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Treinamento Introdutório para Fornecedores de

Serviços
ONDE ESTAMOS?

❑ Identifique o local;
❑ Tipos possíveis de emergências;
❑ Localização das de
saídas emergências;
❑ Procedimentos de evacuação e sinais
sonoros;
❑ Canais de emergência 190 – Polícia
Militar, 193 – Corpo de Bombeiros,
192 – Samu.

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NOSSOS COMPROMISSOS

❑ Compartilhar entendimentos;
❑ Evitar conversas fora dos assuntos do treinamento;
❑ Perguntar em caso de dúvidas;
❑ Colocar o celular no silencioso.
O ROMPIMENTO GOVERNADOR
VALADARES
19 Impacto em diversos municípios de
Minas Gerais e do Espírito Santo, ao
longo de 650 quilômetros.
DA BARRAGEM MORTES

DE FUNDÃO
5 NOVEMBRO DE 2015
Rompimento da barragem de
Fundão, em Mariana (MG) LINHARES

MINAS GERAIS

39,2 MILHÕES
de m³ de rejeitos,
aproximadamente, COLATINA 18,9
saíram da área de MILHÕES
propriedade da Samarco
de m3 de rejeitos
20,3 MILHÕES seguiram o fluxo
Mariana de m³ do material ficaram ESPÍRITO SANTO
dos cursos d’água
depositados na barragem da e chegaram ao
Usina Hidrelétrica Risoleta mar em 22 de
BARRAGEM DE
Neves (Candonga) novembro de 2015
FUNDÃO
PERCURSO
O rejeito atingiu o rio Gualaxo do
Norte, percorreu seu leito e
desaguou no rio Doce
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RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADEOMJUNIDADE

Durante a execução das atividades que envolvem a interação com a


comunidade devemos estar atentos à alguns procedimentos:

• Sempre trabalhar portanto o crachá de identificação;


• Paralisar a atividade quando houver interação não
controlada entre atividade e comunidade orientando-
os sobre os riscos da atividade.

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NOSSO ACORDO

Cada um de nós, individualmente ou em equipe, é responsável pela imagem


da Fundação Renova na região;
Somos nós, no desempenho de nossas funções, que contribuiremos para
ações sustentáveis;
A Fundação Renova monitora o comportamento de suas contratadas e confia
que poderá comemorar os bons resultados da nossa parceria.

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ENTÃO, O QUE VEM EM PRIMEIRO LUGAR PARA VOCÊ?

FAMÍLIA DIVERSÃO TRABALHO AMIGOS PRAZOS DINHEIRO

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ONDE COMEÇA A
SEGURANÇA?

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OBJETIVO

Capacitar e orientar todos os novos empregados sobre:

A prevenção de Cumprimento com a


riscos de Política de
acidentes. Segurança, Saúde e
legislação vigente.

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Esse treinamento não substitui
os treinamentos legais e mandatórios
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CULTURA DE

SEGURANÇA

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CULTURA DE SEGURANÇA – CURVA DE MATURIDADE

REATIVO DEPENDENTE INDEPENDENTE INTERDEPENDENTE


INCIDENTES

TEMPO

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CULTURA DE SEGURANÇA – CURVA DE MATURIDADE

Re
ati
Taxa de acidentes

vo

Dep
en d
ente
Indepe
n dente
Interdepende
n te
O profissional se sente responsável pela
As pessoas encaram a segurança como uma segurança, toma conta de si mesmo e dos
As pessoas não assumem responsabilidade. As pessoas assumem responsabilidades para si
Elas acreditam que a segurança é mais uma questão de seguir as regras elaboradas por outros e deixa ser cuidado. Está sempre em
mesmos. Elas acreditam que a segurança é
questão de sorte do que de gerenciamento e alguém. As taxas de acidente diminuem e a busca do aprimoramento. Acredita que só
pessoal e que podem fazer a diferença com
que "acidentes acontecem". Com o passar do equipe de gerenciamento acredita que a pode ser alcançado como grupo e que a
suas próprias ações. Isso reduz os acidentes
tempo, acontecem mesmo. segurança poderia ser controlada "se as ainda mais. ausência acidentes é possível. A
pessoas só seguissem as regras". organização como um todo obtém
benefícios significativos que se refletem em
um ambiente mais saudável para se
trabalhar, qualidade, maior produtividade.

