo Pe inf hinf Lef inf L viga bw M eng r sup r inf
P19 x 324 0 274 2 15 6,7 1116,071 1116,071
P19 y 324 0 274 3,335 12 3,49 114,7959 114,7959
P20 x 324 0 274 6,725 15 80,3 592,5926 592,5926
P20 y 324 0 274
P21 x 324 0 274 6,725 15 68,6 592,5926 592,5926
P21 y 324 0 274
71

P22 x 324 0 274 6,725 12 8,16 474,0741 474,0741


P22 y 324 0 274 3,625 12 36,77 47,60331 47,60331
P2 x 324 50 324
P2 y 324 15 289 3,335 15 46 114,7959 97,31834
P3 x 324 40 314 2,058 15 9,75 592,5926 509,5541
P3 y 324 15 289 3,31 15 9,75 91,83673 77,85467
P5 x 324 15 289
P5 y 324 40 314
P6 x 324 40 314 4,8 15 9,75 592,5926 509,5541
P6 y 324 15 289
P8 x 324 15 289
P8 y 324 40 314
P9 x 324 15 289 4,8 15 16,92 91,83673 77,85467
P9 y 324 40 314
P11 x 324 15 289
P11 y 324 40 314 3,52 15 10,8 438,4962 371,465
P12 x 324 15 289 4,8 12 16,78 82,65306 70,0692
P12 y 324 40 314 3,52 15 3,7 438,4962 371,465

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo r viga m sup m inf ei Ea emin e1 md1
P19 x 77813,75 0,093417 0,093417 0,067033 0,466667 3 3 702,3744
P19 y 1011,994 0,322682 0,322682 0,231546 0,408333 1,95 1,95 456,5434
P20 x 11895,91 3,637706 3,637706 2,079592 0,45 2,7 2,7 793,4553
P20 y
P21 x 11895,91 3,107679 3,107679 2,219295 0,45 2,7 2,7 635,1761
P21 y
P22 x 9516,729 0,36966 0,36966 0,461325 0,45 2,7 2,7 408,9034
P22 y 476,6897 3,060649 3,060649 3,819604 0,403333 1,86 4,222937 639,5457
P2 x
P2 y 1264,993 3,57497 3,030684 1,760765 0,408333 1,95 2,169099 739,877
P3 x 38872,69 0,144535 0,124282 0,124471 0,45 2,7 2,7 526,7203
P3 y 1274,547 0,619986 0,525594 0,533919 0,408333 1,95 1,95 380,4091
P5 x
P5 y
P6 x 16666,67 0,325164 0,2796 0,256904 0,45 2,7 2,7 574,1215
P6 y
P8 x
P8 y
P9 x 878,9063 1,481863 1,25625 1,50795 0,408333 1,95 1,95 321,9325
P9 y
P11 x
P11 y 16568,18 0,272512 0,230854 0,242656 0,443333 2,58 2,58 486,7705
P12 x 703,125 1,620521 1,373798 2,354382 0,408333 1,95 2,762715 319,4649
72

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo r viga m sup m inf ei Ea emin e1 md1
P12 y 16568,18 0,093361 0,079089 0,13564 0,443333 2,58 2,58 298,3368

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo λ ma/mb alpha b Alpha b adot λ1 ν 1/r e2x=
P19 x 19,376 -1 0,4 0,6 41,6946 0,5 0,0001 0
P19 y 56,51333 -1 0,4 0,6 41,98826 0,5 0,000333 2
P20 x 23,355 -1 0,4 0,6 42,74979 0,5 0,000125 0
P20 y
P21 x 23,355 -1 0,4 0,6 42,82255 0,5 0,000125 0
P21 y
P22 x 23,355 -1 0,4 0,6 41,90694 0,5 0,000125 0
P22 y 69,77667 -1 0,4 0,4 72,44689 0,5 0,000417 0
P2 x
P2 y 56,51333 -0,84775 0,4 0,4 66,16826 0,5 0,000333 0
P3 x 23,355 -0,85987 0,4 0,6 41,7315 0,5 0,000125 0
P3 y 56,51333 -0,84775 0,4 0,6 42,40822 0,5 0,000333 2,000833
P5 x
P5 y
P6 x 23,355 -0,85987 0,4 0,6 41,80047 0,5 0,000125 0
P6 y
P8 x
P8 y
P9 x 56,51333 -0,84775 0,4 0,6 43,76104 0,5 0,000333 2,000833
P9 y
P11 x
P11 y 25,56556 -0,84713 0,4 0,6 41,80709 0,5 0,000139 0
P12 x 56,51333 -0,84775 0,4 0,4 67,40496 0,5 0,000333 0
P12 y 25,56556 -0,84713 0,4 0,6 41,74516 0,5 0,000139 0

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo Md2 mdtotal Ei Ea Ei min E1 Md1 λ
P19 x 0 421,4246
P19 y 468,44 742,3707
P20 x 0 476,0732
P20 y 0,501018 0,30625 1,95 1,95 573,051 56,51333
P21 x 0 381,1056
P21 y 0,211955 0,30625 1,95 1,95 458,7383 56,51333
P22 x 0 245,342
P22 y 0 255,8183
P2 x 0 0,35 3 3 1023,296 19,376
P2 y 0 295,9508
P3 x 0 316,0322
73

