Você está na página 1de 9

Feito por: Ana Paula, Guilherme, Gabriela, Gabrieli

Leitor de Fábrica:
Era um cargo comum em grandes e pequenas
fábricas, pessoas eram empregadas para ler
jornais, revistas, ou até mesmo livros inteiros ao
longo do dia de trabalho, como forma de
fornecer melhores condições de trabalho,
aliviando o tédio das atividades repetitivas a
que os funcionários estavam destinados.

Os profissionais eram colocados numa altura


acima dos demais, para que sua voz se
sobrepusesse. Normalmente o leitor profissional
era contratado não pelo dono da indústria,
mas pelos funcionários.
Coletor de Sanguessugas: Até o fim do século XIX, a modalidade
de tratamento médico chamada
sangria, que consiste na retirada de
um pouco de sangue do paciente
num processo semelhante à doação,
ainda era utilizada em boa parte do
mundo. Esse processo podia ser feito
com o auxílio de sanguessugas, que
eram vendidos aos médicos pelos
coletores.

Os coletores de sanguessuga tinham


o trabalho de encontrar esse animal
na natureza e para atrai-los era
utilizado a própria pele ou pernas de
velhos cavalos.
Acendedor de Poste:
Antes da energia elétrica, a iluminação
urbana era feita por meio de fogo, velas,
lampiões e querosene. Assim que a luz do
sol ia se pondo, surgiam os acendedores
de poste, encarregados de iluminar as
ruas à noite e apagar todos os pontos no
início da manhã.

Aqui no Brasil, o fim dessa profissão se


deu nos últimos anos do século XIX,
quando as primeiras luzes elétricas
surgiram, inicialmente, no Rio de Janeiro.
Lanterninha de Cinema:

O lanterninha é responsável
por direcionar pessoas a seus
lugares depois que uma
sessão de cinema começa.
Com uma lanterna na mão,
ele vai indicando o caminho
aos atrasados.
No entanto, com o passar do
tempo e a redução de custos
nesses estabelecimentos, o
lanterninha deixou de ser
necessário.
Caçador de Ratos: Principalmente na Europa,
havia uma infestação de
pragas urbanas, sobretudo de
ratos — causadores de muitas
doenças.

Por isso, muita gente se


dispunha a caçar esses
bichos, algo que rendia uma
boa renda antes de as
empresas de dedetização
surgirem, um pouco depois da
Segunda Guerra Mundial.
Leiteiro:
Sua função era distribuir
garrafas de leite fresco para
os clientes, por meio de
combinação prévia. Além
disso, alguns também
ofereciam o produto nas
ruas, por meio de carros ou
carroças.
Telefonista: O telefonista buscava o número e fazia a
ligação. Ou era possível também chamar
para perguntar a hora certa. As
Com a invenção do aparelho de telefonistas tinham um grande relógio à
transmissão da voz, no ano de 1876, frente e davam a informação.
Alexander Graham Bell obteve um êxito
sensacional. Tanta gente queria ter o
chamado telefone, que já não eram mais
possíveis ligações individuais entre cada
aparelho. Necessitavam-se centrais
telefônicas para fazer a conexão correta.

Quando a primeira central telefônica


entrou em funcionamento em Connecticut,
eram trabalhadores do sexo masculino que
faziam as conexões ao outro lado da linha.
Mas, já no final do ano, todos eles foram
substituídos por mulheres: surgia então a
profissão de telefonista.
Ator e Atriz de Rádio:
Na era do rádio, os grandes atores e
atrizes se tornavam famosos
unicamente por sua voz. Sua função
era interpretar papéis em novelas
dramáticas pelo rádio para entreter
o público ouvinte.
Além da voz dos atores, as
radionovelas eram acompanhadas
por simples efeitos de sonoplastia.

Curiosidade: A primeira radionovela


foi na Rádio Nacional, chamada: Em
Busca da Felicidade.

Você também pode gostar