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FERRAMENTAS DE
SAÚDE E SEGURANÇA

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DDS
S

Comunicação
VD
de
Incidentes S

Ferramentas
de
Inspeção de Segurança AP
Segurança
R

PT FALAAD
P
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DDSS (DIÁLOGO DIÁRIO DE SAÚDE E SEGURANÇA)

❑ Qual é o objetivo?

❑ Quando fazer?

❑ Quem participa?

❑ Porque fazer diariamente?


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VDS (VERIFICAÇÃO DIÁRIA SEGURANÇA)

❑ Qual é o objetivo?

❑ Quando fazer?

❑ Quem elabora?

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APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO)

❑ Qual é o objetivo?

❑ Quando fazer?

❑ Quem participa da elaboração?

❑ Qual a periodicidade?

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FM-SES-049 (Formulário) - APR Rev.01
TÉCNICA DO FALAAD

F rente

A trás
L ado direito
L ado esquerdo
A cima
A baixo
E FALAAD)

D
entro
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PTP (PERMISSÃO PARA TRABALHOS PERIGOSOS)

Funciona como uma avaliação especial para as atividades de risco


elevado. Exemplos:

❑Afogamento
❑Eletricidade
❑Escavação/Perfuração
❑Içamento e Movimentação de Cargas
❑Trabalho à Quente
❑Trabalho em Altura

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INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

São metodologias aplicadas visando a identificação e


correção de desvios relacionados à Saúde e Segurança
do Trabalho.

INSPEÇÃO COR DO MÊS


Cor Mês
n Vermelho Janeiro, Maio e Setembro

n Amarelo Fevereiro, Junho e Outubro

n Verde Março, Julho e Novembro

n Azul Abril, Agosto e Dezembro

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INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

São metodologias aplicadas visando a identificação e


correção de desvios relacionados à Saúde e Segurança
do Trabalho.

INSPEÇÃO COR DO MÊS

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VAMOS PENSAR.....
O que devemos verificar antes de iniciar a atividade???

Estrutura
(água,
sanitários, Condições

sinalização climáticas
etc)
Sistema de
comunicação Ações para
entre situações de Ferramentas
equipes emergência adequadas

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VAMOS PENSAR MAIS UM POUQUINHO...
Agora que sabemos o que verificar antes de iniciar a atividade,
precisamos lembrar quais ferramentas de segurança temos, que nos
ajudam a avaliar a tarefa. Vamos lá me ajudem a lembrar...

DDSS VDS PTP

Inspeção de
FALAAD APR
Ferramentas

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INCIDENTES E
ACIDENTES

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COMPORTAMENTO SEGURO

PERCEPÇÃO DE COMPORTAMENTO
RISCO SEGURO

1 Existe Percepção de Riscos sem


o Comportamento Seguro? Ex.: 2 O Comportamento Seguro existe
sem a Percepção de Riscos?
Ex.:
SIM. Muitas pessoas, por muitas vezes, NÃO. Quando a pessoa DECIDE pelo
percebem os riscos, porém ignoram os mesmos, comportamento seguro, significa que ele
não adotando
22 | FUNDAÇÃO RENOVA comportamentos seguros
| fundacaorenova.org identificou o risco e DECIDIU pela VIDA
QUAL É A DIFERENÇA?

INCIDENTE ACIDENTE
Acidente do Trabalho é aquele que
Evento não planejado que tem o
ocorre pelo exercício do trabalho a
potencial de levar a um acidente.
serviço da empresa, provocando
Evento que deu origem a um acidente
lesão corporal ou perturbação
ou que tinha o potencial de levar a
funcional que cause a morte, perda
um acidente. Pode ser considerado
ou redução permanente ou
como um quase acidente.
temporária, da capacidade para o
trabalho”.

