AULA

IV ANATOMIA
DA COROA DOS Escultura

DENTES
Dentaria
JULIANA

POSTERIORES
Simoura LAIS
GUIMARAES

(FACE OCLUSAL
E TERÇO
FACE
TERÇO
OCLUSAL D
DENTES
OCLUSAL
E O
POSTERIORE
S
S

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 ACIDENTES ANATÔMICOS
DA FACE E
TERÇO
OCLUSAL
cúspides SULCO FOSSULAS
S

PONTES DE
CRIST ESMALTE
AS (LINHA
OBLIQUA)
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CÚSPI
DES

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 A CUSPÍDE TEM FORMATO
GEOMÉTRICOQUADRANGUL
DE UMA PIRÂMIDE
AR.
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DENTE
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PRIMEI
RO
MOLA
R
SUPERI
OR

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ESTRUTURA
S QUE
FORMAM
 ARESTAS
A
CÚSPIDE
 VERTENTES
SULCOS
SECUNDARIOS

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ARESTAS E
VERTENTES
ARESTAS
• Segmentos de retas formados pelo encontro
de vertentes de uma mesma cúspide
VERTENTES
• FACES DA CUSPIDE
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 ARESTA
LONGITUDINAL

ARESTA
TRANSVERSAL

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 VERTENT
ES
LISA VERTENT
S ES
LISA
S

VERTENT
ES
TRITURAN
TES
VERTENT
ES
TRITURAN
TES

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 SULCO
SECUNDÁRI
SÃO DEPRESSÕES NAS VERTENTES INTERNAS DAS CÚSPIDES ,
SENDO MAIS PROFUNDOS QUANTO MAIS PRÓXIMOS DO SULCO
PRINCIPAL.
ÉO
FACULTATIVO, OU SEJA, NÃO É TODA CUSPIDE QUE TEM SULCO
SECUDARIO. É UMA FENDA NA VERTENTE DA CUSPIDE, NA
PORÇÃO MAIS ALTA. OS SULCOS PRINCIPAIS ESTÃO NA BASE DA
CUSPIDE, JÁ OS SULCOS SECUNDARIOS PARTEM DE CIMA DA
CUSPIDE E ENCONTRAM O SULCO PRINCIPAL, QUANDO ESSE
SULCO SECUNDARIO SE APROXIMA DA BASE ELE VAI FICANDO
MAIS FUNDO.

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 OUTRA
FORMA DE
DIVIDIR AS
CUPIDES É:
CÚSPIDE DE
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21 TRABALHO E
TIPOS DE
CÚSPIDES
CUSPI
DE

DE DE
TRABAL BALANCE
HO IO

VESTIBUL LINGUAI LINGUA VESTIBUL

AR S( L( AR
(dentes dentes dentes ( dentes
inferiores) superiores) inferiores) superiores
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 CUSPIDES DE TRABALHO DIRETAMENTE
LIGADA AO TRITURAMENTO DOS
ALIMENTOS.
CUSPIDES DE BALANCEIO SERVE PARA
DAR O EQUILIBRIO NO ATO DA OCLUSÃO.

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 ACIDENTES ANATÔMICOS
DA FACE E
TERÇO INCISAL
cúspide SULCOS FOSSUL
s AS

PONTES DE
CRIST ESMALTE
AS (LINHA
OBLIQUA)
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SUL VERTEN
DE DE
COENCONTRO UMA
CUSPID
E A
ENTRE DUAS
VERTENTES DE
ESTRUTURAS
DIFERENTES SULC
VERTEN
TE DE
O
CUSPID
E B

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SUL VERTEN
DE DE
CO UMA
CUSPIDE
A

SULC
VERTEN
O
TE DE
CRISTA
MARGIN
AL

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 LINGUAL VESTIBULAR
( dentes ( dentes

OBSERV inferiores) superiores

AÇÃO !

