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PNEUS INSERVÍVEIS

GRAVE PASSIVO AMBIENTAL

ECOFLEX - ASFALTO ECOLÓGICO E FLEXÍVEL


LIGANTE ASFÁTICO DE ALTO DESEMPENHO PARA
PAVIMENTAÇÃO
ECOFLEX
A ORIGEM DO ASFALTO BORRACHA:

Anos 60 – Charles H. MacDonald


Via Úmida
DOT - Arizona

No mundo hoje:

EUA (Arizona , Califórnia , Flórida e Texas)


África do Sul (desde 1982)
Portugal, Austrália, Brasil e China
ECOFLEX
Principais características:
Alta viscosidade (maior recobrimento no agregado)
 Menor susceptibilidade térmica
 Aumento da elasticidade (resistência a trincas e deformações)
 Melhor adesividade
 Boa aderência pneu/pavimento
 Aumento da resistência à ação química de óleos e
combustíveis
 Redução de ruído (3 a 6 decibéis)
 Alta resistência ao envelhecimento
AUMENTO DE VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO.
Recuperação Elástica (Teste Prático)
ECOFLEX
ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS

• DER/PR – ES-P 28/05


• DEINFRA/SC – ES-P-05B/05
• DER/SP – ET-DE-P00/030
• NACIONAL: Elaborada pela Comissão de Asfalto do IBP,
aprovada na ANP em novembro de 2008 e lançada no Diário
Oficial da União em 26/12/08.
• NACIONAL: IBP – DNIT, aprovada em Set/2009, como Norma
DNIT 111/2009-EM e 112/2009-ES.
AMB
Processos de incorporação da borracha no asfalto:
 Continuous Blending: Por agitação a borracha é
misturada ao asfalto, na obra e tem que ser usado no
mesmo dia;

 Terminal Blending: Incorporação da borracha


moída em reatores em fábrica e o ligante se mantém
estocável.
Refino do pó de borracha
Porquê usar o Asfalto Borracha?
DESEMPENHO: Desde a sua utilização, pela Concessionária UNIVIAS em Agosto/2001, em trecho da
BR 116 entre Guaíba e Camaquã/RS, e nas demais obras onde foram empregadas essa tecnologia, se
mostrou com melhor desempenho;

RESPALDO TÉCNICO: Estudos científicos realizados pela USP (deformação permanente), e pela UFRGS,
(reflexão de trincas);

MENOR CUSTO: Na aquisição do produto e execução da capa, em relação aos demais ligantes
modificados;

ASPECTO ECOLÓGICO: Proteção do meio ambiente, ao dar destinação útil a milhões de pneus que
seriam descartados na natureza;

SAÚDE PÚBLICA: Retirada de um dos principais criadouros de mosquitos transmissores de doenças,


como a dengue, do meio ambiente;

GERAÇÃO DE EMPREGOS: Contribuição na cadeia produtiva, na geração de empregos, desde o


catador de pneus inservíveis, processamento para obtenção do pó de borracha e produto final,
evitando-se a obtenção de modificadores importados, de maior valor agregado;
Porquê usar o Asfalto Borracha?
ESTÍMULO INDUSTRIAL: Tem estimulado empresas a desenvolver e aprimorar a tecnologia de
fabricação de ligantes betuminosos modificados por borracha, visando melhorar as
propriedades do asfalto convencional;

DISPONIBILIDADE: Dado ao volume de obras que os Governos Federal, Estaduais e Municipais,


além das que as Concessões Rodoviárias pretendem lançar, é preocupante o fato ficarmos à
mercê de modificadores importados, os quais são relacionados à variação cambial e trâmites de
importação. O asfalto borracha, por ser processado com produtos nacionais, tem suprimento
garantido em qualquer demanda;

