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PESO DOS
3 FATORES CRITÉRIO? (16%) ESCASSEZ
DE RISCO NÃO DE ESTUDOS (79%) 1 TERMO
COM + DE 3
CRITÉRIOS NENHUM UTILIZA 2
OU + TERMOS
LINGUÍSTICOS
Ex. Termos linguísticos (RODRÍGUEZ; MARTÍNEZ; HERRERA, 2012; BEG; RASHID, 2013).
OBJETIVO
𝑋෨
𝑙 𝑙
= ൣ𝐻𝑆𝑖𝑗 ൧ = matriz de decisão fuzzy 𝐸 = ሼ𝑒1 , 𝑒2 , … , 𝑒𝑘 ሽ = especialistas/decisores
𝑚𝑥𝑛
𝑙 𝑙
Agregação de julgamentos 𝑠𝑝𝑖𝑗 = 𝑚𝑖𝑛൛൫𝑚𝑎𝑥 𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯, ൫𝑚𝑖𝑛 𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ൟ
MÉTODO HESITANT
𝑙 𝑙
𝑠𝑞𝑖𝑗 = 𝑚𝑎𝑥൛൫𝑚𝑎𝑥 𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯, ൫𝑚𝑖𝑛 𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ൟ FUZZY-TOPSIS
Passo b) Equações para compor as PIS (A +) e NIS (A -)
+
𝐴ሚ ቀ𝑚𝑎𝑥𝑙𝑘=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗
= ቂ൬ 𝑙
൯ቁ | 𝑗 𝜖 Ω𝑏 , 𝑘
ቀ𝑚𝑖𝑛𝑙=1 𝑙
൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜀 Ω𝑐 ൰ቃ,
ቀ𝑚𝑎𝑥𝑙𝑘=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗
൬ 𝑙
൯ቁ | 𝑗 𝜖 Ω𝑏 , 𝑘
ቀ𝑚𝑖𝑛𝑙=1 𝑙
൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜀 Ω𝑐 ൰
− 𝑘 𝑙 𝑘 𝑙
𝐴ሚ = ቂ൬
ቀ𝑚𝑖𝑛𝑙=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜖 Ω𝑏 , ቀ𝑚𝑎𝑥𝑙=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜀 Ω𝑐 ൰ቃ,
𝑘 𝑙 𝑘 𝑙
൬
ቀ𝑚𝑖𝑛𝑙=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜖 Ω𝑏 , ቀ𝑚𝑎𝑥𝑙=1 ൫𝐻𝑆𝑖𝑗 ൯ቁ | 𝑗 𝜀 Ω𝑐 ൰
Passo c) Construir matriz de separação ideal positiva e negativa
𝑑൫𝑥11 , 𝑉෨+
1 ൯+ 𝑑൫𝑥12 , 𝑉෨
+ ෨
2 ൯ + ⋯ + 𝑑(𝑥1𝑛 , 𝑉𝑛 )
+
𝑥 ۇ21 , 𝑉෨
𝑑൫ +
1 ൯+ 𝑑൫𝑥22 , 𝑉෨
+ ෨
2 ൯ + … + 𝑑(𝑥2𝑛 , 𝑉𝑛 )
+ ۊ
𝐷+ = ۈ ۋ
⋮ ⋮ ⋮ ⋮
𝑑൫ ෨
𝑚𝑥 ۉ1 , 𝑉1 ൯+
+
𝑑൫𝑥𝑚2 , 𝑉෨
+
2 ൯+ ⋯ + 𝑑(𝑥𝑚𝑛 , 𝑉෨+
𝑛 ) ی
MÉTODO HESITANT
𝑑൫𝑥11 , 𝑉෨−
1 ൯+ 𝑑൫𝑥12 , 𝑉෨ ෨
2 ൯ + ⋯ + 𝑑(𝑥1𝑛 , 𝑉𝑛 )
− − FUZZY-TOPSIS
𝑥 ۇ21 , 𝑉෨
𝑑൫ −
1 ൯+ 𝑑൫𝑥22 , 𝑉෨
2 ൯ + ⋯ + 𝑑൫
−
𝑥2𝑛 , 𝑉෨−
𝑛 ൯
ۊ
𝐷− = ۈ ۋ
⋮ ⋮ ⋮ ⋮
𝑑൫ ෨ −
𝑑(𝑥𝑚2 , 𝑉෨−
+ ⋯ + 𝑑(𝑥𝑚𝑛 , 𝑉෨−
𝑚𝑥 ۉ1 , 𝑉1 ൯+ 2 ) 𝑛 ) ی
A1 X 2º
A2 y 1º
MODELO DE DECISÃO
PROPOSTO
Empresa Participante: Uma das principais montadoras de chicotes elétricos do Brasil. Fornecedora líder no
segmento de máquinas agrícolas. Certificado na NBR ISO 9001 e IATF 16.949. Utiliza FMEA tradicional no
desenvolvimento de novos produtos e na avaliação de riscos em seus processos de fabricação.