VESTIBUL
LINGUAL
AR
( dentes
(dentes superiores)
inferiores
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CLASSIFICAÇÃO
DOS SULCOS
LOCALIZAÇ
ÃO
• PRINCIPAIS
• SECUNDARIOS
PROFUNDIDADE UM MESMO
SULCO PODE
• RASOS E POUCO TER OS DOIS
DEFINIDOS PADRÕES AO
• PROFUNDOS E BEM LONGO DE SUA
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EXTENSÃO
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 SULC
O
PRINCIP
AL

O SULCO
PRINCIPAL É O
MESIOLINGUAL
SULC
O
MÉSIOLING
UAL

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NOMENCLATURA
DOS SULCOS
Os sulcos recebem um nome em função
da REGIÃO onde estão presentes !

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FÓSS
ULA
ENCONTRO DE TRÊS OU MAIS
VERTENTES

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 FÓSSUL
AS

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NOMENCLATURA
DAS FÓSSULAS
AS FÓSSULAS RECEBEM UM NOME EM
FUNÇÃO DA REGIÃO ONDE ESTÃO
PRESENTES !

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 ACIDENTES ANATÔMICOS
DA FACE E
TERÇO INCISAL
cúspide SULCO FOSSULAS
s S

PONTES DE
CRISTAS ESMALTE
(LINHA
OBLIQUA)
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 CRISTA

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ACIDENTES
ANATÔMICOS DAS
CRISTAS
 VERTENTE
MARGINAIS
TRANSVERSAIS
INTERNA
 VERTENTE
EXTERNA
 ARESTA

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 IINVASÃO DO SULCO MESIO-
DISTAL NA CRISTA

VERTEN
TE
INTER VERTEN
TE
EXTER
NA
NA
AREST
A

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021
 OBSERV
O AÇÃO
SULCO ! POD
AVANÇAR
MESIODISTALPARA E
M
A ARGINAL, CRIST
EM DUAS A
DIVIDINDO A
PARTES. ARES
TA

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 ACIDENTES ANATÔMICOS
DA FACE E
TERÇO INCISAL
cúspides SULCO FOSSUL
S AS

PONTES DE
CRISTAS ESMALTE
(LINHA
OBLIQUA)
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 A PONTE DE ESMALTE
LIGA UMA CUSPIDE
LINGUAL COM UMA
CUSPIDE VESTIBULAR
FORMANDO UMA
PONTE, NA PONTE DE
ESMALT O SULCO É
APAGADO , NÃO É
TODO DENTE QUE
TEM PONTE DE
ESMALTE.
JÁ A LINHA OBLIQUA
TBM É A MESMA
COISA QUE A PONTE
DE ESMALTE SO QUE A
DIFERENÇA É QUE A
LINHA OBLIQUA ELA
TEM O SULCO, O
SULCO É
PRESERVADO.

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 CASOS CLINICOS

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 distolingua
dista l
l SULCCriOstas
OmCaLUrgSinOaiL
TODO 1°
sINGUAL
MOLAR TEM transversais
3 CUSPIDES
VESTIBULAR distovestibula me dissito
(mesial e all)in
ES E 2
LINGUAIS. r SSuulccl oo gual
mesiovestibula
r ooccluul sosovveests
itbbi uulaal rr
dmisetasilal
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 SULC SULC
O O
MESIODIST
DIST AL
AL

SULC
O
MESI
AL

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 Após a obtenção da réplica, iniciou-se a abertura
da cavidade com broca esférica diamantada em
alta rotação e, em seguida, a remoção da dentina
cariada infectada com broca esférica em baixa
rotação e curetas de dentina (Figura 5).

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 Removida a réplica, procedeu-se novamente à fotopolimerização.
Após a remoção do isolamento absoluto, foram verifi cados os
contatos oclusais com papel carbono e não se observou necessidade
de ajustes. Na sessão seguinte, realizou-se o acabamento e polimento
da restauração com pontas siliconadas e disco de feltro com pasta
diamantada para polimento de compósitos.

A paciente está sob acompanhamento clínico-radiográfico,

com implementação de medidas de controle da doença cárie.

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PARA
PRÓXIMA
AULA...
CONHECENDO A FACE OCLUSAL
DOS DENTES POSTERIORES POR
ELEMENTO DENTÁRIO !!

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