ECONOMIA DE CAP: Petrobrás importa asfalto para suprir o mercado interno. Em sua utilização,
o asfalto borracha vem acrescido de 15% de pó de pneus no CAP (AB-8). Assim, deixamos de
importar um grande volume correspondente; e mesmo que não houvesse tal importação,
deixaríamos o volume para ser utilizado em mais frentes de serviços;
AMP AMB
Sendo os asfaltos modificados por pó moído de pneus inservíveis,
equivalentes em especificações e desempenho aos modificados por
polímeros, cabe perfeitamente a sua substituição sem preocupações
técnicas, já que o pneu contém mais de 30 tipos de polímeros, além de
óleos aromáticos e agentes antioxidantes, tal como o carbono do
petróleo, denominado negro de fumo.
Porquê usar o Asfalto Borracha?
REFERÊNCIA TÉCNICA: Produto amplamente utilizado em nível Nacional, o que
se contabiliza mais de 8.000 km de rodovias, principalmente por:
ÓRGÃOS PÚBLICOS:
 DER’s do PR, SP, RJ, SC, RS, PA e MG
 PM CURITIBA, SÃO PAULO, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO e BLUMENAU
 DNIT PR, SC, MT, MS e RS
 INFRAERO UBERABA
 BARRAGEM DE ITAIPU – Acessos e vias internas

CONCESSIONÁRIOS DE RODOVIAS:
 GRUPO CCR: Rodonorte PR, SP Vias, Viaoeste SP, Autoban SP e Trecho do Rodoanel SP (sobre placas de
concreto)
 GRUPO ECORODOVIAS: Ecovias SP, Ecovia PR, Ecocataratas PR, Ecosul RS e Ecopistas SP (Rod. Airton Sena)
 PR: Econorte, Caminhos do Paraná e Viapar
 SP: Renovias
 RS: Univias, Concepa e Coviplan
 RJ: Concer
Adaptação da usina para o Asfalto Borracha
Adaptação da usina para o Asfalto Borracha
APLICAÇÃO PIONEIRA NO BRASIL

RODOVIA: BR-116
– TRECHO : GUAÍBA – CAMAQUÃ (km 318 a 320)
Protocolo de pesquisa entre UNIVIAS,
UFRGS, GRECA e MICROSUL
– Data de aplicação: 16 e 17/ 08/2001
SITUAÇÃO ORIGINAL DO TRECHO
AGO/2001
TRECHO APLICADO CBUQ COM CAP 20
AGO/2004
TRECHO APLICADO CBUQ COM ECOFLEX
AGO/ 2008
TRECHO APLICADO CBUQ COM
ECOFLEX
JUN/ 2011
Acesso a UH de Campos Novos/SC - 16 km
1ª Obra em SC de Asfalto Borracha - Enercan, Deinfra,
Planaterra e Iguatemi - 2004
Acesso à Barragem de Campos Novos/SC – 16 km
RODOVIA SC-413 - 2006
Bairro de Vila Nova (Joinville) a Guaramirim
- 22km
RODOVIA SC-413 – em Maio de 2023
Bairro de Vila Nova a Guaramirim - 22km
SC-404 - Estrada para Lagoa da Conceição em Florianópolis

Outubro de 2006
Novembro de 2008
SC-478 – 42 Km – DEINFRA/SC
Timbó Grande à BR-116 – TORC - 2005
SC-478 – 42 Km – DEINFRA/SC
Timbó Grande à BR-116 – TORC – 2013
Taió – Passo Manso: 2010 a 2013
Garuva a Itapoá/SC: 2011

Av. Beira Mar Norte, Florianópolis/SC: 2011


São Lourenço do Oeste a São Domingos/SC: 2013
DER/PR - Mais de 450 km de pavimentação com Ecoflex B;
Além de:
PM de Curitiba;
Concessionárias: RODONORTE, VIAPAR, CAMINHOS DO
PARANÁ, ECOCATARATAS, ECOVIA/PR e ECONORTE.
Agosto de 2007 Duplicação Lote 2 da PR-323
Maringá – Paiçandu