ETAPA 1:
Especialista Área de atuação Tempo na empresa Experiência em FMEA
Equipe de decisores
E1 Técnica Comercial 13 anos 5 anos
Decisores
Critério E1 E2 E3 E4 E5
sp sq sp sq sp sq sp sq sp sq
Custo 4 5 5 5 3 4 3 3 4 5
Severidade 5 5 3 3 3 4 5 5 3 4
Ocorrência 3 3 4 4 2 4 4 4 2 3
Detecção
Definição da 4 positiva
solução ideal 4 3 3 (PIS e
e negativa 2 NIS) 4 2 2 4 5
Matriz de E1 E2 E3 E4 E5 Soma
separação Custo 0 1 0 0 0 0 2 2 0 0 5
Matriz D- Decisores
E1 E2 E3 E4 E5 Soma Matriz de
Custo 2 1 2 2 0 1 1 1 2 2 14 separação
Severidade 2 2 0 0 0 1 3 3 1 1 13 ideal negativa
Ocorrência 0 0 1 1 0 0 2 2 0 0 6
Detecção 1 1 0 0 0 0 0 0 2 2 6
MF1 1 4 1 4 1 2 1 4
ETAPA 3: MF2 4 4 1 5 1 5 4 5
MF3 1 4 2 5 2 4 1 5
Valores agregados das MF4 3 5 4 5 1 4 2 5
avaliações dos modos de
MF5 1 4 1 3 1 3 2 5
falhas
MF6 1 2 2 3 1 3 2 4
MF7 2 3 2 3 1 3 2 3
MF8 3 4 4 5 2 3 3 5
MF9 3 5 4 5 2 3 3 5
MF10 1 4 2 5 2 3 2 5
MF11 3 5 3 4 1 2 2 5
MF12 3 5 3 4 1 3 2 4
MF13 2 4 4 4 1 3 3 5
MF14 2 4 4 4 1 3 4 5
MF15 2 4 3 4 1 3 2 4
Definição da solução ideal positiva e negativa (PIS e NIS) (modos de falhas)
= [[5, 5] [5, 5] [5, 5] [1, 1]] = [[1, 1] [1, 1] [1, 1] [5, 5]]
MF1 0,897 0,833 0,538 0,231 2,500 MF1 0,538 0,500 0,077 0,385 1,500
MF2 0,359 0,333 0,308 0,538 1,538 MF2 1,077 1,000 0,308 0,077 2,462
MF3 0,897 0,500 0,308 0,308 2,013 MF3 0,538 0,833 0,308 0,308 1,987
MF4 0,359 0,167 0,385 0,385 1,295 MF4 1,077 1,167 0,231 0,231 2,705
MF5 0,897 1,000 0,462 0,385 2,744 MF5 0,538 0,333 0,154 0,231 1,256
MF6 1,256 0,833 0,462 0,308 2,859 MF6 0,179 0,500 0,154 0,308 1,141
MF7 0,897 0,833 0,462 0,231 2,423 MF7 0,538 0,500 0,154 0,385 1,577
MF8 0,538 0,167 0,385 0,462 1,551 MF8 0,897 1,167 0,231 0,154 2,449
MF9 0,359 0,167 0,385 0,462 1,372 MF9 1,077 1,167 0,231 0,154 2,628
MF10 0,897 0,500 0,385 0,385 2,167 MF10 0,538 0,833 0,231 0,231 1,833
MF11 0,359 0,500 0,538 0,385 1,782 MF11 1,077 0,833 0,077 0,231 2,218
MF12 0,359 0,500 0,462 0,308 1,628 MF12 1,077 0,833 0,154 0,308 2,372
MF13 0,718 0,333 0,462 0,462 1,974 MF13 0,718 1,000 0,154 0,154 2,026
MF14 0,718 0,333 0,462 0,538 2,051 MF14 0,718 1,000 0,154 0,077 1,949
MF15 0,718 0,500 0,462 0,308 1,987 MF15 0,718 0,833 0,154 0,308 2,013
MF16 0,538 0,333 0,385 0,385 1,641 MF16 0,897 1,000 0,231 0,231 2,359
MF17 0,359 0,167 0,462 0,385 1,372 MF17 1,077 1,167 0,154 0,231 2,628
Resultados do cálculo de RC e ordenação dos modos de falhas
Modelo proposto FMEA