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PIRÂMIDE DE BIRD

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CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES E INCIDENTES

CPT
ACIDENTES
SPT
Atividade
Restrita

SPT
Tratamento Médico

SPT
Atendimento Ambulatorial
INCIDENTES

Quase Acidentes

Condições Inseguras

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UM ACIDENTE NÃO
ACONTECE POR
ACASO

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COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES

1. O que são?

2. Qual o objetivo?

3. Quem registra?

4. Quando registrar?

RQA – RELATO DE
QUASE 5. O que fazer após o
ACIDENTE registro?
VIDAS SALVAS

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Vamos praticar....
Como agir?

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DEVER E DIREITO DE RECUSA
A legislação garante ao empregado o direito de recusa ao trabalho em
caso de situação de risco grave e iminente.
Item 3.1.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou
situação de trabalho que possa causar acidente ou doença
relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do
trabalhador.

São exemplos de atividades que apresentam risco grave e iminente


Trabalho em Altura Espaço Confinado Movimentação de Carga

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EPI/EPC

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EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
Os empregados tem o direito de receber e o dever de usar e conservar.
(NR06)
1. Capacete

2. Óculos de Segurança

3. Protetor Auditivo

4. Máscara

5. Cinto de Segurança

6. Luvas

7. Calçado de Segurança

8. Uniforme
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EPC (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA)

Dispositivos com objetivo de


proteger a saúde e a integridade
física da equipe no local.

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SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO

Qual é a diferença entre Sinalizar e


Isolar ?

SINALIZAÇÃO
ISOLAMENTO

SINALIZAÇÃO

ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO

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ADORNOS

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ATIVIDADES SOLITÁRIAS E/OU EM LOCAIS ISOLADOS
Para atividades solitárias e/ou em locais isolados devem ser previstas ações que garantam
a comunicação e atendimento adequados, como:
❑ verificar previamente o sistema de comunicação do local onde serão realizadas
as atividades, contato de pessoa próxima ao local da atividade, pontos de
emergências
atendimentos à
(postos de saúde, hospitais) e recursos necessários para
situações de emergências (acesso, resgate etc). Essas possíveis informações
conhecimento dos envolvidos e estarem registradas nas avaliações
devem ser
de riscos
de
(APR e VDS);
❑ adotar ações de verificação de comunicação periódica entre o empregado que estará
realizando atividades solitária e um contato externo (assim que chegar ao local, durante
e ao término da atividade).

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SEGURANÇA NO
TRÂNSITO

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CUIDADOS NO TRÂNSITO
As responsabilidades As responsabilidades As responsabilidades do
do pedestre: do passageiro: motorista/condutor:
❑ Utilizar as faixas ❑ Utilizar o cinto de segurança; ❑ Realizar o check list
de pedestres;
❑ Evitar situações que do veículo;
❑ Utilizar os possam
dispersar a atenção do ❑ Não utilizar celular e TV no
acessos seguros;
veículo;
❑ Atentar ao movimento
da rua. condutor; uma postura ❑ Respeitar os pedestres;
❑ Adotar ❑ Trafegar na faixa correta;
❑ preventiv
Nunca descer dos veículos em ❑ Respeitar sinalizações de
a;
locais proibidos; trânsito;
❑ Estar atento ao abrir a ❑ Manter distância segura
porta do veículo para saída. dos veículos da frente.
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A FUNDAÇÃO RENOVA não incentiva a utilização
de veículos particulares para deslocamento ao
trabalho por isso dê preferência ao transporte
coletivo oferecido pela sua empresa.
RISCO CRÍTICO

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VOCÊ IMAGINA O QUE SEJA
UM RISCO CRÍTICO?

| FUNDAÇÃO RENOVA |
RISCO CRÍTICO

É a exposição de uma ou mais INCAPACIDADE(S)


PERMANENTE(S)
pessoas a perigo que pode gerar
ACIDENTE com potencial de
ocasionar: MORTE(S)

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PADRÕES DE CONTROLE DE RISCO CRÍTICOS – PCRC’S

Equipamentos Móveis Ferramenta e


Veículos Rodoviários de Superfície Controle de Terreno Instrumentos

Icamento e
Proteção de Partes Isolamento e movimentação de
Móveis Bloqueio de energias Trabalho em Altura carga

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PADRÕES DE CONTROLE DE RISCO CRÍTICOS – PCRC’S

Contato com rede


Afogamento Helicóptero elétrica
Animais Peçonhentos

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Se você se esquecer de algum risco crítico, não se
preocupe, no nosso crachá funcional temos a relação
de todos os riscos críticos mapeados nas atividades
da Fundação Renova e podemos consultar sempre
que quisermos.

