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Manutenção de

• Alex Leal Araújo


helpconsultoriathe@gmail.com
• (86) 99979-4408
Alex Leal Araújo
Formação: Analista de sistema
Curso de Aperfeiçoamento
Técnico de Informática (Nível Tecnologia de analista e suporte
técnico)
Curso de Gestão da Tecnologia da informação
Administrator de servidores Linux / Linux e Aplicativos seguranças
de redes
Supervisor de Hardware e Redes (help desk)
Administrator de Banco de Banco de Dados SQL
Linguagem SQL
Programador PHP
Programador de computar avançado II
Robótica Educacional
Mecânica, eletrônica e programação
Robótica para competições e Robótica para automação
│ O laboratório de informática de ser estruturado com:

1. Ferramentas e equipamentos necessários,;


2. Bancadas e mesas;
3. Sistemas de proteção elétrica e estática;
4. E com alguns cuidados a serem tomados como:

│ Não comer, beber ou fumar durante o manuseio dos equipamentos para não danificar os
equipamentos;
│ Nunca fazer nenhuma intervenção sem descarregar a energia estática para não causar
danos aos componentes;
│ Cuidado ao manipular o multímetro;
│ Organize tudo que vai necessitar antes de iniciar o trabalho. Deixe as ferramentas ao alcance
da mão;
│ Ponha as placas sobre espumas isolantes ou base emborrachadas nunca diretamente sobre
a bancada ou superfícies metálicas;
│ Cuidados com parafusos. Se eles caírem sobre placas pode-se ocasionar um curto.

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• Ferro e sugador de soldar • Alicate de corte diagonal 6"
• Pasta térmica • Alicate universal 6"
• Chave fenda ø5 e 06 x 75mm • Testador de voltagem
• Álcool Isopropílico e limpa contatos • Pinça metálica
• Chave philips ø5 e 06 x 75mm • Estilete e escovinha de
• Lupa e pincel dente
• Alicate de bico 6" • Estanho em fio (solda)
• Multímetro Digital
Com esse kit acima você estará pronto para efetuar a manutenção de micros.
Com o passar do tempo você pode aprimorar e expandir mais seu conjunto de ferramentas e
acessórios para efetuar uma boa manute3nção de equipamento de informática.
 Para que você instale corretamente os computadores e
periféricos à rede elétrica, é importante que conheça um
pouco mais sobre esse assunto.

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 A unidade de medida utilizada para averiguar os níveis de tensão das
redes elétricas é o VOLT – representado pela letra V.
• Nas cidades brasileiras
trabalhamos com a rede
de alimentação 110v
ou 220v, dependendo
da região.

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│ Porque não há um padrão nacional para a tensão (ou voltagem) que chega às
tomadas das nossas casas.
│ Quando o Brasil começou a montar sua rede elétrica, no início do século 20,
diferentes companhias se estabeleceram em cada região do país. "A escolha do
sistema de 110 volts ou de 220 volts dependeu do país de origem das primeiras
empresas e de uma análise de custos: a quantidade de consumidores por metro
quadrado, o dinheiro para a instalação e para os materiais necessários, como
transformadores e cabos", afirma Ronaldo Roncolatto, gerente de engenharia da
empresa CPFL.
│ Nesses primórdios da eletrificação, as canadenses Rio de Janeiro Tramway, Light &
Power e São Paulo Light & Power instalaram redes de 110 volts para consumo
residencial nas duas principais cidades da Região Sudeste.
│ Já as primeiras concessionárias que distribuíram energia na Região Nordeste
optaram pelo 220. Nos dois casos, os sistemas continuam os mesmos até hoje
porque, depois de instalada, é inviável reformar toda a rede de distribuição -
custaria uma nota preta.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-e8m-algumas-cidades-a-tensao-e-110-volts-e-em-outras-220-volts
│ Volt contar...... Cinco diferenças entre 110 e 220 volts. Presta tensão! Qual é a tensão mais segura?
│ A 110 volts. Na hora que um dedo vai parar acidentalmente na tomada, o choque de 220 volts é duas
vezes mais forte que um de 110 volts. Isso porque, no caso do corpo humano, quanto maior a tensão na
tomada, maior a corrente elétrica que causa o choque. É o contrário do que rola com os aparelhos
elétricos.
│ Qual é a melhor tensão para evitar apagões?
│ A 220 volts. Geralmente, um "apagão" ocorre quando as casas solicitam um excesso de corrente elétrica
à rede de distribuição. Ligar aparelhos em 220 volts é uma forma de evitar essa sobrecarga porque,
quanto maior a tensão, menor é a corrente que os aparelhos elétricos usam para funcionar.
│ Qual é a tensão com manutenção mais barata?
│ É a 220 volts - pelo menos para os concessionários. Esse sistema usa menos transformadores e cabos
mais baratos no caminho da distribuidora até o consumidor final.
│ Qual é a tensão que consome menos recursos ambientais?
│ Não faz diferença. Para nossos recursos naturais (por exemplo, a água das hidrelétricas), também não
importam nem a tensão nem a corrente. O que conta mesmo é a potência total dos aparelhos ligados à
rede elétrica.
│ Qual é a tensão mais econômica para o consumidor?
│ Não faz diferença, porque o consumo é medido em quilowatt-hora - ou seja, pela potência e pelo tempo
de funcionamento dos aparelhos ligados. Para reduzir a conta de luz, é preciso usar menos os aparelhos
ou optar por modelos menos potentes.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-e9m-algumas-cidades-a-tensao-e-110-volts-e-em-outras-220-volts
 Antes as tomadas elétricas que você encontrava
normalmente em casas e escritórios apresentam dois fios:
FASE E NEUTRO;
 Nas tomadas atuais usamos um terceiro fio que é chamado
ATERRAMENTO: serve para dar proteção ao equipamento
contra eletrostática, choques e interferências

