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Ministério Profético

Pr. Renato Marianowski


A manifestação do Espírito Santo é para o que
for útil

• A cada um, porém, é dada a


manifestação do Espírito, visando ao
bem comum.

1 Coríntios 12:7
O dom de profecia – Alerta a liberdade

• A comida, porém, não nos torna aceitáveis diante de


Deus; não seremos piores se não comermos, nem
melhores se comermos.
Contudo, tenham cuidado para que o exercício da
liberdade de vocês não se torne uma pedra de tropeço
para os fracos.
Pois, se alguém que tem a consciência fraca vir você
que tem este conhecimento comer num templo de
ídolos, não será induzido a comer do que foi sacrificado
a ídolos?

1 Coríntios 8:8-10
A importância do dom de profecia
• Agora, irmãos, se eu for visitá-los e falar
em línguas, em que lhes serei útil, a não
ser que lhes leve alguma revelação, ou
conhecimento, ou profecia, ou doutrina?

1 Coríntios 14:6
O dom de profecia é um sinal para os infiéis
• Portanto, as línguas são um sinal para os descrentes, e não para
os que crêem; a profecia, porém, é para os que crêem, e não
para os descrentes.
Assim, se toda a igreja se reunir e todos falarem em línguas, e
entrarem alguns não instruídos ou descrentes não dirão que
vocês estão loucos?
Mas se entrar algum descrente ou não instruído quando todos
estiverem profetizando, ele por todos será convencido de que é
pecador e por todos será julgado,
e os segredos do seu coração serão expostos. Assim, ele se
prostrará, rosto em terra, e adorará a Deus, exclamando: "Deus
realmente está entre vocês! "

1 Coríntios 14:22-25
Os dons espirituais são para a edificação da
Igreja
• Portanto, que diremos, irmãos? Quando vocês se
reúnem, cada um de vocês tem um salmo, ou uma
palavra de instrução, uma revelação, uma palavra
em língua ou uma interpretação. Tudo seja feito
para a edificação da igreja.

1 Coríntios 14:26
O dom de profecia é para consolação

• Pois vocês todos podem profetizar,


cada um por sua vez, de forma que
todos sejam instruídos e
encorajados.

1 Coríntios 14:31
O dom de profecia – tem ordem
• Se não houver intérprete, fique calado na
igreja, falando consigo mesmo e com Deus.
Tratando-se de profetas, falem dois ou três,
e os outros julguem cuidadosamente o que
foi dito.
Se vier uma revelação a alguém que está
sentado, cale-se o primeiro.

1 Coríntios 14:28-30
O dom de profecia – “PreTexto”
• Os espíritos dos profetas estão sujeitos
aos profetas.
Pois Deus não é Deus de desordem, mas
de paz. Como em todas as congregações
dos santos,

1 Coríntios 14:32,33
O dom de profecia – Sair do comodismo

• Portanto, meus irmãos, busquem com


dedicação o profetizar e não proíbam o
falar em línguas.
Mas tudo deve ser feito com decência e
ordem.

1 Coríntios 14:39,40
O DOM DE PROFECIA (14.3)
• Edificação. Todas as profecias devem ser
devidamente julgadas à luz da Bíblia, a fim de que
não venham causar confusão à igreja nem abalar a
fé dos mais fracos. Há certos grupos que, sem o
conhecimento do pastor, reúnem-se em casas e
põem-se a profetizar segundo o seu bel prazer, com
o intuito de manipular a fé dos imprudentes. Não
podemos esquecer-nos de que um dos principais
objetivos da profecia é a edificação dos fiéis.
O DOM DE PROFECIA (14.3)
• Exortação. A palavra original aqui para “exortação”
é paraklēsis, de onde procede o
substantivo parákletos — “defensor, advogado,
intercessor, auxiliador, consolador, conselheiro” — que
Jesus empregou para referir-se ao Espírito Santo (Jo
14.16,26; 15.26; 16.7). O referido termo também é
empregado para o próprio Cristo e traduzido por
“advogado” (1 Jo 2.1). Todos esses significados revelam
a missão da profecia, pois o Espírito inspira o profeta a
animar, despertar, alertar e falar palavras de
encorajamento tanto à Igreja como a alguém em
particular.
O DOM DE PROFECIA (14.3)
• Consolação. A consolação pelo Espírito fortalece a
fé, produz nova expectativa, renova a esperança e
elimina os temores. Isso ajuda no fortalecimento e
edificação da Igreja. Esse tríplice propósito do dom
de profecia demonstra porque o apóstolo insiste e
incentiva os crentes a buscarem essa dádiva
celestial.
A IMPORTÂNCIA DO AMOR
• A relação entre a caridade e os dons (14.1). 
A maneira como Paulo escreve parece indicar
que havia em Corinto uma competitividade na
busca e utilização dos dons espirituais entre os
crentes desta igreja (12.29,30). O capítulo 14
inteiro trata de dois deles: línguas e profecia.
Em torno de ambos, havia muita indisciplina no
culto.
A IMPORTÂNCIA DO AMOR
• A relação entre a caridade e os dons (14.1). 
• Os coríntios tinham de entender que é Deus quem
concede os dons, e cada um desses tem a sua
importância no Corpo de Cristo. Portanto, eles não
tinham de que se gloriar. Paulo, entretanto,
incentiva os crentes a buscar os dons espirituais:
“Segui a caridade e procurai com zelo os dons
espirituais, mas principalmente o de profetizar”
(14.1). A busca pelos dons, porém, deve ser feita
com amor, não tendo como motivação a disputa;
tudo tem de ser feito com decência e ordem.
A IMPORTÂNCIA DO AMOR
• A nulidade dos dons sem caridade. 
• Os dons espirituais devem ser buscados com
zelo e colocados em prática com amor.
Profetizar, ou exibir qualquer das
manifestações do Espírito Santo sem a prática
do amor em nada resulta, afirma o apóstolo
em 1 Coríntios 13.1-3.
A IMPORTÂNCIA DO AMOR
• A perenidade do amor. 
• O amor é mais importante que os dons
espirituais, pois ele nos acompanhará até
mesmo no céu, ao passo que os dons
espirituais são transitórios (13.8-10,13). Eles
cessarão com o fim das atividades da Igreja de
Cristo na terra.

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