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VEÍCULOS
RODOVIÁRIOS

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VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
São definidos como veículos rodoviários:
❑ Veículos leves (carros de passeio, utilitários, etc);
❑ Vans, micro-ônibus e ônibus;
❑ Caminhões.

Requisitos de segurança:

❑ Só é
permitida a serviço da Fundação Renova,
rodoviários a
condução
aqueles que possuem de
autorização,
treinamentos/capacitação
veículos e
interna; habilitação
❑ Todos os veículos a serviço da Fundação
Renova devem ser vistoriados e aprovados,
numa periodicidade a cada 120 dias.

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EQUIPAMENTOS
MÓVEIS

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EQUIPAMENTO MÓVEIS
Equipamentos móveis:
São aqueles que não possuem permissão para transitar como veículos rodoviários.
Exemplos: bobcat, caminhões fora de estrada, carregadeiras, escavadeiras, motoniveladoras
(patrol), pá-carregadeira, retroescavadeiras, tratores.

Requisitos de segurança:

❑ Só é permitida a operação de equipamentos a


serviço da Fundação Renova, aqueles que
possuem autorização, treinamentos/capacitação e
habilitação interna;
❑ Todos os equipamentos móveis a serviço da
Fundação Renova devem ser vistoriados e
aprovados, numa periodicidade a cada 120 dias.

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INTERAÇÃO
HOMEMXMÁQUINA

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INTERAÇÃO HOMEM X
MÁQUINA/VEÍCULOS

O QUE É INTERAÇÃO
HOMEM X MÁQUINAS/
EQUIPAMENTOS?

É toda aproximação não autorizada de


pessoas em atividades com exposição a
riscos potenciais criados por interação
com máquinas, equipamentos e veículos
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envolvidos ou não nas atividades.
EXEMPLOS DE INTERAÇÃO HOMEM X MÁQUINA

Proximidades de Proximidade entre


equipamentos/veículos. equipamentos.
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INTERAÇÃO HOMEM X MÁQUINA?

Medidas de segurança:

❑ Utilizar os acessos seguros;


❑ Respeitar áreas de acessos;
❑ Respeitar controladores de
fluxo
(Sinaleiros);
❑ Realizar a COMUNICAÇÃO
POSITIVA;
❑ Não permanecer na LINHA DE DE
FOGO das operações
de equipamentos/acessos de
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LINHA DE FOGO
É o raio de ação pode haver desprendimento de energia da atividade
onde executada. Por
exemplo:
Colisão entre
Atropelamento Choque elétrico Queda de material
veículos

Requisitos de Segurança
❑ Quando operar equipamento de movimentação de carga, certifique-se que não
existem pessoas nas proximidades da carga;
❑ Não permaneça próximo às atividades de içamento/movimentação de
carga, operação de equipamentos e/ou trânsito de veículos;
❑ Ao utilizar martelo, mantenha a mão fora do ponto de impacto.
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O QUE É COMUNICAÇÃO POSITIVA?

É a ação de transmitir uma mensagem direcionada e


obrigatoriamente receber outra mensagem como resposta.
O emissor e o receptor devem se identificar nas comunicações,
reportando a identificação do veículo ou equipamento em que
estiver. A mensagem deve ser clara e objetiva e, em caso de
dúvidas, o emissor ou receptor deve solicitar a repetição da
mensagem.

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PRÁTICAS PARA UMA BOA COMUNICAÇÃO POSITIVA
❑ Toda comunicação deverá ser realizada via rádio;
❑ Ao realizar a comunicação se identifique informando os alfanuméricos
dos veículos ou equipamentos;
❑ É proibida a comunicação por cor de equipamento, apelidos e tipo
de equipamento.