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 É importante que você saiba que a tensão encontrada na rede elétrica residencial ou
nos escritórios, conhecida como tensão alternada, não é a mesma utilizada pelos
dispositivos e componentes do seu computador.

 Eles necessitam de tensão contínua para o seu funcionamento, e a fonte de


alimentação é a responsável em converter a tensão alternada da tomada de energia
elétrica para a contínua utilizada em seu computador.

1
│ Aparece com as abreviaturas C.A. (de corrente alterna/alternada) ou A.C. (do
inglês, alternating current).
 Como o nome sugere, é o tipo de corrente que alterna
constantemente de sentido. Nesta tensão não existem pólos, mas
sim fases, pois os condutores variam continuamente de
polaridade. Estas variações sucedem-se a uma determinada
frequência que, no caso dos países europeus é de 50 vezes num
segundo (50 Hz) e nos países americanos é de 60 vezes num
segundo (60 Hz). Podemos encontrar este tipo de tensão nas
nossas casas, nas centrais elétricas, nos alternadores dos
automóveis, entre tantos outros.

10 http://www.youtube.com/watch?v=dGkwpug0298
│ Aparece com as abreviaturas C.C. (de corrente contínua) inglês, ou D.C. (do
direct current).
 É a corrente que circula sempre num único sentido, daí o nome de
contínua. Ou circula no sentido do pólo positivo para o pólo
negativo, se considerarmos o sentido convencional da corrente, ou
circula do pólo negativo para o pólo positivo, se considerarmos o
sentido da corrente dos elétrons. Este tipo de tensão é encontrada
nos dispositivos que têm dois pólos: um pólo negativo e um pólo
positivo. As pilhas e as baterias são os melhores exemplos onde é
possível encontrar este tipo de tensão.

Esse tipo de tensão é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 ou


24V), pequenas baterias (geralmente de 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos,
células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a
corrente alternada para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada
para alimentar aparelhos eletrônicos (entre 1,2V e 24V) e os circuitos digitais de
equipamento de informática.

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SISTEMAS DE PROTEÇÃO
São acessórios e equipamentos utilizados para proteger os
computadores de eventuais ruídos, picos e quedas de energia da
rede elétrica.

FILTRO DE LINHA ESTABILIZADOR NO-BREAK

14
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
│ Protege seu micro contra picos de
energia e ruídos na linha.
│ Deve possuir componentes
capazes de realizar tal função e
um fusível de proteção.

 Este acessório é ineficaz contra quedas nos níveis de


tensão da rede elétrica, que são tão prejudiciais
quanto os excessos.
15
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
│ Protege o seu
contra interferências e
equipamento
variações nos níveis de
elétrica.
tensão da rede
│ Composto normalmente por um
fusível de proteção, uma chave
seletora de tensão, tomadas de
saída, chave liga-desliga e alguns
ESTABILIZADOR
modelos possuem uma proteção
para a linha telefônica.

