UNI P LA N, CAXI AS- MA, 11 DE MAI O DE 2 02 3

DESOBSTRUÇÃO
DAS VIAS AÉREAS
PARA CRIANÇAS
Grupo 1
Tópicos da
Apresentação
Pontos importantes para discutir
O que é OVACE?
Causas
Sinais e sintomas
Classificação da obstrução
Conduta com crianças menores de 1 ano
Conduta com crianças maiores de 2 anos
Como evitar
Equipe do trabalho

GUIA DE PRIMEIROS
SOCORROS | 2023
Introdução
O que é ''OVACE''?
OVACE é a obstrução de vias aéreas por corpo estranho, e é causada pela ingestão, inalação,
aspiração ou refluxo de objetos ou substâncias para o trato respiratório de maneira acidental.
Criança têm um alto risco de engasgos e obstrução de vias aéreas por corpo estranho por
questões anátomofisiológicas e de desenvolvimento neuropsicomotor.
le ler.

Causas mais comuns

• Carne
• Chicletes
• Balas
• Aspiração de sangue
• Aspiração de pequeninos objetos
• Aspiração de leite regurgitado
• Engasgo com leite materno

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Sinais e sintomas
Como identificar um engasgamento em crianças?
• Dificuldade para respirar
• Náuseas
• Tosse fraca
• Ruídos na respiração
• Coloração roxeada dos lábios
• Dificuldade para chorar

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Classificação de Obstrução

Obstrução leve e severa

Obstrução leve: capacidade de emitir sons, chorar e tossir.

Obstrução severa: dificuldade de respirar de início súbito, incapacidade de chorar ou o fazer de maneira
silenciosa e inconsciência.u

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Conduta com crianças
menores de 1 ano

O que fazer?
Ligue imediatamente para a emergência

‌Obstrução leve com bebê consciente: não realizar nenhuma intervenção para a desobstrução,
apenas pegar o bebê no colo em pé e permitir que ele tussa. Observar evolução.

‌ bstrução severa com bebê consciente: sentar-se, pôr o bebê sobre um dos antebraços,
O
estando esse apoiado sobre a coxa, posicionando a mão próxima ao mento, com os dedos
próximos às clavículas e fúrcula.

Realizar uma inclinação de maneira que a cabeça fique em nível inferior aos membros. Realizar
5 golpes com a região hipotênar entre as escápulas, virar o bebê e realizar 5 compressões
torácicas na região inter mamilar.

Repetir o procedimento até perda de consciência ou expelir o corpo estranho.

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Conduta com crianças
menores de 1 ano

Obstrução severa com bebê inconsciente

Interromper os golpes na região dorsal, posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície
rígida e checar pulso, caso pulso ausente realizar RCP.

Caso pulso presente, realizar compressões torácicas com objetivo de remoção do corpo estranho e abrir
vias aéreas e realizar inspeção.

‌ emover corpo estranho se possível caso corpo estranho não ser localizado, realizar uma insuflação em
R
caso de insucesso no momento da insuflação, posicionar melhor a cabeça e considerar laringoscopia
direta e remoção com pinça (se disponível, utilizar pinça de Magill).

‌ asos de insucesso no meio extra-hospitalar, manter compressões torácicas até expulsão do corpo
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estranho ou caso evolua para PCR, realizar manobras de reanimação cardiopulmonar e logo que
possível, transportar para hospital.

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Conduta com crianças
maiores de 2 anos

O que fazer?
Ligue imediatamente para a emergência

‌Obstrução leve: Acalmar a criança e estimular tosse até eliminar o corpo estranho. Em casos de
obstrução por espinha de peixe, retirar com pinça.

‌ bstrução severa com responsividade: realizar a manobra de heimilich, que consiste em

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posicionar-se de pé atrás da criança.

Abraçá-la na altura da crista ilíaca e posicionar uma mão com o punho cerrado abaixo do apêndice
xifoide e a outra espalmada sobre a primeira.

Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro e para cima, em movimento que lembre um J.

Repetir manobra até sucesso na desobstrução ou até o paciente perder a consciência..

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Como evitar?

Tire esses e outros pequenos itens do alcance de crianças.

Mantenha sacolas plásticas longe do alcance de bebês e crianças.

Aprenda a utilizar um testador para determinar quais objetos pequenos

oferecem risco de engasgamento para crianças de até quatro anos.
Vale destacar que essas intervenções devem ser
ensinadas aos cuidadores das crianças nas consultas
de puericultura, pois a identificação e intervenção
precoces são os principais determinantes para a
morbimortalidade.
 CONHEÇA A E QUIPE
Alunas de Primeiros Socorros

Andreynna Sousa Jaissa

Aureia Kelly Jaqueline Costa
Brenda Nicole Kayllany
Carine Bezerra Larissa Kauany
Daniela Oliveira Larise Silva
Francisca Mikaely Mikaely Juliane
Fernanda Silva Nathallya Sousa
Jayne Rayssa Oliveira

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Obrigada pela a atenção de
todos!