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COMUNICAÇÃO
POSITIVA

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PRÁTICAS PARA COMUNICAÇÃO POSITIVA

❑ Antes de adentrar em locais com


movimentação e/ou operação de
equipamentos móveis de superfície,
PARE e comunique-se com o
operador solicitando autorização
para acesso.

❑ Antes de acessar vias fechadas com


controle de acesso (“Pare” e
“Siga”), pare e comunique – se com
o sinaleiro.

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Para chegar próximo aos equipamentos à pé, o empregado deverá
solicitar, via rádio, a paralisação do equipamento e a uma
distância de segurança de 20 m. O operador deverá baixar o
implemento do equipamento ou desligar o veículo, autorizando,
via rádio, a aproximação.

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FERRAMENTAS E
INSTRUMENTOS

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FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS

Antes de manusear/operar uma ferramenta vale ressaltar alguns


cuidados que devemos ter:

 Inspecionar e identificar mensalmente (inspeção cor do mês) as


ferramentas;
 As ferramentas devem ser adequadas às atividades que serão
realizadas não sendo permitidas improvisações;
 Ferramentas manuais devem ser transportadas em
dispositivos/recipientes específicos para este fim;
 As ferramentas elétricas portáteis e de bancada deverão devem
ter um tipo de acionamento que desligue automaticamente o
equipamento quando o interruptor deixar de ser pressionado.
 Ser treinado e autorizado para trabalhar com a ferramenta.

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ISOLAMENTO E
BLOQUEIO DE
ENERGIA

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ISOLAMENTO E BLOQUEIO DE ENERGIA

Procedimento que visa o bloqueio e desbloqueio de máquinas,


equipamentos e instalações para execução de atividades.

Fluxo básico da aplicação da Norma de Bloqueios:

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA

É toda atividade executada acima ou abaixo de 2


METROS de altura.

Para realização de trabalho em altura:

Ser treinado na NR 35 – Trabalho em altura;


Ser liberado pela Gerenciadora de Saúde e Segurança;
Ter os EPI’s obrigatórios para atividades em altura;
Ter APR e PTP liberadas para atividade;
Manter a área isolada e sinalizada;
E manter a área organizada.

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IÇAMENTO DE
CARGA

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IÇAMENTO DE CARGA

Sair da área de risco no momento do içamento e JAMAIS


transitar ou permanecer embaixo de cargas suspensas.

Na atividades de içamento:

Somente operadores de equipamento de içamento


(caminhão guindauto, guindaste, empilhadeira) podem
operar os equipamentos;
Toda atividade de içamento deverá ser isolada no raio de
ação de abrangência;
As atividades com caminhão guindauto e guindaste
devem possuir um sinaleiro.

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AFOGAMENTO

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AFOGAMENTO

É todo serviço desenvolvido em uma distância


horizontal inferior a 3 (três) metros de reservatórios
de água/polpa e córregos/rios ou em taludes

Nas atividades com risco de afogamento:


Deverão ser utilizadas boias e coletes salva vidas;
Os locais devem ser sinalizados por meio de placas de advertência;
Deve haver recursos para resgate de pessoas;
Todo serviço executado deve ser acompanhado por um vigia;
Não devem ser realizados em condições adversas (atividades noturnas,
baixa visibilidade, chuvas fortes, correnteza forte etc).

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ANIMAIS
PEÇONHENTOS

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ANIMAIS PEÇONHENTOS

São aqueles que produzem substância tóxica e apresentam um aparelho especializado


para inoculação do veneno. Os animais peçonhentos inoculam veneno em outros
animais (incluindo o homem) para obter alimento e, eventualmente, para se defender.

Cuidados básicos...
❑ Utilize os EPI’s específicos como, luvas, macacão com tecido resistente à picadas de insetos,
protetor facial telado com capuz, botina de segurança sempre que houver o risco;
❑ Não deixe vestimentas, sapatos e bolsas em lugares onde há o risco de
animais peçonhentos;
❑ Lembre-se de contemplar na Análise Preliminar de Riscos - APR os riscos e seus controles
relativos aos animais peçonhentos durante a realização da atividade.