P3 y 390,3258 618,5712
P5 x 0 0,30625 1,95 1,95 665,6832 56,51333
P5 y 0 0,3375 2,7 2,7 921,7152 23,355
P6 x 0 344,4729
P6 y 0 0,30625 1,95 1,95 414,6433 56,51333
P8 x 1,05481 0,30625 1,95 1,95 569,8471 56,51333
P8 y 0 0,3375 2,7 2,7 789,0191 23,355
P9 x 330,3248 523,4843
P9 y 0 0,3375 2,7 2,7 445,7527 23,355
P11 x 1,27796 0,30625 1,95 1,95 367,9079 56,51333
P11 y 0 292,0623
P12 x 0 127,786
P12 y 0 179,0021

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo ab λ1 ν 1/r e2x= Md2 mdtotal Tipo
P19 x
P19 y
P20 x
P20 y 1 25,41751 0,5 0,000333 2,000833 587,9895 1161,041
P21 x
P21 y 1 25,17663 0,5 0,000333 2,000833 470,6968 929,4351
P22 x
P22 y
P2 x 1 25 0,5 0,0001 0 0 1023,296
P2 y
P3 x
P3 y
P5 x 1 25 0,5 0,000333 2,000833 683,0365 1348,72 CS
P5 y 1 25 0,5 0,000125 0 0 921,7152 CS
P6 x
P6 y 1 25 0,5 0,000333 2,000833 425,4524 840,0957
P8 x 1 25,87901 0,5 0,000333 2,000833 584,7021 1154,549
P8 y 1 25 0,5 0,000125 0 0 789,0191
P9 x
P9 y 1 25 0,5 0,000125 0 0 445,7527
P11 x 1 26,06497 0,5 0,000333 2,000833 377,4987 745,4066
P11 y
P12 x
P12 y

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo As min As adot Tipo v u d" d" adot w
P19 x FCN 0,174813 0,006293 0,08 0,1 0
74

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo As min As adot Tipo v u d" d" adot w
P19 y FCN 0,036954 0,266667 0,25 0
P20 x FCN 0,274281 0,011108 0,1 0,1 0
P20 y FCN 0,072243 0,266667 0,25 0
P21 x FCN 0,175654 0,007114 0,1 0,1 0
P21 y FCN 0,046265 0,266667 0,25 0
P22 x FCN 0,176687 0,007156 0,1 0,1 0
P22 y FCN 0,024871 0,333333 0,25 0
P2 x FCN 0,254687 0,015281 0,08 0,1 0
P2 y FCN 0,014732 0,266667 0,25 0
P3 x FCN 0,182076 0,007374 0,1 0,1 0
P3 y FCN 0,038489 0,266667 0,25 0
P5 x -9,01192 2,4
P5 y -10,9748 2,4
P6 x FCN 0,198462 0,008038 0,1 0,1 0
P6 y FCN 0,052273 0,266667 0,25 0
P8 x FCN 0,272747 0,071839 0,266667 0,25 0
P8 y FCN 0,01841 0,1 0,1 0
P9 x FCN 0,154087 0,032572 0,266667 0,25 0
P9 y FCN 0,010401 0,1 0,1 0
P11 x FCN 0,195659 0,051534 0,266667 0,25 0
P11 y FCN 0,008413 0,111111 0,1 0
P12 x FCN 0,119917 0,008835 0,266667 0,25 0
P12 y FCN 0,005156 0,111111 0,1 0

Lance 2 - 1 pavimento - Cobertura


Pilar Eixo As min As adot
P19 x 3 3
P19 y 3 3
P20 x 2,4 2,4
P20 y 2,4 2,4
P21 x 3 3
P21 y 3 3
P22 x 1,92 1,92
P22 y 1,92 1,92
P2 x 3 3
P2 y 3 3
P3 x 2,4 2,4
P3 y 2,4 2,4
P5 x 2,4 2,4
P5 y 2,4 2,4
P6 x 2,4 2,4
P6 y 2,4 2,4
75

P8 x 2,4 2,4
P8 y 2,4 2,4
P9 x 2,4 2,4
P9 y 2,4 2,4
P11 x 2,16 2,16
P11 y 2,16 2,16
P12 x 2,16 2,16
P12 y 2,16 2,16
Fonte: Os autores, 2020

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo Tipo b h Area pilar Rv Desloc. Rv Des
P1 x Forma 15 50 750 145,45 0 0 0
P1 y Pórtico 50 15 750 28,08 17,5 0
P2 x Forma 15 40 600 18,4 0 0
P2 y Pórtico 40 15 600 24,15 15 0
P3 x Pórtico 15 40 600 37,69 0 0
P3 y Pórtico 40 15 600 8,3 12,5 0
P4 x Forma 40 15 600 206,92 0 0
P4 y Forma 15 40 600 51,03 0
P5 x Forma 40 15 600 70,83 0 0
P5 y Forma 15 40 600 43,28 0 0
P6 x Pórtico 40 15 600 38,24 2,5 0
P6 y Forma 15 40 600 17,82 0 0
P7 x Forma 40 15 600 216,35 1,5 0
P7 y Forma 15 40 600 39,3 0 0
P8 x Forma 40 15 600 88,989 1,5 0
P8 y Forma 15 40 600 43,228 0 0
P9 x Pórtico 40 15 600 32,332 1,5 0
P9 y Forma 15 40 600 17,8 0 0
P10 x Forma 40 15 600 147,37 1,5 0
P10 y Forma 15 40 600 49,8 0 0
P11 x Forma 40 15 600 114,17 8,5 0
P11 y Forma 15 40 600 69,689 0 0
P12 x Pórtico 40 15 600 38,9 8,5
P12 y Forma 15 40 600 30,1 0 0
P13 x Forma 40 15 600 66,648 0 0
P13 y Forma 15 40 600 33,1 0 22,11 19,4
P14 x Forma 40 15 600 123,703 0 0
P14 y Forma 15 40 600 47,261 0 0
P15 x Pórtico 40 15 600 34,403 0 0
P15 y Forma 15 40 600 17,6 0 0
P16 x Forma 15 40 600 22,11 19,4 34,6 0
P16 y Forma 40 15 600 0 0 0
P17 x Forma 40 15 600 59,7 12,5 0
76