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SISTEMAS DE PROTEÇÃO
 É um equipamento que evita que seu computador seja desligado, em
caso de perda total de energia elétrica. Além de protegê-lo contra
interferências, picos e baixas nos níveis de energia.
NO-BREAK
│ É por
meio
de
circuitos
inversores

que o
No-Break
transforma

a energia 17
Hardware [3]
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
 É um equipamento microprocessado que através de um circuito eletrônico consegue
simular um aterramento a partir de uma ligação elétrica usado normalmente para
solucionar problemas com falta de aterramento na rede elétrica.

Módulo Isolador Estabilizado


│ Muito usado em computadores
residenciais onde a instalação de
aterramento pode não ser um
processo simples. Isso é feito
através da isolação física da rede
elétrica da concessionária de
energia elétrica através do uso de
um transformador de isolação, cujo
princípio de transferência de
energia é puramente magnético .

* O produto foi criado em 1998 pela empresa Microsol.


18
Har
Números Binários dwa
re
│ O sistema binário ou de base 2 é um
sistema de numeração posicional em que
[3]
todas as quantidades se representam com
base em dois números, ou seja, zero e um
(0 e 1).
 Os computadores digitais trabalham internamente com dois
níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração
natural é o sistema binário (aceso, apagado), (ligado,
desligado). Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou
1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de
8 bits corresponde a um byte (Binary Term).

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Base de sistema de numeração
• │ A base de um sistema é a quantidade de algarismos disponível
na representação. A base 10 é hoje a mais usualmente empregada,
embora não seja a única utilizada.
• │ Existem outros sistemas e numeração,
destacamos:
1. O sistema de numeração base 16  Hexadecimal. Utiliza
os algarismos 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9 e as letras A, B, C, D, E,
F;
2. O sistema de numeração base 8  Octal. Utiliza
• somente os algarismos 0,1,2,3,4,5,6,7;
3. O sistema de numeração de base 2  Binário. Utiliza
somente 0 e 1.
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Hardware [3] Tabela Asc II
│ Para cada caractere que digitamos em nosso computador há um número
correspondente em decimal, de acordo com a tabela utilizada, que é convertido pelo
equipamento para o sistema binário:

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Números Binários
│ Conversão para o Sistema Binário:
Para converter um número na base 10 para a base 2, basta
dividi-lo por 2 sucessivas vezes, até chegar a 1 dividido por
2.
 Exemplo: 57:2 = 28 Resto 1
28:2 = 14 Resto 0
14:2 = 7 Resto 0
7:2 = 3 Resto 1
3:2 = 1 Resto 1
1:2 = 0 Resto 1

Então, o número 57 na base 10


equivale a 111001 na base 2.

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Números Binários
│ Conversão para o Sistema Binário:
 Exemplo 2:
7 2
1 3 2

1 1
2
1

0
Então, o número 7 na base 10
equivale a 111 na base 2.

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Unidades de Medida de Informação
Não é possível medir a quantidade de informação
armazenada por um computador utilizando as
unidades de medida convencionais. Para esta
finalidade, foram criadas unidades de medidas
específicas.

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Hardware [3
Unidades de Medida de Informação
│ bit

25
Hardware [3]
Unidades de Medida de Informação
│ Byte

26
Unidades de Medida de InformaçHãaordware [3]
│ Mútiplos de bytes

Atenção!
1 Megabyte é representado por
1MB.
Quando nos referimos ao B é
Byte e
b é referência a bit.

Ex:
Conexão Local de uma rede:
100 Mbps

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Arquitetura Proprietária e Aberta
│ Arquitetura Proprietária  é um certo modelo de computador, que ao
você optar por esse tipo de equipamento você fica vinculado ao
fabricante, para os futuros up-grades e suporte técnico.
│ Em geral, esses computadores possuem como suas características
principais: o custo elevado da manutenção, a boa qualidade, o alto
preço e uma certa limitação de up-grade.
│ Ex:

Dell HP Apple
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Arquitetura Proprietária e Aberta
│ Arquitetura Aberta  é a opção da maioria dos usuários. O computador
pode
ser montado com dispositivos de diversos fabricantes diferentes.
│ As características desse tipo de computador são: preço mais acessível
e flexibilidade na escolha dos componentes.
│ Com relação a qualidade vai depender das opções que você fizer em termos
de placa-mãe, disco rígido, memória, etc.
│ Ex:

Computador vendido em Computador montado Computador adquirido em


supermercados e magazines. pelo cliente. lojas de informática.
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Termos Técnicos de Informática
Vários termos técnicos já fazem parte do nosso cotidiano e também fará
parte do dia-a-dia do Técnico de Informática. Alguns deles são:

