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Apresentação CFO - Aula Prática - Saídas de Emergência
Apresentação CFO - Aula Prática - Saídas de Emergência
28,5 16 31 17
28,7 17 31 18,5
29 16,5 31,5 16
29,8 17 31,5 17,5
29 18,2 31,5 18
30 17,3 32 16,3
30 18 32 17
N=P/C
MASP
Residencial 02 10 aptos de
multifamiliar 2 dormitórios
Shopping 08 1500m²
Escritório 09 1500m²
Hotel 04 500m²
Garagem 26 300 vagas
Industrial 34 2500m²
Depósito 38 2500m²
Residencial 02 10 aptos de
multifamiliar 2 dormitórios 60 60 1 1 0,55 1,20
Shopping 08 1500m²
Escritório 09 1500m²
Hotel 04 500m²
Garagem 26 300 vagas
Industrial 34 2500m²
Depósito 38 2500m²
Residencial 02 10 aptos de
multifamiliar 2 dormitórios 60 60 1 1 0,55 1,20
Residencial 02 10 aptos de
multifamiliar 2 dormitórios
Shopping 08 1500m²
Escritório 09 1500m²
Hotel 04 500m²
Garagem 26 300 vagas
Industrial 34 2500m²
Depósito 38 2500m²
Notas:
(1) Para efeito desta Norma, quando da definição da altura da edificação para dimensionamento das saídas de
emergência, é considerado como parâmetro a altura em metros;
MASP
(2) A altura em metros, da edificação, para fins de aplicação desta Norma, é a diferença de cota entre o logradouro
público ou via interior da edificação e a face superior da laje de piso do último pavimento;
(3) O CBMDF pode, para a definição da altura da edificação, substituir, sem detrimento a segurança, a altura em
metros pelo número de pavimentos correspondente, conforme a Tabela 2;
(4) Para subsolos, é considerado como parâmetro o número de pavimentos para a definição da altura da edificação;
(5) Pavimentos superiores de unidades duplex do último piso de edificação não são considerados na mensuração da
altura, para o dimensionamento das saídas;
(6) Mezaninos cuja área não ultrapasse 50% da área do pavimento onde se situam, não são considerados na
mensuração da altura, para o dimensionamento das saídas;
(7) Pavimentos semienterrados, cuja área não ultrapasse 60% de seu volume enterrado em relação ao perfil natural
do terreno, são considerados para mensuração da altura como pavimentos térreos. Caso sua área seja superior a
60% de seu volume enterrado em relação ao perfil natural do terreno, o pavimento é considerado subsolo;
(8) Para efeito desta Norma, considera-se ainda a altura intermediária h ≥ 21 m (a partir do 7º pavimento) e h ≥ 45 m
(a partir do 15º pavimento).
Notas:
(1) Para efeito desta Norma, quando da definição da altura da edificação para dimensionamento das saídas de
emergência, é considerado como parâmetro a altura em metros;
MASP
(2) A altura em metros, da edificação, para fins de aplicação desta Norma, é a diferença de cota entre o logradouro
público ou via interior da edificação e a face superior da laje de piso do último pavimento;
(3) O CBMDF pode, para a definição da altura da edificação, substituir, sem detrimento a segurança, a altura em
metros pelo número de pavimentos correspondente, conforme a Tabela 2;
(4) Para subsolos, é considerado como parâmetro o número de pavimentos para a definição da altura da edificação;
(5) Pavimentos superiores de unidades duplex do último piso de edificação não são considerados na mensuração da
altura, para o dimensionamento das saídas;
(6) Mezaninos cuja área não ultrapasse 50% da área do pavimento onde se situam, não são considerados na
mensuração da altura, para o dimensionamento das saídas;
(7) Pavimentos semienterrados, cuja área não ultrapasse 60% de seu volume enterrado em relação ao perfil natural
do terreno, são considerados para mensuração da altura como pavimentos térreos. Caso sua área seja superior a
60% de seu volume enterrado em relação ao perfil natural do terreno, o pavimento é considerado subsolo;
(8) Para efeito desta Norma, considera-se ainda a altura intermediária h ≥ 21 m (a partir do 7º pavimento) e h ≥ 45 m
(a partir do 15º pavimento).