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo Tipo b h Area pilar Rv Desloc. Rv Des
P17 y Forma 15 40 600 50,972 0 0
P18 x Pórtico 40 15 600 25,3 12,5 0
P18 y Forma 15 40 600 50,972 0 0

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo Nk pav Nk Fator Nd Pé dir. sup h Viga h sup Left sup
P1 x 239,155 239,155 1,2 401,7804 324 50 50 324
P1 y 239,155 239,155 1,2 401,7804 324 50 15 289
P2 x 95,05 298,085 1,2 500,7828 450 50 40 440
P2 y 95,05 298,085 1,2 500,7828 450 50 15 415
P3 x 98,49 214,61 1,2 360,5448 450 50 40 440
P3 y 98,49 214,61 1,2 360,5448 450 50 15 415
P4 x 310,45 310,45 1,2 521,556 450 50 15 415
P4 y 310,45 310,45 1,2 521,556 450 50 40 440
P5 x 166,61 369,81 1,2 621,2808 450 50 15 415
P5 y 166,61 369,81 1,2 621,2808 450 50 40 440
P6 x 108,56 235,13 1,2 395,0184 450 50 15 415
P6 y 108,56 235,13 1,2 395,0184 450 50 40 440
P7 x 308,15 308,15 1,2 517,692 450 50 15 415
P7 y 308,15 308,15 1,2 517,692 450 50 40 440
P8 x 141,489 315,435 1,2 529,9308 450 50 15 415
P8 y 184,717 358,663 1,2 602,5538 450 50 40 440
P9 x 102,632 200,902 1,2 337,5154 450 50 15 415
P9 y 102,632 200,902 1,2 337,5154 450 50 40 440
P10 x 249,67 249,67 1,2 419,4456 450 50 15 415
P10 y 249,67 249,67 1,2 419,4456 450 50 40 440
P11 x 236,359 348,663 1,2 585,7538 450 50 15 415
P11 y 236,359 348,663 1,2 585,7538 450 50 40 440
P12 x 121,5 190,33 1,2 319,7544 450 50 15 415
P12 y 121,5 190,33 1,2 319,7544 450 50 40 440
P13 x 174,358 174,358 1,2 292,9214 450 50 15 415
P13 y 174,358 174,358 1,2 292,9214 450 50 40 440
P14 x 223,464 223,464 1,2 375,4195 450 50 15 415
P14 y 223,464 223,464 1,2 375,4195 450 50 40 440
P15 x 104,503 104,503 1,2 175,565 450 50 15 415
P15 y 104,503 104,503 1,2 175,565 450 50 40 440
P16 x 109,21 109,21 1,2 183,4728 450 50 40 440
P16 y 109,21 109,21 1,2 183,4728 450 50 15 415
P17 x 163,172 163,172 1,2 274,129 450 50 15 415
P17 y 163,172 163,172 1,2 274,129 450 50 40 440
P18 x 128,772 128,772 1,2 216,337 450 50 15 415
P18 y 128,772 128,772 1,2 216,337 450 50 40 440
77

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo L viga bw M eng r sup = r inf r viga m sup = m inf ei Ea
P1 x
P1 y 3,335 15 18,9 97,31834 1264,993 1,260126 0,526908 0,481667
P2 x
P2 y 3,335 15 14,879 54,21687 1264,993 0,587358 0,197044 0,691667
P3 x 4,825 15 25,97 363,6364 16580,31 0,545636 0,254245 0,733333
P3 y 3,31 15 4 54,21687 1274,547 0,156812 0,073068 0,691667
P4 x
P4 y
P5 x
P5 y
P6 x 55,538 15 24,88 54,21687 75,9615 7,31535 3,111194 0,691667
P6 y
P7 x
P7 y
P8 x
P8 y
P9 x 4,8 15 23,583 54,21687 878,9063 1,294991 0,644588 0,691667
P9 y
P10 x
P10 y
P11 x
P11 y
P12 x 4,8 15 26,28 54,21687 878,9063 1,443089 0,758204 0,691667
P12 y
P13 x
P13 y
P14 x
P14 y
P15 x 4,8 15 19,648 54,21687 878,9063 1,078912 1,032422 0,691667
P15 y
P16 x
P16 y
P17 x
P17 y
P18 x 4,8 15 15,7 54,21687 878,9063 0,862119 0,669493 0,691667
P18 y

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo emin e1 md1 λ αb λ1 ν 1/r
P1 x
P1 y 1,95 1,95 783,4718 66,66267 1 25,43909 0,5 0,000333
78