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RISCO DE ATAQUE DE ABELHAS E MARIMBONDOS
Durante nosso dia-a-dia é comum executarmos atividades em locais com foco de animais
peçonhentos, abaixo algumas medidas preventivas/corretivas quando ocorrerem situações
de ataques de abelhas/marimbondos

Medidas de controle:
❑ Mapear através de exame clínico/anamnese, dos profissionais que possuem algum tipo
de reação alérgica a picadas de abelhas e marimbondos;
❑ Acrescentar no Plano de Emergência o fluxo de comunicação/atendimento em caso de
ataque destes insetos;
❑ Realizar varredura nos possíveis pontos de foco dos insetos;
❑ Disponibilizar recursos para atendimento de possíveis ataques.

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VAMOS PENSAR.....
O que devemos fazer quando identificamos algum risco crítico
na nossa atividade?

Verificar se existem Verificar se todas as


Verificar se estou
as medidas de medidas de
apto para executar
controle para o controle estão
a atividade
risco implantadas
aptas e

Elaborar as ferramentas de Executar a atividade


Segurança do Trabalho
mantendo o
contemplando o risco crítico e
comportamento seguro
seus controles
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PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA

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EM CASO DE EMERGÊNCIA
Canais externos de
atendimento à emergências:
1. Seu nome;
2. Tipo de emergência; ❑ Corpo de bombeiros - 193
3. Localização da emergência; ❑ Polícia civil - 197
❑ Polícia federal - 194
4. Veículos ou equipamentos envolvidos;
❑ Polícia militar - 190
5. Quantas pessoas envolvidas; ❑ Polícia rodoviária federal –
6. Gravidade. 191
❑ Samu – 192

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EM CASO DE EMERGÊNCIA

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PROCEDIMENTO DE
RESPOSTA
À EMERGÊNCIA

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PROCEDIMENTO DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA
CONTEXTUALIZAÇÃO
Após o acidente com a Barragem de Fundão, no dia 05/11/2015, e considerando o estudo
Dam Break realizado, em janeiro/2016 e orientações dos órgãos competentes, a Samarco
elaborou um Procedimento de Resposta à Emergência.
O procedimento está alinhado ao Plano de Ação Emergencial de Barragens de Mineração
(PAEBM), atualmente, em revisão.

OBJETIVOS
✔ Garantir a segurança e integridade das equipes de
operações de campo e das áreas externas impactadas, conforme mapa
do novo estudo de Dam Break;
✔ Cooperar com a execução do PAEBM e os Planos de
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Contingência dos municípios a jusante até a cidade de Barra Longa;
Plano de Ações
Emergenciais de Barragens
de Mineração (PAEBM)

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PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS DE BARRAGENS DE
MINERAÇÃO (PAEBM)
O QUE É O PAEBM?

O PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS DE BARRAGENS DE


MINERAÇÃO (PAEBM) OBEDECE A UMA PORTARIA DO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL
(DNPM).

CLASSIFICA AS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUE


POSSAM COLOCAR EM RISCO A INTEGRIDADE DA
BARRAGEM E ESTABELECE AS AÇÕES IMEDIATAS
NECESSÁRIAS.

DEFINE OS AGENTES A SEREM NOTIFICADOS EM CADA


CASO, BEM COMO O FLUXO DE COMUNICAÇÃO –
IMPEDIR PERDAS DE VIDAS, DANOS ÀS PROPRIEDADES
E ÀS COMUNIDADES PRÓXIMAS, TORNANDO POSSÍVEL
UMA RESPOSTA RÁPIDA AOS POSSÍVEIS EVENTOS.

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PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS DE
BARRAGENS DE MINERAÇÃO (PAEBM)

PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS

GARANTIR A INTEGRIDADE DA ESTRUTURA DA BARRAGEM E


MANTER EM NÍVEL ACEITÁVEL A SUA CONDIÇÃO DE
SEGURANÇA.

