Você está na página 1de 9

PROFISSÕES QUE NÃO

EXISTEM MAIS
∘Alunos:  Ana P.  Gabriela S. Gabrieli C. Guilherme V.
● TELEFONISTA
 Com a invenção do aparelho de transmissão da voz, no ano
de 1876, Alexander Graham Bell obteve um êxito
sensacional. Tanta gente queria ter o chamado telefone, que já
não eram mais possíveis ligações individuais entre cada
aparelho. Necessitavam-se centrais telefônicas para fazer a
conexão correta.

 Quando a primeira central telefônica entrou em


funcionamento em Connecticut, eram trabalhadores do sexo
masculino que faziam as conexões ao outro lado da linha.
Mas, já no final do ano, todos eles foram substituídos por
mulheres: surgia então a profissão de telefonista.

 O telefonista buscava o número e fazia a ligação. Ou era


possível também chamar para perguntar a hora certa. As
telefonistas tinham um grande relógio à frente e davam a
informação
● ATOR E ATRIZ DE  RÁDIO🎙
 Na era do rádio, os grandes atores e
atrizes se tornavam famosos unicamente
por sua voz. Sua função era interpretar
papéis em novelas dramáticas pelo rádio
para entreter o público ouvinte. Além da
voz dos atores, as radionovelas eram
acompanhadas por simples efeitos de
sonoplastia.

 Curiosidade: A primeira radionovela foi


na Rádio Nacional, chamada: Em Busca
da Felicidade.
● CAÇADOR DE RATOS
 Principalmente na Europa, havia uma
infestação de pragas urbanas, sobretudo de
ratos — causadores de muitas doenças. Por
isso, muita gente se dispunha a caçar esses
bichos, algo que rendia uma boa renda antes
de as empresas de dedetização surgirem, um
pouco depois da Segunda Guerra Mundial.
● LEITEIRO  
 Sua função era distribuir
garrafas de leite fresco para
os clientes, por meio de
combinação prévia. Além
disso, alguns também
ofereciam o produto nas
ruas, por meio de carros ou
carroças.
TOR DE FÁBRICA 

 Era um cargo comum em grandes e pequenas


fábricas, pessoas eram empregadas para ler jornais,
revistas, ou até mesmo livros inteiros ao longo do dia
de trabalho, como forma de fornecer melhores
condições de trabalho, aliviando o tédio das
atividades repetitivas a que os funcionários estavam
destinados.  
 Os profissionais eram colocados numa altura acima
dos demais, para que sua voz se sobrepusesse.
Normalmente o leitor profissional era contratado não
pelo dono da indústria, mas pelos funcionários.
COLETOR DE
GUESSUGAS
 Até o fim do século XIX, a modalidade de tratamento
médico chamada sangria, que consiste na retirada de um
pouco de sangue do paciente num processo semelhante à
doação, ainda era utilizada em boa parte do mundo. Esse
processo podia ser feito com o auxílio de sanguessugas,
que eram vendidos aos médicos pelos coletores. 
 Os coletores de sanguessuga tinham o trabalho de
encontrar esse animal na natureza e para atrai-los era
utilizado a própria pele ou pernas de velhos cavalos.
● ACENDEDOR DE  Antes da energia elétrica, a
POSTES iluminação urbana era feita
por meio de fogo, velas,
lampiões e  querosene. Assim
que a luz do sol ia se pondo,
surgiam os acendedores de
poste, encarregados de
iluminar as ruas à noite e
apagar todos os pontos no
início da manhã. 
 Aqui no Brasil, o fim dessa
profissão se deu nos últimos
anos do século XIX, quando
as primeiras luzes elétricas
surgiram, inicialmente, no
Rio de Janeiro.
NTERNINHA DE CINEMA 
 O lanterninha é responsável
por direcionar pessoas a seus
lugares depois que uma
sessão de cinema começa.
 Com uma lanterna na mão,
ele vai indicando o caminho
aos atrasados. No entanto,
com o passar do tempo e a
redução de custos nesses
estabelecimentos, o
lanterninha deixou de ser
necessário.

Você também pode gostar