Maio de 2013
RODONORTE
186 km de restauração, em 2003, até hoje mais de
500km
Via
Venetto
21 km
2010
Dosagem de Mistura Betuminosa - Nº004-08-GG-RICE Data: 24/04/08
GAP GRADED com Asfalto-
 
Borracha
 

Concessionária Rodovia das  


Cliente:Cataratas
Utilizaç
 
ão:Camada de Rolamento

Obra:Pavimentação Rodoviária  
Granulometria da Mistura de Agregados - Faixa de Trabalho Trechos da BR 277 entre Guarapuava e Foz do
 
Local:Iguaçú
 

Faixa C - ARHM-GG GAP GRADED - CALTRANS  


Faixa C - ARHM-GG GAP
Peneira Faixa de Trabalho  
GRADED - CALTRANS Resumo da Dosagem
Mistura Tolerância Média (%)  
Materiais Utilizados  
Pol ( mm ) L. Inferior L. Superior L. Inferior L. Superior  
Ligante Asfáltico Filler  
1 1/2" 38,10 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00 #REF!Cal Rio Branco  
Origem:Greca Distribuidora de Asfaltos
1" 25,40 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00
3/4" 19,10 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00 Rio Branco  
1/2" 12,70 99,23 92,23 100,00 7 90,00 100,00 95,00 Local:Araucária - PR #REF!do Sul - PR
3/8" 9,50 82,33 78,00 89,33 7 78,00 92,00 85,00 Cal Hidratada  
n.º4 4,80 38,61 33,61 42,00 5 28,00 42,00 35,00 Tipo:ECOFLEX B #REF!CH1
 
n.º8 2,38 19,05 15,00 24,05 5 15,00 25,00 20,00 Agregado Mineral Filler      
n.º30 0,59 9,30 6,30 12,30 3 5,00 15,00 10,00
n.º200 0,07 4,40 2,40 6,40 2 2,00 7,00 4,50
Amostra
enviada pela    
Granulometria da Mistura de Agregados Rod. Das
Origem:Pedreira Guarapuava Origem: Cataratas

Local:Guarapuava - PR Local:-    

 
100.00 Tipo:Basalto Tipo:Cal Hidratada CH 1
 
Granulometria dos Agregados  
   
80.00 Peneiras S.Q. Brita 1/2
S.Q. Brita 3/8-
S.Q. Pó 3/16-fundo
Cal Hidrat.
Mistura Especificação  
3/16 CH-1
Pol mm 35,0% 42,0% 21,5% 1,5% 100% L. Inf. L. Sup.  
60.00
% Passando

3/4" 19,10 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0  


1/2" 12,70 97,8 100,0 100,0 100,0 99,2 90,0 100,0  
3/8" 9,50 49,5 100,0 100,0 100,0 82,3 78,0 92,0  
n.º4 4,80 0,4 38,0 97,7 100,0 38,6 28,0 42,0  
40.00 n.º8 2,38 0,3 3,4 74,5 100,0 19,1 15,0 25,0  
n.º30 0,59 0,2 0,5 35,0 99,9 9,3 5,0 15,0  
n.º200 0,07 0,2 0,5 13,0 88,0 4,4 2,0 7,0  
20.00    
Ensaio Marshall DNER- Especificações  
ME 043/95 mínimo máximo  
  Teor % 5,8% 5,5% 6,1%  
0.00   D (g/cm3) 2,597 - -  
  d ( g/cm³ ) 2,462 - -  
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00   Vv % 5,19 3,00 6,00  
  RBV % 73,33 65,00 78,00  
Peneiras ( mm )  
Estabilidade
 
(Kgf) 1013,56 600,00 -
   
Fluência (mm) 3,51 2,50 4,50
  VAM % 19,49 18,00 -  
 
RTCD (Kgf/cm2) 8,40 - -
Comparação entre CBUQ na Fx C - DNIT e GAP GRADED-CALTRANS

120

100

80
%Passando

60

40

20

0
0,01 0,10 1,00 10,00
Peneiras (mm)