Prioridade MF RCi Prioridade MF
1o MF4 0,676 1o MF4
2o MF9 0,657 1o MF12
2o MF17 0,657 1o MF16
3o MF2 0,615 1o MF17
4o MF8 0,612 1o MF18
5o MF12 0,593 1o MF19
6o MF16 0,590 2o MF2
7o MF11 0,554 2o MF11
8o MF18 0,529 3o MF8
9o MF19 0,522 4o MF3
10o MF13 0,506 4o MF10
11o MF15 0,503 4o MF13
12o MF3 0,497 4o MF14
13o MF14 0,487 4o MF15
14o MF10 0,458 5o MF1
15o MF7 0,394 6o MF9
16o MF1 0,375 7o MF5
17o MF5 0,314 8o MF6
CONCLUSÃO
Uma alternativa de solução
para as deficiências inerentes
ao FMEA na etapa da avaliação
de riscos
Mapeamento dos modelos FMEA
MCDM aplicados em processos
Industriais permitiu identificar
técnicas e critérios utilizados e
suas limitações de uso
Uma vez que o modelo é voltado para situações de incerteza, não é possível utilizar valores
numéricos exatos como pontuações de entrada (PPM)
ESTUDOS FUTUROS
Aplicação do modelo em empresas de outros setores industriais para priorização de riscos de falhas potenciais e/ou
conhecidas;
Também pode ser adaptado para avaliação de riscos em empresas de serviços, de modo a considerar critérios
específicos para estes ambientes;
O modelo pode ser aplicado para avaliar e priorizar outros tipos de riscos, como aqueles relacionado à segurança,
riscos ambientais, etc;
Embora a implementação computacional em Microsoft Excel ® contribua para transparência dos cálculos e facilite a
replicação, o modelo também pode ser implementado na forma de software com interface gráfica para promover sua
usabilidade.
REFERÊNCIAS
AHMADI, M.; MOLANA, S.M.H.; SAJADI, S.M. A hybrid FMEA-TOPSIS method for risk management, case study: Esfahan
Mobarakeh Steel Company. International Journal of Process Management and Benchmarking, v. 7, n. 3, p. 397-408, 2017.
ALE, B.; AVEN, T.; JONGEJAN, R. B. Review and discussion of basic concepts and principles in integrated risk
management. Reliability, risk and safety: theory and applications, p. 421-427, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 31000:Gestão de riscos:Diretrizes. Rio de Janeiro, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 31.010: Gestão de riscos:Técnicas para o processo de
avaliação de riscos. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Gestão da qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro,
2015.
AVEN, T. Foundational issues in risk assessment and risk management. Risk Analysis: An International Journal, v. 32, n. 10, p.
1647-1656, 2012.