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Os Sacramentos não são simplesmente sinais que recordam o que Deus fez
no passado em favor do homem. São intervenções pessoais e atuais de Deus
em nossa Existência.
crescer e
robustecer-se Confirmação
curar-se Penitência
governar-se Ordem
Sociedade
perpetuar-se Matrimónio
Sacramentos 4/18
Sacramentos de cura
Ordem Matrimónio
Sacramentos 5/18
1 Ninguém senão Deus pode dar a uns meros sinais a capacidade de conferir a
graça sobrenatural:
B Efeitos principais:
Graça santificante
Graça sacramental
Carácter em alguns
C Outros efeitos:
expressar e fortalecer a fé
prestar culto a Deus
realizar a santificação dos homens
criar e manifestar a comunhão eclesiástica
Sacramentos 9/18
O ministro deve ter a intenção de fazer o que a Igreja faz e de realizar devidamente
o sinal sacramental.
PRESENÇA REAL
Na eucaristia, Cristo está verdadeira,
verdadeira
real, substancialmente presente.
Fundamentado em 5 textos do Novo
Testamento: Jo 6, Mt 26, Mc 14, Lc 22,
1 Cor 11, 23.
Cristo presente todo, completo, em
cada uma das espécies: posto que
ressuscitou, com o seu corpo está o
seu sangue,
sangue a sua alma e sua
divindade.
divindade
Presença ad modum substantiae =
completo em cada uma das partes das
espécies.
Eucaristia 16/26
MATÉRIA
PÃO:
PÃO - de trigo.
- licitude: rito latino: sem fermentar;
rito oriental: fermentado.
- feito recentemente: sem perigo de
corrupção.
VINHO:
VINHO - da videira e não corrompido.
- obrigação grave de juntar-lhe um
pouco de água, como fez Cristo:
. Recorda que saiu água do seu
lado juntamente com o seu
sangue
. Representa a união do povo
fiel com a sua cabeça Jesus
Cristo.
Eucaristia 17/26
SACRIFÍCIO DA MISSA, 1
De fé:
fé a missa é um verdadeiro sacrifício.
De fé:
fé é a renovação incruenta do sacrifício cruento
do Calvário.
Eucaristia 18/26
SACRIFÍCIO DA MISSA, 2
Identidade missa-cruz:
SACRIFÍCIO DA MISSA, 3
Cruz Missa
Perpetua-se e aplica-se-nos a
Cristo redime-nos
redenção
Eucaristia 20/26
SACRIFÍCIO DA MISSA, 4
1 e 2 produzem-se infalivelmente
(referência directa a Deus). 3 e 4,
não (dependem dos homens:
disposições, pedir o conveniente, etc.).
Eucaristia 22/26
São quatro:
ESTRUTURA DA MISSA, 1
ESTRUTURA DA MISSA, 2
ORAÇÕES EUCARÍSTICAS, 1
ORAÇÕES EUCARÍSTICAS, 2
O. E. 1:-
1 formação até ao século IV;
- forma definitiva no século VI;
- em toda a Igreja do rito latino: pelos
séculos IX a XI.
O. E. 2:
2 inspira-se na de Santo Hipólito: de
dois ou três séculos anterior ao cânone romano
e é compartilhada com alguns ritos orientais.
Eucaristia 27/26
ORAÇÕES EUCARÍSTICAS, 3
O. E. 3:
3 - com reminiscências de antigas liturgias;
- acentua o aspecto sacrificial da eucaristia;
- nela se destacam a universalidade, o
ecumenismo e a escatologia, assim como o
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 1
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 2
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 3
Jejum eucarístico
Eucaristia 31/26
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 4
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 5
RECEPÇÃO DA EUCARISTIA, 5
Ordinário:
Ordinário não comungar mais de uma vez num mesmo dia.
Quem já comungou pode voltar a fazê-lo no mesmo dia sempre que seja
dentro de uma missa a que assista.
(Ex.: matrimónio, funeral; na manhã depois da missa da meia-noite (Natal,
Páscoa); incêndio; profanação; perigo de morte.
Eucaristia 34/26
DISTRIBUIÇÃO DA EUCARISTIA
Ministros ordinários:
ordinários bispo, presbítero, diácono.
Ministro extraordinário:
extraordinário acólito ou outro fiel que “onde o aconselhe a necessidade
da Igreja e não haja ministro” tenha sido legitimamente delegado (cfr. CIC 910 e
230).
230
Critérios para se ver a necessidade de delegar
num leigo:
1) ausência de ministro ordinário e acólito;
2) exigência do ministério pastoral, doença ou
velhice;
3)Bispo
grande
podenúmero de pessoas.
conceder a faculdade de delegar:
bispos auxiliares, vigários episcopais e
delegados episcopais. Outros: 1 vez
Eucaristia 35/26
RESERVA DA EUCARISTIA
(CIC 934-944)
934-944
Com razão se considera o pão como uma imagem inteligível do Corpo de Cristo. De fato,
assim como para fazer o pão é necessário reunir muitos grãos de trigo, transformá-los em
farinha, amassar a farinha com água e cozê-la ao fogo, assim também o Corpo de Cristo
reúne a multidão de todo o gênero humano e o leva à perfeita unidade de um só corpo por
meio do fogo do Espírito Santo.
Cristo nasceu pelo poder do Espírito Santo. E porque convinha que nele se cumprisse toda
a justiça, penetrou nas águas do batismo para santificá-las, e saiu do rio Jordão cheio do
Espírito Santo que tinha descido sobre ele em forma de pomba. O evangelista dá
testemunho disso dizendo: Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão (Lc 4,1).
Do mesmo modo, o vinho do seu sangue, proveniente de muitos cachos, quer dizer, feito
das uvas da videira por ele plantada, espremido no lagar da cruz, fermenta por si mesmo
em amplos recipientes que são os corações dos fiéis. Todos vós, pois, que fostes
libertados do Egito e do poder do Faraó, isto é, do demônio, recebei com santa avidez de
coração junto conosco, este sacrifício pascal portador de salvação. E assim, sejamos
santificados até o mais íntimo de nosso ser por Jesus Cristo nosso Senhor, que cremos
estar presente em seus sacramentos. Seu poder inestimável permanece por todos os
séculos.