Lei Eusébio de Queirós

Lei nº 581, de 4 de setembro de 1850.

Proibia o tráfico Altas dívidas para adquirir escravos.

de escravizados e Motivações
Receio de que a população de escravizados
punia traficantes.
ficasse superior à população branca.
Antecedentes

Pressões britânicas para o

fim do tráfico negreiro.

Revolução Industrial na
Europa – ampliar mercado
consumidor.

“Lei para inglês ver”

Lei Bill Alberdeen – 8 de agosto de 1845

 Lei do Ventre Livre
Lei nº 2040, de 28 de setembro de 1871.

Considerava livres todos os filhos de mulheres

escravizadas nascidos a partir desta lei.

Assinada pela princesa Isabel, que estava como regente

do Brasil.

Possibilitou um processo de abolição da escravidão de

forma lenta e gradual.

Até completar 21 anos, ficaria sob a tutela do dono da

fazenda.
 Lei do Sexagenário
Lei nº 3270, de 28 de setembro de 1885.

Garantia liberdade aos escravizados com mais de 60 anos.

Os libertos pagariam uma indenização aos antigos

proprietários. Logo, o liberto trabalharia mais três anos
para seu senhor ou até 65 anos.

Poucos escravos chegavam Quando libertos, muitos

até essa idade devido às não sabiam para onde ir.
péssimas condições de vida.
 Lei Áurea
Lei nº 3353, 13 de maio de 1888.

Assinada pela princesa Isabel, que, pela terceira vez, exercia a

regência no lugar de seu pai, D. Pedro II.

Existiram pressões externas (Inglaterra) e internas

(movimentos abolicionistas e resistência dos
escravizados, desde os quilombos até esse momento
da abolição).

Não houve a preocupação de inserir os libertos na

sociedade.
 A abolição da escravidão foi um dos
fatores que determinaram a queda do
Império em 1889.

Dom Pedro II perdeu o apoio dos cafeicultores, que

tiveram de libertar os escravos após a assinatura da
Lei Áurea e não receberam nenhuma indenização por
parte do governo central.