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo emin e1 md1 λ αb λ1 ν 1/r
P2 x
P2 y 1,95 1,95 976,5265 95,72667 1 25,1642 0,5 0,000333
P3 x 2,7 2,7 973,471 38,06 1 25,07945 0,5 0,000125
P3 y 1,95 1,95 703,0624 95,72667 1 25,06089 0,5 0,000333
P4 x
P4 y
P5 x
P5 y
P6 x 1,95 3,80286 1502,2 95,72667 0,4 68,98165 0,5 0,000333
P6 y
P7 x
P7 y
P8 x
P8 y
P9 x 1,95 1,95 658,155 95,72667 1 25,53716 0,5 0,000333
P9 y
P10 x
P10 y
P11 x
P11 y
P12 x 1,95 1,95 623,5211 95,72667 1 25,63184 0,5 0,000333
P12 y
P13 x
P13 y
P14 x
P14 y
P15 x 1,95 1,95 342,3518 95,72667 1 25,86035 0,5 0,000333
P15 y
P16 x
P16 y
P17 x
P17 y
P18 x 1,95 1,95 421,8571 95,72667 1 25,55791 0,5 0,000333
P18 y

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo e2x= Md2 mdtotal Ei Ea Ei min E1 Md1
P1 x 0 0,405 3 3 1205,341
P1 y 2,784033 1118,57 1902,042
P2 x 0 0,55 2,7 2,7 1352,114
P2 y 5,740833 2874,911 3851,437
P3 x 2,42 872,5184 1845,989
79

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo e2x= Md2 mdtotal Ei Ea Ei min E1 Md1
P3 y 5,740833 2069,828 2772,89
P4 x 0 0,51875 1,95 1,95 1017,034
P4 y 0 0,55 2,7 2,7 1408,201
P5 x 0 0,51875 1,95 1,95 1211,498
P5 y 0 0,55 2,7 2,7 1677,458
P6 x 5,740833 2267,735 2868,615
P6 y 0 0,55 2,7 2,7 1066,55
P7 x 1,05314 0,51875 1,95 1,95 1009,499
P7 y 0 0,55 2,7 2,7 1397,768
P8 x 0,94342 0,51875 1,95 1,95 1033,365
P8 y 0 0,55 2,7 2,7 1626,895
P9 x 5,740833 1937,619 2595,774
P9 y 0 0,55 2,7 2,7 911,2915
P10 x 0,885389 0,51875 1,95 1,95 817,9189
P10 y 0 0,55 2,7 2,7 1132,503
P11 x 4,105809 0,51875 1,95 4,624559 2708,853
P11 y 0 0,55 2,7 2,7 1581,535
P12 x 5,740833 1835,657 2459,178
P12 y 0 0,55 2,7 2,7 863,3369
P13 x 0 0,51875 1,95 1,95 571,1968
P13 y -2,46008 0,55 2,7 2,7 790,8879
P14 x 0 0,51875 1,95 1,95 732,0681
P14 y 0 0,55 2,7 2,7 1013,633
P15 x 5,740833 1007,89 1350,241
P15 y 0 0,55 2,7 2,7 474,0256
P16 x 3,927607 0,55 2,7 4,477607 821,5192
P16 y 0 0,51875 1,95 1,95 357,772
P17 x 4,573395 0,51875 1,95 5,092145 1395,904
P17 y 0 0,55 2,7 2,7 740,1482
P18 x 5,740833 1241,954 1663,812
P18 y 0 0,55 2,7 2,7 584,1098

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo λ ab λ1 ν 1/r e2x= Md2 mdtotal
P1 x 22,4208 1 25 0,5 0,0001 0 0 1205,341
P1 y
P2 x 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1211,894 2564,008
P2 y
P3 x
P3 y
P4 x 95,72667 1 25 0,5 0,000333 5,740833 2994,166 4011,2
P4 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1262,166 2670,367
80

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo λ ab λ1 ν 1/r e2x= Md2 mdtotal
P5 x 95,72667 1 25 0,5 0,000333 5,740833 3566,67 4778,167
P5 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1503,5 3180,958
P6 x
P6 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 955,9445 2022,494
P7 x 95,72667 1 25,87762 0,5 0,000333 5,740833 2971,983 3981,483
P7 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1252,815 2650,583
P8 x 95,72667 1 25,78618 0,5 0,000333 5,740833 3042,244 4075,609
P8 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1458,18 3085,076
P9 x
P9 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 816,7872 1728,079
P10 x 95,72667 1 25,73782 0,5 0,000333 5,740833 2407,967 3225,886
P10 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1015,058 2147,561
P11 x 95,72667 0,6 47,36918 0,5 0,000333 5,740833 3362,715 4988,027
P11 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 1417,524 2999,06
P12 x
P12 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 773,8056 1637,143
P13 x 95,72667 1 25 0,5 0,000333 5,740833 1681,613 2252,81
P13 y 38,06 1 24,23123 0,5 0,000125 2,42 708,8699 1499,758
P14 x 95,72667 1 25 0,5 0,000333 5,740833 2155,221 2887,289
P14 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 908,5152 1922,148
P15 x
P15 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 424,8674 898,893
P16 x 38,06 0,6 43,7123 0,5 0,000125 0 0 492,9115
P16 y 95,72667 1 25 0,5 0,000333 5,740833 1053,287 1411,059
P17 x 95,72667 0,6 48,0186 0,5 0,000333 5,740833 1573,729 2411,271
P17 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 663,3921 1403,54
P18 x
P18 y 38,06 1 25 0,5 0,000125 2,42 523,5354 1107,645

