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LÍNGUA é um conjunto de palavras organizadas por regras gramaticais

específicas é uma convenção que permite que a mensagem transmitida


seja sempre compreensível para os indivíduos de um determinado grupo.
Possui caráter social e cultural, usada por uma comunidade específica. Ex.:
Língua portuguesa, Língua inglesa etc.
LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL é a forma que usamos
para nos comunicar uns com os outros. É a capacidade que
possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e
sentimentos.
Podemos considerar dois padrões de linguagem: a linguagem
formal e informal.
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso
correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras.
Linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou
seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada
com as normas gramaticais.


Língua Padrão: A gramática é um conjunto de regras que
estabelecem um determinado uso da língua, denominado
norma culta ou língua padrão (no nosso caso, as normas da
língua portuguesa). De uma maneira geral, podemos dizer
que a língua padrão é aquela que aprendemos na escola. Na
língua padrão não são permitidas gírias, abreviações e
outras palavras da comunicação informal.

Informal: Num contexto em que a pessoa está rodeado pela família ou pelos
amigos, normalmente emprega uma linguagem informal (palavrões, gírias,
etc.).

Formal: É a linguagem que normalmente podemos


observar nos discursos públicos, nas reuniões de
trabalho, nas salas de aula, nos livros, nos textos,
etc. Portanto, podemos usar a língua padrão, ou
seja, conversar, ou escrever de acordo com as
regras gramaticais, mas o vocabulário (linguagem)
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que escolhemos pode
ser mais formal ou mais
informal de acordo com
a nossa necessidade.
O português não é uma das línguas
mais fáceis, contudo, torna-se prazeroso
estudar sobre o nosso idioma quando
temos peculiaridades tão interessantes
quanto a linguagem formal e informal.

Aprender nunca é demais e na nossa língua não faltam tópicos a serem


estudados e desmistificados. Lembre-se que não se trata de uma questão de certo
ou errado, mas sim de adequar a fala e/ou a escrita à circunstância social.

• Utilização rigorosa das normas gramaticais (norma culta);

• Pronúncia clara e correta das palavras;

• Utilização de vocabulário rico e diversificado;

• Registro cuidado, prestigiado, complexo e erudito.

• Em discursos públicos ou políticos;

• Em salas de aula, conferências, palestras, seminários;

• Em exames e concursos públicos;

• Em reuniões de trabalho e entrevista de emprego;

• Em documentos oficiais, cartas, requerimentos;

Público-alvo da linguagem formal:


• Superiores hierárquicos;

• Autoridades religiosas, oficiais, políticas;

• Público alargado;

• Público desconhecido;
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:

• Despreocupação relativamente ao uso de normas gramaticais;

• Utilização de vocabulário simples, expressões populares e


coloquialismos;

• Utilização de gírias, palavrões, palavras inventadas,


onomatopeias, gestos;

• Uso de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá;

• Sujeita a variações regionais, culturais e sociais;

• Registro espontâneo e pouco prestigiado, por vezes incorreto e


desleixado.

• Conversas cotidianas;

• Mensagens de celular;

• Chat na Internet;

- :

• Familiares;

• Amigos;
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