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Eu e os outros
Freqüentemente nos perguntamos “como
trabalhar bem com os outros?” “como
entende-los e fazer-se entender por eles?”
- em capacidades comportamentais;
- possuem necessidades diferentes umas das
outras;
- percebem seu ambiente e reagem
afetivamente em função das suas
necessidades e experiências passadas;
As diferenças individuais são
importantes, pois o que seria de nós,
humanos, se fossemos todos iguais?
Elas interagem de diversas maneiras na
organização e possibilitam a execução
de diversos trabalhos de forma
adequada e com a qualidade
necessária.
As diferenças no processo grupal
Rede de relações : as relações de poder
determinam ou influenciam o grau de
participação dos membros nas decisões
(comunicação, normas e punições)
Relações de poder equilibradas: ou pela
presença de um indivíduo ou subgrupo que
detém o poder;
Conflitos originam-se do confronto entre
diferentes pontos de vista e não determinam
a dissolução do grupo: pode levar ao
crescimento e desenvolvimento pessoal e
grupal;
Prepara para níveis mais amplos de
atividade social – tal preparação é chamada
de socialização) inicia no nascimento e
termina com a morte);
Identidade
Aquilo que é próprio de cada um; suas
características pessoais, suas qualidades
e seus defeitos;
É importante que cada um conheça a si
mesmo, seu modo de se comunicar com
as pessoas, de agir, comportar-se; Você
se conhece bem?
Através do conhecimento interior, temos
um melhor relacionamento com os outros,
respeitamos nossas diferenças e atuamos
para o melhoramento do nosso trabalho,
pois sem ele o que seria de nós? Ele nos
da uma identidade.
Os conflitos podem ser
resolvidos
Conflito, crise, desentendimentos. Não
importa o nome que se dê, mas a realidade
mostra que onde existe a presença do ser
humano, a geração de conflitos estará
presente, seja em menor ou maior
intensidade. Isso vale não apenas para as
relações pessoais, mas também para o dia-
a-dia das organizações. Por isso, a atuação
do psicólogo no desenvolvimento de
habilidades de relacionamento é tão
importante para o crescimento das
organizações e dos indivíduos que lá atuam;
A Gerência de Crises tem sido
apontada com um dos fatores que
mais preocupam as empresas.
Afinal, quando um conflito surge
numa equipe, o desempenho dos
profissionais e o clima
organizacional podem sofrer
impactos.
Por outro lado, nem sempre a presença do
conflito deve ser considerada um sinal de
perigo, pois em alguns casos ela serve como
uma alavanca propulsora para o
desenvolvimento de muitos profissionais.Mas
isso não gera uma contradição? Afinal, a
presença do conflito no ambiente corporativo
é positiva ou não?
Segundo Gustavo Boog, “Quando estamos
em crise, tudo o que queremos é sair dela,
mas a grande diferença que existe para o
lado positivo ou negativo é na forma com a
qual lidamos com as crises”. As crises afetam
países, empresas, equipes e pessoas, ou
seja, ninguém está imune aos conflitos.