EXEMPLOS: INSPEÇÕES DE SEGURANÇA REGULAR DE


ROTINA, MONITORAMENTO (LEITURAS E ANÁLISE DE
INSTRUMENTAÇÃO), SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E/OU
CONSERVAÇÃO E INSPEÇÃO ANUAL DE SEGURANÇA
REGULAR.

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PAEBM PROCEDIMENTOS CORRETIVOS

DEVEM SER EXECUTADOS QUANDO FOR


DETECTADA ALGUMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
NA BARRAGEM.

AS FALHAS QUE PODEM DESENCADEAR UMA


SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA A ESTRUTURA
ESTÃO RELACIONADOS PRINCIPALMENTE A:

GALGAMENTO - PASSAGEM DE FLUXO SOBRE


O MACIÇO/DIQUE FACE À BAIXA CAPACIDADE
DE SEU RESERVATÓRIO PARA
AMORTECIMENTO DE CHEIAS;

PERCOLAÇÃO NÃO CONTROLADA DE ÁGUA


(PIPING) NO MACIÇO OU NA FUNDAÇÃO;

INSTABILIZAÇÃO.

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PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS DE
BARRAGENS DE MINERAÇÃO (PAEBM)

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

❑ DEFINIDAS EM PORTARIA DO DNPM 526:

▪ ANOMALIA QUE RESULTE NA PONTUAÇÃO MÁXIMA DE DEZ PONTOS EM


QUALQUER COLUNA DO QUADRO DE ESTADO DE CONSERVAÇÃO REFERENTE À
CATEGORIA DE RISCO DA BARRAGEM;

▪ QUALQUER OUTRA SITUAÇÃO COM POTENCIAL COMPROMETIMENTO DE


SEGURANÇA DA ESTRUTURA.

❑ PODE SER CLASSIFICADA COMO: EXTINTA, CONTROLADA OU NÃO


CONTROLADA.

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PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS DE BARRAGENS
DE MINERAÇÃO (PAEBM)
A PARTIR DESTA CLASSIFICAÇÃO E DETECÇÃO DA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA,
SÃO DEFINIDOS TRÊS NÍVEIS DE SEGURANÇA:

(AMARELO) - (LARANJA) - (VERMELHO) -


SITUAÇÃO SITUAÇÃO SITUAÇÃO
ADVERSA, AINDA Nível ADVERSA DO
Nível ADVERSA FORA
Nível
3
CONTROLÁVEL NÍVEL 1 NÃO
2
DE CONTROLE

1 PELO
EMPREENDEDOR >
ESTADO
EXTINTA OU
CONTROLADA
>ESTADO DE
PELO
EMPREENDEDOR
>ESTADO DE
DE ATENÇÃO ALERTA EMERGÊNCIA

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EVACUAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE EVENTOS EMERGENCIAIS

MONITORAMENTO NÍVEL DE ALERTA* ALERTAS

Radares N1 - Amarelo ALERTA PREVENTIVO


/
Scanners
N2 - ALERTA DE
Piezômetr Laranja EMERGÊNCIA
os
Acelerômetros N3 -
Sirenes da Barragem Sirenes das
Vermelho Germano e Comunidades
Santarém
ALERTA QUANDO FORMA DE AVISO ONDE SE APLICA RESPONSÁVEL
PELO ALERTA
Se aplica a área da
Desvios de deslocamento Sala de
Barragem e
PREVENTIVO das estruturas Rádio faixa 4 Monitoramento da
obras dos diques,
remanescentes Geotecnia
que deverá ser
evacuada
Se aplica a área da
Risco iminente de Barragem e das Sala de
DE Sirenes e rádio faixa
rompimento da barragem
70 | FUNDAÇÃO RENOVA | fundacaorenova.org comunidades, que Monitoramento da
EMERGÊNCIA 4
ou rompimento em curso deverão ser Geotecnia
evacuadas
DINÂMICA

Praticando o Caminho
Seguro

V er
Método
VIP
I dentificar
P raticar
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PRATICANDO O CAMINHO SEGURO

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DÚVIDAS?

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