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“Art. 227.
(...)
§2º. A lei disporá sobre normas de construção
de logradouros e dos edifícios de uso e de
fabricação de veículos de transporte coletivo,
a fim de garantir acesso adequado às pessoas
portadoras de deficiência.”.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
PRINCÍPIOS GERAIS
IGUALDADE DE IGUALDADE ENTRE
OPORTUNIDADES HOMEM E MULHER
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Estabelece normas gerais e critérios Define acessibilidade como a “possibilidade
básicos para a promoção da acessibi- e condição de alcance para utilização,
lidade das pessoas com deficiência ou com segurança e autonomia, dos espaços,
com mobilidade reduzida, nas edificações mobiliários e equipamentos urbanos, das
públicas ou privadas, no espaço público, edificações, dos transportes e
logradouros e seu mobiliário, dos sistemas e meios de comunicação,
nas comunicações e sinalizações, por pessoa portadora de deficiência ou com
entre outros. mobilidade reduzida;” (art. 2º., I)
LEI N. 10.098/00:
LEI N. 10.098/00:
Declaração de
acessibilidade na Conceito de
ART/RRT Acessibilidade.
junto ao CREA/CAU.
DECRETO 5.296/04
Alvará de constru-
ção e reforma ape- Conceitua
nas para proje- Desenho Universal.
tos acessíveis.
Sinalização visual
e tátil para pessoas Implementação de
c/ deficiência audi- Ajudas Técnicas.
tiva e visual (ABNT).
Aprovação de proje-
DECRETO 5.296/04
tos vinculada à Cumprimento das
Acessibilidade qdo. normas técnicas da
com destinação públi-
ABNT.
ca ou coletiva.
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Barreiras
• Qualquer entrave, obstáculo, atitude ou
comportamento que limite ou impeça a
participação social da pessoa, bem como
o gozo, a fruição e o exercício de seus
direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à
comunicação, ao acesso à informação, à
compreensão, à circulação com segurança
, entre outros, classificadas em:
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• Barreiras urbanísticas;
• Barreiras arquitetônicas;
• Barreiras nos transportes;
• Barreiras nas comunicações e na informação;
• Barreiras atitudinais;
• Barreiras tecnológicas.
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• A concepção e a implantação de projetos que
tratem do meio físico, de transporte, de
informação e comunicação, inclusive de sistemas
e tecnologias da informação e comunicação, e
de outros serviços, equipamentos e instalações
abertos ao público, de uso público ou privado de
uso coletivo, tanto na zona urbana como na
rural, devem atender aos princípios do desenho
universal, tendo como referências as normas de
acessibilidade.(art. 55, caput)
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• Desde a etapa de concepção, as políticas
públicas deverão considerar a adoção do
desenho universal. (art. 55, §5º).
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• As edificações públicas e privadas e uso
coletivo já existentes devem garantir
acessibilidade à pessoa com deficiência
em todas as suas dependências e
serviços, tendo como referência as
normas de acessibilidade vigentes. (art.
57)
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ACESSO À COMUNICAÇÃO E À INFORMAÇÃO
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Art. 112 , da LBI – Dá nova redação ao art. 3º da Lei nº
10.098/00
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Art. 112 , da LBI – Dá nova redação ao parágrafo único do art. 9º da
Lei nº 10.098/00
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• Art. 10-A. A instalação de qualquer mobiliário
urbano em área de circulação comum para pedestre
que ofereça risco de acidente à pessoa com
deficiência, deverá ser indicada mediante sinalização
tátil de alerta no piso, de acordo com as normas
técnicas pertinentes.
• Art. 12-A. Os centros comerciais e os
estabelecimentos congêneres devem fornecer carros
e cadeiras de rodas motorizadas ou não, para o
atendimento da pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida.
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Art. 113 , da LBI – Dá nova redação ao §3º do artigo 41 da Lei nº 10.257, de
10 de julho de 2001 (Estatuto das Cidades)
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ACESSO À INFORMAÇÃO E À
COMUNICAÇÃO
Atendimento Prioritário (Lei Brasileira de
Inclusão)
• A pessoa com deficiência tem direito a receber
atendimento prioritário, sobretudo com a
finalidade de:
• I – proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
• II – atendimento em todas as instituições e serviços
de atendimento ao público;
• III – disponibilização de recursos, tanto humanos
quanto tecnológicos, que garantam atendimento
em igualdade de condições com as demais
pessoas;
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• IV – disponibilização de pontos de parada, estações e
terminais acessíveis de transporte coletivo de
passageiros e garantia de segurança no embarque e
no desembarque;
• V – acesso a informações e disponibilização de
recursos de comunicação acessíveis;
• VI – recebimento de restituição de imposto de renda;
• VII – tramitação processual e procedimentos judiciais
e administrativos em que for parte ou interessada, em
todos os atos e diligências.
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• §1º. Os direitos previstos neste artigo são
extensivos ao acompanhante da pessoa
com deficiência ou ao seu atendente
pessoal, exceto quanto ao disposto nos
incisos VI e VII deste artigo.
• §2º. Nos serviços de emergência públicos
e privados, a prioridade conferida por esta
Lei é condicionada aos protocolos de
atendimento médico.
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UM AMBIENTE MEIO
ACESSÍVEL PODE SER
CONSIDERADO COMO
ACEITÁVEL?
“ Não. Um ambiente é ou não é acessível. E só
podemos considerá-lo como acessível quando
ele estiver edificado de acordo com as normas
técnicas da ABNT e com a legislação pátria em
vigor. Não cabe ao profissional da construção
civil escolher quais os elementos de
acessibilidade irá adotar, de acordo com o seu
conceito pessoal de acessibilidade. A única
hipótese em que o profissional poderá não
adotar o estabelecido na norma é quando se
trata apenas de recomendação desta.”.
PRÉDIOS TOMBADOS
DEVEM SE TORNAR
ACESSÍVEIS?
• Os prédios tombados também devem
estar acessíveis, apenas as soluções
destinadas à eliminação, redução ou
remoção de barreiras arquitetônicas
devem estar de acordo com o que
estabelece a Instrução Normativa nº 1
do Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional – IPHAN, de
25.11.03 (artigo 30 do Decreto
5296/04).
• CNMP – NEACE
• rebecca.monte@hotmail.com
• Cel. 84 88746824
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