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O boxe ficou mais popular na Grécia Antiga, contudo sabe-se pouco sobre as regras do
esporte na época. Mas se tinha conhecimento que os lutadores poderiam atacar com os
punhos e envolviam os dedos com tiras de couro. O fim do jogo era decretado quando um dos
atletas ficava inconsciente ou indicava desistência.
BOXE NO BRASIL
No início do século XX, o boxe não tinha muita popularidade no Brasil. Os poucos praticantes eram os
emigrantes alemães e italianos, que estavam localizados no Rio Grande do Sul e em São Paulo, local
onde foi realizada a primeira competição, entre um ex-boxeador francês e o brasileiro Luís Sucupira,
o Apolo Brasileiro.
Benedito dos Santos, o Ditão foi um brasileiro lutador de boxe que se destacou entre os anos de 1992 e
1993. Contudo, sua carreira foi interrompida permanentemente ao sofrer um derrame, após enfrentar e
perder para o campeão europeu Hermínio Spalla. Esse acontecimento fez o boxe ser proibido no país até
meados de 1925.
BOXE NO BRASIL
Antônio Zumbano, o Zumbanão: foi a primeira celebridade do boxe brasileiro entre os anos de 1936 a
1950. O atleta participou de 140 lutas, das quais metade venceu por nocaute;
Éder Jofre: participou dos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956. O pugilista ocupou o
ranking do TOP 10 da antiga NBA, atual Associação Mundial de Boxe (WBA);
Servílio de Oliveira: esse foi primeiro atleta brasileiro a ganhar uma medalha olímpica. A conquista da
medalha de bronze aconteceu nos Jogos da Cidade do México, em 1968;
Maguila: atleta que teve muitos holofotes no país, participou de 87 lutas, das quais 78 foram nocautes.
A maioria contra lutadores europeus, sul-americanos e norte-americanos;
Acelino Freitas, o Popó: atuando como profissional, esse pugilista disputou 40 lutas com 38 vitórias,
das quais 29 foram nocautes consecutivos e apenas duas derrotas.
Robson Conceição: esse atleta conquistou o primeiro ouro olímpico do boxe, nos Jogos Olímpicos do
Rio de Janeiro, em 2016.
CATEGORIAS DO BOXE
BOXE MASCULINO BOXE FEMININO
O modelo de luta dos gregos inspirou os franceses a criar, no início do século 19, o estilo
hoje conhecido como luta greco-romana. Foi o primeiro passo para a profissionalização. Nos
Jogos de Atenas-1896, a luta greco-romana já apareceu no programa olímpico, na categoria
superpesado. O primeiro medalhista de ouro foi o alemão Carl Schuchmann.
LUTA GRECO-ROMANA
A primeira participação brasileira nos Jogos Olímpicos foi em Seul-1988, com Floriano Spiess e Roberto
Leitão, que também disputou os Jogos de Barcelona, quatro anos depois. O Brasil voltou a ter representante
apenas em Atenas-2004, com Antonie Jaoude.
O objetivo principal nos dois estilos é encostar e manter as costas (dois ombros) do adversário no tapete.
Quando isso ocorre, o lutador que impôs o “encostamento” ao adversário ganha a luta. Porém, a vitória
também pode ocorrer por “superioridade técnica”. Isto ocorre quando um lutador fica com 10 pontos de
vantagem em relação ao seu adversário. Se a luta terminar, sem que nenhuma das situações anteriores
ocorra, vence o lutador que somar mais pontos.
Espetáculos nas arenas - O uso das armas ganhou um aspecto de espetáculo, no qual
eram protagonizado por Gladiadores, que atraia um grande público em busca de
entretenimento. (O homem não lutava mais por sobrevivência
A esgrima era originalmente uma forma de treinamento militar e começou a evoluir para um
esporte no século 14 ou 15 na Alemanha e na Itália.