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo Tipo As min As adot Tipo v u d" d" adot
P1 x FCN 0,299996 0,018 0,08 0,1
P1 y FCN 0,094679 0,266667 0,25
P2 x FCN 0,467397 0,059827 0,1 0,1
P2 y FCN 0,239645 0,266667 0,25
P3 x FCN 0,336508 0,043073 0,1 0,1
P3 y FCN 0,172535 0,266667 0,25
P4 x CS -2,71283 2,4
P4 y CS -5,71178 2,4
P5 x CS 0,773548 2,795764
P5 y CS -2,79882 2,795764
P6 x FCN 0,368684 0,178492 0,266667 0,25
81

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo Tipo As min As adot Tipo v u d" d" adot
P6 y FCN 0,047192 0,1 0,1
P7 x FCN 0,483179 0,247737 0,266667 0,25
P7 y FCN 0,061847 0,1 0,1
P8 x FCN 0,494602 0,253593 0,266667 0,25
P8 y FCN 0,071985 0,1 0,1
P9 x FCN 0,315014 0,161515 0,266667 0,25
P9 y FCN 0,040322 0,1 0,1
P10 x FCN 0,391483 0,200722 0,266667 0,25
P10 y FCN 0,05011 0,1 0,1
P11 x FCN 0,546704 0,310366 0,266667 0,25
P11 y FCN 0,069978 0,1 0,1
P12 x FCN 0,298437 0,153016 0,266667 0,25
P12 y FCN 0,0382 0,1 0,1
P13 x FCN 0,273393 0,140175 0,266667 0,25
P13 y FCN 0,034994 0,1 0,1
P14 x CS -7,82176 2,4
P14 y CS -9,98042 2,4
P15 x CS -14,8087 2,4
P15 y CS -15,8182 2,4
P16 x FCN 0,171241 0,011501 0,1 0,1
P16 y FCN 0,087799 0,266667 0,25
P17 x FCN 0,255854 0,150035 0,266667 0,25
P17 y FCN 0,032749 0,1 0,1
P18 x FCN 0,201914 0,103526 0,266667 0,25
P18 y FCN 0,025845 0,1 0,1

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo w As min As adot
P1 x 0 3 3
P1 y 0 3 3
P2 x 0 2,4 2,4
P2 y 0 2,4 2,4
P3 x 0 2,4 2,4
P3 y 0,38 2,4 9,364286
P4 x
P4 y
P5 x
P5 y
P6 x 0,39 2,4 9,610714
P6 y 0 2,4 2,4
P7 x 0,7 2,4 17,25
P7 y 0 2,4 2,4
82

Cálculo pilares - Baldrames - 1 pavimento


Pilar Eixo w As min As adot
P8 x 0,71 2,4 17,49643
P8 y 0 2,711492 2,711492
P9 x 0,35 2,4 8,625
P9 y 0 2,4 2,4
P10 x 0,45 2,4 11,08929
P10 y 0 2,4 2,4
P11 x 1,01 2,635892 24,88929
P11 y 0 2,635892 2,635892
P12 x 0,33 2,4 8,132143
P12 y 0 2,4 2,4
P13 x 0,31 2,4 7,639286
P13 y 0 2,4 2,4
P14 x
P14 y
P15 x
P15 y
P16 x 0 2,4 2,4
P16 y 0 2,4 2,4
P17 x 0 2,4 2,4
P17 y 0 2,4 2,4
P18 x 0 2,4 2,4
P18 y 0 2,4 2,4
Fonte: Os autores, 2020
83

APÊNDICE F – COMPARATIVO DE VIGAS


Lista de resultados de taxa de armadura em vigas
Informações Vigas Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Pavimento Viga Trecho Nó
cm² cm² cm² cm² cm² cm²
Cob. Reserv. 1 P23-P24 P23 1,08 2,19 3,05 1,08 2,38 1,75
Cob. Reserv. P24 0 2,2 1,08 1,75
Cob. Reserv. 2 P25-P26 P25 1,08 2,19 3,05 1,08 2,38 1,75
Cob. Reserv. P26 0 2,2 1,08 1,3
Cob. Reserv. 3 P23-P25 P23 1,08 1,08 1,08 1,08 1,52 1,3
Cob. Reserv. P25 0 1,08 1,08 1,42
Cob. Reserv. 4 P24-P26 P24 1,08 1,08 1,08 1,08 1,52 1,3
Cob. Reserv. P26 0 1,08 1,08 1,3
Baldrames 1 P1-P2 P1 0,9 1,44 1,03 4 0,84 0,84
Baldrames P2 0,9 1,440507 2,81 0,84
Baldrames 2 P2-P3 P2 0 1,28296 1,07 2,56 0,9 0,9
Baldrames P3 0,9 0,9 2,27 0,9
Baldrames 3 V9-V11 V9 0 0,9 1,02 0,9 0,9 0,9
Baldrames V11 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames 4 P4-P5 P4 0 0,9 0,9 0,94 0,9 0,9
Baldrames P5-P6 P5 0,9 0,9 0,9 1,25 0,9 0,9
Baldrames P6 0,9 0,9 0,97 0,9
Baldrames 5 P7-P8 P7 0 0,9 0,9 0,94 0,9 0,9
Baldrames P8-P9 P8 0,9 0,9 0,9 0,96 0,9 0,9
Baldrames P9 0,9 0,9 0,95 0,9
Baldrames 6 P10-P11 P10 0 0,9 0,9 1,02 0,9 0,9
Baldrames P11-P12 P11 0,9 0,9 0,9 0,95 0,9 0,9
Baldrames P12 0,9 0,9 0,92 0,9
Baldrames 7 P13-P14 P13 0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames P14-P15 P14 0,9 0,9 0,9 0,95 0,9 0,9
Baldrames P15 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames 8 P16-P17 P16 0 0,9 1,17 2,26 0,9 0,9
Baldrames P18-P18 P17 0,9 0,9 0,9 1,37 0,9 0,9
Baldrames P18 0,9 0,9 1,07 0,9
Baldrames 9 P13-P10 P13 0 0,927897 0,9 1,64 0,84 0,84
Baldrames P10-P7 P10 0,9 0,9 0,9 1,57 0,84 0,84
Baldrames P7-P4 P7 0,9 0,9 0,9 1,34 0,84 0,84
Baldrames P4-P1 P4 0,9 0,9 0,9 1,51 0,9 0,9
Baldrames P1 0,9 0,9 0,92 0,9
Baldrames 10 V1-V3 V1 0 0,98588 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames V3 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames 11 P17-P14 P17 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames P14-P11 P14 0,9 0,9 0,9 0,95 0,14 0,9
Baldrames P11-P8 P11 0,9 0,9 0,9 1,03 0,9 0,9
84

