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A pipa tem suas origens no Extremo Oriente e, certamente, na

China, onde ele nasceu há 3000 anos atrás. Intimamente ligada à


religião e mitologia, ela foi usada para chamar a atenção das
mentes, e muitas vezes tinha a forma de um pássaro. Pipa Foi
também utilizado para fins militares. Equipado com Aeolian harpas,
as pipas foram liberados à noite para assustar o inimigo a acreditar
ea presença de espíritos malignos. A pipa faz a sua aparição no
Ocidente, com o desenvolvimento do comércio por rotas comerciais
da época. Pipa A prática de pipa foi difundido na Ásia e no mundo
no século XII. Marco Polo fez um estudo abrangente destes em sua
descrição do mundo. Os materiais utilizados foram bambu longa e
seda, e papel. Além do aspecto divertido ou religiosa, a pipa foi
também apoio investigação científica. Só em meados do século XVIII
para encontrar vestígios de experiências como o escocês Alexander
Wilson, que mediu a mudança na temperatura do ar em função da
altitude, com termómetros associados a seis pipas juntos de trem
para a mesma linha de contenção e espalhe sobre uma altura de
900 metros. Pipa Ou como o mais famoso, Benjamin Franklin em
1752 que mostrou que o raio era um fenômeno elétrico e não de
origem divina, lançando um papagaio em uma tempestade. Pipa
Em 1890, William Eddy inventou o diedro pipa (V peça-hastes,
permitindo um ângulo) que leva seu nome, Eddy, e formará a pipa
mais clássico e mais conhecido. Trabalho de investigação sobre as
pipas foram utilizados para a base da aeronáutica, e permitiu que o
homem para satisfazer essa vontade antiga de voar. Os pioneiros
do gênero usando pipa grandes que garantiram elevação estável
bem adequada. Entre esses pioneiros, o americano Samuel Franklin
Cody continua a ser o mais famoso. Em 1948, um engenheiro da
NASA Francis Rogallo, estava desenvolvendo um flexível para de
permitir ao mesmo de adaptar em vento. Sua asa é o ancestral de
ultraleves, asa-delta e os papagaios acrobáticos.Em 1901, ele
patenteou uma versão alada da pipa celular, que levantou um
homem. Em 1963, Domina Jalbert inventou a parafoil, no princípio
da asa de avião. Frameless pipa, feita de sacos flexíveis, enchendo
de ar durante o vôo. Fonte: jean.balsalobre.pagesperso-orange.fr
História da Pipa Origens Câmara Cascudo alude a Arquitas de
Tarento, contemporâneo de Platão (século V a.c.), a invenção da
pipa; Segundo estudiosos, o empinamento de pipas é praticado no
Extremo Oriente desde as primeiras eras; O Ocidente só efetivou
sua prática a partir do século XIV. Os primeiros mercadores
portugueses, ingleses e holandeses é que teriam trazido a pipa para
a Europa; Teorias, lendas e suposições tendem a demonstrar que o
primeiro voo de uma pipa ocorreu em tempos e em várias
civilizações diferentes, mas a data aproximada gira em torno de 200
anos antes de Cristo. O local: China. No Egito hieróglifos antigos já
contavam de objetos que voavam controlados por fios. Os fenícios
também conheciam seus segredos, assim como os africanos,
hindus e polinésios. Curiosidades importantes O grande navegador
Marco Polo (1254-1324) explorou as potencialidades da pipa,
embora levado por motivos menos lúdicos. Conta-se que, em suas
andanças pela China, ao ver-se encurralado por inimigos locais, fez
voar uma pipa carregada de fogos de artifício presos de cabeça
para baixo, que explodiram no ar em direção à terra, provocando o
primeiro bombardeio aéreo da história da humanidade. O gênio
italiano Leonardo Da Vinci, em 1496, fez projetos teóricos com nada
menos que 150 máquinas voadoras, também baseados na
potencialidade das pipas. Em 1752 uma experiência de Benjamim
Franklin demonstrou definitivamente a importância das pipas na
