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treinamento intodutorio
treinamento intodutorio
OBJETIVO
Medidas de Controle.
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
•Mapeamento dos riscos
Conhecer o local e a atividade a ser executada;
Separar o que são riscos do ambiente e riscos da atividade;
Fragmentar e classifica-los conforme fonte geradora.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Estão presentes em nosso dia a dia de serviço:
Esforço físico,
Arranjo físico
Substâncias que monotonia e
inadequado, máquinas
possam penetrar no repetitividade,
e equipamentos sem
organismo via exigência de postura
ruídos; vibrações, proteção, ferramentas
respiratória, cutânea inadequada, imposição
temperaturas inadequadas ou
e por ingestão: Vírus, bactérias, de ritmos excessivos,
extremas (frio ou defeituosas,
poeiras, fumos, fungos, levantamento e
calor), umidade, iluminação
névoas, neblinas, protozoários, transporte manual de
pressões anormais, inadequada,
gases, vapores, parasitas, bacilos peso, controle rígido
radiações ionizantes, eletricidade,
substâncias, de produtividade,
não ionizantes. probabilidade de
compostos ou serviços em turnos
incêndio ou explosão,
produtos químicos diurno e noturno,
armazenamento
em geral jornada de serviço
inadequado.
prolongada
ALGUNS EXEMPLOS DOS
RISCOS NO SEU DIA A DIA
QUIMICO
ERGONOMICO
FÍSICOS
BIOLOGICO ACIDENTE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Formação do GHE (Grupo Homogêneo de Exposição)
MESMOS
EQUIPAMENTOS MESMOS RISCOS
DE PROTEÇÃO
O Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o agrupamento dos
trabalhadores em uma empresa que têm perfis de exposição
similares. Um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores
MESMA
INTENSIDADE DE MESMO TEMPO
EXPOSIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
• Avaliação dos riscos
• Serão considerados para efeito de avaliação, o tipo de exposição, a que o colaborador se
encontra durante sua jornada de serviço.
Intermitente:
Contato com o agente nocivo de forma descontínua (interrupções).
0
Eventual:
Contato com o agente nocivo de forma ocasional, fortuita.
Permanente:
Contato com o agente nocivo durante toda a jornada laboral.
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
AGENTE FÍSICO - RUÍDO
AGENTES QUÍMICOS
• Medidas de Controle
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Medidas de Controle – Aerodispersóides (NHO 08)
Sólidas Fumos
Fibras
Aerodispersóides
Névoas
Líquidas
Neblinas
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Medidas de Controle
Sílica livre (Respirável)
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Complicações no sistema respiratório.
Funções: Assistente de produção; Montador de andaime;
Caldeireiro; Encanador; Encarregado, Líder, Operador de
equipamento; Pedreiro; Técnico e Pintor.
Medidas de controle:
Umidificar o ambiente (lavando o piso, por exemplo);
Ventilar o local e;
Fazer uso do respirador PFF2.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Medidas de Controle
Metálica (Respirável)
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Complicações no sistema respiratório.
Funções: Assistente de Produção; Encarregado; Líder;
Caldeireiro e Encanador.
Medidas de controle
Umidificar o ambiente (lavando o piso, por exemplo);
Ventilar o local e;
Fazer uso do respirador PFF2.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Medidas de Controle - Fumos
Composição: Tipo de solda /Material que é soldado/Corrente elétrica/Temperatura e
Constituição dos eletrodos.
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Pneumoconioses /Saturnismo (exposição ao chumbo)/Manganismo (intoxicação por
manganês)/Irritação/Febre dos fumos/Tosses e Dores nos músculos.
Funções: Soldador e Assistente de produção
Medidas de controle:
Uso de exaustores;
Uso de equipamentos de proteção respiratória com filtros mecânicos;
Rotatividade das atividades;
Turnos de trabalho.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Medidas de Controle – Gases e Vapores (NHO 02)
FISPQ FDS
GERENCIAMENTO DE RISCOS
AGENTES FÍSICOS
• Medidas de Controle
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Medidas de Controle – Ruído
Fonte: Equipamentos em geral
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Perda auditiva, irritação, insônia e etc.
Funções: Todas.
Medidas de controle
Quando possível - enclausuramento de equipamentos/revezamento de colaboradores.
Sempre - (protetor auricular).
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Medidas de Controle – Vibrações (NHO 09 E 10)
Corpo Inteiro e Local
Fonte: Motores de máquinas e equipamentos, Furadeiras, Lixadeiras,
Marteletes, entre outros.