Lista de resultados de taxa de armadura em vigas


Informações Vigas Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Pavimento Viga Trecho Nó
cm² cm² cm² cm² cm² cm²
Baldrames P8-P5 P8 0,9 0,9 0,9 0,92 0,9 0,9
Baldrames P5-P2 P5 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames P2 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames 12 P18-P15 P18 0 0,9 0,9 0,9 0,14 0,9
Baldrames P15-P12 P15 0,9 0,9 0,9 1,39 0,9 0,9
Baldrames P12-P9 P12 0,9 0,9 0,9 1,53 0,9 0,9
Baldrames P9-P6 P9 0,9 0,9 0,9 1,3 0,9 0,9
Baldrames P6-P3 P6 0,9 0,9 0,9 1,13 0,9 0,9
Baldrames P3 0,9 0,9 0,9 0,9
Baldrames 13 P13-P16 P13 0 0,9 0,9 1,35 0,14 0,9
Baldrames P16 0,9 0,9 1,12 0,9
Cobertura 5 P21-P8 P21 2,53 5,43 4,73 1,13 4,81 2,65
Cobertura P8-P9 P8 1,13 3,58 1,23 7,21 2,42 6,27
Cobertura P9 0 1,24 1,13 1,41
Cobertura 1 P19-P2 P19 3,54 8,69 6,19 7,44 7,6 3,78
Cobertura P2-P3 P2 3,18 4,98 4,21 5,92 2,99 8,77
Cobertura P3 0 4,15 2,27 2,41
Cobertura 6 P22-P11 P22 1,37 2,69 2,94 0,9 3,05 1,96
Cobertura P11 0 2,69 4,02 1,1
Cobertura 7 P11-P12 P11 0,9 1,57 0,9 3,96 1,76 1,04
Cobertura P12 0 1,57 0,9 1,04
Cobertura 8 P21-P22 P21 0,9 0,9 0,9 0,9 1,55 1,12
Cobertura P22 0 0,9 1,13 1,01
Cobertura 9 P20-P21 P20 0,9 0,97 0,9 1,13 1,61 1,15
Cobertura P21 0 0,97 1,03 1,15
Cobertura 10 P19-P20 P19 0,9 0,9 0,9 1,02 1,5 1,1
Cobertura P20 0,9 0,9 0,9 1,27
Cobertura 14 P9-P12 P12 1,13 1,13 1,13 1,13 1,36 1,48
Cobertura P9-P6 P9 1,13 1,13 1,13 1,35 1,31 1,515
Cobertura P6-P3 P6 1,13 1,13 1,13 1,13 1,34 1,495
Cobertura P3 0 1,13 1,13 1,1
Cobertura 2 V11-V12 V11 1,19 2,78 2,77 5,94 2,2 1,25
Cobertura V12-V13 V12 0,9 1,52 0,9 0,9 1,64 6,01
Cobertura V13 0 0,9 0,9 0
Cobertura 11 V3-V1 V3 1,44 3,09 3,42 0,93 4,66 0,9
Cobertura V1 0 1,46 1,29 0,9
Cobertura 12 P11-P8 P11 0,9 0,9 1,13 1,26 1,83 1,9
Cobertura P8-P5 P8 0,9 0,9 1,13 1,6 1,72 2,31
Cobertura P5-P2 P5 1,75 1,9 2,72 3,68 2,84 4,64
Cobertura P2 0 2,33 1,13 1,1
Cobertura 13 V4-V1 V4 0,91 2,19 2,09 0,9 4,66 0,9
85