história da Ciência. Prendendo uma chave ao fio de uma pipa, ele a
empinou num dia de tempestade. A eletricidade das nuvens foi
captada pela chave e pelo fio molhado, descobrindo-se assim o
pararraio. Foi graças ao conhecimento das pipas que o grande
Santos Dumont conseguiu voar no famoso 14 Bis que, no final das
contas, não deixa de ser uma sofisticada pipa com motor. George
Cayley, em 1809, realizou, através das pipas, o primeiro pouso
acontecido na História, experiência com fundamentos aeronáuticos
que mais tarde seriam utilizados na NASA pelo engenheiro
americano Francis M. Rogallo com as naves Apolo, que criou assim
os paraquedas ascensionais (parawings), que permitem ainda hoje
um perfeito controle do retorno à terra das cápsulas espacias. A
pipa também prestou relevantes serviços aos Exércitos como meio
de comunicação à distância: Na Guerra de Secessão nos Estados
Unidos, os Federais usaram-na para lançar panfletos sobre as
tropas dos sulistas Na Primeira Guerra Mundial, ela serviu para
elevar aos ares espiões, que buscavam informações a respeito das
instalações inimigas; Em 12 de dezembro de 1921, Marconi utilizou
pipas para fazer experiências com a transmissão de rádio, teste
que, mais tarde, seriam utilizados por Graham Bell em seu mais
notório invento: o telefone. O empinamento de pipas é o esporte
favorito do povo das Ilhas Maldivas e é considerado o esporte
nacional no Tibete. Na Indonésia é um símbolo espiritual. Nomes A
pipa é chamada de várias formas e significados pelo mundo, por
exemplo: Alemanha – Drachen, Papierdrachen, Hirschkafer, e, no
leste, Alf Argentina – Barrilete, Cometa e Volantin Chile – Volantin e
Cambucho China – Feng-cheg (jogo ou joguete do vento) Cuba –
Capuchina, Chiringa Espanha – Cometa EUA e Inglaterra – Kite
França – Cerf-volant Itália – Aquilone e Ciervo volante México –
Papaloti (mariposa) Rússia – Z’=mei (serpente) Uruguai – Cometa
Outros países de língua espanhola – Birlocha, Pandorga, Milocha,
Bola, Papalote, Pájara, Pajarilla, Pájaro, Bitano, Dragon. Como
significado, a palavra “Dragão” revela-se a mais universal
(Alemanha, Bohêmia, Dinamarca, Armênia, Suíça, Hungria e em
muitos países de língua espanhola). A origem desta preferência
remonta à mitologia oriental, segundo a qual o dragão produz
vento e chuva, benefícios para a humanidade. A pipa no Brasil Nós
brasileiros conhecemos as pipas através dos colonizadores
portugueses por volta de 1596. Um fato pouco conhecido de nossa
História deu-se no Quilombo dos Palmares, quando sentinelas
avançadas anunciavam por meio de pipas quando algum perigo se
aproximava – mais uma prova de que a pipa era conhecida na
África há muito mais tempo, pois os negros já cultuavam-na como
oferenda aos deuses. Os nomes que a pipa ganhou aqui derivam
do animismo que o povo atribuiu ao objeto. Por sua semelhança
com a “arraia” ou “raia”, a pipa é assim chamada em muitos lugares
do país. Por sua variedade de cores e pela circunstância de voo ela
é também denominada “papagaio”. O próprio nome “pipa” deriva
da semelhança que o objeto tem com a vasilha bojuda de madeira
que serve para conter líquidos; No Rio Grande do Sul é uma
autêntica tradição espanhola o velho costume de empinar pipas na
sexta-feira santa. As pessoas saem cedo de casa, com um farnel na
mão e a pipa pendurada nas costas, e seguem para os cerros da
região, longe dos fios que fazem a transmissão de energia, para
dedicar-se ao esporte. Além dos conhecidos nomes “pipa”, “arraia”
ou “raia”, “papagaio”, “pandorga” e suas variantes, é chamada de
muitas outras formas nas regiões do país: Amazonas – Cangula,
Guinador, Frade, Curica e Estrela Ceará – Barril, Bolacha, Cangulo,
Estrela e Pecapara Rio de Janeiro – Cafifa, Laçadeira, Estilão,
Gaivota, Marimba, Pião, Modelo, Quadrado e Carambola Maranhão