 Hardware é a parte física do computador. Tudo que é apalpável, que pode ser tocado.
HARD =
sólido, rígido, duro + WARE = artigo.
 HARDWARE = Artigo Sólido, duro ou rígido. Ex: monitor, teclado, mouse.
 Software é a parte lógica, ou seja, um conjunto de instruções de dados processados pelos
circuitos eletrônicos do Hardware. Programas e arquivos do computador. SOFT = macio, suave +
WARE = artigo.
 SOFTWARE = Artigo macio. Ex: editor de texto, navegador de internet, mensageiro
instantâneo...
 Sistema Operacional é a coleção de programas de softwares que controlam a forma como os
dispositivos de hardware de um computador interage com os programas, bem como a forma como
o computador responde aos comandos do usuário. Ex: Windows, Linux, MacOS, Android...
 Cabos Sata, Flat e USB realizam transmissão de dados entre dispositivos como Disco
rígidos, leitores de DVDs e Dispositivos portáteis.

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Hardware [3]
Termos Técnicos de Informática
 Upgrade é o ato de atualizar um Hardware ou Software.
 Exemplo de upgrade de Hardware: efetuar a troca de um módulo de memória de 2 GB para
4 GB.
 Exemplo de upgrade de Software: Migrar do Sistema Operacional Windows Seven para o
Windows 8.
 Driver Programa ou rotina utilizada como interface e para gerenciar um dispositivo de
entrada ou saída.
 Exemplo de driver: Programa de instalação de uma impressora.
 Drive dispositivo de hardware.
 Exemplo de drive: Disco Rigído, Pendrive, CD e DVD-Rom...
 HD Disco Rígido (Unidade de armazenamento de dados de um computador).
 CPU Unidade Central de Processamento.
 Placa-mãe Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é,
basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O
HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os
dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador.

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Dispositivos de Entrada e Saída
Os dispositivos de entrada e saída (E/S) ou input/output (I /O) são também denominados
periféricos. Eles permitem a interação do processador com o homem, possibilitando a entrada e/ou a
saída de dados.

SÃO EXEMPLOS DE UNIDADES DE ENTRADA DE UM COMPUTADOR:


disco rígido, microfone, teclado, mouse, tela sensível ao toque, Scanner, Leitor de código de
barras, Celular, Pendrive, Máquina fotográfica digital, Webcam, joystick e outros acessórios de jogos.

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Dispositivos de Entrada e Saída
SÃO EXEMPLOS DE UNIDADES DE SAÍDA DE UM COMPUTADOR:
monitor, caixas de som, fones de ouvido, impressora.

ALGUMAS UNIDADES SÃO DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS OU TAMBÉM


CHAMADOS DISPOSITIVOS HÍBRIDOS:
disco rígido, disco flexível ou disquete, pendrive, impressora, monitor touch
screen.

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Hardware [3]
A internet como ferramenta de suporte
As empresas, fabricantes de peças e equipamentos disponibilizam em suas páginas da internet ferramentas
para configuração, manuais, fichas técnicas, e muito outros materiais de pesquisa essenciais a um bom
funcionamento e para pesquisa do técnico de manutenção de hardware.

34
Hard
ware
[3]

35
Hard
ware
[3]

36
Har
dwa
re
│ Material Didático do professor George Viana – UnP 2015


GIGABYTE. Disponível em http://br.gigabyte.com/
HARDWARE EVOLUTION. Evolução do Hardware. Disponível em http://hardware-
[3]
evolution.blogspot.com.br/p/blog-page_19.html
│ MUNDO ESTRANHO. Curiosidades sobre 110 e 220v. Disponível em
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-em-algumas-cidades-a-tensao-e-110-volts-e-
em-outras-220-volts
│ OFICINA CIÊNCIA VIVA. História e Evolução dos Computadores. Disponível em
http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g3/historia_e_evolucao_dos_computad.htm
│ PINHEIRO, José Maurício. Infraestrutura Elétrica para Redes de Computadores. Rio
de Janeiro. Ed.
Ciência Moderna. 2008.
│ SANTOS, Marcos Jerônimo dos. Eletrônica Aplicada a Informática. Viçosa-MG, CPT.
2008.
│ TECMUNDO. Evolução dos computadores. Disponível em
http://www.tecmundo.com.br/infografico/9421-a-evolucao-dos-computadores.htm
│ WIKIPÉDIA. Hardware. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Hardware

│ **************************************
│ Figuras disponível em http://www.google.com/imghp?hl=pt-BR
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