Lista de resultados de taxa de armadura em vigas


Informações Vigas Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Pavimento Viga Trecho Nó
cm² cm² cm² cm² cm² cm²
Cobertura V1 0 1,31 0,9 0,9
Cobertura 3 P20-P5 P20 4,02 9,56 8,13 1,13 7,11 4,45
Cobertura P5 0 5,64 7,94 1,9
Cobertura 4 P5-P6 P5 3,25 3,63 2,4 7,75 4,8 1,41
Cobertura P6 0 9,38 1,13 1,41
1 Pavimento 1 P1-P2 P1 0 6,2 1,13 5,04 2,72 4,48
1 Pavimento P2-P3 P2 1,52 1,13 1,13 1,92 1,12 3,16
1 Pavimento P3 1,53 1,9 3,27 6,17
1 Pavimento 2 V8-V11 V8 0,9 1,94 3,52 0,9 2,38 1,31
1 Pavimento V11 0 1,65 0,9 1,31
1 Pavimento 3 P4-P5 P4 1,07 7,68 1,92 5,77 1,53 1,13
1 Pavimento P5-P6 P5 1,16 2,04 2,03 4,72 2,63 5
1 Pavimento P6 0 2,41 1,15 1,41
1 Pavimento 4 P7-P8 P7 1,95 7,93 2,74 5,87 6,43 0
1 Pavimento P8-P9 P8 1,13 2,84 2,19 6,1 3,16 3
1 Pavimento P9 0 1,72 1,14 1,41
1 Pavimento 5 P10-P11 P10 2,99 4,47 3,18 5,66 4,65 1,13
1 Pavimento P11-P12 P11 1,13 4,38 2,24 6,13 4,41 2,6
1 Pavimento P12 0 1,92 1,13 1,41
1 Pavimento 6 A-B V14 0 1,13 1,13 1,13 1,99 1,13
1 Pavimento B-C P13 4,13 1,13 3,48 2,67 3,35 2
1 Pavimento C-D P14 1,13 5,29 2,08 6,18 2,42 5,51
1 Pavimento P15 0 1,44 1,13 1,41
1 Pavimento 14 V6-V5 V6 1,13 1,13 1,13 1,13 1,5 1,62
1 Pavimento V5-V4 V5 1,13 1,13 1,13 1,13 1,5 1,63
1 Pavimento V4-V3 V4 1,13 1,13 1,13 1,14 1,5 1,61
1 Pavimento V3-V1 V3 1,13 1,13 1,13 1,14 1,57 2
1 Pavimento V1 0 1,13 1,13 0,875
1 Pavimento 16 V12-V10 V12 1,13 1,14 1,13 1,28 3,24 1,13
1 Pavimento V10-V15 V10 1,13 1,13 1,13 1,13 1,13 1,13
1 Pavimento V5 0 1,13 1,13 0
1 Pavimento 15 V14-V15 V14 1,13 1,13 1,13 1,14 1,87 1,25
1 Pavimento V15 1,13 1,13 1,13 1,37
1 Pavimento 12 V16-P18 V16 1,13 1,13 1,13 1,14 1,24 1,13
1 Pavimento P18-P15 P18 1,13 1,13 1,13 1,34 1,39 0,88
1 Pavimento P15-P12 P15 1,13 1,13 1,33 2,07 1,65 1,69
1 Pavimento P12-P9 P12 1,13 1,13 1,13 2,27 1,5 2
1 Pavimento P9-P6 P9 0 1,13 1,13 1,67 1,54 1,64
1 Pavimento P6-P3 P6 0 1,37 1,13 1,53 1,57 2
1 Pavimento P3 0 1,13 1,13 1,32
1 Pavimento 10 V16-P17 V16 0 1,13 1,13 1,13 2,2 1,13
86

Lista de resultados de taxa de armadura em vigas


Informações Vigas Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Pavimento Viga Trecho Nó
cm² cm² cm² cm² cm² cm²
1 Pavimento P17-P14 P17 0 1,13 1,13 1,98 1,65 2
1 Pavimento P14-P11 P14 1,41 1,77 2,03 2,76 2,44 2,88
1 Pavimento P11-P8 P11 0 1,68 1,13 3,16 1,87 4
1 Pavimento P8-P5 P8 1,13 1,13 1,13 1,63 1,95 3
1 Pavimento P5-P2 P5 1,13 1,2 1,13 2,55 1,92 3,84
1 Pavimento P2 0 1,13 1,38 1,23
1 Pavimento 8 P13-P10 P13 1,13 2,05 1,58 1,73 2,03 1,33
1 Pavimento 10-P7 P10 1,13 1,32 1,13 2,9 1,95 3,22
1 Pavimento P7-P4 P7 1,13 1,13 1,13 1,62 1,89 2
1 Pavimento P4-P1 P4 1,13 1,26 1,95 2,4 2,4 3
1 Pavimento P1 0 1,38 1,16 2,37
1 Pavimento 9 V2-V1 V2 0,9 0,9 0,9 0,9 1,37 1,17
1 Pavimento V1 0 0,9 0,9 1,17
1 Pavimento 13 P13-16 P13 1,13 1,13 1,28 1,13 2,4 1,34
1 Pavimento P16 0 1,13 1,13 1,34
1 Pavimento 8 P16-P17 P16 1,13 1,46 1,13 1,95 2,88 4,07
1 Pavimento P17-P18 P17 1,13 1,29 1,62 2,11 2,42 3,1
1 Pavimento P18 0 1,15 1,13 1,41
Somatórios Trechos e Nós 111,8 247,5472 146,09 262,63 181,5 232,615
Somatórios Totais 359,35 408,72 414,12
Fonte: Os autores, 2020
87