– Jamanta (quando grande) e Curica (quando pequena)
Pernambuco – Camelo e Gamelo Rio Grande do Norte – Coruja
Minas Gerais – Frecha, Catita, Quadra e Lampião São Paulo –
Rainha, Peixinho, Quadrado, Quadrada, Quadradinha e Índio Pará –
Maranhoto, Curica, Pote, Guinador e Cangula Rio Grande do Sul –
Churrasco, Barrilete, Arco, Estrela, Caixão, Bidê, Bandeja, Navio e
Pipa Santa Catarina – Papagaio e Barrilote Construção e
empinamento Uma pipa se constitui das seguintes partes
principais: armação, amarração, cobertura, rabo e linha (cordel). A
armação é o esqueleto da pipa. É formada por varetas, barbante, e
em alguns casos, substitui-se este por fios de arame, muito finos. As
varetas são feitas, geralmente, de taquara, bambu ou do eixo da
palha de coqueiro. As mais simples das pipas são feitas de duas
varetas cruzadas em xis, com suas extremidades unidas por
cordão. A amarração é formada por meio de fios que prendem e
firmam o esqueleto da pipa. Para ligar a pipa ao cordel a amarração
é feita, normalmente, dos ângulos superiores e do centro à
extremidade da linha principal. A aderência da cobertura às varetas
e cordéis é feita com cola. Em nossos dias utiliza-se muito a cola
industrial, abundante e de fácil aquisição, sendo preferida a do tipo
“cola-tudo”, encontrável em qualquer estabelecimento comercial.
Entretanto, é comum, ainda, principalmente no interior, o próprio
empinador fazer sua cola, à qual chama de “grude” ou “goma”. Há,
pelo menos, duas modalidades de fabricação caseira: o grude cru e
o cozido. É feito com uma mistura de farinha (de trigo, mandioca ou
polvilho) e água, dependendo da prática do fabricante conseguir
uma boa cola, “no ponto” ideal para uma perfeita aderência dos
materiais a serem unidos. A cobertura mais comum é a feita com
papel encerado e ou de seda, preferindo-se material colorido. Com
o advento do tecido conhecido por nailon, têm aparecido muitas
pandorgas utilizando dito material, bem como o conhecido isopor,
muito leve e de fácil preparo para tomar a forma que se deseja. Há
uma grande variedade de papel que se presta a confecção de pipas.
O rabo costuma ser feito com tiras de pano, inteiriças ou em
pedaços. É muito comum usar-se gravatas velhas para tal. Faz-se,
também, rabos com pedacinhos de papel (papelotes), inseridos em
um barbante. É peça importante pois é ele que dá o necessário
equilíbrio à pipa. O cordel é a linha mais ou menos forte que
sustenta a pipa pelos tirantes. Com o advento das cordas de nailon
este material vem tomando preferência, por ser muito resistente e
de pouco peso, não sendo de admirar que, com o correr do tempo,
substitua ele totalmemte os cordéis e barbantes de algodão, pita ou
sisal, correntes em nosso comércio. O cordel é enrolado ou
enovelado e vai sendo solto à medida que o engenho sobe. Para se
construir uma pipa simples é necessário um quadrado de papel
colorido (papel de seda) com 50 centímetros (em média) de lados
ou um pouco mais. A armação é feita de taliscas muito finas, de
madeira leve e flexível e pregadas no papel com cola (comumente
feita em casa e chamada de “grude”). A cauda (ou rabo, ou ainda
rabada) é feita com tiras do mesmo papel amarradas numa linha
(pedaço do cordel); O costume de “envenenar” pipas é universal.
Este procedimento é feito para disputas entre elas. Para tal feito
existem, pelo menos, duas maneiras distintas: a da linha (cordel)
“envenenado” (com o cerol) e a do rabo (ou rabada) com um objeto
cortante. A linha “envenenada” transforma-se numa terrível arma
cortante. Perigo das pipas O cerol e o vidro utilizados para
“envenenar” pipas às vezes causam graves acidentes, por seu poder
cortante. Para empinar pipas deve ser observada uma regra básica:
nunca empinar pipas em locais onde houver cabos elétricos aéreos.