GAP - mín GAP - máx Fx C-DNIT - mín Fx C-DNIT - máx


MISTURAS DESCONTÍNUAS COM AMB
Esquema da dissipação de energia nas faixas descontínuas
F
F

SMA / GAP GRADED


CBUQ
ECOCATARATAS - GAP GRADED c/ ECOFLEX B
BR-277 Outubro/2008

Espessura = 3,0 cm
PR-082 BR-277 Rod. Eng. Adolar Schultzer
Ivaté – Porto Camargo/PR Km 357 ao 367/PR Itaqui – Araucária/PR
Executado por Técnica Executado por Executado por Tibagi e
Viária em 2005 Ecocataratas em 2008 Tucumann em 2010
ECOCATARATAS
GAP GRADED com Asfalto-Borracha
BR-277 – março de 2009

ECOCATARATAS: GAP GRADED c/ ECOFLEX B Espessura de 3,5 a 3,8 cm


Em 2007, nas obras preparativas para os Jogos Pan-
Americanos do Rio de Janeiro, utilizaram o Asfalto
Borracha nas Av. Atlântica em Copacabana e Avenidas
Lauro Sodré e Infante Dom Henrique no Aterro do
Flamengo
Rio de Janeiro – Aterro do Flamengo – 2007
Rio de Janeiro - Av. Atlântica em Copacabana - 2007
Minas Gerais vem JUIZ DE FORA
consumindo UBERLÂNDIA
Asfalto Borracha, UBÁ
ARCOS
desde 2006 e até
SABARÁ
2012 já são mais POUSO ALEGRE
de 20.000 ton
BELO HORIZONTE
consumidas SOLEDADE

POÇOS DE CALDAS
CRISTINA

CARMO DE MINAS
CAMBUQUIRA
1º Obra de asfalto borracha em BH na Boulevard Arrudas
Mendes Junior – Projeto do DER/MG – 2007
O Pará aplicou o
Asfalto Borracha,
no Município de
Magalhães Barata
e na Mineração
Rio do Norte, em
Oriximiná
ECOFLEX NO PARÁ
Outubro de 2008
ECOFLEX NO PARÁ
Dezembro de 2012
DER-SP
Rodovia Raposo Tavares, SP = 58 km
Rodovia Euclides da Cunha, SP-320 = 200 km
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, SP-055 = 18 km
Rodovia Prof. Júlio da Paula Moraes, SP-103 = 10 km
Rodovia Eng. João Batista Cabral, SP-225 = 28 km
Ecoflex na Rod. Raposo Tavares – 2009
Vale do Rio Novo - DER/SP

Km
354+740m

Km
364+000m
CBUQ com Asfalto-Borracha na Faixa III do DER/SP –
Rod. Raposo Tavares (CBEMI) - 2009
Obra de pavimentação asfáltica sobre placas de concreto, no Rodoanel, com misturas
asfálticas descontínuas com Asfalto-Borracha e Asfalto-Polímero, para diminuição de ruído.
Estudo realizado pela CCR-Nova Dutra, em conjunto com o IPT e USP. Resultados
comprovaram que a diminuição do ruído foi significativa (entre 8 a 10 dB).
SP-348 Rodovia dos Bandeirantes SP-348 Rodovia dos Bandeirantes
Trecho com Ecoflex – B - Km 14 ao Km 53+400 Trecho com Ecoflex – B - Km 14 ao Km 53+400

Foto retirada no Km 26 – Executado 2010 a 2012 Foto retirada no Km 21 – Executado 2010 a


2012
SP-330 Rodovia Anhanguera SP-330 Rodovia Anhanguera
Trecho Executado com Ecoflex – B - Km 14 ao Km 25 Trecho Executado com Ecoflex – B - Km 14 ao Km 25