APÊNDICE G – COMPARATIVO DE PILARES


Lista de resultados de taxa de armadura para pilares
Informações Pilares Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot
PILAR LOCAL B H Pé D.
cm² cm² cm²
P1 TÉRREO 15 50 280 6 9,42 25,1
P2 TÉRREO 15 40 280 4,8 11 18,8
P3 TÉRREO 15 40 280 11,76429 4,71 18,8
P4 TÉRREO 15 40 280 4,8 4,71 4,7
P5 TÉRREO 20 40 280 5,591527 4,71 4,7
P6 TÉRREO 15 40 280 12,01071 4,71 4,7
P7 TÉRREO 15 40 280 19,65 4,71 4,7
P8 TÉRREO 15 40 280 20,20792 11 9,8
P9 TÉRREO 15 40 280 11,025 6,28 6,3
P10 TÉRREO 15 40 280 13,48929 7,36 4,7
P11 TÉRREO 15 40 280 27,52518 9,42 6,3
P12 TÉRREO 15 40 280 10,53214 7,85 6,3
P13 TÉRREO 15 40 280 10,03929 22,09 7,4
P14 TÉRREO 15 40 280 4,8 7,36 4,7
P15 TÉRREO 15 40 280 4,8 9,42 7,9
P16 TÉRREO 15 40 280 4,8 6,28 29,5
P17 TÉRREO 15 40 280 4,8 9,82 7,4
P18 TÉRREO 15 40 280 4,8 7,36 9,8
P2 TIPO 15 40 280 6 9,42 4,7
P3 TIPO 15 40 280 4,8 6,28 7,4
P5 TIPO 15 40 280 4,8 6,28 4,7
P6 TIPO 15 40 280 4,8 4,71 4,7
P8 TIPO 15 40 280 4,8 4,71 4,7
P9 TIPO 15 40 280 4,8 4,71 4,7
P11 TIPO 15 36 280 4,32 3,14 4,7
P12 TIPO 15 36 280 4,32 3,14 4,7
P19 TIPO 15 50 280 6 24,13 9,8
P20 TIPO 15 40 280 4,8 4,71 18,8
P21 TIPO 15 40 280 6 4,71 7,4
P22 TIPO 15 40 280 3,84 4,71 7,4
P23 RESERV. 15 40 180 4,8 22,09 18,8
P24 RESERV. 12 40 180 3,84 11 16,1
P25 RESERV. 12 40 180 3,84 15,71 9,8
P26 RESERV. 15 40 180 4,8 11 31,4
Somatórios Totais 257,9953 288,66 341,4
Fonte: Os autores, 2020
88

APÊNDICE H – COMPARATIVO LAJES


Lista de resultados de taxa de armadura para lajes
Manual Eberick Tqs
Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot Asadot
Local Laje
cm²/m cm²/m cm²/m cm²/m cm²/m cm²/m
1 PAVIMENTO L2 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,87
1 PAVIMENTO L3 1,92 1,21 2,43 1,47 1,8 1,94
1 PAVIMENTO L4 1,8 0,9 1,21 1,56 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L6 2,59 1,21 2,87 2,39 1,8 1,88
1 PAVIMENTO L7 1,84 1,34 2,34 1,62 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L9 1,21 1,21 2,51 2,39 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L10 1,77 1,21 2,17 1,73 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L12 2,88 2,11 3,59 3,37 1,8 2,2
1 PAVIMENTO L13 1,9 2,14 2,61 2,93 1,8 1,88
1 PAVIMENTO L15 1,21 1,21 1,5 1,54 1,8 1,8
1 PAVIMENTO L16 1,21 1,21 1,48 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L17 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L18 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L19 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L20 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L21 1,8 0,9 2,52 1,21 1,8 1,86
1 PAVIMENTO L22 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L1 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,9
COBERTURA L2 1,21 1,21 3,03 1,6 1,8 2,27
COBERTURA L3 1,21 1,21 1,55 3,68 1,8 1,86
COBERTURA L4 1,21 1,21 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L5 1,8 0,9 1,21 2,09 1,8 1,86
COBERTURA L6 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,86
COBERTURA L7 2,59 1,21 2,64 2,61 1,8 1,86
COBERTURA L8 1,62 1,21 2,11 1,47 1,8 1,86
COBERTURA L9 1,21 1,21 2,46 2,21 1,8 1,96
COBERTURA L10 1,57 1,21 2,1 1,21 1,8 1,86
COB. RESERV. L1 1,8 0,9 1,21 1,21 1,8 1,88
Somatório 47,57 32,74 52,43 48,39 50,4 53,06
Fonte: Os autores, 2020
89

APÊNDICE I – CARTA DE AUTORIZAÇÃO

Prezados,

Somos acadêmicos da 10ª fase do curso de engenharia civil da Católica de Santa


Catarina e gostaríamos de desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso na área de
Estruturas.
Atuamos na área de desenvolvimento de projetos há mais de um ano, estagiando em
empresas do ramo, onde tivemos a oportunidade de elaborar projetos complementares da
construção civil. Desta forma, pudemos perceber a importância de ter conhecimento aflorado
nesta área tão importante, que é literalmente o pilar de tudo.
Diante desta situação, juntamente com a professora Geórgia Cristina Roveda Campos,
nossa orientadora de TCC, solicitamos autorização para a empresa Ambiente a utilização do
Projeto estrutural da edificação comercial residencial, situado na Rua Avenida Jupiter, 1166 –
Jardim Paraíso, Joinville/SC, como objeto de estudo.
Dentre as ações propostas, seria desenvolvido uma análise da taxa de aço obtida pelo
cálculo manual, e por softwares de dimensionamento conforme ABNT NBR 6118:2014. Para
tal realização, necessitamos do projeto estrutural desenvolvido para o empreendimento; e
autorização para o desenvolvimento do estudo comparativo entre as taxas de aço.

Sendo o que tínhamos para o momento, agradecemos a atenção.

Gustavo da Rocha de Oliveira


Italo Warmeling Poffo

-
Robison Negri
Ambiente Engenharia e Consultoria

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