A pipa pode encostar num cabo elétrico e, se sua linha estiver
molhada ou enrolada num objeto de metal (uma lata, por exemplo),
ela se transforma num excelente condutor de eletricidade. Roberto
Azoubel Fonte: www.educacaopublica.rj.gov.br História da Pipa
Pipas: Origens, lendas, mitos… A história das pipas é recheada de
mistérios, de lendas, símbolos e mitos, mas principalmente de
muita magia, beleza e encantamento. Tudo de ter começado
quando o homem primitivo se deu conta de sua limitação diante da
capacidade de voar dos pássaros. Essa frustração foi o mote para
que ele desse asas a sua imaginação. O primeiro vôo do homem
está registrado na mitologia grega e conta que Ícaro e seu pai,
Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos, tentaram
alcançar a liberdade voando. Construíram asas com cera e penas e
conse-guiram escapar. Apesar das recomendações do pai
embevecido pela possibilidade de dominar os ventos, Ícaro
negligenciou a prudência e chegou muito perto do Sol, que
derreteu a cera das asas e precipitou-o ao mar matando-o. De
qualquer forma o homem não parou por aí. Mesmo levando em
conta o estranho acidente da lenda de Ícaro, ele continuou a ousar,
desafiando a natureza com sua imaginação. As pipas nascem desta
tentativa frustrada de voar, quando o homem transferiu para um
artefato de varetas, papel, cola e linha sua vontade intrínseca de
planar, de alçar voo de terra firme. Teorias, lendas e suposições
tendem a demonstrar que o primeiro voo de uma pipa ocorreu em
tempos e em várias civilizações diferentes, mas, com toda certeza, a
data aproximada gira em torno de 200 anos antes de Cristo. O local:
China. No Egito hieróglifos antigos já contavam de objetos que
voavam controlados por fios. Os fenícios também conheciam seus
segredos, assim como os africanos, hindus e polinésios. Até o
grande navegador Marco Polo (1254 – 1324) explorando-lhe as
potencialidades, embora levado por motivos menos lúdicos. Conta-
se que, em suas andanças pela China, ao ver-se encurralado por
inimigos locais, fez voar uma pipa carregada de fogos de artifício
presos de cabeça para baixo, que explodiram no ar em direção à
terra, provocando o primeiro bombardeio aéreo da história da
humanidade. Nos países orientais foi e continua sendo grande a
utilização de pipas com motivos religiosos e místicos, como atrativo
da felicidade, sorte, nascimento, fertilidade e vitória. Exemplo disto
são as pipas com pintura de dragões, que atraem a prosperidade;
com uma tartaruga (longa vida); coruja (sabedoria) e assim por
diante. Outros símbolos afastam maus espíritos, trazem esperança ,
ajudam na pesca abundante. As pinturas com grandes carpas
coloridas representam e atraem o desenvolvimento do filhos.
Nesses aspectos mistico-religiosos, continua sendo muito grande a
utilização de pipas como oferenda aos deuses nos países orientais.
Um dos quatro elementos fundamentais da civilização ocidental, o
vento no caso das pipas, passou rapidamente de inimigo a aliado,
pois com o domínio correto de suas correntes e velocidades, o
homem conseguiu inteligentemente chegar perto do sonho de
voar. O grande mestre e pesquisador de pipas e ação dos ventos é
um eolista, palavra criada a partir de Éolo, o deus dos ventos na
mitologia grega. Quando Ulisses, famoso personagem do livro
Odisséia, de Homero, chegou à ilha Eólia, foi muito bem recebido
pelo rei, que o hospedou e a seus companheiros durante um mês.
Ao partir, o herói recebeu uma caixa contendo todos os ventos e
que deveriam continuar aprisionados, com exceção de um, que,
solto, levaria o navio diretamente de volta a Ítaca, sua cidade natal.
No caminho os companheiros de Ulisses imprudentemente abriram
a tampa, pensando que continha vinho. Saíram de dentro da caixa
os ventos proibidos e furiosos que tocaram o navio para trás. Éolo
entendendo que aquela gente teria alguma oculta maldição dos
deuses, não os ajudou e ainda por cima os expulsou da Eólia. A
histórias das pipas data de muitos séculos e se confunde com a
própria história da civilização, sendo utilizada como brinquedo,
instrumento de defesa, arma, objeto artístico e de ornamentação.