Efeitos: Desgaste da coluna vertebral
Funções: Motorista, Motorista operador de equipamento, Caldeireiro,
Soldador e Assistente de produção.
Medidas de controle
Adoção de turnos de trabalho; Adoção de mecanismos para atenuação
das vibrações sobre o corpo, Uso de luvas anti-vibração, entre outros.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Medidas de Controle – Radiação não ionizante
Fonte: Equipamentos e Carga Solar.
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Danos à retina, Vermelhidão, Inchaço e hemorragias oculares, Danos ao sistema
nervoso central, Queimaduras em primeiro e segundo grau, Manchas na pele, Cataratas e
Câncer de pele.
Funções: Soldador Especializado, Soldador, Assistente de produção e Operador de
equipamento Bugoo.
Medidas de controle
Óculos de proteção com lente filtrante de radiação;
Protetores solar;
Capacete;
Intervalos para hidratação.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Medidas de Controle – Calor (NHO 06)
Fonte: Equipamentos e Carga Solar.
Meio de propagação: Ar.
Efeitos: Impotência sexual, sudorese e desidratação.
Funções: Assistente de produção, Caldeireiro, Encanador, Soldador e Soldador
especializado.
Medidas de controle
Sistema de ventilação;
Intervalos para descanso e hidratação;
Utilização de barreiras de reflexão ou absorção;
Vestimenta térmica que envolva todo o corpo.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
RISCO DE ACIDENTES
• Medidas de Controle
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Medidas de Controle – Segurança no trabalho (Movimentação de carga).
O QUE É O RISCO
Por outro lado, risco é a probabilidade de que algo prejudicial
aconteça. É uma medida da chance de que um evento
indesejado ocorra, dada a presença de um perigo. Por exemplo,
o risco de uma pessoa se ferir em um acidente de carro é maior
se ela dirigir a uma velocidade alta ou se não estiver usando um
cinto de segurança.
Se alguém atravessa a ponte que está em mau estado de
conservação, essa pessoa estará em perigo. Da mesma forma, o
risco de uma pessoa se expor a uma substância química tóxica é
maior se ela trabalhar com a substância regularmente e sem
proteção adequada.
BATE PAPO
NOTICIAS PARA CONHECIMENTO
ESTATÍSTICAS
Acidentes de Trabalho caem 25,6% no Brasil em 10 anos
Levantamento está no Anuário Estatístico de Acidentes do
Trabalho 2021
Obrigações do empregado:
1. Identificar os riscos;
2. Orientar os colaboradores dos riscos existentes em suas atividades no
trabalho;
3. Organizar a execução da atividade;
4. Estabelecer procedimentos seguros;
5. Trabalhar de maneira planejada e segura;
6. Prevenção dos acidentes de trabalho;
7. Sensibilizar e instruir os trabalhadores sobre os riscos evolvidos na execução
do trabalho.
Para que o fogo possa acontecer ele precisa de três elementos que o desencadeie. É a partir desses elementos que surge
o Triângulo do Fogo. São eles:
•Combustível: é todo material capaz de alimentar o fogo, como madeira, papel, tinta, algodão, entre outros. Os
combustíveis líquidos possuem algumas características distintas, pois podem ser voláteis (que liberam vapores em
temperatura ambiente, como o álcool, a gasolina e o éter); e os não voláteis (que praticamente não liberam vapores,
como a graxa, tintas entre outros). Os vapores tornam os combustíveis voláteis com um maior grau de risco.
•Comburente: é o elemento químico existente na atmosfera que alimenta o processo de combustão, como, por exemplo,
o oxigênio. O elemento comburente é o gás oxigênio (O2), que ao entrar em contato com o combustível gera uma reação.
O oxigênio é indispensável para a combustão e isso pode ser visto em um experimento caseiro, abafando uma vela com
um copo. Com o tempo, o fogo irá consumir todo o oxigênio dentro do copo e consequentemente, o fogo irá se apagar.
•Calor: é a condição favorável causadora da combustão. A energia necessária para o desenvolvimento e continuação da
reação é o calor. Um exemplo, o papel é um combustível e ele está em contato com o oxigênio do ar, mas para que a
queima ocorra, é necessário uma ignição, como uma faísca por exemplo. Neste cenário, a combustão se inicia e libera o
calor necessário para fornecer a energia que dará continuidade a cadeia.