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REGIÃO CENTRO-OESTE

Colégio Estadual Professor Quintiliano Leão Neto


Série: 2º “E”

Docente: Paulo Davi


Discente: Alda Schereiner,
Cristiana Rosa,
Geovanna Pamplona,
Juliana Prado,
Lorena Mendes.

Rio Verde – GO
2015
Relevo
Como em quase todo o território brasileiro, o relevo da região é marcado por
unidades suaves, raramente ultrapassando mil metros de altitude. O relevo
da Região Centro-Oeste é composto por três unidades dominantes:

Planalto Central

Planalto Meridional

Planície do Pantanal
Clima
O clima da região Centro-Oeste do Brasil é o tropical, quente e chuvoso,
sempre presente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. A
característica mais marcante deste clima quente é a presença de
um verão chuvoso, entre os meses de outubro a abril, e um inverno seco, entre
os meses de maio a setembro.
Vegetação

A maior parte da região, entretanto, é ocupada pelo cerrado, tipo de savana com


gramíneas altas, árvores e arbustos esparsos, de troncos retorcidos,folhas duras
e raízes longas, adaptadas à procura de água no subsolo.
Hidrografia
A Região Centro-Oeste é drenada por muitos rios, agrupados em três
grandes bacias hidrográficas:

Bacia Amazônica
Bacia do rio Paraná
Bacia do Rio Paraguai
Quadro Humanos
Cultura
A cultura é bem diversificada, com elementos da cultura indígena, dos imigrantes
paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. 
As principais manifestações culturais no estado de Goiás são: a Procissão do
Fogaréu e as Cavalhadas. 
Turismo
O turismo nesta região do país se destaca principalmente no que
diz respeito contato com a natureza. O ecoturismo e tudo o que
envolve as belezas naturais estão presentes no estado do Mato
Grosso do Sul no Complexo do Pantanal e o conhecidíssimo
destino mais famoso do centro oeste, Bonito.
Goiás Mato Grosso do Sul

Mato Grosso Brasília


Extrativismo
Extrativismo mineral
As riquezas minerais do Centro-Oeste são ainda mal
conhecidas, mas mesmo assim a região se projeta como
possuidora de excelentes reservas
de ferro, manganês, níquel, cristal de
rocha, ouro e diamante.

Extrativismo vegetal
O extrativismo vegetal é uma atividade econômica
importante sobretudo em áreas mais distantes dos grandes
centros. Da imensa Floresta Amazônica, que recobre a
parte norte da região, extraem-se borracha e madeiras de
lei, como mogno, cedro, imbuia e outras.

Extrativismo animal
O extrativismo animal, representado pela caça, não possui
expressão comercial regular e oficializada. Entretanto,
praticam-se intensamente as atividades extrativas ilegais. 
Agropecuária
O agronegócio é a principal atividade econômica da região
Centro-Oeste. O mesmo engloba as agroindústrias e a produção
agropecuária. A última tem se destacado no fornecimento de
matéria prima para indústrias de alimentos e de outros setores do
Brasil e do exterior, principalmente carne, soja, algodão, milho,
cana-de-açúcar e arroz.
Indústrias
A atividade industrial na zona centro-oeste do Brasil é pouco nítida. Existem poucas
indústrias, mas as que existem são recentes e foram atraídas pela enorme quantidade
de energia fornecida pelas usinas do Complexo 
de Urubupungá.
O Complexo de Urubupungá se constitui das usinas de Jupiá, Ilha Solteira e Três
Irmãos, que exercem influência nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais e Goiás.
O centro-oeste brasileiro possui determinados pontos fabris: Campo Grande
(responsável pela indústria alimentícia), Cuiabá (responsável pela indústria
alimentícia e de borracha), Corumbá (fácil acesso a matérias-primas minerais),
Catalão e Rio Verde (Goiás) e Três Lagos (Mato Grosso do Sul).
Comércio
A região Centro-Oeste tem sua economia baseada no setor da agricultura. Há
outros também, como: o extrativismo mineral e vegetal, a indústria, etc.
No segmento da agricultura há o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e
arroz. Além disso, os grãos que eram plantados nas regiões sul e sudeste
também vêm para o Centro-Oeste, que são o café, o trigo e a soja.
PIB - Produto Interno Bruto

De 2002 a 2012, a participação da região Centro-Oeste no Produto Interno Bruto


(PIB) do país foi a que mais cresceu, de 8,8% para 9,8%, segundo informou o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (14). Os
estados que mais contribuíram para esse aumento foram Goiás (2,8%) e Mato
Grosso (1,8%).
Apesar do aumento da participação do Centro-Oeste, o Sudeste segue com a
maior fatia do PIB brasileiro entre as regiões (55,2%), ainda que tenha recuado
1,5 ponto percentual em relação a 2002.

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