Conhecido como quadrado, pipa, papagaio, pandorga, barrilete ou
outro nome dependendo da região ou país, ela é um velho
conhecido de brincadeiras infantis. Todos nós, com maior ou
menor sucesso, já tentamos empinar um. E temos obrigação de
preservar sua beleza e simbologia, pois uma infância sem pipa
certamente não é uma infância feliz. As pipas adornam, disputam
espaço, fazem acrobacias, mapeiam os céus. São a extensão natural
da mão, querendo tocar nas ilusões. Ciência, Descobertas e
Pesquisas Além do aspecto puramente lúdico, de lazer e
encantamento diante das possibilidades de fazer com que os
ventos trabalhem a nosso favor, as pipas, ao longo da história,
tiveram uma importância fundamental nas pesquisas e descobertas
científicas. O inglês Roger Bacon, no ano de 1250, escreveu um
longo estudo sobre as asas acionadas por pedais, tendo como base
experiências realizadas com pipas. O gênio italiano Leonardo Da
Vinci, em 1496, fez projetos teóricos com nada menos que 150
máquinas voadoras, também baseados na potencialidade das
pipas. No século 18, época das grandes descobertas, o brasileiro
Bartolomeu de Gusmão mostrou os projetos de sua aeronave
Passarola ao rei de Portugal, graças a estudos conseguidos através
das pipas. Em 1749, na Grã Bretanha, Alexandre Wilson empinou
um série de seis pipas presas em uma mesma linha (trem), cada
qual carregando um termômetro, conseguindo determinar as
variações de temperatura, em função das diferentes altitudes. Em
1752 uma experiência de Benjamim Franklin demonstrou
definitivamente a importância das pipas na história da Ciência.
Prendendo uma chave ao fio da pipa, ele empi-nou num dia de
tempestade. Acontece que a eletricidade das nuvens foi captada
pela chave e pelo fio molhado, descobrindo assim o para-raio. Em
1752 uma experiência de Benjamim Franklin demonstrou
definitivamente a importância das pipas na história da Ciência.
Prendendo uma chave ao fio da pipa, ele empinou num dia de
tempestade. Acontece que a eletricidade das nuvens foi captada
pela chave e pelo fio molhado, descobrindo assim o para-raio.
George Cayley, em 1809, realizou, através das pipas, o primeiro
pouso acontecido na História, experiência com fundamentos
aeronáuticos que mais tarde seria utilizado pela NASA através do
engenheiro americano Francis M. Rogallo com as naves Apolo, que
criou assim os pára-quedas ascensionais (parawings), que
permitem ainda hoje um perfeito controle ao retorno à terra das
cápsulas espaciais. Foi através das pipas que o grande Santos
Dumont conseguiu voar no famoso 14 Bis que, no final das contas
não deixa de ser uma sofisticada pipa com motor. Em 1894, B.F.S.
Baden Pawell o irmão mais novo de Baden Pawell, o fundador do
escotismo, elevou-se três metros do chão por um trem de quarto
pipas hexagonais com 11 metros de envergadura cada, tornando-se
o primeiro homem erguido do chão com auxílio de pipas, fato que
mais tarde seria repetido em escala militar por exército durante a
1a Grande Guerra Mundial. Em 12 de dezembro de 1921, Marconi
utilizou pipas para fazer experiências com a transmissão de radio,
teste que, mais tarde, seriam utilizados por Graham Bell em seu
invento, o telefone. Mais recentemente, durante a II Guerra
Mundial, uma pipa em forma de águia seria empregada pelos
alemães para observar a movimentação das tropas aliadas ou
como alvo móvel para exercícios de tiros. Os exemplos se
multiplicam. Nós brasileiros conhecemos as pipas através dos
colonizadores portugueses por volta de 1596 que, por sua vez, as
conheceram através de suas viagens ao Oriente. Um fato pouco
conhecido de nossa História deu-se no Quilombo dos Palmares,
quando sentinelas avançadas anunciavam por meio de pipas
quando algum perigo se aproximava – mais uma prova de que a
pipa era conhecida na África há muito mais tempo, pois os negros
já cultuavam-na como oferenda aos deuses. A exemplo do Éolo da
mitologia grega, os negros também tinham o seu deus dos ventos e
das tempestades, personificado na figura de Iansã. Através desses
fatos temos uma gama muito grande de utilização das pipas
através dos tempos. Elas simbolizam o poder espiritual dos
homens, um grande instrumento na busca de novas descobertas e
objeto capaz de tornar realidade o antigo desejo de voar, o sonho
de Ícaro e de toda humanidade. Fonte: www.pipas.com.br História
da Pipa Supomos que a Pipa nasceu no Oriente, e é provavelmente
a partir da civilização chinesa. Por que a China e não em outro
lugar? Há 2.500 anos e mais, outras civilizações podem ter sido
inventado, não existem provas, seja escrito ou desenhado. Talvez
isso é porque o sistema de pensamento religioso e que a escrita
chinesa foi preservado no papel, um leve e fácil de usar. O trabalho
foi feito a partir de trapos despolpados, difundir e seco, a arte da
tecelagem altamente desenvolvida, pode também ter sido utilizado.