Foto retirada no Km 25 – Executado 2012 a 2013 Foto retirada no Km 21 – Executado 2012 a 2013
GAP GRADED COM ECOFLEX B NA ECOVIAS/SP
SP/160 Imigrantes, SP/150 Anchieta
e SP/55 Manoel da Nóbrega
ECOVIAS DOS IMIGRANTES
Interligação Anchieta – Imigrantes GAP GRADED c/
ECOFLEX B
sobre placas de concreto
GAP GRADED usinado com Ecoflex 3G a 150 °C
Posição Densidade Densidade Grau de
Data Espessura
Estaca Km Faixa do CP CP Pista Dosagem Compactação
Aplicação (cm)
Extraído ( g/cm³ ) ( g/cm³ ) %

26/10/11 278+573 I Eixo 3,16 2,268 2,330 97,3

26/10/11 278+438 I Eixo 3,27 2,274 2,330 97,6

26/10/11 278+398 I Eixo 4,11 2,287 2,330 98,2

27/10/11 278+698 II Eixo 2,69 2,286 2,330 98,1

27/10/11 278+573 II Eixo 3,86 2,283 2,330 98,0

27/10/11 278+398 II Eixo 3,64 2,270 2,330 97,4

27/10/11 278+698 Acost. Eixo 2,80 2,265 2,330 97,2

27/10/11 278+573 Acost. Eixo 4,42 2,288 2,330 98,2


MOTIVO
Diminuição do ruído no contato pneu/pavimento.
Chegada a cidade de Las Vegas
Antes: Pavimento em Concreto
Atualmente: Pavimento asfáltico com Asfalto-Borracha
SÓ MODIFICAR O ASFALTO COM POLÍMERO OU BORRACHA, RESOLVE?
ALÉM DE MODIFICAR COM POLÍMEROS OU BORRACHA, O QUE FAZER MAIS?
1. Projeto bem elaboado; Em altas temperaturas
2. Combinar o asfalto modificado com agregados de e/ou sobrecarga
melhor qualidade; de
3. Melhorar a composição da mistura do revestimento asfáltico,
tráfego, com maior
o revestimento
presença de agregados graúdos, gerando faixas mais rugosas e descontínuas,
está sujeito à
menos sujeitas ao trincamento e a deformação permanente;
4. Rigor no controle de recebimento dos insumos deformações e condições
e observância às suas
de armazenamento; escoamento.
5. Rigor no controle de qualidade durante a execução da obra, checando
Esforços de tração
granulometria, teores, vazios, temperaturas, densidades, etc;
aplicados
6. Conservação rotineira e restauração das rodovias;
7. Controle evezes
repetidas – do excesso de cargas nas rodovias.
fiscalização
trincamento por
fadiga.
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS COM ASFALTO BORRACHA
Outro conceito com relação aos TS com Emulsões Asfálticas!
• Mais eficiente na impermeabilização;

• Adesividade instantânea ao contato com o agregado;

• Imediata liberação ao tráfego após o fim do serviço;

• Maior produção;

• Maior película nos agregados devido a alta viscosidade do ligante;

• Maior durabilidade;

• Possível aplicação em rodovias de alto tráfego.


TSS com Asfalto Modificado por
Borracha no Estado de Road Island
TSS com Asfalto Modificado
por Borracha
Referência
ÁFRICA DO SUL

Experiência de mais de 20 anos em


Tratamentos Superficiais com
Asfalto Borracha
APLICAÇÃO DO ASFALTO BORRACHA ENTRE JOHANNESBURGO E
PRETÓRIA
Textura em detalhe
Rodovia 1386 (Pretória) TSS com 8 anos de vida útil
DA ÁFRICA DO SUL PARA O BRASIL
FAIXAS SUGERIDAS PARA O TSS-AB
Tratamento superficial Simples com Asfalto-Borracha – TSS-AB
Peneira Percentagem passando, em peso
Tolerâncias da
Faixas faixa de
Pol. mm projeto
A B C
1 25,4 - - - ±7
¾ 19,1 100 - - ±7
½ 12,7 85 – 100 100 100 ±7
3/8 9,52 0 – 30 85 – 100 85 – 100 ±7
¼ 6,35 0–5 0 – 30 - ±5
nº4 4,75 - 0–5 10 – 30 ±5
nº10 2,00 - - 0 – 10 ±5
nº40 0,42 - - -  
nº200 0,075 0-1 0-1 0-2 ±2
FAIXAS SUGERIDAS PARA O TSD-AB
Tratamento Superficial Duplo com Asfalto-Borracha – TSD-AB

