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CORRENTES
Carlos Reis
Israel Cavalcanti
José Karlos
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José Roberto
INTRODUÇÃO ➢ As correntes transmitem força e
movimento que fazem com que
a rotação do eixo ocorra nos
sentidos horário e anti-horário.
➢ O rendimento da transmissão de
força e de movimento dependem
diretamente da posição das
engrenagens e do sentido de
rotação. 2
CORRENTES X CORREIAS
Dividida por elos Material emborrachado
Material metálico Baixo ruído e vibração
Alto ruído e vibração Menor necessidade de manutenção
Maior resistência mecânica Baixa resistência a temperaturas
Sem deslizamento altas
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TIPOS DE CORRENTES E APLICAÇÕES
Transmissão de
Içamento Transporte
potência
(hoist) (Drive)
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(conveyor)
CORRENTES IÇAMENTO
➢ Tem sua aplicação em
içamento ou movimento
de grandes cargas.
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CORRENTES IÇAMENTO
➢ São formadas por um
anelão de sustentação,
uma ou mais correntes,
um ou mais ganchos,
unidos por elos de ligação
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CORRENTES DE TRANSPORTE
Elos de roletes
Elos de bucha
Transmissão
Transmissão
(Drive)
(Drive)
Elos em folhas
Elos silenciosos 9
CORRENTE DE ROLOS
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CORRENTE DE ROLOS
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CORRENTE DE BUCHAS
Corrente de rolos
Maior resistência
Menores esforços nos rolamentos
dos eixos
Maior flexibilidade de layout
Economia de espaço
(pinhão/coroa mais finos)
Corrente de buchas 12
CORRENTE SILENCIOSA
Quando comparado
aos tipos anteriores
fonte: https://tsubaki.eu/products/automotive/timing-chain-system/chains/
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MÚLTIPLAS
FILEIRAS
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COMPARAÇÃO ENTRE
APLICAÇÕES
TÍPICAS
Na maioria dos casos:
➢ Aumento no ruído da engrenagem
indica que o fim da vida útil está
próximo.
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17
MATERIAL E
REVESTIMENTO
● Aço inoxidável ● Corrente Galvanizada
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ESFORÇOS
O sistema possui um período de alta
tensão (D-A) e um período de baixa
tensão (B-C). Durante a alta tensão, os
links laterais sofrem esforços de
tensão, os pinos sofrem flexão e
cisalhamento enquanto todos os links e
rolos sofrem efeitos de fadiga.
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FALHA
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ALONGAMENTO DA CORRENTE
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MANUTENÇÃO DE
CORRENTES
Inspeção Visual:
● DESGASTE
● ALINHAMENTO
● LIMPEZA
● COLORAÇÃO
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MANUTENÇÃO DE
CORRENTES
Lubrificação:
● Baixa viscosidade.
● Suficientemente encorpado LUBRIFICAÇÃO MANUAL
● Livre de corrosivos.
● Não sofrer alterações devido à
temperatura e impurezas.
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RETENTOR PARA CORRENTES
Garantem a vedação e
impedem a entrada de
sujeiras
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TENSOR DE CORRENTES
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TRANSMISSÃO EM BICICLETAS
Os tensores de corrente
mecânicos são mais
utilizados em distribuições
que, apresentam uma carga
bastante homogênea sem
impulsos dinâmicos na
distribuição por corrente. O
tensor está desenhado como
tensor giratório ou linear.
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DIMENSIONAMENTO
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DIMENSIONAMENTO
Principais Normas
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Fonte: The complete guide to chain, Tsubakimoto Chain Co (1995).
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Geometria da corrente de roletes
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Fonte: Elementos de Máquinas. Shigley, 8ª edição.
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Geometria da corrente de roletes
Fonte: Elementos de Máquinas – IFES – Campus São Mateus – Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Parâmetros de especificação de corrente de rolos
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Correntes ANSI
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Fonte: Elementos de Máquinas. Shigley, 8ª edição.
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Equações
● Diâmetro Primitivo:
● Velocidade
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Equações
● Equações de número de elos, distância de centro a centro e potência (Chains for Power
transmissions and Materials Handling, 1982)
Em que,
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Diâmetro Primitivo
38
Fonte: Elementos de Máquinas. Shigley, 8ª edição.
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Diâmetro Primitivo
39
Fonte: Elementos de Máquinas. Shigley, 8ª edição.
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Velocidade
RPM, BPM, Rev/min são velocidades?! NÃO
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Velocidade Máxima e Mínima
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Variação percentual de Velocidade
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Potência
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DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Potência
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Fonte: Elementos de Máquinas. Shigley, 8ª edição.
DIMENSIONAMENTO (ANSI B29)
Potência
Fatores de serviço podem ser adicionados caso se mencione condições de operação como
vibrações, choques, temperaturas de trabalho e outros.
A operação pode ser normal (Fator de serviço = 1), moderada (Fator de serviço = 1,3) ou
pesada (Fator de serviço = 1,5)
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED N1 = 17
N2 = 34
k1 = 1
k2 = ?
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED N1 = 17
N2 = 34
k1 = 1
k2 = ?
Tabela 17-20
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED V = 300RPM
N1 = 17
N2 = 34
k1 = 1
k2 = ?
Corrente de n 140
C/p = 25
L/p = 75,79
C/p é dado e é
igual a 25
elos
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED N1 = 17
N2 = 34
k1 = 1
k2 = ?
Sempre C/p = 25
L/p = 75,79 ~ 76
deve ser
usado um
elos
número de
passos com
valor inteiro
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N1 = 17
Tabela 17-19
Shigley 8ed
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EXEMPLO 17-5 SHIGLEY 8ºED N1 = 17
N2 = 34
k1 = 1
k2 = ?
C/p = 25
p = 44,45mm
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EXERCÍCIO 17-25 Shigley 8ed
Corrente n 60 de
fileira dupla
N1 = 13
N2 = 52
V = 300RPM
56
Corrente n 60 de
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EXERCÍCIO 17-25 Shigley 8ed Corrente n 60 de fileira dupla
N1 = 13
N2 = 52
V = 300RPM
Htab = 4,63kW
k1 = 0,75
k2 = 1,7
Ha = 0,75*1,7*4,63kW
a)Ha = 5,903kW 58
EXERCÍCIO 17-25 Shigley 8ed
Corrente n 60 de fileira dupla
N1 = 13
N2 = 52
V = 300RPM
Htab = 4,63kW
k1 = 0,75
Tabela 17-17
k2 = 1,7
p = 19,05mm
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EXERCÍCIO 17-25 Shigley 8ed
Corrente n 60 de
fileira dupla
N1 = 13
N2 = 52
V = 300RPM
Htab = 4,63kW
k1 = 0,75
k2 = 1,7
p = 19,05mm
C = 456,16mm
A = -49,5
b) C = 456,16mm
60
Corrente n 60 de
H = 4,1321 kW
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Referências
Elementos de Máquinas, SHIGLEY. 8ª edição.
Apostila Elementos de Máquinas – IFES – Campus São Mateus – Prof. João Paulo
Barbosa, M.Sc.
The complete guide to chain, TSUBAKIMOTO CHAIN CO. 1995. site do livro virtual
(chain-guide.com))
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