O fato é que o primeiro escrito data documentos a partir do século
III aC. Como tudo que vai volta mais no tempo, a invenção da
máquina voadora é uma semi-lendária. Um dia Gongshu Ban vi um
urubu voando no céu. Inspirado, ele cortou pedaços de bambu em
forma e fez voar raptor a coisa por três dias. Alguns documentos,
como Han Fei Zi falar inventores do kite: Gongshu Ban e Mo Di (ou
Mo Tzu), e que eram ao que parece, contemporâneo de Confúcio
(de -551 a 479). Gao Cheng, que vivia sob a dinastia Sung (-960 -
1279) escreveu em suas Origens de Eventos em 196 aC, os generais
Han Xi Chen Xi e planejar uma revolta contra a dinastia Han. Chen
Xi rebelou-se e proclamou-se rei. Liu Bang, o Imperador da pessoa
Han assume o comando do exército e ordenou a seguir Han Xi, as
reivindicações último a doente e pediu para ficar em Chang’an, a
capital. O Imperador foi, Han Xi lança uma pipa para medir a
distância entre a casa eo Palácio Imperial. De acordo com Cheng Xi,
ele irá cavar um túnel para o Palácio Imperial, levá-lo de surpresa,
ocupar, e com os seus seguidores ao poder. Liu Bang é avisado da
trama … Han Chen Xi e Xi são executados! No mesmo livro, ele
relata que na Liang dynatie em 549, os rebeldes gerais tropas Hou
Jing e sitiar a cidade imperial de Nanjing e cortar todos os contatos
com o exterior. É quando Yan Kan, um oficial menor do Imperador
Wudi, ensina seus filhos como fazer uma pipa de papel * para
esconder reforços aplicações. O príncipe Xiao Gang deixou a sala do
trono, lança a pipa ao vento para que atinja os reforços armados,
(ele só inventou o correio de ar …), mas os assaltantes o levaram
para um objeto ensorselé, ele soltou uma saraivada de setas … ea
tranpersé pipa cai no chão. Falha tentativa! Na Nova História de
Tang, o capítulo “Biografia de Tian Yue” Ouy Xiu Canção Tang, conta
outra tentativa. Em 792, da Dinastia Tang, o exército de Tian Yue,
circunda a cidade de limning. O advogado-geral Zang Pi, transmite
pela asa uma carta pedindo reforços, o montante unitário de 300
metros de altura, as flechas inimigas não pode alcançar. A carta
entregue ao destino, os reforços começaram no déroure armado
Tian Yue Desta vez ele ganhou! Mais tarde, sob dynatie Qing,
relatórios de BI Yuan: em 1232, o general Su butai, comandante do
exército de Franco, uma cidade do ataque dynatie Jin (1126-1234).
Mal fora de posição, as tropas Jin lançar uma pipa levando uma
carta a seus companheiros prisioneiros do exército da União
Européia. Eles chamam de motim, e, assim, obrigar o inimigo a
retirar-se. Mas o general Su butai descobre o projeto e frustrado!