Peneira Percentagem passando, em peso


Tolerâncias da
Duplo A Duplo B
Pol. mm faixa de projeto
1ª cam. 2ª cam. 1ª cam. 2ª cam.

1 25,4 100 - 100 - ±7


¾ 19,1 85 – 100 - 90 – 100 - ±7
½ 12,7 0 – 30 100 20 – 45 100 ±7
3/8 9,52 0–5 85 – 100 0 – 10 85 – 100 ±7
¼ 6,35 - 0 – 30 - - ±5
nº4 4,75 - 0–5 0–5 10 – 30 ±5
nº10 2,00 - - - 0 – 10 ±5
nº40 0,42 - - - - -

nº200 0,075 0-1 0–1 0-1 0-1 ±2


TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO BORRACHA
PRE COATED
Pré-envolvimento dos agregados com ligante asfáltico
(CAP ou Emulsão Especial)
Asfalto-Borracha
Tipo AB-22

Especificações

ANP
Resolução 39
de 24/12/2007
e
DNIT
111/2009-EM
TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO
TRATAMENTO BORRACHA
SUPERFICIAL
COM ASFALTO-BORRACHA

CAMINHÃO ESPARGIDOR DO ASFALTO-BORRACHA – Capacidade para


15 ton de ligante asfáltico
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Espalhamento da 1ª camada COM ASFALTO-BORRACHA
de
Asfalto Borracha
(ECOFLEX TS)
ALTO PODER DE ADESIVIDADE
TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO BORRACHA
Agregado da 1ª Camada – Brita 19,0 mm
Varrição (se necessária) e rolagem da 1ª camada (rolo tandem e pneumático)
Aplicação do ECOFLEX TS
(Asfalto Borracha desenvolvido para aplicações de T. Superficiais)
1ª camada: 1,3 a 1,8 L/m²
2ª camada: 0,9 a 1,4 L/m²

T = 185 a 190°C
Agregado da 2ª Camada – Brita 9,5 mm
TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO BORRACHA
MAIOR SEGURANÇA
TSD com Asfalto Borracha

CBUQ convencional
Aplicação de TSD com Asfalto Borracha
Com Caminhão Multidistribuidor
Equipamento com aplicação
simultânea de Agregados e
Asfalto Borracha
Infraestrutura de Obra
Situação da rodovia antes da aplicação do TSD com Asfalto-Borracha
ANTES 1 SEMANA DEPOIS

 9 MESES DEPOIS
3 meses após a
aplicação
9 meses depois
CAPE SEAL
TSS Asfalto-Borracha atuando como SAMI +
Microrrevestimento Asfáltico a Frio (MRAF) como camada final

Microrrevestimento
RR-2C-E ou
ECOFLEX TS Agregado
Pavimento Existente
CAPE SEAL Aplicação do TSS com ECOFLEX TS (SAMI)
Textura final do TSS (SAMI)
Produção no primeiro dia de obra
(das 9:30 as 16:00 h)
3,5 km de uma faixa, pouco mais de 12.000 m²
Antes do CAPE SEAL com TSS
com Asfalto-Borracha + MRAF

9 meses
depois do CAPE SEAL com TSS
com Asfalto-Borracha + MRAF
Atualmente um CAPE SEAL (TSD-AB+MRAF) está sendo
aplicado na Rodovia BR-153 (VDM = 15.000)
massaranduba@grecaasfaltos.com.br
(41) 8837-7416

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