Sob a dinastia Han, outra lenda diz que os chineses usaram pipas
para assustar o inimigo. À noite, eles teriam que sobrevoar o campo
inimigo, as pipas equipados com apitos de bambu. Percebendo
esses barulhos estranhos, o inimigo fugiu apavorado, pensando
que ouviu a voz dos deuses prevendo sua derrota. Outra lenda diz
que um conjunto geral de uma pipa sobre as tropas inimigas
cercado, e tocava flauta evoca um ar seu país. Os soldados estavam
tão nostálgico que eles se tornaram incapazes de resistir. Mais um
século, a pipa era de couro de asa e tiveram uso militar,
especialmente para o envio de sinais de cidades sitiadas. As pipas
foram principalmente escondido mensagens ou códigos de sinais
grandes pintados nas asas. No século 10, as pipas começaram a
cantar no vento de um chinês teve a idéia de pendurar a pipa um
apito de bambu para fazer o show mais agradável. Primeiro foi
como um lugar mágico com o céu, para ajudar o destino, prever o
futuro, comemorar nascimentos, eventos felizes e vitórias. Foi-lhe
dada uma dimensão mítica e religiosa. Posteriormente, ele foi
responsável por vários instrumentos científicos. Entre os
significados atribuídos ao kite, há o poder de cura da febre. No
romance clássico “The Dream of Red Mansions”, é sugerido: “As
empregadas estavam atirando cordas, as mãos cobertas com um
lenço Lin Taiyu soltou, e sua pipa foi imediatamente levada pelo.
vento. Ela disse aos outros para fazerem o mesmo. Todos exclamou
a irmã Lin à esquerda da origem de sua doença, também deixar ir.
Assim dizendo, as empregadas cortar as cordas com uma tesoura. ”
Encontrado em pipa chinesas bem símbolos populares: o peixe
sorte, um casal de andorinhas símbolo da fidelidade conjugal, o
símbolo do guindaste da longevidade, o símbolo de morcego da
felicidade, etc. O dragão, até ao céu, evoca prosperidade. Outras
razões trazer boa sorte, sabedoria e ciência fornecer, ou garantir a
fertilidade atrair boa pesca. Muito mais tarde, Napoleão Bonaparte
no Egito vai usar o kite para medir a altura das pirâmides, a idéia
não foi perdido. É indiscutível que em homens antigos da China
ficou com pipas, aqui estão dois exemplos: Chen Meigong a
Dinastia Ming (1368 – 1644), escreve em “Os manuscritos autênticos
Bai Shiqiao “capítulo” nas pipa “, até o reino de Gao Yang,
Imperador do Norte Qi Dinastia (cerca de 559), foram executados
em massa todas as pessoas nomeadas Yuan. Wang Shao, grande
filho de Wang Xi, Pencheng, também foi lançado no calabouço. Seu
primo Yuan Tou’er, preso com ele, propôs fugir com outros presos,
a bandeira de partida do Phoenix ouro, cada um em um papagaio
de papel *. Mas só, Yuan Tou’er conseguiu transportá-lo para a
estrada principal (em uma máquina ao invés de uma pipa asa?) O
alemão Otto Lillienthal em 1891, foi uma demonstração
impressionante das possibilidades de um tal dispositivo. Em seu
livro “The Kite”, plublié em 1902, Joseph Lecornu descrito nas
páginas 124 e seguintes, a experiência de um marinheiro bretão
Jean-Marie Le Bris. Ele havia projetado originalmente um avião sem
motor, como albatrozes, que operavam como um papagaio real. Sr.
Lecornu salienta que Le Bris foi, portanto, um cervolantiste
inconscientemente. Os marinheiros sob o Yuan (1271 – 1368), pipas
utilizadas equipados para prever o sucesso ou fracasso de uma
viagem por mar Era cerca de 747 durante a Dinastia Tang, que é
formado a partir de carcaças cilíndricas de bambu, envolto em gaze
e papel colorido, estas lanternas, velas equipado pendurados em
cordas de pipa iluminadas a noite. Em seguida, pintou esses objetos
ramos, flores … Durante a Dinastia Tang, esse tipo de lanternas,
decorados por artistas que custam muito caro. Apenas os nobres e
dignitários tinham os meios para pagá-los. Havia ainda algumas
desvantagens para este tipo de vôo noturno: às vezes o sistema
inteiro caiu na natureza e incêndio iluminação conjunto de ar para
os campos e casas. Portanto, esses encantamentos, desastres
tornam-se, foram repetidamente banido. Durante a Dinastia Ming,
o lançamento de papagaios foi removido às vezes, provavelmente
pelas mesmas razões. Os primeiros pipa chinesas têm sido, de
acordo com Needham, trouxe para a Inglaterra e Holanda, por volta
do ano 700, pelos navegadores comerciantes. Fonte: cerfv.chez.com

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da-pipa
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